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Avaliação antropométrica e CC

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Prévia do material em texto

Autor-Dr. Carlos Alexandre Vieira – “Caio” 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA E 
DA COMPOSIÇÃO CORPORAL
Alimentação Inatividade Física 
SOBREPESO: 
Aumento excessivo do peso corporal total, podendo ocorrer em 
apenas um de seus componentes ou em seu conjunto. 
 
(GUEDES e GUEDES 1998) 
OBESIDADE: 
Refere-se especialmente ao aumento na quantidade generalizada 
 ou localizada de gordura em relação ao peso corporal. 
 
(GUEDES e GUEDES 1998) 
Composição 
Corporal 
Fracionamento do peso corporal 
em seus diferentes componentes. 
O desenvolvimento da obesidade é um processo multifatorial, 
envolvendo fatores genéticos, metabólicos e ambientais. 
(FRONTERA e col. 2001) 
Classificação 
Exógena Endógena 
Balanço energético 
positivo entre a 
ingestão e o gasto 
calórico. 
Causas de origem 
patológica. 
(FISBERG 1995; DAMIANI e col. 2000) 
Classificação 
Anatômica 
Hiperplásica 
Limites entre 25-30 
bilhões células 
adiposas. 
Obesos hiperplásicos 
entre 42-106 bilhões 
Períodos críticos 
 Do sexto ao nono mês de gestação; 
 Primeiro ano de vida; 
 Puberdade 
Hipertrófica 
Aumento no tamanho 
das células adiposas. 
Obesos hipertróficos 
as células alcançam 
dimensões 40% 
maiores. 
(ABBASSI 1993; DAMIANI e col. 2000) 
(GUEDES e GUEDES 1998) 
É ASSOCIADA A: 
Termogênese Facultativa 
Efeito Térmico dos Alimentos 
Metabolismo Voluntário 
Metabolismo 
Basal 
Metabolismo 
de Repouso 
< 10% 
 10% 
 15 – 30% 
 60 – 75% 
(GUEDES e GUEDES 1998) 
13.1 
-8 
-4 
0 
4 
M
u
d
a
n
ça
s 
(l
b
) 
Alterações do peso corporal, gordura corporal e massa isenta de 
gordura, utilizando dieta, exercício e a combinação de ambos. 
Fonte: WILMORE e COSTILL (2001) 
2 
-2 
-6 
-10 
-12 
-14 
-16 
11.7 
9.3 
2.4 
10.6 
12.6 
2.0 
12.0 
1.1 
Dieta Exercício Combinação 
Peso corporal 
Gordura corporal 
 Massa Magra 
Distribuição de 
Gordura Corporal 
Ginóide 
Caracteriza-se por acúmulo de 
gordura predominantemente na 
metade inferior do corpo : 
quadril, glúteo e coxa superior 
(obesidade periférica) 
Andróide 
(GUEDES e GUEDES 1998) 
Obesidade Ginóide, manifesta-
se mais nas mulheres. (efeito 
hormonal dos estrógenos) 
Caracteriza-se por apresentar 
acúmulo mais acentuado de 
gordura nas regiões do 
abdômen, tronco, cintura 
escapular e pescoço 
(obesidade central) 
Obesidade Andróide, manifesta-se 
mais nos homens. (efeito hormonal 
da testosterona e dos corticóides) 
Estudos 
Epidemiológicos 
Associação 
Aspectos 
Genéticos 
Obesidade 
Predisposição  
Obesidade 
Quando ambos os pais são obesos a probabilidade 
do filho tornar-se obeso é de 80%. 
(STUNKARD e col. 1986; MARTINS e MICHELETTI 1995) 
Métodos 
Direto Indireto 
Duplamente 
Indireto 
Dissecação de 
Cadáveres: ocorre 
separação dos 
diversos 
componentes do 
corpo, afim de se 
estabelecer a relação 
com o peso corporal 
total. 
Nos métodos indiretos 
são obtidas 
informações a partir 
de princípios químicos 
e físicos. Dentre os 
métodos indiretos 
podemos destacar: 
Pesagem Hidrostática, 
Pletismografia, DEXA. 
São aqueles validados 
a partir de um método 
indireto (Costa 1999), 
sendo os mais 
utilizados a: 
Antropometria e a 
Impedância Bioelétrica. 
GUEDES e GUEDES 1998; COSTA 1999. 
PESAGEM HIDROSTÁTICA 
(COSTA 1999) 
O avaliado é submerso em um tanque com água, e o volume 
corporal é computado com base na diferença entre o peso corporal 
medido no ambiente e o peso submerso. 
(GUEDES e GUEDES 1998) 
A densidade de todo o corpo é estabelecida pelas densidades de 
vários componentes corporais e pela proporção com que cada um 
desses componentes contribui para estabelecimento da massa 
corporal total. 
PRESSUPOSTO TEÓRICO 
PESAGEM HIDROSTÁTICA 
A densidade da gordura é consideravelmente menor em relação as 
outras estruturas do corpo, quanto maior a quantidade de gordura 
em proporção ao peso corporal menor deverá ser a densidade 
corporal. 
SUPOSIÇÃO METODOLÓGICA 
PESAGEM HIDROSTÁTICA 
Densidade (g.cm3) 
• Gordura 0,9007 
• Massa Livre de Gordura 1,1000 
PESAGEM HIDROSTÁTICA 
Densidade corporal = ------------------------- 
P real 
P real P água 
D água 
-------------------- - (VR + 100 ml) 
- 
PESAGEM HIDROSTÁTICA 
Densidade da água em diferentes temperaturas (°C) 
Temperatura 
(°C) 
Densidade 
(g/ml) 
Temperatura 
(°C) 
Densidade 
(g/ml) 
21 0,9980 31 0,9954 
22 0,9978 32 0,9951 
23 0,9975 33 0,9947 
24 0,9973 34 0,9944 
25 0,9971 35 0,9941 
26 0,9968 36 0,9937 
27 0,9965 337 0,9934 
28 0,9963 38 0,9930 
29 0,9960 39 0,9926 
30 0,9957 40 0,9922 
COSTA 2001. 
Volume Residual 
Fonte: Composição Corporal – Teoria e prática da avaliação. COSTA 2001. 
• Diluição de He; 
• Diluição de Nitrogênio; 
• Valores fixos em função do sexo e idade; 
• Equações preditivas. 
PESAGEM HIDROSTÁTICA 
PESAGEM HIDROSTÁTICA 
Valores médios para volume residual pulmonar (ml) 
IDADE MASCULINO FEMININO 
06 – 10 900 600 
11 – 15 1100 800 
16 – 20 1300 1000 
21 – 25 1500 1200 
