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4 Manual do Usuário – Material Informativo guiton@guiton.com.br www.guiton.com.br +55 (19) 3421-3541 NÚMERO DE SÉRIE – VERSÃO 08/2022 mailto:guiton@guiton.com.br http://www.guiton.com.br/ 4 Olá!! Você acaba de adquirir um equipamento GUITON®. Nossa garantia é de 12 meses, verifique as condições e deixe seu equipamento com a manutenção em dia. No final deste manual, observe o Registro de Controle e Treinamentos, importantes para garantir a melhor vida útil do seu equipamento. Siga corretamente as orientações e, se ficar alguma dúvida, entre em contato com a nossa assistência técnica pelo telefone, (19) 34213541 ou pelo e-mail assistenciatecnica@guiton.com.br. Sobre a GUITON®. A GUITON®, foi fundada em 1998, na cidade de Piracicaba, interior de São Paulo. Nossos equipamentos são reconhecidos em todo o BRASIL, também em países da América Latina, Ásia e África. Nossos equipamentos são fabricados com os melhores componentes e materiais, proporcionando o melhor custo-benefício. GUITON® é sinônimo de segurança e desempenho. Lider em qualidade. mailto:assistenciatecnica@guiton.com.br 5 Sumário 1. CAPÍTULO ................................................................................................................................................................. 7 1.1 INFORMAÇÕES PRELIMINARES ............................................................................................................................ 7 1.1.2 Normas De Referência – Cesta Aérea ............................................................................................................... 7 1.1.3 Modelos Padrões Velocidades De Operação ..................................................................................................... 8 1.1.4 Pressão Máxima No Sistema Hidráulico ............................................................................................................. 9 2. CAPÍTULO ............................................................................................................................................................... 10 2.1 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO ......................................................................................................................... 10 2.1.1 Placa de Identificação Do Equipamento ........................................................................................................... 10 2.2 ÁREAS DE TRABALHO POR MODELO ............................................................................................................... 11 GT 9,5 ............................................................................................................................................................................ 11 GT 10,5 .......................................................................................................................................................................... 11 GT 10,5 .......................................................................................................................................................................... 11 GT 13,0 .......................................................................................................................................................................... 11 GT 13,5 .......................................................................................................................................................................... 12 GT 15,0 .......................................................................................................................................................................... 12 GT 18,0 .......................................................................................................................................................................... 12 GT 20,0 .......................................................................................................................................................................... 12 GT 26,0 .......................................................................................................................................................................... 12 2.3 DESCRIÇÃO DA MÁQUINA ................................................................................................................................... 13 2.4 ENSAIO DE ESTABILIDADE .................................................................................................................................. 14 2.4.1 Estabilidade Em Superfícies Planas ................................................................................................................. 14 2.4.2 Estabilidade Em Rampas .................................................................................................................................. 14 2.4.3 Detalhamento ...................................................................................................................................................... 15 3. CAPÍTULO................................................................................................................................................................... 17 3.1 INSTRUÇÕES.......................................................................................................................................................... 17 3.1.1 Instruções De Segurança .................................................................................................................................. 18 3.1.2 Durante o deslocamento .................................................................................................................................. 20 3.1.3 Antes de se colocar em altura ........................................................................................................................... 20 3.1.4 Em altura ........................................................................................................................................................... 20 3.1.5 Ao final do trabalho ............................................................................................................................................ 20 3.1.6 Riscos residuais e precauções ......................................................................................................................... 