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Morfoanatomia de raiz, caule e folha

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Prévia do material em texto

Raiz: estrutura e 
desenvolvimento 
Me. Stéphani Bonifácio 
Introdução 
• Conceito: 
• Funções: 
– Fixação; 
– Absorção; 
– Reserva; 
– Condução; 
 
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cantinhoverde.blogspot.com 
• Origem: 
• Meristema apical da 
raiz do embrião 
(radícula) 
 
http://www.seedbiology.de/structure.asp 
Raiz primária 
• Sistema radicular: 
– Pivotante: gimnospermas e eudicotiledôneas; 
– Fasciculado: monocotiledôneas; 
 
 
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Região suberosa 
ou de ramificação 
Linha do solo 
Região dos tecidos 
secundários 
Colo ou coleto 
Região de maturação ou 
dos tecidos primários 
Região 
pilífera 
Região de 
alongamento celular 
Região meristemática ou 
meristema apical 
Região lisa ou 
de crescimento 
Coifa ou caliptra 
Adaptado de: 
Meristema apical da raiz 
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http://uel.unisciel.fr/biologie/module1 
Zea mays 
Musa sp. 
1. Procâmbio; 2. Meristema fundamental; 
3. Protoderme; 4. Promeristema; 5. Coifa; 
Allium sp. 
Acervo UFU 
Coifa 
-Estrutura protetora do 
Meristema apical em 
crescimento; 
- Células: vivas e contêm 
amido; 
-Consistência mucilaginosa: 
- Passagem no solo e 
descamação; 
- Meristema apical adiciona novas 
células; 
 
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Zea mays 
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http://www.biologie.uni-hamburg.de 
 
Cycas sp. 
Grama 
Caliptrogênio: dá origem à coifa, 
independentemente de outras iniciais do 
meristema apical. 
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http://botit.botany.wisc.edu/Resources/Botany/Root 
https://instruct1.cit.cornell.edu 
-Controla as 
respostas da 
raiz à 
gravidade: 
Teoria dos 
Estatólitos; 
Promeristema 
Células iniciais + 
as suas 
derivadas mais 
recentes (centro 
quiescente); 
http://botit.botany.wisc.edu/Resources/Botany/Root 
Zea mays 
Organização apical 
Fechado Aberto 
Mandevilla velutina Allium cepa 
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Tecidos meristemáticos primários 
Protoderme Epiderme 
Meristema 
fundamental 
Córtex 
Procâmbio 
Cilindro 
Vascular 
Estrutura 
primária 
da raiz 
Meristemas primários 
P
ro
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e
ri
s
te
m
a
 
Estrutura 
primária da 
raiz 
http://botit.botany.wisc.edu/ Ranunculus sp. 
Zea mays 
http://botit.botany.wisc.edu/ 
Epiderme 
• Uniestratificada; 
fina cutícula; 
• Algumas células 
epidérmicas se 
diferenciam em 
pelos 
radiculares; 
• Pouca resistência 
à passagem de 
água e sais 
minerais; 
Appezzato-da-Glória & Carmello-Guerreiro – Anatomia Vegetal 
 
Mandevilla velutina 
• Velame: epiderme múltipla constituída por células 
mortas com paredes espessadas (proteção mecânica 
ao córtex e redução da perda de água); 
http://sta.uwi.edu/fst/lifesciences/bl11f/IMAGES/Epidermis 
Córtex 
• Região entre 
epiderme e 
cilindro vascular; 
• Células 
parenquimáticas, 
normalmente 
sem 
cloroplastos, mas 
contêm amido; 
• Disposição 
radiada; 
Ranunculus sp. 
Exoderme 
• Em algumas raízes; 
• Abaixo da epiderme e do 
velame; 
• Camada mais externa do 
córtex (1 ou + células de 
espessura); 
• Estrias de Caspary 
(suberina sobre a p.c.) 
• Barreira apoplástica ao 
fluxo da água e íons; 
Mandevilla velutina 
Appezzato-da-Glória & Carmello-Guerreiro – Anatomia Vegetal 
 
Endoderme 
• Arranjo compacto e 
sem espaços 
intercelulares; 
• Estrias de Caspary; 
• Desvia o fluxo de 
solutos do apoplasto 
para o simplasto; 
http://botit.botany.wisc.edu/Resources/Botany/Root/Ranunculus/ 
Ranunculus sp. 
- ‘Fita’; 
- Lignina, suberina, celulose e outros 
carboidratos e proteínas; 
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Cil. Vascular 
Rota 
Apoplástica 
Rota 
Simplástica 
Estria de Caspary 
Vasos do 
 Xilema 
Caminho via 
Simplasto 
 