26 – 30 1700 1400 
PESAGEM HIDROSTÁTICA 
Equações preditivas de volume residual pulmonar (ml) 
Boren, kory & Syner (1966) 
Homens: VR = 0,0115.(idade) + 0,019. (estatura cm) – 2,24 
Mulheres: VR = 0,021.(idade) + 0,023. (estatura cm) – 2,978 
Black, Offord & Hyatt (1974) 
VANTAGENS 
PESAGEM HIDROSTÁTICA 
Referência para validação de outras técnicas! 
LIMITAÇÕES 
- Custo dos equipamentos; 
- Tempo para a realização das medidas; 
- Adaptação ao meio aquático; 
- Elevada cooperação do indivíduo. 
PLETISMOGRAFIA 
Em recipiente isotérmico fechado, volume e pressão variam em 
proporção inversa; enquanto volume aumenta a pressão diminui e 
vice e versa. 
PRESSUPOSTO TEÓRICO 
Lei de Boyle 
VANTAGENS 
- Elimina o desconforto da submersão na água; 
- Menor cooperação do indivíduo. 
LIMITAÇÕES 
- Custo dos equipamentos; 
- Tempo para a realização das medidas; 
- Movimentação dentro cabine. 
PLETISMOGRAFIA 
PLETISMOGRAFIA 
P1 V1 = P2 V2 
Densidade corporal = ------------------------------- 
Peso corporal 
Volume corporal 
DENSIDADE CORPORAL - % GORDURA 
% GORD = 
( 4,95 – 4,50 ) 100 
----- 
Dens. 
SIRI (1961) 
% GORD = 
( 4,57 – 4,142 ) 100 
----- 
Dens. 
BROZEK (1963) 
DENSIDADE CORPORAL - % GORDURA 
Idade % Gordura Dens. MLG 
07 – 08 (5,38/Dens) – 4,97 1,081 
09 – 10 (5,30/Dens) – 4,89 1,084 
11 – 12 (5,23/Dens) – 4,81 1,087 
13 – 14 (5,07/Dens) – 4,64 1,094 
15 – 16 (5,03/Dens) – 4,59 1,096 
17 – 19 (4,98/Dens) – 4,53 1,0985 
20 – 50 (4,95/Dens) – 4,50 1,100 
Equações para conversão de densidade corporal em % 
Gordura para Homens (Lohman 1986) 
Equações para conversão de densidade corporal em % 
Gordura para Mulheres (Lohman 1986) 
Idade % Gordura Dens. MLG 
07 – 08 (5,43/Dens) – 5,03 1,079 
09 – 10 (5,35/Dens) – 4,95 1,082 
11 – 12 (5,25/Dens) – 4,84 1,086 
13 – 14 (5,12/Dens) – 4,69 1,092 
15 – 16 (5,07/Dens) – 4,64 1,094 
17 – 19 (5,05/Dens) – 4,62 1,095 
20 – 50 (5,03/Dens) – 4,59 1,096 
DENSIDADE CORPORAL - % GORDURA 
Absortrometria radiológica de dupla energia - DEXA 
Diagnóstico Osteoporose 
A atenuação de radiações de cada tecido orgânico depende do 
comprimento da onda utilizadae do número atômico dos elementos 
interpostos. 
PRESSUPOSTO TEÓRICO 
DEXA 
Níveis de atenuação diferencial de fótons emitidos a duas 
diferentes energias em três compartimentos: gordura, mineral ósseo 
e tecidos magros não ósseos. 
SUPOSIÇÃO METODOLÓGICA 
VANTAGENS 
- Análise da composição corporal de todo o corpo e por 
segmentos; 
- Distribuição anatômica dos diferentes componentes; 
- Elevada precisão de medida; 
- Baixa cooperação do indivíduo. 
LIMITAÇÕES 
- Custo dos equipamentos; 
- Tempo para a realização das medidas; 
- Dimensões corporais do indivíduo. 
DEXA 
ANTROPOMETRIA 
Baixo 
custo 
Grande 
aplicabilidade 
Fácil 
transporte 
VANTAGENS 
IMPORTANTE 
Crescimento Desenvolvimento Envelhecimento 
Massa 
corporal Estatura 
corporal 
Perímetros 
Dobras 
cutâneas 
Diâmetros 
Equações 
% Gordura 
Postura: 
 Professor x Aluno 
Roupa; 
Ambiente; 
Linguagem; 
Posicionamento. 
Roupa; 
Posicionamento. 
Massa 
corporal 
Vestimenta do Avaliado: Mínimo 
de roupa. Sunga e Biquíni 
Posição do Avaliado: Deve estar em pé de 
costas para a balança, tronco reto e braços 
soltos. 
Equipamento Necessário: 
Balança mecânica ou digital. 
Considerações: 
1) Evite que o avaliado se movimente; 
2) Calibração da balança; 
3) Nivelamento do piso; 
4) Horário da pesagem. 
Estatura 
corporal 
Equipamento Necessário: 
Estadiômetro ou Altímetro 
Posição do Avaliado: Deve estar em pé de 
costas para o estadiômetro, tronco reto, 
braços soltos, calcanhares unidos tocando 
a parede e o peso distribuído em ambos 
os pés. 
Vestimenta do Avaliado: Mesma do peso 
corporal ou como opção: bermuda e top. 
Considerações: 
1) Verificar horário em que foi feita a medida; 
2) Fazer uma inspiração profunda. 
São medidas importantes, que permitem 
verificar as dimensões do corpo. 
De forma isolada Combinado com as 
dobras cutâneas 
Alguns perímetros apresentam 2 até 3 
padrões diferentes de medidas. 
(COSTA 1999) 
Podem ser 
utilizados: 
PERÍMETROS 
PLANILHA 
Perímetros 
Cervical Cintura 
Ombro Abdômen 
Tórax Inspirado Quadril 
Tórax Expirado Coxa D proximal 
Braço D relaxado Coxa D medial 
Braço D contraído Coxa E proximal 
Antebraço D Coxa E medial 
Braço E relaxado Perna D 
Braço E contraído Perna E 
Antebraço E 
CERVICAL 
Posição do Avaliado: 
O avaliado deve estar com a coluna 
ereta. 
Posição da Fita Métrica: 
Deve estar posicionada na menor 
circunferência do pescoço, logo acima 
da proeminência laríngea (pomo de 
Adão) (COSTA, 1998). 
OMBRO 
Posição do Avaliado: 
O avaliado deve estar com a 
coluna ereta. 
Posição da Fita Métrica: O 
avaliado permanece em pé, braços relaxados. A fita 
métrica é posicionada na maior saliência do Deltóide 
abaixo de cada acrômio. 
Posição do Avaliado: 
O avaliado permanece em pé, com 
braços afastados. 
Posição da Fita Métrica: 
 A fita métrica é posicionada na altura dos mamilos ao final de uma 
expiração normal (COSTA, 1998). Sendo que existem ainda mais 2 pontos 