21 3.1.7 Limites De Utilização ........................................................................................................................................ 21 3.1.8 Ações Sobre A Velocidade Do Vento ................................................................................................................ 22 3.1.9 Estabilização ...................................................................................................................................................... 24 3.1.10 Procedimentos para funcionamento ............................................................................................................... 24 3.2 EM CASO DE PANE ELÉTRICA ............................................................................................................................. 28 3.3 EM CASO DE PANE HIDRÁULICA ......................................................................................................................... 29 6 4.CAPÍTULO ................................................................................................................................................................... 30 4.1 MANUTENÇÃO ....................................................................................................................................................... 30 4.1.1 No Caso De Longo Período De Inatividade Da cesta aérea, ...........................................................................31 4.1.2 No Caso De Inatividade ou Sucateamento. ...................................................................................................... 31 4.1.3 Sistema Hidráulico E Lubrificações .................................................................................................................... 31 4.2 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO........................................................................................................................... 32 4.2.1 Corrente de nivelamento. (Pincel) .................................................................................................................... 34 4.2.2 Verificação do nível de óleo hidráulico ............................................................................................................. 35 4.2.3 Substituição do cartucho do filtro de retorno. ................................................................................................... 36 4.2.4 Substituição e limpeza do cartucho de filtro de sucção .................................................................................... 37 4.2.5 Substituição de óleo hidráulico do reservatório ................................................................................................ 37 4.2.6 Procedimentos em caso de avaria da bomba ................................................................................................... 38 4.3 CONTROLE VEDAÇÃO DAS VÁLVULAS ............................................................................................................. 38 4.3.1 Mangueiras e conexões..................................................................................................................................... 38 4.3.1.1 Controle de conexões e Mangueiras hidráulicas. ......................................................................................... 38 4.3.1.2 Tabela torque de aperto de porcas e parafusos Nm ....................................................................................... 39 4.4 SEQUÊNCIA DE APERTO OU REAPERTO DOS PARAFUSOS DO ROLAMENTO DE GIRO ...................... 40 4.4.1 Comandos ........................................................................................................................................................... 40 4.5 TABELAS PARA MANUTENÇÃO .......................................................................................................................... 41 4.6 PLAQUETAS E ADESIVOS..................................................................................................................................... 43 4.7 ESQUEMA ELÉTRICO ............................................................................................................................................ 45 ESQUEMA ELÉTRICO DE LIGAÇÃO DO HORIMETRO COM TOMADA DE FORÇA PARA VÍCULO A AR .......... 45 ESQUEMA ELÉTRICO DE LIGAÇÃO DO CONTROLE DE PARADA/PARTIDA. ..................................................... 45 4.8 SISTEMA HIDRÁULICO (AÉREO) ......................................................................................................................... 46 4.9 SISTEMA HIDRÁULICO (BASE) ............................................................................................................................ 47 4.10 REGISTRO DE CONTROLE E TREINAMENTOS ................................................................................................ 48 INSTRUÇÕES PARA CONSERVAÇÃO DO REGISTRO ............................................................................................. 48 4.11 INSPEÇÕES PERIÓDICAS ................................................................................................................................... 48 4.12 SUBSTITUIÇÃO DE COMPONENTES ESTRUTURAIS E MECANISMOS E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA .......................................................................................................................................................... 50 “Reservamos o direito de corrigir quaisquer erros, imprecisões ou omissões, e de alterar ou atualizar informações, caso qualquer informação seja imprecisa, a qualquer momento e sem aviso prévio”. 7 1. CAPÍTULO 1.1 INFORMAÇÕES PRELIMINARES Manter o nível de segurança adequado no trabalho é imprescindível para evitar graves danos ao operador, no equipamento e a terceiros. É indispensável, portanto, observar as advertências e ler atentamente o presente manual que fornece ao usuário as instruções fundamentais sobre as operações e manutenção, tanto a periódica quanto a preventiva. 