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Manual do Usuário – Material Informativo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
guiton@guiton.com.br 
www.guiton.com.br 
+55 (19) 3421-3541 
 
 
 
NÚMERO DE SÉRIE – 
VERSÃO 08/2022 
mailto:guiton@guiton.com.br
http://www.guiton.com.br/
 
4 
 
 
 
 
 
Olá!! Você acaba de adquirir um equipamento GUITON®. Nossa garantia é de 12 
meses, verifique as condições e deixe seu equipamento com a manutenção em dia. 
 
No final deste manual, observe o Registro de Controle e Treinamentos, importantes 
para garantir a melhor vida útil do seu equipamento. Siga corretamente as 
orientações e, se ficar alguma dúvida, entre em contato com a nossa assistência 
técnica pelo telefone, (19) 34213541 ou pelo e-mail 
assistenciatecnica@guiton.com.br. 
 
Sobre a GUITON®. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A GUITON®, foi fundada em 1998, na cidade de Piracicaba, interior de São Paulo. 
Nossos equipamentos são reconhecidos em todo o BRASIL, também em países da 
América Latina, Ásia e África. 
 
Nossos equipamentos são fabricados com os melhores componentes e materiais, 
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GUITON® é sinônimo de segurança e desempenho. 
Lider em qualidade. 
 
mailto:assistenciatecnica@guiton.com.br
 
5 
 
 
Sumário 
1. CAPÍTULO ................................................................................................................................................................. 7 
1.1 INFORMAÇÕES PRELIMINARES ............................................................................................................................ 7 
1.1.2 Normas De Referência – Cesta Aérea ............................................................................................................... 7 
1.1.3 Modelos Padrões Velocidades De Operação ..................................................................................................... 8 
1.1.4 Pressão Máxima No Sistema Hidráulico ............................................................................................................. 9 
2. CAPÍTULO ............................................................................................................................................................... 10 
2.1 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO ......................................................................................................................... 10 
2.1.1 Placa de Identificação Do Equipamento ........................................................................................................... 10 
2.2 ÁREAS DE TRABALHO POR MODELO ............................................................................................................... 11 
GT 9,5 ............................................................................................................................................................................ 11 
GT 10,5 .......................................................................................................................................................................... 11 
GT 10,5 .......................................................................................................................................................................... 11 
GT 13,0 .......................................................................................................................................................................... 11 
GT 13,5 .......................................................................................................................................................................... 12 
GT 15,0 .......................................................................................................................................................................... 12 
GT 18,0 .......................................................................................................................................................................... 12 
GT 20,0 .......................................................................................................................................................................... 12 
GT 26,0 .......................................................................................................................................................................... 12 
2.3 DESCRIÇÃO DA MÁQUINA ................................................................................................................................... 13 
2.4 ENSAIO DE ESTABILIDADE .................................................................................................................................. 14 
2.4.1 Estabilidade Em Superfícies Planas ................................................................................................................. 14 
2.4.2 Estabilidade Em Rampas .................................................................................................................................. 14 
2.4.3 Detalhamento ...................................................................................................................................................... 15 
3. CAPÍTULO................................................................................................................................................................... 17 
3.1 INSTRUÇÕES.......................................................................................................................................................... 17 
3.1.1 Instruções De Segurança .................................................................................................................................. 18 
3.1.2 Durante o deslocamento .................................................................................................................................. 20 
3.1.3 Antes de se colocar em altura ........................................................................................................................... 20 
3.1.4 Em altura ........................................................................................................................................................... 20 
3.1.5 Ao final do trabalho ............................................................................................................................................ 20 
3.1.6 Riscos residuais e precauções ......................................................................................................................... 21 
3.1.7 Limites De Utilização ........................................................................................................................................ 21 
3.1.8 Ações Sobre A Velocidade Do Vento ................................................................................................................ 22 
3.1.9 Estabilização ...................................................................................................................................................... 24 
3.1.10 Procedimentos para funcionamento ............................................................................................................... 24 
3.2 EM CASO DE PANE ELÉTRICA ............................................................................................................................. 28 
3.3 EM CASO DE PANE HIDRÁULICA ......................................................................................................................... 29 
 
6 
 
 
4.CAPÍTULO ................................................................................................................................................................... 30 
4.1 MANUTENÇÃO ....................................................................................................................................................... 30 
4.1.1 No Caso De Longo Período De Inatividade Da cesta aérea, ...........................................................................31 
4.1.2 No Caso De Inatividade ou Sucateamento. ...................................................................................................... 31 
4.1.3 Sistema Hidráulico E Lubrificações .................................................................................................................... 31 
4.2 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO........................................................................................................................... 32 
 
4.2.1 Corrente de nivelamento. (Pincel) .................................................................................................................... 34 
4.2.2 Verificação do nível de óleo hidráulico ............................................................................................................. 35 
4.2.3 Substituição do cartucho do filtro de retorno. ................................................................................................... 36 
4.2.4 Substituição e limpeza do cartucho de filtro de sucção .................................................................................... 37 
4.2.5 Substituição de óleo hidráulico do reservatório ................................................................................................ 37 
4.2.6 Procedimentos em caso de avaria da bomba ................................................................................................... 38 
4.3 CONTROLE VEDAÇÃO DAS VÁLVULAS ............................................................................................................. 38 
4.3.1 Mangueiras e conexões..................................................................................................................................... 38 
4.3.1.1 Controle de conexões e Mangueiras hidráulicas. ......................................................................................... 38 
4.3.1.2 Tabela torque de aperto de porcas e parafusos Nm ....................................................................................... 39 
4.4 SEQUÊNCIA DE APERTO OU REAPERTO DOS PARAFUSOS DO ROLAMENTO DE GIRO ...................... 40 
4.4.1 Comandos ........................................................................................................................................................... 40 
4.5 TABELAS PARA MANUTENÇÃO .......................................................................................................................... 41 
4.6 PLAQUETAS E ADESIVOS..................................................................................................................................... 43 
4.7 ESQUEMA ELÉTRICO ............................................................................................................................................ 45 
ESQUEMA ELÉTRICO DE LIGAÇÃO DO HORIMETRO COM TOMADA DE FORÇA PARA VÍCULO A AR .......... 45 
ESQUEMA ELÉTRICO DE LIGAÇÃO DO CONTROLE DE PARADA/PARTIDA. ..................................................... 45 
4.8 SISTEMA HIDRÁULICO (AÉREO) ......................................................................................................................... 46 
4.9 SISTEMA HIDRÁULICO (BASE) ............................................................................................................................ 47 
4.10 REGISTRO DE CONTROLE E TREINAMENTOS ................................................................................................ 48 
INSTRUÇÕES PARA CONSERVAÇÃO DO REGISTRO ............................................................................................. 48 
4.11 INSPEÇÕES PERIÓDICAS ................................................................................................................................... 48 
4.12 SUBSTITUIÇÃO DE COMPONENTES ESTRUTURAIS E MECANISMOS E DISPOSITIVOS DE 
SEGURANÇA .......................................................................................................................................................... 50 
 
 
 
“Reservamos o direito de corrigir quaisquer erros, imprecisões ou omissões, e de alterar 
ou atualizar informações, caso qualquer informação seja imprecisa, a qualquer momento 
e sem aviso prévio”. 
 
