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Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás - TEQ/UFF Curso de Petroquímica / Profa. Rosenir 1
Aula 4 
Configuração dos pólos 
Petroquímicos Brasileiros
Parte 1 – CARACTERIZAÇÃO DA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA 
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir2
Cadeia de transformação dos principais 
produtos petroquímicos
MATÉRIAS-PRIMAS
INDÚSTRIAS DE 1a GERAÇÃO
INDÚSTRIAS DE 2a GERAÇÃO
INDÚSTRIAS DE 3a GERAÇÃO
PRODUTOS BÁSICOS (Metanol, Gás de 
Síntese, Amônia, Olefinas e aromáticos)
PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS E FINAIS
GERALMENTE 
FICAM 
LOCALIZADAS NO 
PÓLO
Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF 3
Configuração do Pólo Petroquímico do Nordeste
DCE
eteno
DETEN
LAB
Estireno do Nordeste
Estireno/ 
Poliestireno
BRASKEM
Caprolactama
-BRASKEM-AL
Soda/cloro; DCE
MVC/PVC
metanol
BRASKEM
Steam-cracking
Reforma catalítica
MTBE
METANOR/COPENOR
Metanol; formol; 
penta; hexamine; 
formiato de sódio 
nafta
propeno butadieno
gasolinas
C4= 
amônia
PETROFLEX
PB; SBR
DOW
Soda/cloro; OP; PGs 
propeno
POLIBRASIL
Polipropileno
ACRINOR
Acrilonitrila; 
Acetonacianidrilna
METACRIL
Metacrilato de metila
COPENE MONÔMEROS
Buteno-1; isopreno
G.N.
o-xileno
benzeno
p- xileno
tolueno
BRASKEM
DMT; PET
ISOPOL
TDI
ELEKEIROZ
Anid. ftálico; maleico; 
Octanol, butanol 
plastificantes
BRASKEM
PEAD
BRASKEM
PELBD/PEAD
OXITENO NE
OE; EG; MEA 
BRASKEM
Soda/cloro; MVC/PVC
BRASKEM (POLITENO)
PEBD; 
PELBD/PEADn- parafinas
C5=
PETROBRAS
Nafta; propeno; 
n-parafinas; 
amônia/ uréia; 
acido nítrico.
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF 4
Polo Petroquímico de Camaçari - BA
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir5
Configuração do Pólo Petroquímico de S. Paulo
propeno
estireno
Óleos aromáticos
butenos
C.C.I.
Negro de fumo
ULTRAFERTIL
Amônia/ NitratoGN
SUZANO (POLIBRASIL)
Polipropileno
DOW
Poliois
PoliestirenoOP
COPEBRAS
Negro de fumo
gasolinas Mercado
POLIISOBUTENO
PIB
xilenos mistos
Mercado de 
solventesPETROQUÍMICA UNIÃO
Steam cracking
Reforma catalítica
Resinas de petróleo
butadieno PETROFLEX
SBR
SHELL
SBS
o-xileno RHODIACOPTA
p-xilenoeteno benzeno
RHODIA
Fenol
Nylon 6 -6
An. Ftálico
An. maleico
PETROM
An. ftálico
nafta
Polímeros União
PEBD
CARBCLORO
Soda/ Cloro
SOLVAY
PVC
PEAD
DOW
PEBD
BASF
Poliestireno
Acrilatos
CBE
estireno
Acido Acrílico
COPENOR
Formol
Acetaldeído
metanol
Rhodia-Ster
Fibras 
poliester
PET
Acetaldeído p/ COPENOR BA
PETROBRAS
Nafta, MTBE 
propeno
OXITENO
OE e Derivados
Cumeno
C2/ C2= de refinarias
Formol para o mercado
MVC
Álcool Etílico
UNIPAR
ELEKEIROZ
Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir6Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF
PQU
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Dept. de Eng. 