1.1.2 Normas De Referência – Cesta Aérea As fabricações das cestas aéreas Guiton® são realizadas em conformidade com as normas: ❖ NBR 16.092: 2018 – Cestas Aéreas – Especificações e ensaios ❖ Emissão acústica - ITEM 10.2.2 – inspeções e ensaios regulares ❖ NR12 (Capítulo 2 do Anexo XII) – Equipamentos de Guindar para elevação de pessoas e realização de trabalho em altura ❖ Normas De Referência Para Usuários Para a utilização das Cestas Aéreas de forma adequada, é primordial o conhecimento e aplicação das normas de referência a seguir: ❖ NR 35 – Trabalho em Alturas ❖ NR 16 (Anexo IV) – Atividades e operações perigosas com energia elétrica. Assistência Técnica O serviço de Assistência Técnica está à disposição para fornecer esclarecimentos e, quando necessário, prestar a devida manutenção do equipamento. Para intervenções de reparos e revisões, entre em contato imediatamente com o fabricante, que possui 8 toda a estrutura para sua realização. Ressaltamos, porém, que a garantia do bom funcionamento e da duração do equipamento é assegurada somente mediante o uso de peças de reposição originais. Este manual contém formulários para anotação de todas as intervenções, atualizações e modificações efetuadas no decorrer do tempo. Isto permite ao usuário e ao fabricante ter relatório estatístico do equipamento atualizado. 1.1.3 Modelos Padrões Velocidades De Operação 9 1.1.4 Pressão Máxima No Sistema Hidráulico 10 2. CAPÍTULO 2.1 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO 2.1.1 Placa de Identificação Do Equipamento A placa de identificação instalada na torre giratória fornece as principais informações da cesta aérea. Nota: Para qualquer solicitação, forneça o modelo do equipamento e o número de série. 11 2.2 ÁREAS DE TRABALHO POR MODELO GT 9,5 GT 10,5 GT 10,5 GT 13,0 12 GT 13,5 GT 15,0 GT 18,0 GT 20,0 GT 26,0 13 2.3 DESCRIÇÃO DA MÁQUINA D E F G H K I J M C N B A P O L 14 2.4 ENSAIO DE ESTABILIDADE Conforme a NBR 16.092 (página 08 – Cap. 4.5), se existirem sapatas estabilizadoras, ou outro componente de estabilização utilizado como parte da configuração, estes devem ser utilizados de acordo com as orientações do fabricante, para determinar se a unidade móvel atende aos requisitos de estabilidade. Durante o ensaio, o levantamento de um pneu ou estabilizador do lado oposto não indica necessariamente uma condição de instabilidade. 2.4.1 Estabilidade Em Superfícies Planas A carga para qual a cesta aérea está qualificada, acrescida de 50% da carga total, deve ser aplicado no centro da caçamba e os braços devem ser posicionados na configuração de máximo tombamento. A cesta aérea deve ser submetidaa todas as posições, no raio de 360° (graus), nas quais a carga possa ser colocada, estando o veículo em superfície plana e firme. 2.4.2 Estabilidade Em Rampas A carga para qual a cesta aérea está qualificada, acrescida de 33% da carga total, deve ser aplicado no centro da caçamba e os braços devem ser posicionados na configuração de máximo tombamento. A cesta aérea deve ser submetida em todas as posições, no raio de 360° (graus), nas quais a carga possa ser colocada, estando o veículo em uma rampa de 5° (graus) na direção de menor estabilidade. 15 2.4.3 Detalhamento O termo isolado significa, separado de outras superfícies condutoras por uma substância dielétrica (incluindo o espaço aéreo) que oferece alta resistência à passagem de corrente. NOTA: O liner em bom estado fornecerá proteção para as partes do corpo ou materiais inteiramente dentro do revestimento e que não estejam em contato com qualquer parte da área. Fornece uma área isolante entre a seção “D” e o aterramento. A seção de fibra de vidro está limpa, seca e em bom estado de conservação. Área delimitada entre os adesivos indicadores. Ensaio elétrico dentro da validade. Esta área não oferece isolamento Esta área contém materiais condutores; como a estrutura da lança e e outros componentes metálicos. Dispositivos de proteção adequados devem ser usados em todos os condutores. Qualquer contato com um terra e uma fase ou entre dois condutores de fase criará um perigo. Esta área não oferece isolamento. Dispositivos de proteção adequados devem ser usados em todos os condutores. Qualquer contato com um terra e uma fase ou entre dois condutores de fase criará um perigo. Esta área não fornece isolamento. Esses objetos devem ser considerados conectados. Dispositivos de proteção adequados devem ser usados em todos os condutores. Qualquer contato com um terra e uma fase ou entre condutores bifásicos criará um perigo. O contato acidental de qualquer parte da área D com um condutor energizado energizará toda a área D. Esta área não fornece isolamento. Dispositivos de proteção adequados devem todos os condutores. Qualquer contato com uma fase ou entre condutores bifásicos criará um perigo. E Esta área contém materiais condutores como cilindros, pinos, estrutura da lança, plataforma giratória, pedestal e outros componentes metálicos. O operador não deve permitir que nenhuma parte desta área entre em contato com uma fase energizada, terra ou objetos aterrados. O operador não deve fazer contato com qualquer parte desta área quando estiver trabalhando em ou próximo a uma fase energizada, condutor de aterramento ou objetos aterrados, a menos que esteja usando roupas de proteção adequadas, como luvas de borracha e mangas classificadas na tensão das linhas. A C B D Esta área contém materiais condutores; como alavancas de controle, estrutura(s) não isolada(s), eixo de suporte da plataforma, estrutura da ponta da lança e outros componentes metálicos. O operador não deve permitir que nenhuma parte desta área entre em contato com uma fase energizada, condutor de aterramento ou objetos aterrados. O operador não deve permitir que nenhuma parte desta área entre em contato com uma fase energizada, condutor de aterramento ou objetos aterrados. O operador não deve permitir que nenhuma parte desta área entre em contato com uma fase energizada, condutor de aterramento ou objetos aterrados. Esta área contém materiais condutores como cilindros, pinos, estrutura da lança, corrente de nivelamento e outros componentes metálicos. 16 17 3. CAPÍTULO 3.1 INSTRUÇÕES PARA A UTILIZAÇÃO DA CESTA AÉREA É OBRIGATÓRIO QUE OS OPERADORES: • Possuam carteira nacional de habilitação (do nível adequado para o veículo utilizado); • Estejam adequadamente treinados para a utilização da cesta aérea; • Tenham lido e compreendido perfeitamente todas as instruções e advertências apresentadas no presente manual e na máquina. Todo excesso de confiança deve ser evitado, pois pode reduzir a concentração e a atenção durante o uso do equipamento. Os sistemas de segurança servem para auxiliar e proteger, não para dirigir as operações. Pois, os sistemas de segurança, sejam mecânicos, elétricos, eletrônicos, ou uma combinação entre eles, estão sujeitos a avarias e usos impróprios. Desta forma, o operador é a única pessoa responsável pela sua própria segurança e das pessoas que se encontram aos arredores. Entretanto, todos aqueles que trabalham com o equipamento devem conhecer os riscos ligados ao funcionamento da cesta aérea e devem ser, portanto, adequadamente instruídos. LEMBRE-SE: A desconsideração, mesmo que somente uma das normas de segurança, pode causar acidentes a pessoas, objetos ou à cesta aérea. É imprescindível certificar-se que a cesta aérea está estabilizada corretamente é preciso também prestar atenção ao vento, aos deslocamentos do braço e a qualquer outra ocorrência, principalmente àquelas que poderiam ser imperceptíveis a um olhar menos atento. 