 
 
 
 
 
7 
 
 
1. CAPÍTULO 
 
1.1 INFORMAÇÕES PRELIMINARES 
 
Manter o nível de segurança adequado no trabalho é imprescindível para evitar graves 
danos ao operador, no equipamento e a terceiros. É indispensável, portanto, observar 
as advertências e ler atentamente o presente manual que fornece ao usuário as 
instruções fundamentais sobre as operações e manutenção, tanto a periódica quanto 
a preventiva. 
 
 
1.1.2 Normas De Referência – Cesta Aérea 
 
As fabricações das cestas aéreas Guiton® são realizadas em conformidade com as 
normas: 
❖ NBR 16.092: 2018 – Cestas Aéreas – Especificações e ensaios 
❖ Emissão acústica - ITEM 10.2.2 – inspeções e ensaios regulares 
 
❖ NR12 (Capítulo 2 do Anexo XII) – Equipamentos de Guindar para elevação 
de pessoas e realização de trabalho em altura 
 
❖ Normas De Referência Para Usuários 
 
 
Para a utilização das Cestas Aéreas de forma adequada, é primordial o conhecimento e 
aplicação das normas de referência a seguir: 
❖ NR 35 – Trabalho em Alturas 
 
❖ NR 16 (Anexo IV) – Atividades e operações perigosas com energia elétrica. 
Assistência Técnica 
 
O serviço de Assistência Técnica está à disposição para fornecer esclarecimentos 
e, quando necessário, prestar a devida manutenção do equipamento. Para intervenções 
de reparos e revisões, entre em contato imediatamente com o fabricante, que possui 
 
8 
 
 
toda a estrutura para sua realização. 
 
Ressaltamos, porém, que a garantia do bom funcionamento e da duração do equipamento 
é assegurada somente mediante o uso de peças de reposição originais. 
Este manual contém formulários para anotação de todas as intervenções, atualizações e 
modificações efetuadas no decorrer do tempo. Isto permite ao usuário e ao fabricante ter 
relatório estatístico do equipamento atualizado. 
 
 
1.1.3 Modelos Padrões Velocidades De Operação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.1.4 Pressão Máxima No Sistema Hidráulico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
2. CAPÍTULO 
 
2.1 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO 
 
2.1.1 Placa de Identificação Do Equipamento 
 
 
 A placa de identificação instalada na torre giratória fornece as principais informações 
da cesta aérea. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Nota: Para qualquer solicitação, forneça o 
modelo do equipamento e o número de série. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
2.2 ÁREAS DE TRABALHO POR MODELO 
GT 9,5 
GT 10,5 
GT 10,5 
GT 13,0 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
 
GT 13,5 
GT 15,0 
GT 18,0 
GT 20,0 
GT 26,0 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
2.3 DESCRIÇÃO DA MÁQUINA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
D 
E 
F 
G 
H 
K 
I 
J 
M 
C 
N 
B 
A 
P 
O 
L 
 
14 
 
 
2.4 ENSAIO DE ESTABILIDADE 
 
Conforme a NBR 16.092 (página 08 – Cap. 4.5), se existirem sapatas estabilizadoras, 
ou outro componente de estabilização utilizado como parte da configuração, estes 
devem ser utilizados de acordo com as orientações do fabricante, para determinar se a 
unidade móvel atende aos requisitos de estabilidade. Durante o ensaio, o levantamento 
de um pneu ou estabilizador do lado oposto não indica necessariamente uma condição 
de instabilidade. 
 
 
2.4.1 Estabilidade Em Superfícies Planas 
 
A carga para qual a cesta aérea está qualificada, acrescida de 50% da carga total, 
deve ser aplicado no centro da caçamba e os braços devem ser posicionados na 
configuração de máximo tombamento. A cesta aérea deve ser submetidaa todas as 
posições, no raio de 360° (graus), nas quais a carga possa ser colocada, estando o 
veículo em superfície plana e firme. 
 
 2.4.2 Estabilidade Em Rampas 
 
 
 
A carga para qual a cesta aérea está qualificada, acrescida de 33% da carga total, deve 
ser aplicado no centro da caçamba e os braços devem ser posicionados na 
configuração de máximo tombamento. A cesta aérea deve ser submetida em todas as 
posições, no raio de 360° (graus), nas quais a carga possa ser colocada, estando o 
veículo em uma rampa de 5° (graus) na direção de menor estabilidade. 
 
15 
2.4.3 Detalhamento 
 
O termo isolado significa, separado de outras superfícies condutoras por uma substância 
dielétrica (incluindo o espaço aéreo) que oferece alta resistência à passagem de corrente. 
 
 
 
 
NOTA: O liner em bom estado fornecerá proteção para as partes do corpo ou materiais inteiramente 
dentro do revestimento e que não estejam em contato com qualquer parte da área. 
 
