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Especialidade de Cactos
	
	Área
	Código
	Nível
	Ano
	Instituição de Origem
	
	
	EN
	015
	1
	1944
	Associação Geral
	
1. Citar as principais características de um cacto.
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2. A qual família pertencem os cactos?
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3. O que são os espinhos presentes nos cactos? Por que os cactos apresentam essas estruturas?
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4. Mencionar 3 utilidades dos cactos ao homem e/ou ao ambiente.
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5. Em que região há mais quantidade de cactos? Por quê?
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6. Qual a diferença e a relação entre cactos e suculentas?
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7. Esquematizar um cacto e identificar suas partes.
8. Conhecer e identificar, ao natural ou em fotografias, 15 espécie de cactos.
 Mandacaru (Cereus jamacaru). também conhecido como cardeiro e jamacaru, Planta da família das Cactaceae, gênero cactus. Arbustiva, xerófita, nativa do Brasil, disseminada no Semiárido do Nordeste. Mandacaru vem do tupi mãdaka'ru ou iamanaka'ru, que significa «espinhos agrupados danosos». Nasce e cresce no campo sem qualquer trato cultural. A semente espalhada pelas aves ou pelo vento, não escolhe lugar para nascer. Até sobre telhados de casas rurais pode-se ver pé de mandacaru. O crescimento fica na dependência dos nutrientes do solo em que germina. A espécie típica do bioma caatinga pode atingir cinco até seis metros de altura. Adaptada a viver em ambiente de clima seco, com quantidades de água reduzidas, suas folhas se transformaram em espinhos, que acabam sendo elementos de defesa frente aos animais herbívoros. Suas raízes são responsáveis pela captação de água no lençol freático. O caule ou tronco colunar serve de eixo de sustentação e sua parte central, o miolo, contém vasos condutores da água e outras substâncias vitais à planta. Lateralmente ao caule, saem peças articuladas facetadas cuja morfologia lembra um grande castiçal com várias ramificações. A parte externa seja do tronco ou das brotações laterais, é protegida por uma grossa cutícula que impede a excessiva perda de água por transpiração. As flores desta espécie de cacto são brancas, muito bonitas e medem aproximadamente doze centímetros de comprimento. Desabrocham à noite e murcham ao nascer do sol. Alimentam as abelhas, especialmente a arapuã. Seus frutos têm uma cor violeta forte, um formato elipsoide, alcança quinze centímetros de comprimento e doze centímetros de diâmetro, em média. A polpa é branca com sementes pretas minúsculas, que servem de alimento para diversas aves típicas da caatinga.
 Palma (Opuntia ficus-indica). É uma espécie de cacto originária das regiões desérticas do Norte do México ao Sudoeste dos Estados Unidos. Planta comum em regiões semiáridas, possui alto teor de carboidratos não fibrosos, vitamina A e ferro. Cacto suculento, ramificado, de porte arbustivo, com altura entre 1,5–3 m, ramos clorofilados achatados, de coloração verde-acinzentada, mais compridos (30–60 cm) do que largos (6–15 cm), variando de densamente espinhosos até desprovidos de espinhos. As folhas são excepcionalmente pequenas, decíduas precoces. As flores são amarelo ou laranja brilhantes, vistosas. Os frutos são amarelos-avermelhados, suculentos, com aproximadamente 8 cm de comprimento, com tufos de diminutos espinhos. A reprodução, faz-se por semente ou vegetativamente. 
Existem dois tipos dentro dessa mesma espécie:
· Opuntia ficus-indica (vulgar Palma redonda ou Orelha de onça) que possui raquetes arredondadas. 
· Opuntia fícus indica Mill (vulgar Palma grande ou Palma-santa) que possui raquetes com formatos ovais. 
O fruto é conhecido por tabaibo, figo-do-diabo, figo-da-Índia, figo-palmeira ou tuna. A sua polpa é suculenta e tem alto teor de fibras, vitamina A e ferro. 