18 3.1.1 Instruções De Segurança Para fins de segurança, sempre execute as seguintes operações: Siga rigorosamente e em ordem as instruções de uso; A. É absolutamente proibido o uso do equipamento com cargas superiores ao suportado e em modalidades diferentes daquelas indicadas na cesta aérea e no manual; B. Leia o conteúdo de todas as placas, adesivos, placas de advertência e manual de operação e manutenção dos componentes do equipamento; C. O manuseio do equipamento, deve ser designado por uma pessoa qualificada. permanecendo uma no solo e outra no cesto. No caso de ausência temporária de vigilância ao nível do solo, o quadro de comandos deve ser bloqueado ou interditado para não ser acessível a terceiros não autorizados; D. Antes do funcionamento, o equipamento deve ser estabilizado, necessariamente, devem ser apoiados sobre terreno firme. Se for necessário, utilizar placas para repartir a pressão por uma área suficientemente grande em relação às características do terreno. Essas placas devem ser de material e espessura adequados à pressão exercida pelos estabilizadores, testadas sempre antes do uso sem pessoas a bordo e com a carga equivalente à capacidade máxima admitida; E. Para terrenos em declive, certificar-se de que ele não supere 5° (graus) lateralmente. No caso de declive do terreno, adotar sempre meios eficientes para prevenir o deslizamento do veículo. Utilize cunhas sob as rodas e outros sistemas de fixação semelhantes. LEMBRE-SE: F. Desníveis provocados por degraus horizontais não são considerados declives; G. O afastamento máximo da mesa giratória em relação ao plano horizontal não deve superar 5°(graus); H. Certifique-se que a cesta aérea não esteja apoiada sobre outras estruturas, fixa ou móvel; I. Lembre-se que as manobras para alcançar o ponto de intervenção devem ser efetuadas pelo operador que se encontra dentro do cesto isolado. Efetivamente, a manobra ao nível do solo é admitida somente no caso de EMERGÊNCIA (na torre), pois no nível do solo a avaliação não é exata para lidar com eventuais interferências, volumes, dinâmicas reais do movimento do cesto, etc.; 19 J. A lança superior é isolada e sendo que existem modelos que a inferior também. (Consulte a categoria de isolação de seu equipamento), K. Por isso o contato da lança inferior, quando não isolada com um condutor energizado i rá energizar o veículo inteiro. Se o veículo for energizado, torna-se um extremo risco para a vida de qualquer um que tocar o equipamento ou o veículo. Os eletricistas de solo devem permanecer afastados toda vez que as lanças são elevadas próximas às redes energizadas; L. Se a cesta aérea for usada ao longo de estradas abertas ao tráfego, será obrigatório sinalizar adequadamente, de acordo com as legislações de trânsito; M. Ao entrarno cesto, devem ser imediatamente fixados os cintos de segurança aos seus respectivos pontos e às proteções fechadas, certificando-se de que estejam bloqueadas corretamente; N. Todas as pessoas encarregadas devem usar o capacete de proteção, de acordo com a legislação vigente. O. Providenciar as proteções e cuidados necessários para proteger as pessoas, a máquina e os objetos ao redor. É proibido o uso de ferramentas de trabalho não conformes às normas vigentes; P. É rigorosamente proibido introduzir ferramentas, mãos, dedos, etc., nos furos presentes nos braços e nas zonas com perigo de interferências, traçado de percurso, esmagamento, etc. A GUITON®, considerando a sua isenção de responsabilidade sobre questões que extrapolam as obrigações estabelecidas pela garantia, após o teste e a entrega da cesta aérea, recomenda que o usuário observe com atenção todas as recomendações indicadas no presente manual. É importante que se aplique corretamente a legislação vigente, sendo que, a não aplicação das indicações mencionadas, constitui motivo de isenção de responsabilidade do fabricante por danos à cesta aérea, a pessoas e objetos. Mesmo dentro do prazo, a garantia GUITON® não cobre danos e reparos consequentes da utilização inadequada e mau uso do equipamento. Os dados técnicos contidos no presente manual podem ser submetidos a variações que dependem das configurações dos caminhões, das evoluções técnicas ou de modificações das leis. Portanto, é necessário que o usuário efetue análise atenta desses dados. Para condições de trabalho especiais, não indicadas na presente documentação, solicitar a aprovação por escrito do fabricante. 20 3.1.2 Durante o deslocamento A. Verificar se a estrada escolhida é adequada às dimensões totais do equipamento; B. Para estacionar em estradas com declives, acionar o freio de estacionamento e, se necessário, bloquear as rodas com cunhas; C. É proibido viajar ou mover o veículo com pessoas, cargas ou materiais no cesto, na torre ou no piso do chassi. 3.1.3 Antes de se colocar em altura D. Efetuar as verificações diárias de acordo com as indicações do capítulo manutenção; E. Usar os capacetes de proteção e usar roupas aprovadas para fins de prevenção de acidentes; F. Verificar se o nivelamento automático do cesto está perfeitamente zerado (cesto horizontal); G. Utilizar sempre os cintos de segurança; H. Verificar mais de uma vez se todos os comandos são eficientes e fixar o material de trabalho de modo adequado para que não se mova, evitando situações de perigo; I. Certificar-se de que todos os operadores tenham conhecimento das normas de uso e manutenção do equipamento. 3.1.4 Em altura A. Preste atenção, durante os movimentos, aos deslocamentos dos braços; nas fases de rotação, subida, descida, extensão etc. Avaliar qualquer obstáculo eventual; B. Evite possíveis colisões do cesto ou dos braços, com outras partes como os obstáculos fixos; C. Não permaneça na zona de operação do equipamento e, principalmente, não permaneça sob os braços e o cesto; D. Mantenha as mãos afastadas de qualquer eventual vão ou abertura; E. É proibido colocar pessoas na borda do cesto. 