Fornece uma área isolante entre a seção “D” e o aterramento.
A seção de fibra de vidro está limpa, seca e em bom estado de conservação. 
Área delimitada entre os adesivos indicadores. 
Ensaio elétrico dentro da validade.
Esta área não oferece isolamento
Esta área contém materiais condutores; como a estrutura da lança e e outros componentes metálicos.
Dispositivos de proteção adequados devem ser usados ​​em todos os condutores.
Qualquer contato com um terra e uma fase ou entre dois condutores de fase criará um perigo.
Esta área não oferece isolamento.
Dispositivos de proteção adequados devem ser usados ​​em todos os condutores.
Qualquer contato com um terra e uma fase ou entre dois condutores de fase criará um perigo.
Esta área não fornece isolamento.
Esses objetos devem ser considerados conectados.
Dispositivos de proteção adequados devem ser usados ​​em todos os condutores.
Qualquer contato com um terra e uma fase ou entre condutores bifásicos criará um perigo.
O contato acidental de qualquer parte da área D com um condutor energizado energizará toda a área D. 
Esta área não fornece isolamento.
Dispositivos de proteção adequados devem todos os condutores.
Qualquer contato com uma fase ou entre condutores bifásicos criará um perigo. 
E
Esta área contém materiais condutores como cilindros, pinos, estrutura da lança, plataforma giratória, pedestal 
e outros componentes metálicos.
O operador não deve permitir que nenhuma parte desta área entre em contato com uma fase energizada, terra 
ou objetos aterrados.
O operador não deve fazer contato com qualquer parte desta área quando estiver trabalhando em ou próximo a 
uma fase energizada, condutor de aterramento ou objetos aterrados, a menos que esteja usando roupas de 
proteção adequadas, como luvas de borracha e mangas classificadas na tensão das linhas.
A
C
B
D
Esta área contém materiais condutores; como alavancas de controle, estrutura(s) não isolada(s), 
eixo de suporte da plataforma, estrutura da ponta da lança e outros componentes metálicos.
O operador não deve permitir que nenhuma parte desta área entre em contato com uma fase energizada, 
condutor de aterramento ou objetos aterrados.
O operador não deve permitir que nenhuma parte desta área entre em contato com uma fase energizada, 
condutor de aterramento ou objetos aterrados.
O operador não deve permitir que nenhuma parte desta área entre em contato com uma fase energizada, 
condutor de aterramento ou objetos aterrados.
Esta área contém materiais condutores como cilindros, pinos, estrutura da lança, 
corrente de nivelamento e outros componentes metálicos.
 
16 
 
 
 
17 
3. CAPÍTULO 
3.1 INSTRUÇÕES 
 
PARA A UTILIZAÇÃO DA CESTA AÉREA É OBRIGATÓRIO QUE OS 
OPERADORES: 
 
• Possuam carteira nacional de habilitação (do nível adequado para o veículo utilizado); 
• Estejam adequadamente treinados para a utilização da cesta aérea; 
• Tenham lido e compreendido perfeitamente todas as instruções e advertências 
apresentadas no presente manual e na máquina. 
 
 
 
Todo excesso de confiança deve ser evitado, pois pode reduzir a concentração e a 
atenção durante o uso do equipamento. Os sistemas de segurança servem para auxiliar 
e proteger, não para dirigir as operações. Pois, os sistemas de segurança, sejam 
mecânicos, elétricos, eletrônicos, ou uma combinação entre eles, estão sujeitos a avarias 
e usos impróprios. 
Desta forma, o operador é a única pessoa responsável pela sua própria segurança e 
das pessoas que se encontram aos arredores. 
Entretanto, todos aqueles que trabalham com o equipamento devem conhecer os riscos 
ligados ao funcionamento da cesta aérea e devem ser, portanto, adequadamente 
instruídos. 
 
LEMBRE-SE: A desconsideração, mesmo que somente uma das normas de 
segurança, pode causar acidentes a pessoas, objetos ou à cesta aérea. 
 
 
É imprescindível certificar-se que a cesta aérea está estabilizada corretamente é preciso 
também prestar atenção ao vento, aos deslocamentos do braço e a qualquer outra 
ocorrência, principalmente àquelas que poderiam ser imperceptíveis a um olhar menos 
atento. 
 
18 
 
3.1.1 Instruções De Segurança 
 
 
Para fins de segurança, sempre execute as seguintes operações: 
 
Siga rigorosamente e em ordem as instruções de uso; 
A. É absolutamente proibido o uso do equipamento com cargas superiores ao 
suportado e em modalidades diferentes daquelas indicadas na cesta aérea e no 
manual; 
B. Leia o conteúdo de todas as placas, adesivos, placas de advertência e manual de 
operação e manutenção dos componentes do equipamento; 
C. O manuseio do equipamento, deve ser designado por uma pessoa qualificada. 
permanecendo uma no solo e outra no cesto. No caso de ausência temporária de 
vigilância ao nível do solo, o quadro de comandos deve ser bloqueado ou 
interditado para não ser acessível a terceiros não autorizados; 
D. Antes do funcionamento, o equipamento deve ser estabilizado, necessariamente, 
devem ser apoiados sobre terreno firme. Se for necessário, utilizar placas para 
repartir a pressão por uma área suficientemente grande em relação às características 
do terreno. Essas placas devem ser de material e espessura adequados à pressão 
exercida pelos estabilizadores, testadas sempre antes do uso sem pessoas a bordo 
e com a carga equivalente à capacidade máxima admitida; 
E. Para terrenos em declive, certificar-se de que ele não supere 5° (graus) 
lateralmente. No caso de declive do terreno, adotar sempre meios eficientes para 
prevenir o deslizamento do veículo. Utilize cunhas sob as rodas e outros sistemas de 
fixação semelhantes. 
LEMBRE-SE: 
 
F. Desníveis provocados por degraus horizontais não são considerados declives; 
G. O afastamento máximo da mesa giratória em relação ao plano horizontal não 
deve superar 5°(graus); 
H. Certifique-se que a cesta aérea não esteja apoiada sobre outras estruturas, fixa ou 
móvel; 
I. Lembre-se que as manobras para alcançar o ponto de intervenção devem ser 
efetuadas pelo operador que se encontra dentro do cesto isolado. Efetivamente, a 
manobra ao nível do solo é admitida somente no caso de EMERGÊNCIA (na torre), 
pois no nível do solo a avaliação não é exata para lidar com eventuais 
interferências, volumes, dinâmicas reais do movimento do cesto, etc.; 
 