de medidas: nível da sexta costela ou ainda na altura do apêndice 
xifóide do esterno. Na literatura é encontrado também perímetro 
com o tórax normal (inspiração normal), máximo expiratório (ao 
fim de uma expiração máx.) e máximo inspiratório (ao fim de uma 
inspiração máx.) (MARINS & GIANNICHI, 1998). 
TÓRAX 
BRAÇO 
Posição do Avaliado: 
O avaliado deve estar em pé. 
Posição da Fita Métrica: O perímetro de braço pode ser 
realizado de 3 formas: 
1)braço relaxado ao longo do corpo; 
2)braço relaxado com a articulação do cúbito a 90º; 
3)braço contraído com a articulação do cúbito a 90º. 
Posição do Avaliado: 
O avaliado deve estar em pé. 
Posição da Fita Métrica: 
Ponto de maior circunferência do antebraço, 
posicionando o cúbito em extensão. 
ANTEBRAÇO 
CINTURA 
Posição do Avaliado: 
O avaliado deve estar em pé. 
Posição da Fita Métrica: 
Realizado na metade da distância entre o último arco 
costal e a crista ilíaca (COSTA, 1998). 
Posição do Avaliado: 
O avaliado deve estar em pé. 
Posição da Fita Métrica: 
Tem como base a cicatriz umbilical. 
ABDOMEM 
Posição do Avaliado: 
O avaliado deve estar em pé. 
Posição da Fita Métrica: 
Tem como base o ponto de maior circunferência 
do glúteo. 
QUADRIL 
COXA Posição do Avaliado: 
O avaliado deve estar em pé, 
com o peso bem distribuído 
em ambos os pés. 
Posição da Fita Métrica: 
Coxa Proximal: logo abaixo da prega glútea. 
Coxa Medial: distância entre a linha inguinal e a borda superior da 
patela. 
Posição do Avaliado: 
O avaliado deve estar em pé. 
Posição da Fita Métrica: 
Tem como base o ponto de maior circunferência da 
perna. 
PERNA 
Índice de Massa Corporal 
IMC 
Peso Corporal (kg) 
Estatura (m2) 
------------------------ = 
Estudos 
População Indivíduo 
Classificação do sobrepeso e da obesidade 
baseado no índice de massa corporal (IMC) 
- Existem vários pontos de corte para classificação do IMC; 
- Os mais utilizados são os propostos pela WHO; 
- Sua classificação apresenta é baseada na relação entre IMC e mortalidade. 
Classificação do sobrepeso e da obesidade baseado no 
índice de massa corporal (IMC) 
Índice de Massa Corporal 
Classificação IMC (kg/m2) 
Baixo peso < 18,5 
Normal 18,5 – 24,9 
Sobrepeso 25,0 – 29,9 
Obesidade I 30,0 – 34,9 
II 35,0 – 39,9 
III > 40 
Fonte: Adaptado de WHO (1997). 
VALORES DE CORTE PARA O IMC 
Valores de corte do IMC (kg/m2) recomendados para classificar sobrepeso. 
Idade (anos) Moças Rapazes Moças Rapazes 
6 16 16 18 18 
7 17 17 19 19 
8 18 18 20 20 
9 19 19 21 22 
10 20 20 23 23 
11 21 20 25 24 
12 22 21 26 25 
13 23 22 27 26 
14 24 23 28 27 
15 24 24 29 28 
16 25 24 29 29 
17 25 25 30 29 
18 26 26 30 30 
85º percentil 95º percentil 
(Adaptado de GUEDES e GUEDES, 2003) 
VALORES DE CORTE PARA O IMC 
Valores de corte do IMC (kg/m2) recomendados para idosos. 
- A classificação apresentada para estabelecer os limites do IMC é 
bastante discutida. A classificação é baseada na relação entre 
IMC e estudos sobre mortalidade por doenças crônicas. 
Fonte: ORGANIZACION MUNDIAL DE LA SALUD. Ginebra, OMS 1995 ( Série de informes técnicos 854) 
Fonte: BRAY, G.A. Pathophisiology of obesity. Am. J. Clin. Nutr. , v.55, p. 488-94, 1992. 
Estrutura corporal de homens e mulheres 
baseada nos valores da relação entre estatura e 
perímetro do punho. 
Compleição óssea 
(CO) 
Estatura (cm) 
Perímetro punho (cm) 
------------------------ = 
Adequação do peso corporal para HOMENS segundo compleição óssea. 
Adequação do peso corporal para MULHERES segundo compleição óssea. 
ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL (IAC). 
% Gordura (IAC) 
Perímetro quadril (cm) - 18 
Altura (m) X √altura (m) 
------------------------ =- Pesquisadores propuseram uma nova forma para estimar a 
adiposidade em adultos; 
- Essa medida pode apresentar maior correlação com a gordura 
corporal. 
Valores de corte para o Índice de Adiposidade Corporal (IAC) 
Relação Cintura / Quadril 
Relação Cintura Quadril = 
Perímetro cintura (cm) 
Perímetro quadril (cm) 
------------------------------ 
Indicativo do acúmulo 
de gordura, na região 
central. 
Doenças 
crônico-degenerativas 
Valores de Referência 
Homens superior 1.0 
Mulheres superior 0.85 OMS, 1995 
Relação Cintura / Quadril 
Normas para proporção entre circunferências da cintura e quadril 
(RCQ) para Homens e Mulheres 
Idade Baixo Moderado Alto Muito alto 
20 - 29 < 0.83 0.83 - 0.88 0.89 - 0.94 > 0.94 
30 - 39 < 0.84 0.84 - 0.91 0.92 - 0.96 > 0.96 
40 - 49 < 0.88 0.88 - 0.95 0.96 - 1.00 > 1.00 
50 - 59 < 0.90 0.90 - 0.96 0.97 - 1.02 > 1.02 
60 - 69 < 0.91 0.91 - 0.98 0.99 - 1.03 > 1.03 
Homem 
Mulher 
20 - 29 < 0.71 0.71 - 0.77 0.78 - 0.82 > 0.82 
30 - 39 < 0.72 0.72 - 0.78 0.79 - 0.84 > 0.84 
40 - 49 < 0.73 0.73 - 0.79 0.80 - 0.87 > 0.87 
50 - 59 < 0.74 0.74 - 0.81 0.82 - 0.88 > 0.88 
60 - 69 < 0.76 0.76 - 0.83 0.84 - 0.90 > 0.90 
Risco 
Fonte: Adaptado de Bray and Gray, 1988, apud Heyward 2000. 
Perímetro Cintura 
Valores de Referência 
OMS 1998). 
Perímetro Abdominal 
Valores de Referência 
Homens superior 102 cm 
Mulheres superior 88 cm 
COSTA (2001). 
Orientações: 
 