3.1.5 Ao final do trabalho Verifique se a estrutura e o cesto estão na posição correta de repouso e se os estabilizadores estão retraídos perfeitamente. IMPORTANTE Não lavar com detergentes agressivos químicos, gasolina ou semelhantes, nocivos para os detalhes de borracha, para os componentes plásticos e para as pinturas. 21 ATENÇÃO! PAUSAS E SUSPENSÕES DE TRABALHO: Nunca abandonar a cesta aérea sem vigilância, sem antes ter desligado o motor, e fechado todos os compartimentos do veículo. É recomendável, no caso de pausas ou suspensões de trabalho, colocar recolher totalmente o equipamento. (na posição de transporte) a cesta aérea. É severamente proibido deixar a máquina aberta, por longos períodos, sem efetuar um controle diário do estado de manutenção dos vários componentes (válvulas, estabilizadores, nivelamento etc.) 3.1.6 Riscos residuais e precauções A. Acionamento brutal das alavancas de comando: risco de solavancos. Agir suavemente sobre os comandos para controlar velocidades e acelerações; B. Sobrecargas: risco de tombamento. Não superar as cargas de funcionamento admitidas; C. Rajadas de vento: risco de tombamento. Não operar em condições ambientais perigosas; D. Impacto contra um obstáculo ao nível do solo e no ar: risco de colisão ou tombamento. Prestar máxima atenção durante as manobras; E. Impacto contra uma linha sob tensão: risco elétrico. Manter as distâncias de segurança das linhas elétricas; F. Trabalho em acostamentos, calçadas etc.: risco de tombamento. Atenção especial ao solo e ao posicionamento dos estabilizadores; G. Pessoas na zona de movimentação da cesta aérea, risco de esmagamento. Sinalizar a área de trabalho e interditar o acesso ao pessoal não autorizado, durante o trabalho, controlar o respeito da interdição; 3.1.7 Limites De Utilização Não usar a cesta aérea: A. Com uma carga superior à capacidade nominal; B. Sobre um solo que não resiste à pressão e à carga sob os estabilizadores; C. Sobre um declive ou uma inclinação superior a 5° (graus); D. Com esforço lateral do cesto superior a 20 Kgf para cada pessoa (máximo 40 Kgf para mais pessoas); E. Com vento superior a 12,5 m/s; 22 F. Em condições de pouca visibilidade; G. Como meio de elevação de materiais; H. Na presença de trincas, vazamento no sistema hidráulico, ou qualquer anomalia no funcionamento; com o nivelamento automático do cesto horizontal não zerado; I. Com materiais ou objetos nos braços; J. Com escadas ou outros dispositivos semelhantes no cesto; 3.1.8 Ações Sobre A Velocidade Do Vento NOTA: A velocidade do vento é medida, em média, por mais de 10 minutos a uma altura de 10 metros, sobre terreno plano. 23 24 3.1.9 Estabilização Durante as manobras de acionamento dos estabilizadores, prestar atenção especial ao terreno/solo onde serão apoiadas as sapatas dos estabilizadores. Verificar sempre a consistência e a solidez do terreno e utilizar as adequadas placas de apoio aumentado para obter uma distribuição melhor da carga transmitida ao terreno (no caso de dúvidas, consultar sempre o responsável pelo canteiro ou um engenheiro civil especializado em consistência do terreno). 3.1.10 Procedimentos para funcionamento 1º Habilitar a Cesta aérea ✓ Subir na cabine do veículo; ✓ Acionar o freio de estacionamento; ✓ Posicionar a alavanca do câmbio na posição neutra, mantendo o motor do veículo ligado; O regime de rotação do motor do veículo NÃO deve superar 1000 RPM. ✓ Pressionar o pedal da embreagem; ✓ Engatar a tomada de força: A inclinação lateral máxima admitida do chassi é de 5° (graus) lateral. ✓ Se for mecânica, posicionar a alavanca instalada entre os assentos na posição vertical. ✓ Se for elétrica, pressionar o botão na posição “ON/OFF”, por 5 segundos instalado no painel, a fim que a tomada de força engate. ✓ Soltar lentamente a embreagem. NOTA: Se a tomada de força for acionada corretamente, o indicador luminoso vermelho da tomada de força deve acender. 25 ✓ Certifique-se que a chave seletora de comando, localizada na coluna da torre, está na posição “Estabilizadores”: ✓ Proceder com a estabilização até centralizar a bolha instalada na lateral da carroceria, respeitando a faixa de 5° (graus). 2º Funcionamento da Cesta Aérea ✓ Certifique-se que a chave seletora, localizada na traseira do veículo, está na posição “Cesta Aérea”, conforme figura abaixo: ✓ Solte as catracas do malhal e do descanso do cesto. Feito isso, retire a capa de proteçãodo braço. 26 ✓ Acione a alavanca do comando do braço superior localizado na torre do equipamento (conforme figura a seguir), elevando apenas o suficiente para retirar a capa de proteção da lança isolada; ✓ Execute os procedimentos normais de operação da Cesta Aérea. Para operar na torre ✓ Verificar se a válvula de emergência está acionada para torre ✓ Acione para subir braço superior ✓ Acione para subir braço inferior ✓ Liberado para girar nos sentidos horário e anti-horário ✓ A partir desses movimentos, pode-se efetuar qualquer outro. Para funcionamento no cesto ✓ Puxe a válvula de emergência (seletora) para liberar o acionamento no comando do cesto posicionar a alavanca para cesto aéreo e acione para subir braço superior ✓ Acione para subir braço inferior ✓ Liberado para girar nos sentidos horário e anti-horário. ✓ Para funcionamento de ferramenta hidráulica, acione a alavanca para posição “ferramenta”. 27 Não deixe a alavanca da ferramenta acionada sem o uso, pois pode causar danos hidráulicos. Recolhimento da Cesta Aérea para a posição de transporte ✓ Centralizar o braço inferior e iniciar a decida do braço no malhal (apoio do braço inferior); ✓ Após o braço inferior recolhido e apoiado no malhal, inicie a decida do braço superior e pare antes da posição de repouso para colocar a capa de proteção da lança isolada; ✓ Feito isso, coloque o braço superior na posição de repouso; ✓ Faça o travamento do braço superior e inferior com cintas de travamento de catraca. Desabilitar a Cesta Aérea ✓ Girar a chave seletora de comando, localizada na coluna ✓ da torre, para a posição “Estabilizadores”. ✓ Recolher totalmente todos os estabilizadores; ✓ Pressionar o pedal de embreagem; ✓ Desligar a tomada de força, procedendo de acordo com as seguintes indicações: ✓ Se for mecânica, posicionar a alavanca instalada entre os assentos na posição vertical em descanso; ✓ Se for elétrica, pressionar o botão “DESLIGA”. ✓ Soltar suavemente a embreagem. 