Química / UFF
7
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir8
Configuração do Pólo Petroquímico do Rio G do Sul
PETROFLEX
SBR
OXITENO
Metil -etil -cetona
PETROBRAS
Nafta, propeno
COPESUL
Steam -cracking
MTBE
PETROQ.TRIUNFO
PEBDeteno
propeno
INNOVA
Estireno
Poliestireno
butadieno
BRASKEM
PEBD
PELBD / PEAD
Polipropileno
BRASKEM / PETROBRÁS
(IPIRANGA)
PELBD / PEAD
Polipropileno 
DSM
Borracha EPDM
butenos
gasol. pirólise
mist.de xilenos
tolueno
Merc.Combustíveis
Merc. de solventes
Estireno p/ RJ
benzeno
Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir9
COPESUL
 A Copesul possui capacidade instalada para processar
3,7 milhões de toneladas/ano de nafta, com flexibilidade
para utilizar GLP e/ou condensado leve.
 A Petrobras/Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), de
Canoas (RS), é a fornecedora exclusiva de nafta para a
Copesul. levada por tubovia subterrânea até o Pólo
Petroquímico do Sul.
 Como a Refap não possui capacidade de produção
suficiente, uma parte da nafta chega ao Estado pelo
terminal marítimo da Petrobras no Litoral Norte.
 A logística integrada de distribuição garante a entrega do
produto certo, no momento certo.
 Estocagem: 
 Na área industrial: mais de 100 mil m³
Terminal Marítimo de Rio Grande: 43 mil m³
Tedut (Osório): 170 mil m³.
Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF 10
COPESUL
Terminal marítimo do Rio Grande
Central de Utilidades
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir11
Acrilonitrila
Butadieno
Estireno
NITRIFLEX
Látex SBR
NR
Corrente C2/C3
PETROBRAS
Nafta
Propeno
Gás Natural
Corrente C2/C3
MTBE
Gás natural
PROSINT
Metanol
RioPol
Pirólise de C2/C3
PELBD / PEAD/ PP 
PETROBRÁS
(SUZANO - POLIBRASIL)
Polipropileno
Propeno
PETROFLEX
Borracha SBR, NR
Configuração do Complexo Petroquímico do Rio de 
Janeiro
Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir12
Riopol – Rio Polímeros
Pirólise
Central
Gás-quimica
1ª geração
Polimerização
2ª geração
Riopol
Etano – 391 kta
Propano – 395 kta
Propeno (75 kta)
Hidrogênio (10 kta)
Gasolina (37 kta)
Polietilenos 
(540 kta)
Eteno
(520 kta)
Duque de Caxias
Tecnologia:
ABBLummus
Tecnologia:
Unipol / Univation
Refinaria Reduc
Separação
Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir13
RIOPOL – Rio Polímeros
Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF
Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás - TEQ/UFF Curso de Petroquímica / Profa. Rosenir 14
Futuro Pólo Petroquímico de Itaboraí integrando o COMPERJ
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir15
Localização do novo Pólo Petroquímico de Itaboraí -
COMPERJ
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir16
Produção do Pólo Petroquímico de Itaboraí
A partir de uma carga de 150 mil barris/dia de petróleo produzido pela
Petrobrás na Bacia de Campos (Marlim), o Complexo Petroquímico deverá
produzir:
Produção anual em milhares de toneladas
1300
881
608
700
157
535
284
Eteno
Propeno
Benzeno
p-xileno
butadieno
Diesel
Nafta
1a Geração 2a Geração
PP – 85 mil ton/ano 
PE – 800 mil ton/ano
Estireno – 500 mil ton/ano
Etilenoglicol – 500 mil ton/ano
PTA – 500 mil ton/ano
PET – 600 mil ton/ano
Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF 17
Projeto
 Projeto global: US$ 8,4 bilhões
 1a geração: US$ 5,2 bilhões
 2a geração: US$ 3,2 bilhões
 Economia de divisas: US$ 2,3 bilhões/ano
 Equipamentos: mais de 5000 itens
 Conclusão global da obra: 2012-2013
 Para a 3a Geração estima-se:
 Cerca de 200 empresas (fábricas menores de 
pequenos investimentos)
 Capacidade 3 bilhões ton/ano
 Faturamento de US$ 600 bilhões/ano
 Geração de 4000-5000 empregos
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir
Em construção o Pólo Petroquímico do Nordeste – Refinaria 
Abreu e Lima – RENEST, PetroquímicaSuape e CITEPE
 A Refinaria Abreu e Lima da Petrobras terá capacidade para
processar 200 mil barris de petróleo pesado por dia. Cerca de
70% da produção serão de diesel. Além disso, produzirá gás de
cozinha, nafta petroquímica e coque de petróleo, um
combustível sólido utilizado em indústrias pesadas.