1) Trabalho individual; 
2) Coletar informações sobre: 
- Sexo; Faixa etária; Peso corporal; Estatura; Perímetro Abdominal; 
Perímetro cintura; Perímetro quadril 
- Classificar utilizando IMC; RCQ; Perímetro Abdominal; 
Perímetro cintura 
- Analisar os dados e fazer uma síntese do que representam esses 
valores. 
 
3) Entregar dia: 03/07/2015 (SEXTA-FEIRA) 
 
Atividade avaliada: valor 5,0 (cinco) 
 
Metade do conteúdo 
de gordura corporal 
Localizado nos 
depósitos adiposos 
Relação com a 
gordura total 
(McARDLE, KATCH e KATCH 1985) 
A gordura subcutânea compreende de 50 – 70% 
da gordura corporal total. 
(LOHMAN 1992) 
Localização das medidas 
93 pontos 
de medidas 
1 – 8 pontos 
de medidas 
DOBRAS CUTÂNEAS 
DOBRAS CUTÂNEAS 
Análise 
Valores de 
espessura das 
dobras 
Individual 
Soma de 
dobras 
Equação de 
regressão 
Densidade corporal 
% gordura 
Equação 
Generalizada 
Equação 
Específica 
PRECISÃO DAS MEDIDAS 
Habilidade do Avaliador 
Variações 
intra-avaliadores 
Variações 
interavaliadores 
Deficiências do mesmo 
avaliador em obter resultados 
idênticos em repetidas 
medidas no mesmo indivíduo. 
Diferenças observadas 
em uma série de 
medidas realizadas no 
mesmo indivíduo por 
dois ou mais 
avaliadores. 
Índices aceitáveis - variação intra-avaliador 
Regiões 
anatômicas Homens Mulheres 
Bíceps 0.54 0.69
Tríceps 0.83 0.94
Subescapular 0.56 0.87
Axilar-média 0.68 0.59
Supra-ilíaca 1.26 1.45
Abdominal 1.07 1.04
Coxa 1.26 1.62
Perna medial 0.72 0.81
Guedes e 
Guedes 
(1998) 
Se os valores de uma Dobra Cutânea tiverem variação 
em mais de 10 % é interessante refazer as medidas. 
Sugere-se uma nova série de medidas, se a variação for 
maior que 5%. 
Costa (1999) 
Heyward e Stolarczyk (2000) 
Observa-se uma variação de aproximadamente 3 a 9% nas 
medidas de dobras cutâneas devido aos erros de medida entre 
avaliadores (Lohman, Pollock et al., 1984,apud Heyward e Stolarczyk, 2000). 
Ponto Anatômico 
Identificar o correto ponto anatômico que será medido. 
Equações de Dobras Cutâneas 
Ao estimar a gordura subcutânea através das equações de 
dobras cutâneas, erros de predição de < 3,5% são aceitáveis. 
(Heyward e Stolarczyk, 2000) 
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139,00 
PROCEDIMENTOS 
1) realizar as medidas hemicorpo direito do avaliado; 
(GUEDES e GUEDES 1998) 
2) identificar e marcar o ponto anatômico; 
3) utilizar o polegar e o indicador da mão esquerda para destacar 
a dobra cutânea; 
4) manter separados aproximadamente 8 cm o polegar e o dedo 
indicador; 
5) pinçar com os dedos por volta de 1cm acima do ponto exato de 
reparo; 
6) soltar a pressão das hastes do compasso lentamente; 
7) aguardar por volta de 4seg. para fazer a leitura; 
8) realizar uma série de 3 medidas no mesmo local de forma 
alternada, considerando o resultado da medida intermediária 
como valor adotado. 
PROCEDIMENTOS 
Posição do Avaliado: 
Pode mudar conforme a dobra cutânea 
Vestimenta: 
Sunga e Biquíni 
Considerações: 
1) evitar realizar as medidas após a 
realização de exercícios físicos; 
2) o corpo deve estar seco, evitando 
creme ou óleo; 
3) explicar o procedimento da medida; 
4) “respeito pelo indivíduo”. 
PLANILHA 
Dobras cutâneas 
Tríceps / / Supra-ilíaca / / 
Bíceps / / Supra-espinhal / / 
Subescapular / / Abdômen / / 
Peitoral Homem / / Coxa Superior / / 
Peitoral Mulher / / Coxa Medial / / 
Axilar Medial / / Panturrilha / / 
TRÍCEPS 
Posição do Avaliado: 
O avaliado permanece em pé, 
com braços relaxados. 
Localização Anatômica: 
É determinada paralelamente ao eixo longitudinal do braço, na 
face posterior, tendo como ponto exato de reparo a distância 
média entre a borda súpero-lateral do acrômio e o olécrano. 
(GUEDES e GUEDES 1998, COSTA 1999). 
Posição do Avaliado: 
O avaliado permanece em pé, 
com braços relaxados. 
Localização Anatômica: 
É medida no sentido do eixo longitudinal do braço, na sua 
face anterior, no ponto de maior circunferência do bíceps. 
(COSTA 1999). 
BÍCEPS 
SUBESCAPULAR 
Posição do Avaliado: 
O avaliado permanece em pé, 
com braços relaxados. 
Localização Anatômica: 
É obtida obliquamente ao eixo longitudinal, seguindo a 
orientação dos arcos costais, sendo localizada a 2 cm abaixo 
do ângulo inferior da escápula. (GUEDES e GUEDES 1998, COSTA 1999). 
Posição do Avaliado: O avaliado permanece em pé, com braço D 
ligeiramente voltado para trás. 
Localização Anatômica: 
É uma medida oblíqua em relação ao eixo longitudinal, na metade da 
distância entre a linha axilar anterior e o mamilo para homens (GUEDES e 
GUEDES 1998, COSTA 1999. ) e a um terço da linha axilar anterior para 
mulheres.(COSTA 1999) 
PEITORAL 
AXILAR MEDIAL 
Posição do Avaliado: 
O avaliado permanece em pé, 
com braço D ligeiramente 
voltado para trás. 
Localização Anatômica: 
É localizada no ponto de intersecção entre a linha axilar média e 
uma linha imaginária transversal na altura do apêndice xifóide do 
esterno. A medida é realizada obliquamente ao eixo longitudinal 
(COSTA 1999). 
Posição do Avaliado: O avaliado permaneceem pé, com braço D 
ligeiramente voltado para trás. 
Localização Anatômica: 
É obtida obliquamente em relação ao eixo longitudinal, na metade 
da distância entre o último arco costal e a crista ilíaca, sobre a 
linha axilar média. (COSTA 1999) 
SUPRA-ILÍACA 
SUPRA-ESPINAL 
Posição do Avaliado: O avaliado permanece em pé, com braço D 
ligeiramente voltado para trás. 
Localização Anatômica: 
Destaca-se a dobra 5 à 7 cm acima da espinha ilíaca anterior, sobre 
uma linha que vai da borda axilar anterior para baixo e para região 
medial. (COSTA 1999; PETROSKI 2003) 
ABDOMINAL 
Posição do Avaliado: O avaliado permanece em pé, com os braços 
relaxados. 
Localização Anatômica: 
É medida aproximadamente a 2 cm à direita da cicatriz umbilical, 
paralelamente ao eixo longitudinal. COSTA 1999, GUEDES e GUEDES 1998) 
COXA 
Posição do Avaliado: O avaliado 
permanece em pé, com os braços 
relaxados, deverá deslocar o membro 
inferior D à frente, com uma semi-flexão 
do joelho, e manter o peso do corpo no 