28 3.2 EM CASO DE PANE ELÉTRICA Em caso de pane elétrica, seguir o passo-a-passo conforme indicado na figura a seguir: A. Coloque a seletora na posição de operação dos braços de giro; B. Após isso, realize a descida tanto pelo comando da torre, quanto pelo cesto C. Enquanto um operador faz o bombeamento pela bomba manual, conforme a figura 12, o outro operador inicia o movimento dos braços para o recolhimento. D. Com os braços totalmente guardados e apoiados nos descansos, colocar a chave seletora na posição estabilizadores para o recolhimento deles. E. Após todos os procedimentos feitos, leve o equipamento até uma oficina autorizada da GUITON® para reparo. 29 3.3 EM CASO DE PANE HIDRÁULICA Para fazer a decida dos braços, é necessário seguir os passos a seguir: A. Solte a contra porca do parafuso de ajuste de pressão da válvula de contrabalanço pilotada dupla na função de descida. B. Afrouxe o parafuso allen lentamente, para aliviar a pressão da válvula de contrabalanço pilotada dupla na função de descida. C. Para realizar o giro do equipamento, é necessário usar uma chave 19 mm e conectá-la no sextavado do eixo e girá- la para o sentido de rotação desejado. 30 4.CAPÍTULO 4.1 MANUTENÇÃO É fundamental considerar que os dispositivos de segurança também estão sujeitos a desgaste e que eles devem ser sempre verificados. Em condições normais de utilização, o ciclo de limpeza e lubrificação pode ter uma periodicidade mensal. Essa periodicidade deverá ser reduzida na presença de situações de uso ou ambiental mais severa do que o normal. É indispensável entrar em contato com uma oficina autorizada para efetuar a substituição de componentes caso necessário. Por não ser possível descrever todas essas situações, indicamos algumas como exemplo: ✓ Retomada do trabalho da cesta aérea, após longos períodos de inatividade. ✓ Temperaturas ambientais muito elevadas ou muito rígidas com consequente rápida degradação dos lubrificantes ou excessivo endurecimento dos mesmos. Transferimos ao USUÁRIO a responsabilidade de identificar, de acordo com o tipo de utilização, os tempos e as modalidades das intervenções de controle e manutenção, indispensáveis para a conservação e para o perfeito funcionamento dos dispositivos de segurança e da cesta aérea, no seu complexo. Os controles, a manutenção e as intervenções na máquina devem ser executados de acordo com as competências específicas. No programa de manutenção, está indicado o pessoal designado para cada operação específica: A) Condutor da cesta aérea e oficina de manutenção da empresa proprietária da cesta aérea, B) Oficinas de assistência autorizadas Guiton®. C) Oficina Guiton®. 31 Antes de executar eventuais modificações, é obrigatório obter a autorização do fabricante! NOTA: Após ter executado qualquer tipo de controle ou manutenção, efetue a anotação dos resultados das operações no registro de controle encontrado ao final deste manual. 4.1.1 No Caso De Longo Período De Inatividade Da cesta aérea, A) Guardá-la em um local seco e ventilado; B) Efetuar a limpeza do filtro do sistema hidráulico; C) Proteger lança e cestos com capas. D) Para o veículo, seguir as indicações do fabricante. Antes de colocar novamente a máquina em funcionamento, efetuar os controles e as operações da manutenção previstas com a periodicidade. 4.1.2 No Caso De Inatividade ou Sucateamento. Neste caso é necessário desmontar toda a máquina e manter separados os diferentes tipos de materiais, que deverão ser destinados aos respectivos centros de coleta. Estão presentes os seguintes tipos de materiais: Materiais ferrosos: estruturas em aço e componentes mecânicos; E) Materiais plásticos: mangueiras hidráulicas, vedações, proteções; F) Materiais elétricos: cabeamento elétrico, eletroválvulas e semelhantes; G) Óleos e lubrificantes: Óleo hidráulico, Graxas redutores, graxas lubrificantes; H) Para o veículo, seguir as indicações do fabricante. I) Informar o fabricante o n. de série do equipamento. 4.1.3 Sistema Hidráulico E Lubrificações Graxa NILS NILEX EP1 ou equivalente para pinos quando necessários dos estabilizadores; Os fluidos utilizados no sistema hidráulico deves ser somente aqueles que se adequam à norma ASTM – D877/64. Nessas condições, indicamos o óleo IPITUR AW 46, LUBRAX HYDRA 46. É absolutamente proibido introduzir ferramentas, mãos, dedos etc., Todas as operações de manutenção podem ser executadas com ferramentas normais de acordo com as legislações sobre prevenção de 32 acidentes. NOTA: Sempre que for completar o óleo hidráulico usar o indicado no item 4.4. não recomendamos misturar óleo de fabricantes diferentes. A principal razão é que os aditivos podem ser diferentes e não combinar. Há uma possibilidade de um aditivo anular o outro após misturados. 4.2 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO 33 34 4.2.1 Corrente de nivelamento. (Pincel) 35 Caixa interna dos estabilizadores. (Pincel) Entender a caixa, lavar e engraxar somente as pastilhas deslizantes, na face superior e inferior da caixa. Laterais não tem necessidade Rolamento de giro. (Bomba manual) Pontos necessário de lubrificação. Demais pontos utilizam buchas autolubrificantes.4.2.2 Verificação do nível de óleo hidráulico Verificar se o nível do óleo hidráulico no reservatório está compreendido entre os valores mínimo e máximo como indicado. A verificação deve ser efetuada com a máquina fechada na posição de transporte (incluído os estabilizadores) e com o veículo plano. No caso de falta de óleo, efetuar o abastecimento com óleo que tenha os mesmos componentes químicos. 36 4.2.3 Substituição do cartucho do filtro de retorno. O filtro de óleo hidráulico de retorno está localizado internamente do reservatório de óleo hidráulico. É necessário providenciar a substituição do cartucho filtrante (retorno), conforme manual, pois ele não é lavável (fabricado em microfibra). Para a substituição, seguir as seguintes indicações: ✓ Desparafusar a porca do filtro de retorno e extrair o cartucho interno (inserir preventivamente, sob o filtro, um recipiente para coletar o óleo que se encontra dentro do filtro) ✓ Limpar o corpo externo do filtro ✓ Inserir o novo cartucho e parafusar novamente. , Max . Min. Filtro de retorno localizado internamente, nesta caneca. Filtro de Sucção Porca do Filtro de retorno 37 4.2.4 Substituição e limpeza do cartucho de filtro de sucção O filtro de óleo de sucção está na parte interna do tanque. Para uma manutenção correta do filtro é necessário, retirar totalmente o filtro de retorno e após efetuar uma limpeza do cartucho filtrante interno e/ou a sua substituição quando o seu nível de entupimento superar o limite máximo (em geral, evidenciado pela presença de muita sujeira que não pode mais ser removida na sua superfície externa). 