19 
 
J. A lança superior é isolada e sendo que existem modelos que a inferior também. 
(Consulte a categoria de isolação de seu equipamento), 
K. Por isso o contato da lança inferior, quando não isolada com um condutor 
energizado i rá energizar o veículo inteiro. Se o veículo for energizado, torna-se 
um extremo risco para a vida de qualquer um que tocar o equipamento ou o veículo. 
Os eletricistas de solo devem permanecer afastados toda vez que as lanças são 
elevadas próximas às redes energizadas; 
L. Se a cesta aérea for usada ao longo de estradas abertas ao tráfego, será 
obrigatório sinalizar adequadamente, de acordo com as legislações de trânsito; 
M. Ao entrarno cesto, devem ser imediatamente fixados os cintos de segurança aos 
seus respectivos pontos e às proteções fechadas, certificando-se de que estejam 
bloqueadas corretamente; 
N. Todas as pessoas encarregadas devem usar o capacete de proteção, de acordo 
com a legislação vigente. 
O. Providenciar as proteções e cuidados necessários para proteger as pessoas, a 
máquina e os objetos ao redor. É proibido o uso de ferramentas de trabalho não 
conformes às normas vigentes; 
P. É rigorosamente proibido introduzir ferramentas, mãos, dedos, etc., nos furos 
presentes nos braços e nas zonas com perigo de interferências, traçado de percurso, 
esmagamento, etc. 
A GUITON®, considerando a sua isenção de responsabilidade sobre questões 
que extrapolam as obrigações estabelecidas pela garantia, após o teste e a entrega 
da cesta aérea, recomenda que o usuário observe com atenção todas as 
recomendações indicadas no presente manual. É importante que se aplique 
corretamente a legislação vigente, sendo que, a não aplicação das indicações 
mencionadas, constitui motivo de isenção de responsabilidade do fabricante por danos 
à cesta aérea, a pessoas e objetos. 
Mesmo dentro do prazo, a garantia GUITON® não cobre danos e reparos 
consequentes da utilização inadequada e mau uso do equipamento. Os dados 
técnicos contidos no presente manual podem ser submetidos a variações que 
dependem das configurações dos caminhões, das evoluções técnicas ou de 
modificações das leis. 
Portanto, é necessário que o usuário efetue análise atenta desses dados. Para 
condições de trabalho especiais, não indicadas na presente documentação, solicitar a 
aprovação por escrito do fabricante. 
 
20 
 
3.1.2 Durante o deslocamento 
A. Verificar se a estrada escolhida é adequada às dimensões totais do 
equipamento; 
B. Para estacionar em estradas com declives, acionar o freio de estacionamento e, se 
necessário, bloquear as rodas com cunhas; 
C. É proibido viajar ou mover o veículo com pessoas, cargas ou materiais no cesto, na 
torre ou no piso do chassi. 
 
3.1.3 Antes de se colocar em altura 
 
D. Efetuar as verificações diárias de acordo com as indicações do capítulo 
manutenção; 
E. Usar os capacetes de proteção e usar roupas aprovadas para fins de prevenção de 
acidentes; 
F. Verificar se o nivelamento automático do cesto está perfeitamente zerado (cesto 
horizontal); 
G. Utilizar sempre os cintos de segurança; 
H. Verificar mais de uma vez se todos os comandos são eficientes e fixar o material 
de trabalho de modo adequado para que não se mova, evitando situações de perigo; 
I. Certificar-se de que todos os operadores tenham conhecimento das normas de uso 
e manutenção do equipamento. 
3.1.4 Em altura 
A. Preste atenção, durante os movimentos, aos deslocamentos dos braços; nas fases 
de rotação, subida, descida, extensão etc. Avaliar qualquer obstáculo eventual; 
B. Evite possíveis colisões do cesto ou dos braços, com outras partes como os 
obstáculos fixos; 
C. Não permaneça na zona de operação do equipamento e, principalmente, não 
permaneça sob os braços e o cesto; 
D. Mantenha as mãos afastadas de qualquer eventual vão ou abertura; 
E. É proibido colocar pessoas na borda do cesto. 
3.1.5 Ao final do trabalho 
Verifique se a estrutura e o cesto estão na posição correta de repouso e se os 
estabilizadores estão retraídos perfeitamente. 
 IMPORTANTE 
Não lavar com detergentes agressivos químicos, gasolina ou semelhantes, nocivos 
para os detalhes de borracha, para os componentes plásticos e para as pinturas. 
 
 
21 
 
 ATENÇÃO! 
PAUSAS E SUSPENSÕES DE TRABALHO: 
Nunca abandonar a cesta aérea sem vigilância, sem antes ter desligado o motor, 
e fechado todos os compartimentos do veículo. 
É recomendável, no caso de pausas ou suspensões de trabalho, colocar recolher 
totalmente o equipamento. (na posição de transporte) a cesta aérea. 
É severamente proibido deixar a máquina aberta, por longos períodos, sem efetuar 
um controle diário do estado de manutenção dos vários componentes (válvulas, 
estabilizadores, nivelamento etc.) 
 
3.1.6 Riscos residuais e precauções 
 
A. Acionamento brutal das alavancas de comando: risco de solavancos. 
 Agir suavemente sobre os comandos para controlar velocidades e acelerações; 
B. Sobrecargas: risco de tombamento. Não superar as cargas de funcionamento 
admitidas; 
C. Rajadas de vento: risco de tombamento. Não operar em condições ambientais 
perigosas; 
D. Impacto contra um obstáculo ao nível do solo e no ar: risco de colisão ou 
tombamento. Prestar máxima atenção durante as manobras; 
E. Impacto contra uma linha sob tensão: risco elétrico. Manter as distâncias de 
segurança das linhas elétricas; 
F. Trabalho em acostamentos, calçadas etc.: risco de tombamento. Atenção 
especial ao solo e ao posicionamento dos estabilizadores; 
G. Pessoas na zona de movimentação da cesta aérea, risco de esmagamento. 
Sinalizar a área de trabalho e interditar o acesso ao pessoal não autorizado, 
durante o trabalho, controlar o respeito da interdição; 
 
3.1.7 Limites De Utilização 
 
Não usar a cesta aérea: 
A. Com uma carga superior à capacidade nominal; 
B. Sobre um solo que não resiste à pressão e à carga sob os estabilizadores; 
C. Sobre um declive ou uma inclinação superior a 5° (graus); 
D. Com esforço lateral do cesto superior a 20 Kgf para cada pessoa (máximo 40 Kgf 
para mais pessoas); 
E. Com vento superior a 12,5 m/s; 
 
22 
 
F. Em condições de pouca visibilidade; 
G. Como meio de elevação de materiais; 
H. Na presença de trincas, vazamento no sistema hidráulico, ou qualquer anomalia no 
funcionamento; com o nivelamento automático do cesto horizontal não zerado; 
I. Com materiais ou objetos nos braços; 
J. Com escadas ou outros dispositivos semelhantes no cesto; 
 
3.1.8 Ações Sobre A Velocidade Do Vento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOTA: A velocidade do vento é medida, em média, por mais de 10 minutos a uma 
altura de 10 metros, sobre terreno plano. 
 