 Cacto bola (Echinocactus grusonii). é uma conhecida espécie de cacto nativa do México central de San Luis Potosi a Hidalgo. Descrito por Heinrich Hildmann em 1891, é popularmente conhecido como Cacto Barril Dourado, Bola de Ouro ou, como diversas outras espécies de aparência similar, pelo nome Assento de Sogra, em função de sua forma lembrar a de uma banqueta ou uma almofada. Pertence ao pequeno gênero Echinocactus, que com seu parente próximo Ferocactus, são habitualmente referidos como cactos barril. A despeito de ser um dos cactos mais populares em cultivo, é raro e considerado criticamente ameaçado na natureza. Crescendo como um grande globo, pode ocasionalmente superar um metro de altura após muitos anos. Plantas adultas podem apresentar até 35 pronunciadas costelas, contudo estas não são evidentes em plantas jovens, as quais têm uma aparência nodosa e não se parecem com os exemplares adultos. Seus afiados espinhos são longos, retos ou levemente curvados, de vários tons de amarelo ou excepcionalmente brancos. Pequenas flores amarelas aparecem no verão ao redor da coroa da planta, mas apenas após esta atingir cerca de vinte anos de idade.
 Xique-xique (Pilosocereus gounellei). Pilosocereus gounellei (ou Cereus gounellei), conhecido popularmente como xiquexique, alastrado e xinane, é um cacto característico da caatinga brasileira. O seu caule espinhoso e rico em água desempenhaas funções da folha. É cilíndrico-anguloso e se desenvolve em touceiras. "Xiquexique" é uma palavra com origem nas línguas macro-jês. "Xinane" possui provável origem indígena. Xiquexique gounellei cresce como um arbusto e raramente como uma árvore, ramifica-se numerosamente de um tronco e atinge alturas de crescimento de 0,5 a 4 metros. Os brotos eretos tornam-se tortos ou mesmo horizontais com a idade. Eles são verde-oliva, às vezes glaucosos e variam de 3,7 a 9 centímetros de diâmetro. Os brotos jovens aparecem perto do topo do broto principal. Existem de 8 a 15 nervuras com cristas transversais. Os espinhos opacos a translúcidos são dourados a avermelhados ou marrons ou cinza. Os 1 a 10 espinhos centrais ascendentes a salientes têm de 1 a 13 centímetros (raramente até 16 centímetros) de comprimento. Os espinhos radiais espalhados de 10 a 20 ficam na superfície dos brotos e têm de 6 a 30 milímetros de comprimento. A parte florida dos brotos é fraca a forte e está localizada perto da ponta do broto. Os botões florais são completamente cercados por pelos longos e sedosos.
As flores brancas em forma de funil têm de 4 a 9 centímetros de comprimento e atingem um diâmetro de 2,5 a 6 centímetros. 
Os frutos esféricos a esféricos deprimidos têm de 4,5 a 6 centímetros de diâmetro, fissuram na base ou perto do ápice e contêm polpa magenta ou branca.
 Cacto-cebola (Astrophytum asterias). É um cacto sem espinhos, geralmente dividido em 8 gomos com alguns pequenos pontos brancos e algumas auréolas peludas brancas no centro de cada gomo. Suas flores são amarelas com centro vermelho. Astrophytum asterias, comumente conhecido como “Cacto Estrela” ou “Cacto Disco de Areia”, é uma espécie de cacto nativa do México. Pertence à família Cactaceae e é apreciado por sua aparência distintiva. O Astrophytum asterias é um cacto pequeno, globular ou achatado, com uma cor verde a verde-azulada. Geralmente cresce até 7,5 a 10 centímetros de diâmetro. O cacto tem um corpo macio e carnudo coberto por numerosas manchas brancas ou amareladas. Essas manchas conferem-lhe uma aparência semelhante a uma estrela ou a um disco de areia, daí os nomes comuns. 
Ao contrário de muitas outras espécies de cactos, o Astrophytum asterias tem poucos ou nenhum espinho. Em vez disso, apresenta tufos de aréolas lanosas.
Na primavera, produz flores amarelas atraentes com um centro laranja ou vermelho brilhante. As flores geralmente têm cerca de 2,5 a 5 centímetros de diâmetro. O Astrophytum asterias é popular entre os entusiastas e colecionadores de cactos devido à sua aparência única. É relativamente fácil de cuidar, exigindo solo bem drenado e uma localização ensolarada. Como muitos cactos, é adaptado a condições áridas.