membro inferior E. 
Localização Anatômica: 
É medida paralelamente ao eixo 
longitudinal sobre o músculo reto 
femural, no terço superior da distância 
entre o ligamento inguinal e a borda 
superior da patela. (COSTA 1999, GUEDES e GUEDES 
1998) Segundo POLLOCK & WILMORE (1993) ponto 
de medida se localiza na metade destas 
distâncias. 
PANTURRILHA MEDIAL 
Posição do Avaliado: O avaliado deve estar sentado, com a 
articulação do joelho em flexão de 90º, o tornozelo em posição 
anatômica e o pé sem apoio. 
Localização Anatômica: 
A dobra é pinçada no ponto de maior circunferência da perna, com 
o polegar da mão E apoiado na borda medial da tíbia. 
DENSIDADE CORPORAL 
% GORDURA 
MASSA MAGRA 
EQUAÇÕES ESPECÍFICAS 
“ Foram desenvolvidas com base em informações apresentadas por 
grupos homogêneos de indivíduos quanto ao sexo, à idade e aos níveis 
de gordura corporal”. (GUEDES e GUEDES 1998) 
EQUAÇÕES GENERALIZADAS 
“Foram envolvidos indivíduos que apresentam diferentes quantidades 
de gordura corporal e dentro de uma faixa etária bastante ampla.” 
(GUEDES e GUEDES 1998) 
ERRO PADRÃO DE ESTIMATIVA 
EPE - % GORD EPE- D (g/ml) CRITÉRIO 
Masculino e Feminino Masculino e Feminino 
2,0 0,0045 Ideal 
2,5 0,0055 Excelente 
3,0 0,0070 Muito bom 
3,5 0,0080 Bom 
4,0 0,0090 Razoável 
4,5 0,0100 Fraco 
Adaptado de Heyward e Stolarczyk (2000) 
EQUAÇÕES GENERALIZADAS 
Participaram do estudo homens (n = 391) e mulheres (n = 281) de 
todas as classes sociais, heterogêneos em termos de idade, de 
composição corporal e em nível de atividade física. 
HOMENS (18 – 66 anos) 
DENS = 1,10726863 – 0,00081201(X4) + 0,00000212(X4)2 – 0,00041761(ID) 
DENS = 1,10404686 – 0,00111938(X3) + 0,00000391(X3)2 – 0,00032770(ID) 
DENS = 1,10098229 – 0,00145899(X2) + 0,00000701(X2)2 – 0,00032770(ID) 
X4 = Somatório de 4 DC (Subescapular, tríceps, supra-ilíaca e panturrilha medial; 
X3 = Somatório de 3 DC (Subescapular, tríceps e peitoral); 
X2 = Somatório de 2 DC (Tríceps e axilar medial); 
ID = Idade em anos. (PETROSKI, 2003) 
MULHERES (18 – 51 anos) 
DENS = 1,02902361 – 0,00067159(X4) + 0,00000242(X4)2 – 0,00026073(ID) 
– 0,00056009 (MC) + 0,00054649 (ES) 
DENS = 1,19547130 – 0,07513507 Log10(Y4) – 0,00041072(ID) 
DENS = 1,03465850 – 0,00063129(Y4) + 0,00000187(Y4)2 – 0,00031165(ID) 
– 0,00048890(MC) + 0,00051345(ES) 
X4 = Somatório de 4 DC (Subescapular, tríceps, supra-ilíaca e panturrilha medial; 
X3 = Somatório de 3 DC (Subescapular, tríceps e peitoral); 
X2 = Somatório de 2 DC (Tríceps e axilar medial); 
Y4 = Somatório de 4DC (Axilar medial, supra-ilíaca, coxa e panturrilha); 
ID = Idade em anos; MC = Massa corporal (kg); ES = Estatura corporal (cm). 
EQUAÇÕES GENERALIZADAS 
(PETROSKI, 2003) 
Autor: 
Petroski (1995) 
Sexo: 
Masculino 
Dobras Cutâneas: 
Subescapular, tríceps, 
supra-ilíaca e panturrilha 
medial. 
(PETROSKI, 2003) 
Autor: 
Petroski (1995) 
Sexo: 
Feminino 
Dobras Cutâneas: 
Axilar medial, supra-
ilíaca, coxa e panturrilha 
medial. 
(PETROSKI, 2003) 
EQUAÇÕES GENERALIZADAS 
Estudo com base em 308 indivíduos do sexo masculino, com idades de 18 a 61 
anos, utilizando-se de soma de 7 dobras cutâneas e de 3 dobras cutâneas, além da 
idade para a estimativa da densidade corporal. 
DENS = 1,112 – 0,00043499 (X1) + 0,00000055 (X1)2 – 0,00028826 (ID) 
7 dobras cutâneas 
X1 = somatório de 7 DC (peitoral, axilar medial, tríceps, subescapular, supra-ilíaca, 
abdominal e coxa); 
ID = idade em anos. 
3 dobras cutâneas 
DENS = 1,10938 – 0,0008267 (X2) + 0,0000016 (X2)2 – 0,0002574 (ID) 
X2 = somatório de 3 DC (peitoral, abdominal e coxa); 
ID = idade em anos. 
(COSTA, 2001) 
EQUAÇÕES GENERALIZADAS 
Estudo com base em 249 indivíduos do sexo feminino, com idades de 18 a 55 anos, 
utilizando-se de soma de 7 dobras cutâneas e de 3 dobras cutâneas, além da idade 
para a estimativa da densidade corporal. (COSTA, 1999) 
DENS = 1,097 – 0,00046971 (X1) + 0,00000056 (X1)2 – 0,00012828 (ID) 
7 dobras cutâneas 
X1 = somatório de 7 DC (peitoral, axilar medial, tríceps, subescapular, supra-ilíaca, 
abdominal e coxa); 
ID = idade em anos. 
3 dobras cutâneas 
DENS = 1,0994921 – 0,0009929 (X1) + 0,0000023 (X1)2 – 0,0001392 (ID) 
X1= somatório de 3 DC (tríceps, suprailíaca e coxa); 
ID = idade em anos. 
(COSTA, 2001) 
Autor: 
Jackson e Pollock (1978) 
Sexo: 
Masculino 
Dobras Cutâneas: 
Peitoral, abdome e coxa. 
Autor: 
Jackson e col. (1980) 
Sexo: 
Feminino 
Dobras Cutâneas: 
Tríceps, supra-ilíaca e 
coxa. 
EQUAÇÕES ESPECÍFICAS 
As equações surgiram dos estudos com 110 homens ( 17 – 27 anos) e 96 
mulheres (18 e 29 anos), da cidade de Santa Maria (RS). 
DENS = 1,1665 – 0,0706 Log10 (X1) 
MULHERES 
X1: Somatório das dobras cutâneas subescapular, suprailíaca e coxa. 
HOMENS 
DENS = 1,1714 – 0,0671 Log10 (X2) 
X2: Somatório das dobras cutâneas tríceps, suprailíaca e abdominal. 
(COSTA, 2001) 
Segundo PETROSKI (2003) a equação de FAULKNER (1968) seria uma 
equação específica para adultos jovens (18 – 25 anos) do sexo masculino. 
Entretanto esta equação já foi sugerida como sendo para nadadores (COSTA 2001). 
% G. = 5,783 + 0,153 (tríceps + subescapular + suprailíaca + abdominal) 
EQUAÇÕES ESPECÍFICAS 
% Gordura 
Mulheres 
22 % - 25 % 
Homens 
12 % - 15 % 
(Guedes e Guedes, 1998) 
(Guedes e Guedes, 1998) 
Padrões percentuais de Gordura Corporal para homens 
e mulheres 
Homens Mulheres 
Risco a < 5% < 8% 
Abaixo da média 6 - 14 % 9 - 22% 
Média 15% 23% 
Acima da média 16 - 24% 24 - 31% 
Risco b > 25% > 32% 
a - Risco de doenças e desordens associadas à desnutrição; 
b - Risco de doenças associadas à obesidade (Lohman, 1992) 
% Gordura 
EQUAÇÕES ESPECÍFICAS 
Estudo realizado com 310 indivíduos de 8 a 29 anos. Estas equações são utilizadas para a 
predição de gordura corporal em crianças e adolescentes, de 7 a 18 anos, levando-se em 
consideração o nível maturacional e o aspecto racial, utilizando-se 2 dobras cutâneas, tríceps 
e subescapular, e há alteração nas constantes quando a soma das dobras é superior a 35 mm. 
Meninos brancos com somatória das dobras menor ou igual a 35 mm 