 O Pólo será integrado por uma indústria de ácido tereftálico
purificado (PTA), a ser construída pela Companhia Petroquímica
de Pernambuco (PetroquímicaSuape), e por uma unidade
industrial de polímeros e filamentos de poliéster, da Companhia
Integrada Têxtil de Pernambuco (Citepe). A PetroquímicaSuape (50% Petroquisa, 50% Citene) e a Citepe
(40% Petroquisa, 60% Citene) serão instaladas em terrenos
vizinhos à futura Refinaria do Nordeste – Abreu e Lima, ocupando
uma área de 55 hectares.
18Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir
Em construção o Pólo Petroquímico do Nordeste – Refinaria 
Abreu e Lima – RENEST, PetroquímicaSuape e CITEPE
 A planta da PetroquímicaSuape terá capacidade para produzir
640 mil toneladas de PTA por ano e entrará em operação em
2010.
 A fábrica da Citepe produzirá 215 mil toneladas por ano de
polímeros e filamentos de poliéster e começará a funcionar em
2010, produzindo inicialmente fios texturizados.
 A escala de produção das plantas e a tecnologia de ponta
aplicada em seus processos oferecem as condições para que as
indústrias têxteis nacionais enfrentem a concorrência externa, em
especial dos países asiáticos, representando, dessa forma, o
ressurgimento da indústria têxtil nacional.
19Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir
Complexo 
Petroquímico de 
Suape
Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF 20
Porto de Suape
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir21
Refinaria Abreu e 
Lima - RENEST
Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir22
BAHIA (Camaçarí, Candeias, Aratú)
BRASKEN ( olefinas e aromáticos)
ACRINOR ( acrilonitrila, acetocianidrina)
ELEKEIROZ (anidrido ftálico, octanol e butanol)
BRASKEM ( soda-cloro)
BRASKEM ( MVC e PVC)
DETEN ( LAB)
EdN (estireno e poliestireno)
METANOR ( metanol)
COPENOR ( formaldeído, HMT, pentaeritritol)
BRASKEM ( caprolactama)
BRASKEM ( PEAD, PELBD, PEUHMW)
POLIBRASIL ( polipropileno)
POLITENO (PEBD, PEAD/ PELBD)
ISOPOL ( TDI)
BRASKEM ( PET)
OXITENO ( óxido de eteno e derivados)
METACRIL (Metacrilato de metila)
DOW ( soda-cloro, óxido de propeno)
SERGIPE (Laranjeiras)
PETROBRÁS ( amônia, uréia)
ALAGOAS ( Maceió)
BRASKEM ( soda-cloro, DCE, MVC, PVC)
PERNAMBUCO (Cabo)
PETROFLEX ( BR, SSBR, SBS)
A INDÚSTRIA PETROQUÍMICA BRASILEIRA
SÃO PAULO (SANTO ANDRÉ, CUBATÃO)
PETROQUÍMICA UNIÃO ( olefinas e aromáticos)
C.B.E. (estireno)
OXITENO ( óxido de eteno e derivados)
POLIBRASIL ( polipropileno)
CARBOCLORO ( soda-cloro, DCE)
DOW ( PEBD)
Polímeros União ( PEBD)
SOLVAY + INDUPA( soda-cloro, MVC, PVC, PEAD)
BASF ( poliestireno, acrilatos)
POLIBUTENOS ( PIB)
CCI ( negro de fumo)
RHODIA ( fenol, ácido adípico , HMD, nylon 
RHODIACO ( ácido tereftálico)
COPEBRAS ( negro de fumo)
ULTRAFERTIL ( amônia e nitrato de amônio )
UNIPAR ( cumeno, noneno, decanol)
RIO DE JANEIRO ( D. de Caxias, B. Roxo, 
Manguinhos)
PETROFLEX ( SBR)
NITRIFLEX ( , SAN, latex NR)
POLIBRASIL ( polipropileno)
PROSINT ( metanol)
PARANÁ ( Araucária)
ULTRAFERTIL ( amônia e uréia)
RIO GRANDE DO SUL ( Triunfo)
COPESUL ( olefinas e aromáticos)
PETROQUÍMICA TRIUNFO ( PEBD)
IPIRANGA ( PEAD/PELBD, PP)
BRASKEM- ( PEBD, PEAD/PELBD,PP)
OXITENO ( Metil-etil-cetona)
INNOVA ( Estireno, PS)
DSM Elastômeros ( EPDM)
PETROM (anid. ftálico e plastificantes) 