 Rabo-de-macaco (Hildewintera colademononis). popularmente conhecido como Cacto Rabo de Macaco, é uma suculenta. Com seus caules longos e cilíndricos cobertos por espinhos finos e brancos, essa planta adiciona um toque exótico e cativante a qualquer ambiente.
 Cacto-estrela (Astrophytum myriostigma). O cacto estrela, como o nome sugere, é famoso por sua forma distintiva de estrela. Suas hastes são formadas por várias costelas pontiagudas, que se estendem radialmente como raios de uma estrela. Essa característica única o torna um destaque em qualquer coleção de suculentas e cactos. Esses cactos são originários do México e têm uma história rica de cultivo e uso por várias comunidades indígenas. Eles são apreciados por sua aparência exótica e flores deslumbrantes. As flores do cacto estrela são geralmente amarelas ou amarelas com tons de laranja e têm uma forma que lembra a de um copo de vinho. Conhecido como “Bishop’s Cap” devido ao formato de sua cabeça, este cacto tem quatro costelas e flores amarelas ou amarelas com tons de laranja
 Cacto-orquídea (Epiphyllum oxypetalum). Epiphyllum é um gênero botânico da família cactaceae, de aspecto epífito, conhecido por seu potencial ornamental e flores com grande variedade de tons e cores. São popularmente conhecidos como "cactos-orquídea" e ocasionalmente referidos pela denominação mais genérica "dama-da-noite" (aplicada a outras cactáceas, bem como a plantas de diferentes famílias e gêneros). O Cacto Dama da Noite é uma planta fascinante e misteriosa, conhecida por sua florada espetacular que acontece raramente, e sempre durante a noite. Suas flores grandes e brancas, com um perfume inebriante, desabrocham sob o luar, criando um espetáculo único e encantador que dura apenas algumas horas. Originário das florestas tropicais da América Central e do Sul, o Cacto Dama da Noite é um epífito, o que significa que cresce em outras plantas, mas também pode ser cultivado em vasos ou diretamente no solo. Suas hastes longas e suculentas são de um verde vibrante, e podem crescer de forma pendente ou apoiadas em suportes, adicionando um toque exótico ao ambiente.
 
 Cacto-peyote (Lophophora williamsii). Peiote é uma palavra de origem castelhana que, por seu turno, deriva do étimo náhuatle peyōtl, que alude ao casulo de seda de certa lagarta. Sendo certo que há outras fontes que a traduzem como «pericárdio» e outras ainda como «planta medicinal». Mescal advém do náuatle mexcalli e significa «folhas de agave cozidas» Lophophora williamsii conhecido popularmente como peiote ou mescal, é um pequeno cacto sem espinhos com alcaloides psicoativos, particularmente a mescalina. Floresce de março a maio e, às vezes, até o final de setembro. As flores são rosa e anteras com Tigmotaxia (como a Opuntia.) Conhecido por suas propriedades psicoativas quando ingerido, tendo uma longa história de uso ritualístico e medicinal por povos indígenas norte-americanos. O peiote contém o alucinógeno mescalina. As várias espécies do gênero Lophophora crescem próximas ao solo e muitas vezes formam grupos com numerosos brotos muito próximos. Os rebentos podem exibir um leque variegado de cores, desde o azul-esverdeado, passando pelo amarelo-esverdeado e chegando, por vezes, ao verde-avermelhado. No que toca ao seu formato, consistem em esferas achatadas. Podem atingir alturas de 2 a 7 cm e diâmetros de 4 a 12 cm. Muitas vezes, exibem protuberâncias verticais significativas, que se traduzem em saliências baixas e arredondadas no entorno da planta ou em linhas verticais formadas pelos sulcos entre as saliências, sendo que esta é uma característica de diferenciação da espécie Lophophora diffusa. Da cúspide surge um tufo de pêlos lanosos macios, amarelados ou esbranquiçados. Os espinhos estão ausentes. As flores são rosas ou brancas a ligeiramente amareladas, às vezes avermelhadas. Abrem durante o dia, medindo entre de 1 a 2,4 cm de comprimento e alcançam um diâmetro de 1 a 2,2 cm. Lophophora williamsii florindo com aproximadamente 1 e meio de idade. O cacto floresce esporadicamente, produzindo uma pequena fruta cor-de-rosa comestível. Os frutos carnudos alongados em forma de bastão são sem pêlos e mais ou menos rosados. Na maturidade, são brancos acastanhado e seco. Os frutos não se abrem por conta própria e têm entre 1,5 e 2 cm de comprimento. As sementes são pequenas e pretas, em formato de pérolas que são de 1 a 1,5 mm de comprimento e 1 mm de largura. Requerendo um habitat quente e úmido para germinar, uma das razões para essa planta estar tornando-se rara em seu habitat natural.