4.2.5 Substituição de óleo hidráulico do reservatório Se for necessário esvaziar todo o óleo hidráulico, proceder da seguinte forma; 1. Abrir o equipamento por completo estendendo todos os cilindros no máximo; 2. Desconectar as mangueiras de retorno do reservatório hidráulico, e encaixar elas em um reservatório vazio para recolher o óleo usado. 3. Desconectar a mangueira de sucção ligada na bomba hidráulica e esgotar todo o óleo do reservatório. Após isso religá-la. 4. Retirar os filtros do reservatório de óleo hidráulico, limpar este internamente e proceder com troca e limpeza dos filtros. 5. Reabastecer o reservatório com o óleo hidráulico. 6. PASSO IMPORTANTE – Liga o caminhão, aciona a tomada de força, fica com a embreagem acionada. Segura acionada as alavancas da torre para o recolhimento da parte aérea (lança superior e inferior ao mesmo tempo) e solta a embreagem (lembrar do item 2). 7. Controlar o nível de óleo hidráulico no reservatório reabastecendo ao mesmo tempo que vai realizando o processo. No momento que fechar os dois braços acionar a embreagem do caminhão para parar a bomba hidráulica. 8. Mesmo processo com os cilindros dos estabilizadores. 9. Após isso religa as mangueiras de retorno e encerra o processo. (ficando dúvidas consultar a GUITON). Filtro de Sucção 38 4.2.6 Procedimentos em caso de avaria da bomba Substituir os elementos de filtragem. 4.3 CONTROLE VEDAÇÃO DAS VÁLVULAS Verificação Diária, verificar a vedação das válvulas nos cilindros como descrito a seguir: A) Controle de funcionamento de Válvulas e Retenção pilotadas dos estabilizadores: ✓ Apoiar os estabilizadores no solo; ✓ Desligar o veículo através do parada e partida; ✓ Acionar as alavancas de comando dos estabilizadores e verificar se eles não se movem; ✓ Qualquer recolhimento involuntário procure a assistência técnica. B) Controle de funcionamento das válvulas tipo “Holding” dos cilindros das lanças ✓ Elevar parcialmente os braços, a partir da posição de transporte, (+/- 1m); ✓ Desligar o veículo através do parada e partida; ✓ Acionar as alavancas de comando das lanças localizada no comando da torre e verificar se os cilindros não efetuam nenhum movimento involuntário; NOTA: Se forem detectados fechamento de cilindros, procurar imediatamente uma oficina autorizada para encontrar as eventuais soluções. 4.3.1 Mangueiras e conexões 4.3.1.1 Controle de conexões e Mangueiras hidráulicas. Durante a manutenção, é necessário ajustar todas as conexões hidráulicas da cesta aérea, com o objetivo de identificar eventuais anomalias. No que se refere às uniões em geral, o controle é efetuado mediante a verificação da ausência de vazamentos de óleo e a eventual verificação da regularidade do aperto. No que se refere as mangueiras hidráulicas, verificar a prensagens das mangueiras e o estado geral dela (não deve apresentar sinais de envelhecimento precoce, trincas, 39 inchaços ou abrasões que possam prejudicar a vedação). Para a substituição eventual de uma mangueira hidráulica, seguir as seguintes indicações: ✓ Desligar o motor do veículo; ✓ Acionar por vezes as alavancas dos comandos (com motor parado) com o objetivo de eliminar a pressão no circuito hidráulico; ✓ Proceder sempre com cuidado durante a remoção do material que deve ser substituído; ✓ Utilizar sempre mangueiras e peças de reposição originais. Após a substituição, eliminar completamente ar dentro do sistema com diversas manobras dos vários macacos no fim de curso. 4.3.1.2 Tabela torque de aperto de porcas e parafusos Nm 40 84 4.4 SEQUÊNCIA DE APERTO OU REAPERTO DOS PARAFUSOS DO ROLAMENTO DE GIRO 4.4.1 Comandos Verificar a regularidade do funcionamento de todos os comandos (hidráulicos), o retorno correto à posição neutra das alavancas, a abordagem progressiva das manobras e as respectivas velocidades de operação. Ao ser percebido funcionamento diferente do padrão, procurar imediatamente uma oficina de assistência técnica autorizada. 41 4.5 TABELAS PARA MANUTENÇÃO Problemas Causas prováveis Hipótese para a intervenção 1. Válvula de alívio de pressão desregulada 1. a) pressão hidráulica muito baixa Desregulada b) desgaste nas vedações c) impurezas nas sedes das válvulas d) ruptura da mola da válvula. PRESSÃO INSUFICIENTE 2. Consultar itens 5 e 11 ou queda da pressão em relação ao nível previsto no circuito 2. Bomba com defeito 3. a) vedações desgastadas nos cilindros ou nos motores hidráulicos 3. Vazamentos internos excessivos b) desgaste nas válvulas e distribuidores 4. Perdas excessivas de cargas c) viscosidade do óleo muito baixa 4. a) viscosidade do óleo muito alta b) dimensionamento insuficiente das passagens do óleo c) passagens do óleo parcialmente obstruídas 5. a) filtro de sucção pequeno ou entupido b) tubo de sucção obstruído 5. Sucção estrangulada 6. a) na tomada de sucção do tanque 6. Entradas de ar obstruida b) nas uniões da sucção BOMBA COM DEFEITO 7. Tanque obstruido c) na vedação da bomba para capacidade nula ou insuficiente em relação aos valores normais 8. Acionamento defeituoso d) para aspiração de óleo com espuma 9. Viscosidade do óleo muito alta 7. filtro de ar no tanque obstruído 10. Avarias internas na bomba 8. a) verificar o acoplamento 11. Bomba excessivamente desgastada b) velocidade muito alta ou muito baixa 9. Consultar as recomendações para a bomba 10. a) guarnições internas rompidas d) partes internas rompidas a serem substituídas 11. Bomba a ser substituída BOMBA RUIDOSA 12. Cavitação 12. a) aspiração estrangulada: consultar item 5. de modo anormal (por ex.: algumas bombas de engrenagens são sempre muito ruidosas) 13. Entradas de ar b) viscosidade alta:consultar item 9. 14. Desgastes internos 13. Consultar item 6. 