 
23 
 
 
 
24 
 
3.1.9 Estabilização 
 
Durante as manobras de acionamento dos estabilizadores, prestar atenção especial 
ao terreno/solo onde serão apoiadas as sapatas dos estabilizadores. Verificar sempre 
a consistência e a solidez do terreno e utilizar as adequadas placas de apoio 
aumentado para obter uma distribuição melhor da carga transmitida ao terreno (no 
caso de dúvidas, consultar sempre o responsável pelo canteiro ou um engenheiro 
civil especializado em consistência do terreno). 
3.1.10 Procedimentos para funcionamento 
1º Habilitar a Cesta aérea 
✓ Subir na cabine do veículo; 
✓ Acionar o freio de estacionamento; 
✓ Posicionar a alavanca do câmbio na posição neutra, mantendo o motor do veículo 
ligado; 
 O regime de rotação do motor do veículo NÃO deve superar 1000 RPM. 
✓ Pressionar o pedal da embreagem; 
✓ Engatar a tomada de força: 
 A inclinação lateral máxima admitida do chassi é de 5° (graus) lateral. 
✓ Se for mecânica, posicionar a alavanca instalada entre os assentos na posição 
vertical. 
✓ Se for elétrica, pressionar o botão na posição “ON/OFF”, por 5 segundos instalado no 
painel, a fim que a tomada de força engate. 
✓ Soltar lentamente a embreagem. 
 
 
 
 
NOTA: Se a tomada de força for acionada corretamente, o indicador luminoso 
vermelho da tomada de força deve acender. 
 
 
 
25 
 
✓ Certifique-se que a chave seletora de comando, localizada na coluna da torre, está na 
posição “Estabilizadores”: 
 
✓ Proceder com a estabilização até centralizar a bolha instalada na lateral da carroceria, 
respeitando a faixa de 5° (graus). 
 
 
 
 
 
 
 
2º Funcionamento da Cesta Aérea 
✓ Certifique-se que a chave seletora, localizada na traseira do veículo, está na posição 
“Cesta Aérea”, conforme figura abaixo: 
 
 
 
 
 
 
✓ Solte as catracas do malhal e do descanso do cesto. Feito isso, retire a capa de 
proteçãodo braço. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
26 
 
✓ Acione a alavanca do comando do braço superior localizado na torre do 
equipamento (conforme figura a seguir), elevando apenas o suficiente para retirar a 
capa de proteção da lança isolada; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
✓ Execute os procedimentos normais de operação da Cesta Aérea. 
 
Para operar na torre 
✓ Verificar se a válvula de emergência está acionada para torre 
✓ Acione para subir braço superior 
✓ Acione para subir braço inferior 
✓ Liberado para girar nos sentidos horário e anti-horário 
✓ A partir desses movimentos, pode-se efetuar qualquer outro. 
 
Para funcionamento no cesto 
✓ Puxe a válvula de emergência (seletora) para liberar o acionamento no comando do 
cesto posicionar a alavanca para cesto aéreo e acione para subir braço superior 
✓ Acione para subir braço inferior 
✓ Liberado para girar nos sentidos horário e anti-horário. 
✓ Para funcionamento de ferramenta hidráulica, acione a alavanca para posição 
“ferramenta”. 
 
27 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Não deixe a alavanca da ferramenta acionada sem o uso, 
pois pode causar danos hidráulicos. 
 
Recolhimento da Cesta Aérea para a posição de transporte 
✓ Centralizar o braço inferior e iniciar a decida do braço no malhal (apoio do braço 
inferior); 
✓ Após o braço inferior recolhido e apoiado no malhal, inicie a decida do braço superior 
e pare antes da posição de repouso para colocar a capa de proteção da lança 
isolada; 
✓ Feito isso, coloque o braço superior na posição de repouso; 
✓ Faça o travamento do braço superior e inferior com cintas de travamento de catraca. 
 
Desabilitar a Cesta Aérea 
✓ Girar a chave seletora de comando, localizada na coluna 
✓ da torre, para a posição “Estabilizadores”. 
✓ Recolher totalmente todos os estabilizadores; 
✓ Pressionar o pedal de embreagem; 
✓ Desligar a tomada de força, procedendo de acordo com as seguintes indicações: 
✓ Se for mecânica, posicionar a alavanca instalada entre os assentos na posição vertical 
em descanso; 
✓ Se for elétrica, pressionar o botão “DESLIGA”. 
✓ Soltar suavemente a embreagem. 
 
28 
 
 
3.2 EM CASO DE PANE ELÉTRICA 
 
Em caso de pane elétrica, seguir o passo-a-passo conforme indicado 
na figura a seguir: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A. Coloque a seletora na posição de operação dos braços de giro; 
B. Após isso, realize a descida tanto pelo comando da torre, quanto pelo cesto 
C. Enquanto um operador faz o bombeamento pela bomba manual, conforme a figura 
12, o outro operador inicia o movimento dos braços para o recolhimento. 
D. Com os braços totalmente guardados e apoiados nos descansos, colocar a chave 
seletora na posição estabilizadores para o recolhimento deles. 
E. Após todos os procedimentos feitos, leve o equipamento até uma oficina 
autorizada da GUITON® para reparo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
29 
 
 
 
 3.3 EM CASO DE PANE HIDRÁULICA 
 
Para fazer a decida dos braços, é necessário seguir os passos a seguir: 
 
 
A. Solte a contra porca do parafuso de ajuste de pressão da 
válvula de contrabalanço pilotada dupla na função de descida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
B. Afrouxe o parafuso allen lentamente, para aliviar a pressão da 
válvula de contrabalanço pilotada dupla na função de descida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
C. Para realizar o giro do equipamento, é necessário usar 
uma chave 19 mm e conectá-la no sextavado do eixo e girá-
la para o sentido de rotação desejado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
30 
 
 
4.CAPÍTULO 
4.1 MANUTENÇÃO 
 
É fundamental considerar que os dispositivos de segurança também estão sujeitos a 
desgaste e que eles devem ser sempre verificados. Em condições normais de 
utilização, o ciclo de limpeza e lubrificação pode ter uma periodicidade mensal. Essa 
periodicidade deverá ser reduzida na presença de situações de uso ou ambiental mais 
severa do que o normal. 
 