Pré-púbere: 
%Gord = 1,12 (tríceps + subescapular) – 0,008 (tríceps + subescapular)2 – 1,7 
Púbere: 
%Gord = 1,12 (tríceps + subescapular) – 0,008 (tríceps + subescapular)2 – 3,4 
%Gord = 1,12 (tríceps + subescapular) – 0,008 (tríceps + subescapular)2 – 5,5 
Pós-púbere:(COSTA, 2001) 
Meninos negros com somatória das dobras menor ou igual a 35 mm 
Pré-púbere: 
% Gord = 1,21 (tríceps + subescapular) – 0,008 (tríceps + subescapular)2 – 3,4 
Púbere: 
% Gord = 1,21 (tríceps + subescapular) – 0,008 (tríceps + subescapular)2 – 5,2 
% Gord = 1,21 (tríceps + subescapular) – 0,008 (tríceps + subescapular)2 – 6,8 
Pós-púbere: 
(COSTA, 2001) 
Meninos brancos ou negros com somatória das dobras maior que 35 mm 
%Gord = 0,783 (tríceps + subescapular) +1,6 
Meninos brancos e negros 
%Gord = 0,735 (tríceps + panturrilha medial) +1 
(COSTA, 2001) 
%Gord = 1,33 (tríceps + subescapular) – 0,130 (tríceps + subescapular)2 – 2,5 
%Gord = 0,546 (tríceps + subescapular) +9,7 
Moças brancas ou negras 
Moças brancas ou negras com somatória das dobras maior que 35 mm 
Moças brancas ou negras com somatória das dobras menor que 35 mm 
%Gord = 0,61 (tríceps + panturrilha medial) +5,1 
(COSTA, 2001) 
EQUAÇÕES ESPECÍFICAS 
Meninos brancos e negros de 8 a 17 anos. 
%Gord = 1,35 (tríceps + subescapular) – 0,012 (tríceps + subescapular)2 – 4,4 
Meninas 
%Gord = 1,35 (tríceps + subescapular) – 0,012 (tríceps + subescapular)2 – 2,4 
(COSTA, 2001) 
EQUAÇÕES ESPECÍFICAS 
Meninos brancos e negros 
Pré-púbere: 
% Gord = 26,56 log10 (bíceps + tríceps + subescapular + supra-ilíaca) – 22,23 
Púbere: 
% Gord = 18,7 log10(bíceps + tríceps + subescapular + supra-ilíaca) – 11,91 
% Gord = 18,88 log10(bíceps + tríceps + subescapular + supra-ilíaca) – 15,58 
Pós-púbere: 
(COSTA, 2001) 
Meninas 
Pré-púbere: 
% Gord = 29,85 log10 (bíceps + tríceps + subescapular + supra-ilíaca) – 25,87 
Púbere: 
% Gord = 23,94 log10(bíceps + tríceps + subescapular + supra-ilíaca) – 18,89 
% Gord = 39,02 log10(bíceps + tríceps + subescapular + supra-ilíaca) – 43,49 
Pós-púbere: 
(COSTA, 2001) 
Somatório de dobras (tríceps + subescapular) para meninos 
Muito alto Alto Moderadamente 
alto 
Nível 
ótimo 
Baixo Muito baixo 
5 10 15 20 25 30 40 35 45 50 
2 6 8 13 18 23 26 29 32 35 38 %G 
DC 
(PETROSKI, 2003; HEYWARD, STOLARCZYK, 2000) 
SOMATÓRIO DE DOBRAS 
Somatório de dobras (tríceps + subescapular) para meninas 
Muito alto Alto Moderadamente 
alto 
Nível 
ótimo 
Baixo Muito baixo 
5 10 15 20 25 30 40 35 45 50 
4 10 15 20 24 28 30 33 35,5 38 40 %G 
DC 55 
(PETROSKI, 2003; HEYWARD, STOLARCZYK, 2000) 
SOMATÓRIO DE DOBRAS 
Valores de corte do somatório das dobras cutâneas tricipital e subescapular (mm) para 
classificar adiposidade. 
Idade (anos) Moças Rapazes Moças Rapazes 
6 19 16 27 20 
7 22 17 28 24 
8 25 19 36 28 
9 29 23 41 34 
10 32 24 43 33 
11 31 28 43 39 
12 34 24 47 44 
13 39 28 52 46 
14 37 27 53 39 
15 41 25 56 40 
16 42 24 58 39 
17 42 26 59 41 
85º percentil 95º percentil 
(Adaptado de GUEDES e GUEDES, 2003) 
SOMATÓRIO DE DOBRAS 
Equações para indivíduos obesos 
As equações WELTMAN e col. (1987) surgiram dos estudos com indivíduos 
obesos de ambos os sexos, com idades entre 24 e 68 anos. Utilizou-se as 
medidas da: circunferência abdominal média (CAM) - 1ªmedida: ponto médio 
entre o último arco costa e a crista ilíaca; 2ªmedida: no alinhamento da cicatriz 
umbilical. Tirar a média entre os dois valores - massa corporal (MC) e a 
estatura (EST). 
Mulheres (20 – 60 anos): 
% Gord = 0,11077 (CAM) – 0,17666 (EST) + 0,14354 (MC) + 51,03301 
Homens (24 – 68 anos): 
% Gord = 0,31457 (CAM) – 0,10969 (MC) + 10,8336 
(HEYWARD, STOLARCZYK, 2000) 
Equações para atletas 
As equações recomendadas por HEYWARD e STOLARCZYK (2000) para 
atletas de diferentes modalidades são: 
Dens = 1,096095 – 0,00006952 (tríceps + supra-ilíaca anterior + abdominal + 
coxa) + 0,0000011 (tríceps + supra-ilíaca anterior + abdominal + coxa)2 – 
0,0000714 (idade) 
Jackson e Pollock (1978) - Homens (18 – 29 anos): 
Jackson e col. (1980) - Mulheres (18 – 29 anos): 
Dens = 1,112 – 0,00043499 (peitoral + axilar medial + tríceps + subescapular + 
supra-ilíaca anterior + abdominal + coxa) + 0,00000055 (peitoral + axilar medial 
+ tríceps + subescapular + supra-ilíaca anterior + abdominal + coxa)2 – 
0,00028826 (idade) 
ABSOLUTO 
Relação entre perímetro de um segmento corporal 
corrigido pela respectiva dobra cutânea 
Perímetro braço DC Tríceps 
ABSOLUTO 
Perímetro Coxa DC Coxa 
ABSOLUTO 
Perímetro Perna DC Panturrilha 
ABSOLUTO 
EQUAÇÃO 
IM = Perímetro – (( Dobra cutânea / 10) x  ) 
IM = 30 – (( 20/10) x 3,1416) 
IM = 30 – (2 x 3,1416) 
IM = 30 – 6,28 
IM = 23,72 cm 
RELATIVO 
É o valor percentual do IM em relação ao perímetro. 
EQUAÇÃO 
IM% = ( IM x 100) / Perímetro 
IM% = (23,72 x 100) / 30 
IM% = 2372 / 30 
IM% = 79,06 
IM% = 79 % do perímetro 
CUIDADO !!! 
Escolhida a técnica para determinar o % Gordura, calculamos a Gordura 
Absoluta, Massa Magra e Peso Ideal Teórico. 
Massa Magra = Peso Corporal – Gordura Absoluta 
Peso ideal teórico = Massa magra 
 1 – (% Gordura ideal / 100) 
Gordura absoluta = Peso Corporal (% Gordura)/100 
Massa Magra = Peso Corporal – Gordura Absoluta 
Sexo: feminino Massa corporal: 62 kg Gord: 29% 
Gordura Absoluta = 62 ( 29)/ 100 
Gordura Absoluta = 17,98 kg 
Massa Magra = 62 – 17,98 
Massa Magra = 44,02 kg 
Peso ideal teórico = 44,0 
 1 – ( 22 / 100) 
Peso ideal teórico = 44,02 = 56,4 kg 
 0.78 
Gordura absoluta = Peso Corporal (% Gordura)/100 
Peso ideal teórico = Massa magra 
 1 – (% Gordura ideal / 100) 
Gordura Absoluta = Peso Corporal ( % gordura) 
 100 
Massa Magra = Peso Corporal – Gordura Absoluta 
Peso ideal teórico = Massa magra 
 1 – ( % gordura ideal ) 
 100 
Sexo: feminino Massa corporal: 56,4 kg Gord: 25% 
Gordura Absoluta = 56,4 ( 25)/ 100 
Gordura Absoluta = 14,1 kg 
Massa Magra = 56,4 – 14,1 
Massa Magra = 42,3 kg 
Peso ideal teórico = 42,3 
 1 – ( 22 )/ 100 
Peso ideal teórico = 42,3 = 54,2 kg 
 0.78 
Orientações do trabalho: 
 