15. Vibrações do sistema 14. Folgas nos parafusos de fixação 15. Instalação defeituosa, ressonâncias etc. 42 Problemas Causas prováveis Hipótese para a intervenção 16. Pressão máxima muito alta 16. Regulagem excessiva da válvula SUPERAQUECIMENTO 18. Vazamentos internos excessivos 19. Perdas excessivas de cargas 18. Consultar item 3 20. Capacidade do óleo insuficiente 19. Consultar item 4 ou seja, elevação excessiva da temperatura do óleo além do limite de prudência de 50°-60° 21. Resfriamento insuficiente 20. Aumentar o tanque de óleo 22. Atritos excessivos 21. a) adicionar resfriamento artificial 22. a) montagem interna defeituosa da bomba b) uso de óleo pouco lubrificante 23. a) purgar as bolhas de ar nos pontos altos 23. Ar no circuito b) eliminar as entradas de ar: consultar item 6 24. Bloqueio de válvulas 24. a) válvulas bloqueadas por impurezas MOVIMENTOS ERRADOS 25. bloqueio de cilindros 23. Ar no circuito borrachas ou semelhantes Dos órgãos acionados hidraulicamente em relação ao ciclo estabelecido 26. Perdas excessivas de cargas 24. Bloqueio das válvulas b) válvulas semiabertas por acúmulo de 25. Bloqueio dos cilindros impurezas 25. a) montagem defeituosa interna do cilindro b) cargas normais do eixo não admissíveis c) engraxamento dos pinos de conexão 26. Consultar item 4 b) maior solicitação do circuito por vazamentos internos DESGASTE EXCESSIVO 28. a) óleo muito velho 28. Óleo com presença de abrasivos b) filtros ineficientes ou seja, excessivamente rápido em relação ao tempo de funcionamento. Efetivo e ao serviço 29. Lubrificação insuficiente 29. a) óleo de baixa qualidade 30. Pressão de funcionamento elevada b) óleo muito fluído na temperatura de funcionamento 31. Acoplamentos defeituosos 30. Em relação ao máximo admissível para a bomba e para as válvulas 31. Esforços anormais nas árvores ou nas hastes 43 4.6 PLAQUETAS E ADESIVOS LEIA COM ATENÇÃO TODOS OS ADESIVOS E PLAQUETAS PRESENTES NAS CESTAS AÉREAS. OBSERVAÇÃO: Adesivos podem variar de um modelo para outro. Estão sujeitos à alteração de cor, modelo, tamanho e forma sem prévia comunicação. 44 Adesivos que são exclusivos por modelo de Cesta Aérea. Indicados por seta vermelha. Demais são compatíveis ✓ Obs. O Adesivo código 13037 em equipamentos dupla isolação são 8 peças. 45 4.7 ESQUEMA ELÉTRICO ESQUEMA ELÉTRICO DE LIGAÇÃO DO HORIMETRO COM TOMADA DE FORÇA PARA VÍCULO A AR ESQUEMA ELÉTRICO DE LIGAÇÃO DO CONTROLE DE PARADA/PARTIDA. 46 4.8 SISTEMA HIDRÁULICO (AÉREO) 47 4.9 SISTEMA HIDRÁULICO (BASE) 48 4.10 REGISTRO DE CONTROLE E TREINAMENTOS INSTRUÇÕES PARA CONSERVAÇÃO DO REGISTRO O presente registro deve ser considerado parte integrante do equipamento e deve acompanhá-lo por toda sua vida útil. Conserve também, junto com este registro, os certificados dos componentes substituídos (mecanismos, elementos estruturais, dispositivos de segurança e componentes) e dos testes relativos aos reparos de relevância considerável. 4.11 INSPEÇÕES PERIÓDICAS DATA DA INSPEÇÃO DATA DA PRÓXIMA INSPEÇÃO NOME DO VERIFICADOR OBS. ASSINATURA 49 ENTREGA DO____________________________AO PRIMEIRO PROPRIETÁRIO O equipamento, com número de série__________/_________. , que, segundo consta do presente registro de controle, foi entregue pela Guiton na data _______/_______/_______, para................................................................................................ ..................................................................................................................................................... , segundo as condições contratuais estabelecidas, com as características técnicas, dimensionais e funcionais específicas do manual de instruções e no compêndio neste Registro. EMPRESA: DOCUMENTO DE TRANSFERÊNCIAS DE PROPRIEDADE (MODELO) Na data______/______/______o equipamento acima em questão foi transferido para: .................................................................................................................................................... . .................................................................................................................................................... . ................................................................................................................................................ Atesta-se que, na data supracitada, as características técnicas, dimensionais e funcionais do elevador em questão estavam em conformidade com aquelas previstas na origem e que as eventuais variações foram escritas neste Registro. Vendedor Comprador 50 4.12 SUBSTITUIÇÃO DE COMPONENTES ESTRUTURAIS E MECANISMOS E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA Data: _______/_______/_______ Descrição do elemento: ......................................................................................................................................................... ......................................................................................................................................................... Fabricante: ........................................................................................................ Fornecida por: ................................................................................................... Causa da substituição: ........................................................................................................................ ........................................................................................................................ Responsável pela substituição: Usuário ................................................. ...................................................... SUBSTITUIÇÃO DE COMPONENTES ESTRUTURAIS E MECANISMOS E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA Data: _______/_______/_______ Descrição do elemento: ......................................................................................................................................................... ......................................................................................................................................................... Fabricante: ........................................................................................................ Fornecida por: ................................................................................................... Causa da substituição: ........................................................................................................................ ........................................................................................................................ Responsável pela substituição: Usuário ................................................. ......................................................