 Cacto-zebra (Haworthia fasciata).  Originária da África do Sul, a Haworthia Fasciata, também conhecida como planta-zebra ou planta-rabo-de-tatu, apresenta um substrato de caule folioso, curto e parcialmente invisível, formando densas moitas em rosetas que conferem um aspecto único a qualquer ambiente.
Diferenciais: Com folhas eretas, lanceoladas, de coloração verde-acinzentada e com verrugas brancas apenas na face inferior, a Haworthia Fasciata pode atingir até 18 cm de altura. Suas flores discretas agregam delicadeza ao conjunto. Ideal para vasos e jardins de pedra, exige cultivo em substratos de boa drenagem, regas regulares e insolação em meia sombra com claridade.
 Cacto-peito-de-sapo (Astrophytumornatum). o cacto de chapéu de bispo ou capuz de monge, é uma planta com flor da família Cactaceae, endêmica do Planalto Central do México. É a maior e mais alta espécie de Astrophytum. Solitário e de forma cilíndrica, pode crescer até 2 metros de altura e 30 centímetros de largura no Planalto Central. Desenvolve numerosos flocos brancos lanosos para proteção do sol. Floresce durante todo o verão, com flores de 7 a 8 centímetros de comprimento em amarelo-canário.
 
 Coroa-de-frade (Melocactus spp.). A coroa de frade (nome científico Melocactus bahiensis) é um cacto do bioma Caatinga, de formato arredondado, pequeno e achatado, que alcança até 12 centímetros de altura. Possui espinhos mistos, grossos e finos, e flores em tons rosa e vermelho bastante procuradas pelas abelhas. Somente em sua fase adulta desenvolve o cefálio – uma espécie de coroa que se forma em seu topo com um belo tom de vermelho. Daí o nome dessa planta, cujo formato se assemelha à cabeça calva de um frade franciscano. Normalmente encontrado entre pedras, esse tipo de cacto é usado para fins medicinais, alimentares e como planta decorativa. Os povos do Semiárido costumam fazer chá para tratar doenças nos rins e no intestino. É também muito utilizada por agricultores para alimentar os animais de criação, por ter uma boa reserva de água e proteína. Seu fruto tem a cor rosa e assemelha-se a uma amêndoa. Mas é a planta inteira que é utilizada como ingrediente para fazer bolos, doces e biscoitos.
 
 Rhipsalis (Rhipsalis baccifera). comumente conhecido como cacto visco, cacto-macarrão. Rhipsalis baccifera ou Mistletoe cactus é um Cacto Epífito originário da América do Sul e Central, Caribe e Florida. Seu caule tem a sua composição em diversas partes (chamadas de artículos) que se ramificam bastante. Os ramos geralmente possuem formato cilíndrico e são pendentes. A planta produz pequenos frutos de formato redondo, que no verão tem grande poder atrativo sobre aves e pássaros. Os frutos possuem cor branca e rosa.
 Cacto-bola-de-neve (Mammillaria plumosa). O Cacto Bola de Neve (Mammillaria polythele) é uma planta compacta e ornamental, com formato globular e espinhos brancos que formam uma densa cobertura, lembrando flocos de neve. Ideal para pequenos espaços, ele produz delicadas flores rosadas que contrastam com sua aparência espinhosa, sendo perfeito para trazer um toque de elegância a qualquer ambiente. 