Caminho via 
Apoplasto 
 
 
Estria de Caspary • Estrias de Caspary 
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Espessamento em “U” 
Ranunculus sp. 
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Zea mays 
http://botit.botany.wisc.edu/Resources/Botany/Root/Other/Monocot%20Root%20X-Sections/Zea%20Root/ 
Ranunculus sp. 
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Cilindro Vascular 
Endoderme 
Xilema 
Periciclo 
Floema 
Ranunculus sp. 
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Zea mays 
http://botit.botany.wisc.edu/Resources/Botany/Root/Other/Monocot%20Root%20X-Sections/Zea%20Root/ 
Smilax sp 
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• Periciclo: 
– delimita o cilindro 
vascular; 
– células 
potencialmente 
meristemáticas 
(camada rizogênica); 
• raízes laterais, 
parte do câmbio e 
felogênio; 
 – pode ser interrompido por elementos do protoxilema; 
– suas células podem ou não se lignificar durante o 
desenvolvimento da raiz; 
 
Ranunculus sp. 
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Raízes Laterais 
• Zona de ramificação; 
• Periciclo; 
• Primórdio da raiz; 
• Aumenta de tamanho e se 
projeta para o córtex; 
• Há conexão vascular (raiz 
lateral + raiz de origem); 
Salix sp. 
http://botit.botany.wisc.edu/Resources/Botany/Root/Lateral%20Root%20Development/Salix/ 
Salix sp. 
http://botit.botany.wisc.edu/Resources/Botany/Root/Lateral%20Root%20Development/Salix/ 
Tecidos Vasculares 
-Alternos 
(xilema central 
e floema em 
cordões); 
- Não formam 
feixes; 
-Maturação: 
centrípeta (da 
periferia para o 
centro); 
Protoxilema 
Metaxilema 
Floema 
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Ranunculus sp. 
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Estrutura Secundária da Raiz 
• Gimnospermas e 
eudicotiledôneas; 
• Meristemas 
secundários: 
– Câmbio; 
– Felogênio; 
 
http://www.anatomiavegetal.ibilce.unesp.br/cursos/morfologiavegetal/aulas/raiz-secundaria.php 
Vigna unguiculata 
- Restos do 
procâmbio; 
-Câmbio vascular 
(faixas); 
- Periciclo; 
-Câmbio circunda 
todo o xilema; 
- As regiões em 
frente ao floema 
entram em 
atividade ANTES; 
-Xilema 2º: 
câmbio 
empurrado para 
fora (circular) 
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Ranunculus sp. 
http://botit.botany.wisc.edu/Resources/Botany/Root/Ranunculus/ 
Adaptado por: Castro, N. M 
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Phaseolus vulgaris 
Variações no Crescimento Secundário 
• Estruturas não usuais; 
• Raízes tuberosas: 
– Proliferação de parênquima 
nos tecidos vasculares 2º; 
 
Daucus carota 
http://www.botanika.biologija.org/zeleni-skrat/drobnogled/daucus_carota 
Câmbios acessórios - Câmbios adicionais 
Beta vulgaris Ipamoea batatas 
Appezzato-da-Glória & Carmello-Guerreiro – Anatomia Vegetal 
 
Raízes Adventícias 
• Originam em partes 
aéreas (caules, 
folhas); 
• Em plantas intactas 
ou após algum 
estímulo; 
• Propagação 
vegetativa; 
• Assim como as 
laterais: origem 
endógena; 
http://botit.botany.wisc.edu/Resources/Botany/Root/ 
Iresine sp. 
Gomphrena macrocephala 
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Raízes Gemíferas 
• Formação de gemas 
caulinares em raízes; 
• Gemas: 
– Adicionais (não perturbado; 
endógenas); 
– Reparativas (senescência, 
injúria, perturbações; 
exógena); 
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Machaerium stipitatum 
Adaptações para a reserva de alimentos 
• Grande parte das raízes são órgãos de reserva 
(cenoura, batata doce e beterraba) 
• As raízes tuberosas possuem um abundante 
parênquima de reserva permeado por tecido vascular 
 