ELEKEIROZ (formol, anid. ftálico e plastificantes 
AMAZONAS
VIDEOLAR(PS)
RIOPOL (eteno e polietileno)
Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir23Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. RosenirCurso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF 24
MAIORES GRUPOS EMPRESARIAIS DA PETROQUÍMICA 
BRASILEIRA
GRUPO 
PETROQUISA Estatal 
BRASKEM Privado Nacional 
UNIPAR Privado Nacional 
IPIRANGA Privado Nacional 
Ultra Privado Nacional 
Suzano-Feffer Privado Nacional 
Mariani Privado Nacional 
PROQUIGEL Privado Nacional 
Mariani Privado Nacional 
ELEKEIROZ Privado Nacional 
Grupo Peixoto de Castro Privado Nacional 
DOW Multinacional 
FOSFÉRTIL Multinacional 
Bayer Multinacional 
Solvay Multinacional 
PETROBRAS ENERGIA Argentina 
Mossi & Ghisolfi Multinacional 
Rhodia Multinacional 
 
Privado Nacional + Estatal
Privado Nacional + Estatal
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir25
PRINCIPAIS INDÚSTRIAS PETROQUÍMICAS DO MUNDO
Capacidade instalada de produção (2003)
Empresa Eteno Empresa Propileno 
DOW 8.883 EXXON-MOBIL 5.827 
EXXON-MOBIL 8.389 SHELL 5.263 
SHELL 6.807 China Petrochemical 4.142 
SABIC 5.549 BP-AMOCO 3.151 
BP-AMOCO 4.987 TOTAL-FINA-ELF 3.004 
China Petrochemical 3.950 DOW 2.956 
LYONDELL(*) 3.433 BASF 2.214 
TOTAL-FINA-ELF 3.373 China National Petroleum (*) 2.119 
FORMOSA PLASTICS 2.971 LYONDELL(*) 1.940 
NOVA (*) 2.910 CONOCO-PHILLIPS 1.782 
BASF 2.892 Formosa Plastics 1.728 
ENICHEM 2.469 SABIC 1.610 
HUNTSMAN(*) 1.926 ENICHEM 1.591 
CHEVRON 1.911 ENTERPRISE 1.487 
CONOCO -PHILLIPS 1.911 RELIANCE 1.243 
Outras 49.347 Outras 34.760 
TOTAL 112.616 TOTAL 74.816 
 
Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF
Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás - TEQ/UFF Curso de Petroquímica / Profa. Rosenir 26
Aula 5 
Características da Indústria 
Petroquímica 
Parte 1 – CARACTERIZAÇÃO DA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA 
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir27
Características marcantes
CARACTERÍSTICAS MARCANTES DA INDÚSTRIA 
PETROQUÍMICA
Elevado grau de integração;
Interdependência entre os produtos.
CONSEQÜÊNCIA
Qualquer problema em qualquer elo da cadeia se transmite 
e provoca reflexos imediatos em toda a sua extensão
Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir28
Características marcantes
 Características inerentes a indústria química pesada;
 Necessita de suprimento abundante, contínuo e regular de
matérias-primas a preço competitivo;
 Porte elevado, decrescendo dos básicos para os finais;
 Emprego de processos contínuos e automatizados;
 Possui expressivo custo operacional;
 Investimento do tipo capital intensivo;
 Baixa participação da mão de obra no custo do produto;
 Requer elevado apoio de utilidades e facilidades;
 Requer pesados investimentos em equipamentos de controle
de poluição e segurança;
 Dimensionamento atendendo a escala de produção
competitiva
Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir29
Características de mercado
 Os produtos petroquímicos são destinados a outras indústrias;
 Possui alta dependência e interligação;
 Possui uma dinâmica própria, possuindo capacidade de
inovação e desenvolvimento de novos produtos;
 Evolução constante;
 A produção de eteno tem crescido mais do que o PIB mundial.