É indispensável entrar em contato com uma oficina autorizada para efetuar a 
substituição de componentes caso necessário. 
Por não ser possível descrever todas essas situações, indicamos algumas como 
exemplo: 
✓ Retomada do trabalho da cesta aérea, após longos períodos de inatividade. 
✓ Temperaturas ambientais muito elevadas ou muito rígidas com consequente rápida 
degradação dos lubrificantes ou excessivo endurecimento dos mesmos. 
Transferimos ao USUÁRIO a responsabilidade de identificar, de acordo com o tipo 
de utilização, os tempos e as modalidades das intervenções de controle e manutenção, 
indispensáveis para a conservação e para o perfeito funcionamento dos dispositivos 
de segurança e da cesta aérea, no seu complexo. 
 
 
Os controles, a manutenção e as intervenções na máquina devem ser executados de 
acordo com as competências específicas. No programa de manutenção, está indicado o 
pessoal designado para cada operação específica: 
A) Condutor da cesta aérea e oficina de manutenção da empresa proprietária da cesta 
aérea, 
B) Oficinas de assistência autorizadas Guiton®. 
C) Oficina Guiton®. 
 
31 
 
Antes de executar eventuais modificações, é obrigatório obter a autorização do 
fabricante! 
 
 
NOTA: Após ter executado qualquer tipo de controle ou manutenção, efetue a 
anotação dos resultados das operações no registro de controle encontrado ao 
final deste manual. 
 
 
4.1.1 No Caso De Longo Período De Inatividade Da cesta aérea, 
 
A) Guardá-la em um local seco e ventilado; 
B) Efetuar a limpeza do filtro do sistema hidráulico; 
C) Proteger lança e cestos com capas. 
D) Para o veículo, seguir as indicações do fabricante. 
 
Antes de colocar novamente a máquina em funcionamento, efetuar os controles e as 
operações da manutenção previstas com a periodicidade. 
 
4.1.2 No Caso De Inatividade ou Sucateamento. 
 
Neste caso é necessário desmontar toda a máquina e manter separados os diferentes 
tipos de materiais, que deverão ser destinados aos respectivos centros de coleta. 
 
Estão presentes os seguintes tipos de materiais: 
 
Materiais ferrosos: estruturas em aço e componentes mecânicos; 
E) Materiais plásticos: mangueiras hidráulicas, vedações, proteções; 
F) Materiais elétricos: cabeamento elétrico, eletroválvulas e semelhantes; 
G) Óleos e lubrificantes: Óleo hidráulico, Graxas redutores, graxas lubrificantes; 
H) Para o veículo, seguir as indicações do fabricante. 
I) Informar o fabricante o n. de série do equipamento. 
 
4.1.3 Sistema Hidráulico E Lubrificações 
 
Graxa NILS NILEX EP1 ou equivalente para pinos quando 
necessários dos estabilizadores; 
 
Os fluidos utilizados no sistema hidráulico deves ser somente aqueles que se 
adequam à norma ASTM – D877/64. Nessas condições, indicamos o óleo IPITUR 
AW 46, LUBRAX HYDRA 46. É absolutamente proibido introduzir ferramentas, 
mãos, dedos etc., Todas as operações de manutenção podem ser executadas 
com ferramentas normais de acordo com as legislações sobre prevenção de 
 
32 
 
acidentes. 
 
NOTA: Sempre que for completar o óleo hidráulico usar o indicado no 
item 4.4. não recomendamos misturar óleo de fabricantes diferentes. A 
principal razão é que os aditivos podem ser diferentes e não combinar. Há 
uma possibilidade de um aditivo anular o outro após misturados. 
 
 
4.2 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO 
 
 
 
 
33 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
34 
 
 
 
4.2.1 Corrente de nivelamento. (Pincel) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
35 
 
 
 
 Caixa interna dos estabilizadores. (Pincel) 
Entender a caixa, lavar e engraxar somente as 
pastilhas deslizantes, na face superior e inferior da 
caixa. Laterais não tem necessidade 
 
 
 
 
 
 
Rolamento de giro. (Bomba manual) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pontos necessário de lubrificação. Demais pontos utilizam buchas 
autolubrificantes.4.2.2 Verificação do nível de óleo hidráulico 
 
 
Verificar se o nível do óleo hidráulico no reservatório está compreendido entre os 
valores mínimo e máximo como indicado. A verificação deve ser efetuada com a 
máquina fechada na posição de transporte (incluído os estabilizadores) e com o veículo 
plano. No caso de falta de óleo, efetuar o abastecimento com óleo que tenha os 
mesmos componentes químicos. 
 
 
 
 
 
 
 
36 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4.2.3 Substituição do cartucho do filtro de retorno. 
 
O filtro de óleo hidráulico de retorno está localizado internamente do reservatório de 
óleo hidráulico. É necessário providenciar a substituição do cartucho filtrante (retorno), 
conforme manual, pois ele não é lavável (fabricado em microfibra). 
 
Para a substituição, seguir as seguintes indicações: 
✓ Desparafusar a porca do filtro de retorno e extrair o cartucho interno (inserir 
preventivamente, sob o filtro, um recipiente para coletar o óleo que se encontra 
dentro do filtro) 
✓ Limpar o corpo externo do filtro 
✓ Inserir o novo cartucho e parafusar novamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
, 
 
 
 
 
 
 
 
Max
. 
Min. 
Filtro de retorno localizado internamente, 
nesta caneca. 
Filtro de Sucção 
Porca do Filtro de retorno 
 
37 
 
4.2.4 Substituição e limpeza do cartucho de filtro de sucção 
 
O filtro de óleo de sucção está na parte interna do tanque. Para uma manutenção 
correta do filtro é necessário, retirar totalmente o filtro de retorno e após efetuar uma 
limpeza do cartucho filtrante interno e/ou a sua substituição quando o seu nível de 
entupimento superar o limite máximo (em geral, evidenciado pela presença de muita 
sujeira que não pode mais ser removida na sua superfície externa). 
 