1) Trabalho individual; 
2) Orientações: 
 
Coletar informações sobre: 
- Sexo; Massa corporal; Estatura; Perímetro braço; Perímetro coxa; 
Perímetro perna; DC tríceps; DC coxa medial; DC panturrilha. 
- Calcular: 1 % gordura, 2- massa adiposa (kg), 3-massa 
magra(kg). 
 
- Analisar os dados e fazer uma síntese do que representam esses 
valores. 
 
3) Entregar dia: 03/07/2015 (sexta feira) 
 
Atividade avaliada: valor (5,0) 
 
IMPEDÂNCIA BIO-ELÉTRICA - BIA 
É uma técnica que produz informações quanto a impedância que 
o corpo humano oferece à condução de uma corrente elétrica. 
(GUEDES e GUEDES, 1998) 
IMPEDÂNCIA BIO-ELÉTRICA - BIA 
- Primeiros estudos aconteceram na década de 80 (NYBOER, 
1991); 
- O método baseia-se na estimativa da composição corporal 
por meio da condutibilidade e da resistência promovida pelos 
diversos tecidos corporais a variação da frequência da 
corrente elétrica; 
- O termo impedância significa oposição (resistência) à 
passagem da corrente elétrica e esta inversamente 
relacionado à condutividade elétrica, sendo ainda 
inversamente proporcional ao estado de hidratação e dos 
eletrólitos presentes (MATTAR, 1997) 
 