No período de 1976/94 exibiu uma taxa de elasticidade de
1,65.
 Conteúdo dos produtos petroquímicos nos bens de consumo.
Ex.: automóveis (aumento no conteúdo dos plásticos nos
últimos anos).
 As fronteiras entre a petroquímica e as indústrias downstreans
são difíceis de definir por vezes. Ex.; a produção do polímero
em pó é um processo petroquímico e a conversão do pó em
grânulos (comercial) é um processo mecânico (extrusão).
Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir30
Tecnologia
 Dinamismo tecnológico, abrangendo processos e
produtos;
 Necessita de Know-how e patentes;
 Alto investimento nas atividades de P&D (Pesquisa e
Desenvolvimento). Pesquisa científica e tecnológica
intensivos para novos produtos/processos;
 Licenciamento da tecnologia – negócio específico e
rentável. Há que se tomar cuidado, pois senão
houver esforços de capacitação tecnológica pode
resultar em dependência permanente.
 Projetos de longa maturação;
Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir31
Estrutura produtivae empresarial
 Estrutura complexa;
 As empresas possuem diversos graus de integração
vertical e horizontal;
 As empresas possuem diferentes padrões de
especialização;
 A estratégia é de perseguir a liderança em cada
negócio ou produto.
 Grande movimentação dos principais players:
integração a jusante e a montante – alianças
estratégicas com a indústria do petróleo formando
empresas globais.
 Alianças estratégicas no mercado e na tecnologia
(EX. Basf e Shell).
Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir32
Ciclo de Vida
 Os produtos “nascem”, “crescem”, “amadurecem” e 
“morrem”
 A duração dessas fases é a mais diversa possível
 Ciclo da demanda (necessidade) “envolve” ciclos 
de tecnologias e de produtos
 Produtos mais “próximos” do consumidor final 
apresentam menores ciclos de vida
 Produtos básicos são mais “perenes”
Tempo
De
m
an
da
Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir33
ROI
ano
 A defasagem entre a evolução da demanda e da oferta da maioria dos produtos 
petroquímicos explica a natureza cíclica de seus preços. Os ciclos econômicos são 
causados pela estabilidade dos preços vigentes no mercado acarretados pela lei da 
oferta e procura.
 Na petroquímica esta lei se traduz na evolução dos preços com a ocupação da 
capaciadade instalada, o que equivale dizer evolução da rentabilidae com ocupação 
da capacidade instalada.
Ciclicidade
Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir34
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir35
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir36
Próxima aula
Objetivos da 
Indústria 
Petroquímica
Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF
Curso de Petroquímica – Parte 1/ Profa. Rosenir37
Novos Investimentos
Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – TEQ / UFF
	Aula 4 �Configuração dos pólos Petroquímicos Brasileiros
	Cadeia de transformação dos principais produtos petroquímicos
	Slide Number 3
	Slide Number 4
	Slide Number 5
	Slide Number 6
	Slide Number 7
	Slide Number 8
	COPESUL
	COPESUL
	Slide Number 11
	Riopol – Rio Polímeros
	RIOPOL – Rio Polímeros
	Slide Number 14
	Localização do novo Pólo Petroquímico de Itaboraí - COMPERJ
	Produção do Pólo Petroquímico de Itaboraí
	Projeto
	Em construção o Pólo Petroquímico do Nordeste – Refinaria Abreu e Lima – RENEST, PetroquímicaSuape e CITEPE
	Em construção o Pólo Petroquímico do Nordeste – Refinaria Abreu e Lima – RENEST, PetroquímicaSuape e CITEPE
	Complexo Petroquímico de Suape
	Slide Number 21
	Slide Number 22
	Slide Number 23
	MAIORES GRUPOS EMPRESARIAIS DA PETROQUÍMICA BRASILEIRA
	PRINCIPAIS INDÚSTRIAS PETROQUÍMICAS DO MUNDO�Capacidade instalada de produção (2003)
	Aula 5 �Características da Indústria Petroquímica 
	Características marcantes
	Características marcantes
	Características de mercado
	Tecnologia
	Estrutura produtiva e empresarial
	Ciclo de Vida
	Slide Number 33
	Slide Number 34
	Slide Number 35
	Próxima aula
	Slide Number 37

Outros materiais