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Sistema Digestório I Grupo: Windson Feliphe Alves Martins Emanuel Falcão Kevin Silva Cícero Gonçalves Sthefanine Souto WINDSON 1 1. Introdução Início da atuação. Fornecer suprimentos convertidos em energia. Procedimentos necessários. Controle do sistema digestório. Funções específicas de suas partes. WINDSON 2 2. Princípios Gerais da Motilidade Gastrintestinal A que se deve a sua Motilidade? Como se processa esse movimento? Qual a importância do movimento? A função de Sincício. WINDSON 3 3. Atividade Elétrica do Músculo Liso Gastrintestinal Ondas Lentas. Potenciais de Ponta. WINDSON 4 A contração do músculo liso intestinal esta inteiramente ligada ao grande movimento de íons cálcio para dentro das fibras musculares durante ocorrem os potenciais em ponta. Os íons cálcio atuam por meio do mecanismo de controle da Calmodulina ativando filamentos de miosina, existentes na fibra, produzindo atração entre eles e os filamentos de actina. 4. O Papel dos Íons Cálcio WINDSON 5 5. Controle Neural da Função gastrintestinal WINDSON 6 6. Os Neurotransmissores do Sistema Entérico Os neurônios entéricos ainda são fontes de estudo quando o assunto são os neurotransmissores, de modo que temos vários tipos de neurotransmissores e que atualmente não se sabe de modo concreto o papel que eles exercem, devido apresentarem comportamentos inibitórios e excitatórios. WINDSON 7 7. Controle Autonômico do Trato Gastrintestinal Inervação Parassimpática: No momento do estímulo, aumenta-se a atividade de todo o sistema nervoso entérico, consequentemente aumenta a maioria das funções gastrintestinais; e é devido a presença de alguns neurônio serem inibitórios não são todas as funções que se efetuarão. Inervação Simpática: Origina-se na medula espinhal; sua estimulação inibe a atividade gastrintestinal, causando efeitos opostos ao sistema parassimpático. WINDSON 8 Tipos Funcionais do movimento no Trato Gastrintestinal Há dois tipos básicos de movimentos: Os movimentos propulsivos e os movimentos de mistura. O movimento propulsivo O peristaltismo como responsável pela progressão do conteúdo (bolo alimentar) Contrações musculares formando ondas peristálticas, compostas por: - Ondas de relaxamentos dos músculos circulares ›› Distenção Ondas de contração dos músculos circulares ›› Impulsão Processo impulsionado pela musculatura lisa e coordenado pelo Sistema Nervoso Autônomo (SNA) Iniciação › Esôfago Término › Reto EMANUEL 9 Peristaltic Wave in the Gastric Antrum EMANUEL 10 O movimento de mistura Os movimentos de mistura são muito diferentes nas diversas partes do tubo alimentar. Contrações peristálticas e Contrações constritivas locais. Estes movimentos se modificam em diferentes partes do trato gastrintestinal. EMANUEL 11 Processamento do alimento na boca, na faringe e no esôfago Mastigação Os dentes são órgãos projetados para a mastigação Função: Anteriores (Incisivos) › Corte; Posteriores (Molares) › Trituração. Força: Anteriores (Incisivos) › 25 kg; Posteriores (Molares) › 90 kg - O reflexo da mastigação é responsável por grande parte do processo de mastigação Seu Mecanismo: Presença de um bolo alimentar na boca › Inibição reflexa dos músculos da mastigação › Queda da mandíbula Início de um reflexo de estiramento dos músculos da mandíbula › Contração de rebote Elevação automática da mandíbula › fechamento dos dentes com compressão do bolo alimentar › Retorno do processo * Esse processo se repete sucessivamente EMANUEL 12 A mastigação auxilia na digestão por diminuir a área total da superfície exposta às secreções intestinais, fazendo com que as enzimas digestivas atuem com êxito nas partículas alimentares. Deglutição Pode ser dividida em três etapas: - Etapa voluntária: O alimento será comprimido ou empurrado para trás, até a faringe, como consequência da pressão que a língua exerce para cima e para trás contra o palato. EMANUEL 13 Etapa faríngea da deglutição: Ocorre o estímulo das áreas receptoras da deglutição, e impulsos provenientes dessas áreas dirigem-se ao tronco cerebral para dar início a uma série de contrações automáticas da musculatura da faringe. Em resumo, a etapa faríngea da deglutição inclui o fechamento da traqueia, a abertura do esôfago e uma rápida onda peristáltica. Etapa esofágica da deglutição: Apresenta dois tipos de movimentos peristálticos – primários e secundários. O peristaltismo primário é a continuação da onda que se inicia na faringe, e percorre o trajeto da faringe até o