 
O sistema caulinar: estrutura 
primária e desenvolvimento 
• O caule é o órgão da planta que fornece o 
suporte mecânico para folhas, flores e frutos, 
e também é responsável pela disposição 
destas partes na planta 
 Nós 
 Entrenós 
 Folhas 
 Gemas (raízes não têm) 
Laterais 
Terminais 
• Como o caule está estreitamente relacionado 
com as folhas, o termo “sistema caulinar” 
muitas vezes é empregado para designar o 
conjunto desses dois órgãos. 
Origem e crescimento dos 
tecidos primários do caule 
 Um embrião bem 
desenvolvido consiste do eixo 
hipocótilo-radicular, que 
possui na sua porção superior 
um ou mais cotilédones e um 
primórdio de gema. 
 Apenas um conjunto de 
células meristemáticas 
ou um eixo com entrenós 
bem curtos e um ou mais 
primórdios foliares. 
 Este conjunto é 
denominado plúmula e a 
porção caulinar da 
plúmula é denominada 
epicótilo 
Origem e crescimento dos 
tecidos primários do caule 
 
 
 
Sistema monopodial 
 
Sistema simpodial 
• Quanto à consistência: os caules podem ser 
classificados em: 
– Herbáceos 
– Sublenhosos 
– Lenhosos 
 
• Quanto ao desenvolvimento do caule (hábito): 
– Ervas 
– Subarbustos 
– Arbusto 
– Árvore 
– Arvoreta 
– Trepadeira 
• Quanto ao habitat (de modo semelhante à 
raiz) 
– Aéreo 
– Subterrâneo 
– Aquático 
• Caules aéreos 
– Tronco 
– Estipe 
– Colmo 
• Cheios 
• Fistulosos (ocos) 
 
• Caules rastejantes 
– Estolonífero ou estolão 
– Sarmentoso ou prostrado 
– Caule volúvel 
 
• Caules subterrâneos 
– Rizoma 
– Tubérculo 
– Cormo 
– Bulbo 
• Tunicado 
• Escamoso 
• Xilopodio 
 
Estrutura primária do caule 
Tilia americana 
Estrutura primária do 
caule 
Tilia americana 
Estrutura primária do 
caule 
Sambucus canadensis 
Estrutura primária do 
caule 
Sambucus canadensis 
Estrutura primária do 
caule 
Medicago sativa (alfafa) 
Estrutura primária do 
caule 
Ranunculus 
Pteridófitas 
Estrutura primária do 
caule 
Zea mays 
Estrutura primária do 
caule 
Zea mays 
Estrutura primária do 
caule Zea mays 
Relação entre os tecidos 
vasculares do caule e da Folha 
Relação entre os tecidos 
vasculares do caule e da Folha 
Folha 
• As folhas são apêndices caulinares presentes em quase 
todos os vegetais superiores com raras exceções como, por 
exemplo, algumas espécies de euforbiáceas e cactáceaeas. 
Nas cactáceas é comum a transformação das folhas em 
espinhos. 
 
• Na maioria das vezes, as folhas evidenciam com clareza a 
sua especialização para a fotossíntese, com sua forma 
laminar, adaptada para a captação de luz. Além da 
fotossíntese, outras funções de grande importância para o 
vegetal têm lugar nas folhas, tais como: a transpiração, as 
trocas gasosas através dos estômatos, a condução e 
distribuição da seiva e até mesmo reserva de nutrientes 
e/ou água. 
Morfologia da folha 
Estrutura da folha 
 Epiderme 
Mesofilo 
 Feixes vasculares 
 
Folhas de gramíneas 
Folhas de gramíneas 
Desenvolvimento da folha 
A folha tem origem exógena no caule e se forma próximo do ápice caulinar. O primórdio 
foliar inicia-se como uma pequena protuberância a partir de repetidas divisões periclinais e 
anticlinais das células das camadas superfíciais do meristema caulinar, logo abaixo do 
promeristema 
 
Abscisão foliar 
Modificações do caule e da folha 
Modificações do caule e da folha 
Modificações do caule e da folha 
Modificações do caule e da folha 
Modificações do caule e da folha 
Crescimento secundário em 
caules 
O Câmbio vascular 
O Câmbio vascular 
Efeito do crescimento 
secundário no corpo 
primário do caule 
Efeito do crescimento 
secundário no corpo 
primário do caule 
Efeito do crescimento 
secundário no corpo 
primário do caule 
Efeito do crescimento 
secundário no corpo 
primário do caule 
A Madeira: xilema secundário 
Coníferas desenvolvem lenho de compressão nas partes sujeitas à 
compressão e folhosas desenvolvem lenho de tensão (ou tração) nas 
áreas sujeitas à tração. 
Klock (Química da Madeira) 
http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/exercicios-
html/Default.htm

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