Diferenças nos níveis de condutibilidade elétrica nos tecidos 
biológicos expostos a várias frequências de corrente. 
PRESSUPOSTO TEÓRICO 
SUPOSIÇÃO METODOLÓGICAIMPEDÂNCIA BIO-ELÉTRICA - BIA 
Massa isenta de gordura contém grandes quantidades de água e 
eletrólitos, desta maneira é uma melhor condutora de corrente 
elétrica (baixa resistência a corrente elétrica) que a gordura (alta 
resistência a corrente elétrica).(HEYWARD e STOLARCZYK, 2000 ; GUEDES e GUEDES, 1998 ; 
COSTA, 1999) 
IMPEDÂNCIA BIO-ELÉTRICA 
Fatores Individuais: 
- Hidratação do aluno - variações de 3.1 - 3.9% na 
resistência; 
- Alimentação, bebidas, desidratação, exercícios (HEYWARD e 
STOLARCZYK, 2000); 
- Ciclo menstrual; 
Habilidade do 
Avaliador: 
- Não há diferenças significativa nas medidas entre avaliadores; 
- É importante seguir os procedimentos padronizados para a colocação 
dos eletrodos: 
A) são colocados 2 eletrodos receptores (proximalmente) na mão e no pé. 
O primeiro em um plano imaginário dos processos estilóides, e o segundo 
na região dorsal da articulação da tíbio-társica, na linha imaginária de 
união da parte mais saliente dos maléolos. (GUEDES e GUEDES, 1998) 
B) são colocados 2 eletrodos emissores (distalmente) na superfície dorsal 
da mão e do pé, no plano das cabeças do 3º metacarpo e do 3º 
metatarso. (GUEDES e GUEDES, 1998) 
IMPEDÂNCIA BIO-ELÉTRICA 
Posição do Avaliado: 
- Deitado em decúbito dorsal; 
- Eletrodos posicionados no lado D, porém Guedes e 
Guedes (1998) cita lado E; 
- Evitar contatos dos tornozelos e joelhos; 
- Mãos e braços não devem tocar no corpo; 
Recomendações para o teste: 
- Não comer ou beber a menos de 4 horas do teste; 
- Não fazer exercícios a menos de 12 horas do teste; 
- Urinar pelo menos 30 minutos antes da medida; 
- Não consumir bebidas alcoólicas nas últimas 48 horas; 
- Não fazer uso de medicamentos diuréticos nos últimos 7 
dias; 
- Mulheres durante o ciclo menstrual que percebam que 
estão retendo água não devem realizar o teste; 
- Repouso de 5 - 10 minutos antes de realizar o teste. 
IMPEDÂNCIA BIO-ELÉTRICA - BIA 
Fatores Ambientais: 
- Temperatura ambiente é a ideal (22º C). 
Equação de Predição: 
- Deve ser selecionada de acordo com as 
características da população envolvida no estudo. 
IMPEDÂNCIA BIO-ELÉTRICA 
REFERÊNCIA FATOR EFEITO NA 
RESISTÊNCIA 
EFEITO NA MLG 
(KG) 
Deurenberg et al 
(1988) 
Comer ou beber nas 
últimas 4 horas 
  13 - 17  1,5 
Lukaski (1986) Desidratação  40  5,0 
Deurenberg et al 
(1988) 
Exercício aeróbio 
baixa intensidade 
Sem mudanças 
 
Sem mudanças 
 
Gleichauf; Rose 
(1989) 
Ciclo menstrual  7 Sem mudanças 
 
Lukaski (1986) 
 
Colocação do 
eletrodo 
 70  11 
Graves et al (1989) Lado D vs lado E Sem mudanças Sem mudanças 
VANTAGENS 
- Facilidade e rapidez da medida; 
- Baixa cooperação do indivíduo. 
LIMITAÇÕES 
- Custo dos equipamentos; 
- Nível de hidratação do indivíduo; 
- Ciclo menstrual; 
- Procedimentos prévios para o teste. 
IMPEDÂNCIA BIO-ELÉTRICA 
Sanny (tetra) 
R$ 6800,00 
Onrow 
R$ 549,00 
Maltron BF 906 (tetra) 
R$ 4399,00 
Tanita 
R$ 2199,00 
Eletrodo BIA 
R$ 58,00 (100 unid) Eletrodo BIA 
R$ 99,00 (100 unid) 
Modelos: 
RJL Quantum X 
 $ 2590,00 
RJL Quantum II 
 $ 2090,00 
Modelos: 
- MCM = massa corporal magra; 
- MC = massa corporal; 
- E = Estatura; 
- I = idade; 
- R = resistência 
- EPE = erro padrão estimado; 
Equações de predição de Composição Corporal por meio 
de Impedância Bioelétrica 
IMPEDÂNCIA BIO-ELÉTRICA - BIA 
Equações de predição de Composição Corporal por meio 
de Impedância Bioelétrica 
MCM = 0,70837 (massa corporal) – 0,01159 (resistência) + 
14,27037 
MCM = 0,18048 (estatura2/resistência) – 0,52213 (índice de 
massa corporal) + 0,072394 (massa corporal) + 8,67736 
MCM = 0,68682 (estatura2/resistência) + 10,93302 
MCM = 0,1766 (estatura2/resistência) + 0,50517 (massa 
corporal) + 0,2997 (estatura) – 10,97801 
YONAMINE (2000) – Estudo para validação de modelos 
matemáticos: meninos de 12 – 14 anos 
IMPEDÂNCIA BIO-ELÉTRICA - BIA 
IMPEDÂNCIA BIO-ELÉTRICA 
CARVALHO (1998) – Estudo envolvendo pesagem hidrostática 
e impedância bioelétrica: universitários 18 – 28 anos 
MCM = 17,95347 + 0,21414 (estatura2/resistência) – 0,06145 
(reactância) + 0,4889 (massa corporal) 
MCM = 11,91759 + 0,2461 (estatura2/resistência) + 0,48744 (massa 
corporal) 
MCM = 14,33274 – 0,02696 (resistência) + 0,17736 (estatura) + 
0,49396 (massa corporal) – 0,07675 (reactância) 
MCM = 10,97556 – 0,03187 (resistência) + 0,17576 (estatura) + 
0,50702 (massa corporal) 
MCM = 46,58914 – 0,37804 (perímetro abdominal) – 0,02045 
(resistência) + 0,8403 (massa corporal) – 0,16679 (idade em anos) 
FUTREX – 5000/XL 
INTERACTÂNCIA DE INFRAVERMELHO 
Origem 
- A espectroscopia de raio infravermelho (NIR) tem sido usada 
desde 1968, para medir proteínas, gordura e conteúdo de água de 
produtos agrícolas. (Norris, 1983 in HEYWARD e STOLARCZYK, 2000) 
- Conway, Norris e Bodwell (1984), utilizaram esta tecnologia para 
estudar a composição corporal (N=17). (HEYWARD e STOLARCZYK, 2000) 
- Aproximadamente em 1987 foi lançado um analisador NIR 
(FUTREX -5000), baseado em pesquisas anteriores. 
INTERACTÂNCIA DE INFRAVERMELHO 
INTERACTÂNCIA DE INFRAVERMELHO 
Procedimentos para o teste: 
- Antes de iniciar a medida, calibrar o 
equipamento; 
- Realizar as medidas do lado direito do 
avaliado; 
- A medida é realizada no bíceps, no ponto 
médio entre o acromio e a fossa cubital 
anterior do cúbito (Futrex, 1988); 
- O bastão é posicionado perpendicularmente 
ao local da medida. A pressão exercida 
eqüivale a um aperto de mão “firme”; 
- Pressionar a tecla “enter” duas vezes; 
INTERACTÂNCIA DE INFRAVERMELHO 
Dados e Valores 
- dados lançados: 
 idade, sexo, peso 
corporal, estrutura óssea e 
estatura. 
- valores obtidos: 
 % gordura, gordura 
absoluta, massa magra e água 
corporal.

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