estômago. O peristaltismo secundário resulta quando o peristaltismo primário não consegue deslocar todo o alimento para o estômago, onda haverá distensão do esôfago para passagem do alimento. EMANUEL 14 Funções motoras do estômago As Funções motoras do estômago são três: (1) Armazenamento de grandes quantidades de alimento até que possam ser processadas no duodeno, (2) mistura desse alimento com as secreções gástricas até formar-se uma mistura semilíquida denominada quimo e (3) lenta passagem do alimento do estômago para o intestino delgado, em velocidade apropriada para que este realize adequadamente a digestão e a absorção. STEFANINE 15 Esfíncter esofágico inferior Relaxa a medida que o alimento se aproxima – Em repouso deve permanecer bem fechado para evitar um refluxo do conteúdo gástrico (ácido). STEFANINE 16 Regulação do esvaziamento gástrico a) Fatores gástricos: - Volume estomacal: quanto maior o volume gástrico maior o volume de liberação. - Hormônio gastrina: promove liberação de conteúdo ácido (suco gástrico) = aumento da função da bomba pilórica. b) Fatores duodenais: - Sinais nervosos que comunicam ao estômago o enchimento do duodeno. - Feedback hormonal: quanto maior for a quantidade de gordura no alimento maior será a secreção hormonal. São os hormônios: - Colecistocinina (CCK); - Secretina; - Peptídeo inibidor gástrico (GIP) STEFANINE 17 MOVIMENTOS DO INTESTINO DELGADO Contrações de mistura Contrações segmentares: distensão da parede do intestino e contrações localizadas; Formação. KEVIN 18 MOVIMENTOS DO INTESTINO DELGADO KEVIN 19 MOVIMENTOS DO INTESTINO DELGADO Movimentos Propulsivos Peristaltismo do intestino delgado: Formação do anel contrátil e deslocamento do mesmo; Formação; Propagação do quimo. KEVIN 20 MOVIMENTOS DO INTESTINO DELGADO KEVIN 21 MOVIMENTOS DO INTESTINO DELGADO KEVIN 22 MOVIMENTOS DO INTESTINO DELGADO Funções da Válvula Ileoceal Evitar o refluxo do cólon para o intestino delgado; Diminuir a velocidade do esvaziamento do conteúdo ileal para o cólon em condições normais. KEVIN 23 MOVIMENTOS DO INTESTINO DELGADO KEVIN 24 MOVIMENTOS DO CÓLON Funções do Cólon Absorção de água e eletrólitos; Armazenamento da matéria fecal. Contrações de mistura Formação de haustrações; Contrações com intervalos e que são responsáveis pela absorção. KEVIN 25 MOVIMENTOS DO CÓLON Movimentos de Propulsão Movimentos diferentes dos que ocorrem no intestino delgado; Movimentos em massa; Ocorrem com intervalos longos de um grupo para o outro. KEVIN 26 MOVIMENTOS DO CÓLON KEVIN 27 Defecação CÍCERO 28 Fator que evita a passagem contínua de material fecal Constrição do esfíncter anal exterior e inferior; Esfíncter anal externo, controle consciente voluntário. . CÍCERO 29 Esfíncter anal externos e interno CÍCERO 30 Esfíncter anal externos e interno Esfíncter anal interno,E um espaçamento de músculo liso,circular intestinal, localizado no ânus. Esfíncter anal Externo, composto por músculo voluntario estriado,controlado por fibras nervosas do nervo pudendo, sendo controlado pelo sistema nervoso somático e, portanto esta sobe controle consciente voluntário. CÍCERO 31 Os reflexos da defecação Intrínseco, controlado pelo, sistema nervoso entérico, quando as fezes entram no reto a constrição da parede retal produz sinais eferentes que se propagam pelo plexo mientérico para provoca uma onda peristáltica no cólon descendente no cólon sigmóide e no reto, forçando as fezes em direção ao ânus, a medida que a onda se aproxima do ânus o esfíncter anal interno é relaxado por sinais inibitórios do plexo mientérico. CÍCERO 32 Reflexo parassimpático de defecação Envolve os segmentos do sacro e da medula espinhal, Transmitem sinais para medula espinhal e daí, reflexamente, de volta ao cólon ascendente, sigmóide, reto e ânus pelas fibras parassimpáticas existentes nos nervos pélvicos CÍCERO 33 Reflexo parassimpático de defecação Intensificando a onda peristáltica,relaxando o esfíncter anal interno, e, assim transformando o reflexo intrínseco de defecação mais forte e eficaz. Podendo esvaziar todo conteúdo fecal com um só movimento. CÍCERO 34 Outros efeitos causados pelos sinais aferentes Como fazer uma inspiração profunda, fechar a glote, contrair os músculos da parede abdominal para forçar para baixo o conteúdo fecal do cólon e, ao mesmo tempo, fazer com que o assoalho pélvico se estenda para baixo e puxe o anel anal para expelir as fezes. CÍCERO 35 Duvidas??? CÍCERO 36 Obrigado... CÍCERO 37
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