 
 Rainha-da-noite (Selenicereus grandiflorus). Há uma única espécie que floresce apenas uma noite por ano e cuja flor murcha em apenas algumas horas. Por isso ela é conhecida como "Rainha da Noite" um cacto nativo das Antilhas, México e América Central. Precisamente grandiflorus significa "flores grandes" em latim, pois quando Linnaeus, o cientista sueco que criou o sistema de nomenclatura binomial para nomear os seres vivos, a descreveu em 1753, era a espécie de cacto com as maiores flores conhecidas. Seu nome Selenicereus deriva de Selene, a deusa grega da Lua e cereus (vela), em referência ao seu florescimento noturno. É uma planta que sobe agarrada a árvores e rochas, formando emaranhados de caules que podem atingir 5 metros de comprimento e 1 a 2,5 centímetros de diâmetro, com espinhos esbranquiçados em forma de agulhas finas de até 1,5 centímetros. As flores abrem no escuro com um movimento contínuo e muito lento -geralmente leva entre uma e duas horas-, exalando uma fragrância que lembra baunilha e flor de laranjeira, e depois de algumas horas murcham e morrem. Elas mal veem a luz do dia. A flor tem entre 17 e 23 centímetros de comprimento e pode chegar a 38 centímetros de largura, com pétalas externas amarelas a marrons e internas brancas mais largas.
9. Cultivar pelo menos, 3 espécies de cactos durante 2 meses.
10. Preparar e consumir um alimento a base de cacto.
Receita: Salada de Palma (Nopal)
Ingredientes:
· 2 folhas de palma (nopal) frescas e limpas (sem espinhos).
· 1 tomate picado em cubos pequenos.
· 1/2 cebola roxa picada em fatias finas.
· 1/4 de xícara de coentro fresco picado.
· Suco de 1 limão.
· 2 colheres de sopa de azeite de oliva.
· Sal e pimenta-do-reino a gosto.
Modo de preparo:
1. Preparar a palma (nopal):
· Lave bem as folhas de palma e retire qualquer resquício de espinhos.
· Corte em tiras ou cubos, conforme preferir.
· Ferva as tiras em água com uma pitada de sal por cerca de 10 minutos, até que fiquem macias.
· Escorra e lave com água fria para remover o excesso de baba característica.
2. Montar a salada:
· Em uma tigela, misture as tiras de palma cozidas com o tomate, a cebola roxa e o coentro.
· Tempere com suco de limão, azeite, sal e pimenta-do-reino.
3. Finalizar:
· Mexa bem para que todos os ingredientes estejam envolvidos pelo tempero.
· Deixe descansar na geladeira por 15 a 20 minutos antes de servir para intensificar os sabores.
Sugestão de consumo:
· Sirva como acompanhamento para pratos principais ou como entrada.
· Combine com tortilhas ou pão fresco para um toque mais tradicional.
Doce: Geleia de Fruto de Cacto (Pitaya ou Mandacaru)
Ingredientes:
· 2 xícaras de frutos de cacto (pitaya ou frutos de mandacaru) bem maduros.
· 1 xícara de açúcar.
· Suco de 1/2 limão.
· 1/4 de xícara de água.
Modo de preparo:
1. Lave bem os frutos e retire a polpa. Se necessário, passe por uma peneira para remover sementes.
2. Em uma panela, misture a polpa com o açúcar, o suco de limão e a água.
3. Cozinhe em fogo baixo, mexendo sempre, até a mistura engrossar e atingir a consistência de geleia (cerca de 20 a 30 minutos).
4. Transfira para um pote de vidro esterilizado e deixe esfriar.
5. Sirva com torradas, pães ou bolos.
Suco: Suco Refrescante de Palma (Nopal)
Ingredientes:
· 1 folha de palma (nopal) limpa e sem espinhos.
· Suco de 1 limão.
· 2 colheres de sopa de mel ou açúcar (opcional).
· 500 ml de água gelada.
· Gelo a gosto.
Modo de preparo:
1. Lave a folha de palma e corte-a em pedaços pequenos.
2. No liquidificador, bata a palma com o suco de limão e a água até ficar homogêneo.
3. Coe para remover resíduos (opcional).
4. Adoce a gosto e sirva com gelo.
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