 
 
 
 
 
 
 
4.2.5 Substituição de óleo hidráulico do reservatório 
 
Se for necessário esvaziar todo o óleo hidráulico, proceder da seguinte forma; 
1. Abrir o equipamento por completo estendendo todos os cilindros no máximo; 
2. Desconectar as mangueiras de retorno do reservatório hidráulico, e encaixar elas 
em um reservatório vazio para recolher o óleo usado. 
3. Desconectar a mangueira de sucção ligada na bomba hidráulica e esgotar todo o 
óleo do reservatório. Após isso religá-la. 
4. Retirar os filtros do reservatório de óleo hidráulico, limpar este internamente e 
proceder com troca e limpeza dos filtros. 
5. Reabastecer o reservatório com o óleo hidráulico. 
6. PASSO IMPORTANTE – Liga o caminhão, aciona a tomada de força, fica com a 
embreagem acionada. Segura acionada as alavancas da torre para o 
recolhimento da parte aérea (lança superior e inferior ao mesmo tempo) e solta 
a embreagem (lembrar do item 2). 
7. Controlar o nível de óleo hidráulico no reservatório reabastecendo ao mesmo 
tempo que vai realizando o processo. No momento que fechar os dois braços 
acionar a embreagem do caminhão para parar a bomba hidráulica. 
8. Mesmo processo com os cilindros dos estabilizadores. 
9. Após isso religa as mangueiras de retorno e encerra o processo. 
(ficando dúvidas consultar a GUITON). 
 
Filtro de 
Sucção 
 
38 
 
 
 
4.2.6 Procedimentos em caso de avaria da bomba 
 
Substituir os elementos de filtragem. 
 
4.3 CONTROLE VEDAÇÃO DAS VÁLVULAS 
 
Verificação Diária, verificar a vedação das válvulas nos cilindros como descrito a seguir: 
A) Controle de funcionamento de Válvulas e Retenção pilotadas dos 
estabilizadores: 
 
✓ Apoiar os estabilizadores no solo; 
✓ Desligar o veículo através do parada e partida; 
✓ Acionar as alavancas de comando dos estabilizadores e verificar se eles não se 
movem; 
✓ Qualquer recolhimento involuntário procure a assistência técnica. 
B) Controle de funcionamento das válvulas tipo “Holding” dos cilindros das 
lanças 
 
✓ Elevar parcialmente os braços, a partir da posição de transporte, (+/- 1m); 
✓ Desligar o veículo através do parada e partida; 
✓ Acionar as alavancas de comando das lanças localizada no comando da torre e 
verificar se os cilindros não efetuam nenhum movimento involuntário; 
 
 NOTA: Se forem detectados fechamento de cilindros, procurar 
imediatamente uma oficina autorizada para encontrar as eventuais soluções. 
 
 
 
4.3.1 Mangueiras e conexões 
 
4.3.1.1 Controle de conexões e Mangueiras hidráulicas. 
Durante a manutenção, é necessário ajustar todas as conexões hidráulicas da cesta 
aérea, com o objetivo de identificar eventuais anomalias. 
No que se refere às uniões em geral, o controle é efetuado mediante a verificação 
da ausência de vazamentos de óleo e a eventual verificação da regularidade 
do aperto. 
No que se refere as mangueiras hidráulicas, verificar a prensagens das mangueiras e 
o estado geral dela (não deve apresentar sinais de envelhecimento precoce, trincas, 
 
39 
 
inchaços ou abrasões que possam prejudicar a vedação). Para a substituição eventual 
de uma mangueira hidráulica, seguir as seguintes indicações: 
✓ Desligar o motor do veículo; 
✓ Acionar por vezes as alavancas dos comandos (com motor parado) com o objetivo de 
eliminar a pressão no circuito hidráulico; 
✓ Proceder sempre com cuidado durante a remoção do material que deve ser 
substituído; 
✓ Utilizar sempre mangueiras e peças de reposição originais. 
Após a substituição, eliminar completamente ar dentro do sistema com diversas 
manobras dos vários macacos no fim de curso. 
 
 4.3.1.2 Tabela torque de aperto de porcas e parafusos Nm 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
40 
 
 
84 
4.4 SEQUÊNCIA DE APERTO OU REAPERTO DOS PARAFUSOS DO ROLAMENTO DE 
GIRO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4.4.1 Comandos 
 
 
Verificar a regularidade do funcionamento de todos os comandos (hidráulicos), o 
retorno correto à posição neutra das alavancas, a abordagem progressiva das 
manobras e as respectivas velocidades de operação. Ao ser percebido funcionamento 
diferente do padrão, procurar imediatamente uma oficina de assistência técnica 
autorizada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
41 
 
4.5 TABELAS PARA MANUTENÇÃO 
 
Problemas Causas prováveis Hipótese para a intervenção 
 1. Válvula de alívio de pressão 
desregulada 
1. a) pressão hidráulica muito baixa 
 Desregulada b) desgaste nas vedações 
 c) impurezas nas sedes das válvulas 
 d) ruptura da mola da válvula. 
PRESSÃO INSUFICIENTE 
2. Consultar itens 5 e 11 
ou queda da pressão em relação 
ao nível previsto no circuito 
2. Bomba com defeito 
3. a) vedações desgastadas nos cilindros ou nos 
motores hidráulicos 
3. Vazamentos internos excessivos b) desgaste nas válvulas e distribuidores 
4. Perdas excessivas de cargas c) viscosidade do óleo muito baixa 
 4. a) viscosidade do óleo muito alta 
 b) dimensionamento insuficiente das passagens 
do óleo 
 c) passagens do óleo parcialmente obstruídas 
 5. a) filtro de sucção pequeno ou entupido 
 b) tubo de sucção obstruído 
 5. Sucção estrangulada 6. a) na tomada de sucção do tanque 
 6. Entradas de ar obstruida b) nas uniões da sucção 
BOMBA COM DEFEITO 7. Tanque obstruido c) na vedação da bomba 
para capacidade nula ou 
insuficiente em relação aos 
valores normais 
8. Acionamento defeituoso d) para aspiração de óleo com espuma 
9. Viscosidade do óleo muito alta 7. filtro de ar no tanque obstruído 
10. Avarias internas na bomba 8. a) verificar o acoplamento 
11. Bomba excessivamente 
desgastada b) velocidade muito alta ou muito baixa 
 9. Consultar as recomendações para a bomba 
 10. a) guarnições internas rompidas 
 d) partes internas rompidas a serem substituídas 
 11. Bomba a ser substituída 
BOMBA RUIDOSA 12. Cavitação 12. a) aspiração estrangulada: consultar item 5. 
de modo anormal (por ex.: 
algumas bombas de engrenagens 
são sempre muito ruidosas) 
13. Entradas de ar b) viscosidade alta:consultar item 9. 
14. Desgastes internos 13. Consultar item 6. 
15. Vibrações do sistema 14. Folgas nos parafusos de fixação 
 15. Instalação defeituosa, ressonâncias etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
42 
 
Problemas Causas prováveis Hipótese para a intervenção 
 
 16. Pressão máxima muito alta 16. Regulagem excessiva da válvula 
 
SUPERAQUECIMENTO 18. Vazamentos internos excessivos 
 19. Perdas excessivas de cargas 18. Consultar item 3 
 20. Capacidade do óleo insuficiente 19. Consultar item 4 
ou seja, elevação 
excessiva da 
temperatura do óleo 
além do limite de 
prudência de 50°-60° 
21. Resfriamento insuficiente 20. Aumentar o tanque de óleo 
22. Atritos excessivos 21. a) adicionar resfriamento artificial 
 22. a) montagem interna defeituosa da bomba 
 b) uso de óleo pouco lubrificante 
 
 
 23. a) purgar as bolhas de ar nos pontos altos 
 23. Ar no circuito b) eliminar as entradas de ar: consultar item 6 
 24. Bloqueio de válvulas 24. a) válvulas bloqueadas por impurezas 
MOVIMENTOS 
ERRADOS 25. bloqueio de cilindros 
23. Ar no circuito borrachas ou semelhantes 
Dos órgãos acionados 
hidraulicamente em 
relação ao ciclo 
estabelecido 
26. Perdas excessivas de cargas 
24. Bloqueio das válvulas b) válvulas semiabertas por acúmulo 
de 
 25. Bloqueio dos cilindros impurezas 
 25. a) montagem defeituosa interna do cilindro 
 b) cargas normais do eixo não admissíveis 
 c) engraxamento dos pinos de conexão 
 26. Consultar item 4 
 b) maior solicitação do circuito por vazamentos internos 
DESGASTE EXCESSIVO 28. a) óleo muito velho 
 28. Óleo com presença de abrasivos b) filtros ineficientes 
ou seja, excessivamente 
rápido em relação ao 
tempo de 
funcionamento. Efetivo 
e ao serviço 
29. Lubrificação insuficiente 29. a) óleo de baixa qualidade 
30. Pressão de funcionamento 
elevada 
 b) óleo muito fluído na temperatura de funcionamento 
31. Acoplamentos defeituosos 30. Em relação ao máximo admissível para a bomba e para as 
válvulas 
 31. Esforços anormais nas árvores ou nas hastes 
 
 
 
 
 
 
 
43 
 
4.6 PLAQUETAS E ADESIVOS 
LEIA COM ATENÇÃO TODOS OS ADESIVOS E PLAQUETAS PRESENTES NAS 
CESTAS AÉREAS. 
 
OBSERVAÇÃO: Adesivos podem variar de um modelo para outro. Estão sujeitos à 
alteração de cor, modelo, tamanho e forma sem prévia comunicação. 
 
 
 
44 
 
 
 
 
Adesivos que são exclusivos por modelo de Cesta Aérea. Indicados por seta vermelha. 
Demais são compatíveis 
 
 
✓ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Obs. O Adesivo código 13037 em equipamentos dupla isolação são 8 peças. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
45 
 
4.7 ESQUEMA ELÉTRICO 
ESQUEMA ELÉTRICO DE LIGAÇÃO DO HORIMETRO COM TOMADA DE FORÇA PARA VÍCULO A AR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESQUEMA ELÉTRICO DE LIGAÇÃO DO CONTROLE DE PARADA/PARTIDA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
46 
 
4.8 SISTEMA HIDRÁULICO (AÉREO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
47 
 
4.9 SISTEMA HIDRÁULICO (BASE) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
48 
 
4.10 REGISTRO DE CONTROLE E TREINAMENTOS 
 
INSTRUÇÕES PARA CONSERVAÇÃO DO REGISTRO 
 
O presente registro deve ser considerado parte integrante do equipamento e deve 
acompanhá-lo por toda sua vida útil. Conserve também, junto com este registro, os 
certificados dos componentes substituídos (mecanismos, elementos estruturais, 
dispositivos de segurança e componentes) e dos testes relativos aos reparos de 
relevância considerável. 
 
4.11 INSPEÇÕES PERIÓDICAS 
 
 
DATA DA 
INSPEÇÃO 
DATA DA 
PRÓXIMA 
INSPEÇÃO 
 NOME DO VERIFICADOR 
 
OBS. 
 
ASSINATURA 
 
 
49 
 
ENTREGA DO____________________________AO PRIMEIRO PROPRIETÁRIO 
 
O equipamento, com número de série__________/_________. 
 
, que, segundo consta do presente registro de controle, foi entregue pela Guiton na data 
_______/_______/_______, para................................................................................................ 
 
 
..................................................................................................................................................... 
, segundo as condições contratuais estabelecidas, com as características técnicas, 
dimensionais e funcionais específicas do manual de instruções e no compêndio neste 
Registro. 
 
 
 
EMPRESA: 
 
 
 
 
DOCUMENTO DE TRANSFERÊNCIAS DE PROPRIEDADE (MODELO) 
 
 
Na data______/______/______o equipamento acima em questão foi transferido para: 
 
....................................................................................................................................................
. 
 
....................................................................................................................................................
. 
 
................................................................................................................................................ 
 
Atesta-se que, na data supracitada, as características técnicas, dimensionais e funcionais 
do elevador em questão estavam em conformidade com aquelas previstas na origem e que 
as eventuais variações foram escritas neste Registro. 
 
 
 
 
 
 
 Vendedor Comprador 
 
 
 
 
50 
 
4.12 SUBSTITUIÇÃO DE COMPONENTES ESTRUTURAIS E MECANISMOS E 
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA 
 
Data: _______/_______/_______ 
Descrição do elemento: 
......................................................................................................................................................... 
......................................................................................................................................................... 
Fabricante: 
........................................................................................................ 
Fornecida por: 
................................................................................................... 
 Causa da substituição: 
........................................................................................................................ 
........................................................................................................................ 
Responsável pela substituição: Usuário 
................................................. ...................................................... 
SUBSTITUIÇÃO DE COMPONENTES ESTRUTURAIS E MECANISMOS E DISPOSITIVOS DE 
SEGURANÇA 
 
Data: _______/_______/_______ 
Descrição do elemento: 
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Fabricante: 
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Fornecida por: 
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 Causa da substituição: 
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Responsável pela substituição: Usuário 
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