Buscar

Bizerril estudos dirigidos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Psicob9111@gmail.com 
Senha: psicologiab
04.08 aula 
Apresentação da disciplina
05.08
A antropologia do sec. XIX vai ter uma preocupação com os não-europeus, os não-ocidentais, surge para compreender o outro.
1- História
Séc. XVI, XVII e XVIII (considerado por alguns autores com séc. da revolução científica pois, não tem que concorda com as tradições nem com concepções religiosas): exploração colonial – povos vistos como “naturais”, “selvagens” – emergência do contato com a diferença; relatos paradisíacos; relato do mal selvagem que deveria ser colonizado; teoria.
Teóricos: Filósofos- Montaigne e Rosseau para Levis Strauss são precursores do pensamento antropológico; Decartes- humano é que tem razão
Séc. XIX e XX: neocolonialismo e evolucionismo (teoria x campo)
- Escola evolucionista : origem___________soc.ocidental / argumento Eurocêntrico e etnocêntrico
 Teóricos: E. Tylor, J.G. Frazer, L.Morgan, F.Coulanges
 Defendiam que éramos todos seres humanos mas a diferença é que determinadas sociedades estariam em diferentes estágios de evolução. Unidade Psíquica da Humanidade
-Morgan : origem (anarquia, “promiscuidade”)_____________Soc. Ocidental (Estado Nação Democrático, Família Monogâmica –Patriarcal Burguesa
Séc. XX: Déc.10 - Projeto de Ciência (objeto,teoria e método-trabalho do antropólogo de observação , autores pós-moderno chamaram este modelo de “realismo etnográfico”)da Antropologia, Teóricos: F. Boas, B. Malinowski, Radcliffe. Brown, M. Mauss
	Déc.30 – Consolidação
	Déc.40 – teórico:E.E Evans-Pritchard ; formação do antropólogo em 10 anos
	Déc. 50 - Estruturalismo: tradição européia- F.Saussure fundamenta através da sociolingüística C. Lévi-Strauss (estuda o sistema geral do fenômeno mas não o fenômeno) foi criticado por Bourdie.
	Déc.60,70 – Interpretativismo: aparece não mais como observador privilegiado mas como tradutor (Gertz)
	Déc.80 : Pós-moderno: teórico: J.Clifford, G.Marcus, M.Fisher a etnografia como texto literário,textualidade etnógrafo – experimentação com a escrita, o que descreve a etnografia?o encontro com o outro (encontro etnografico). Virada fenomenológica(Merlau-Ponty, P.Stoller, M.Jackson, Tomas Csordas).
		Pós-estruturalismo: autor focaultiano P. Rabinow, politiza a antropologia –de inspiração Focaultiana.
		Pós-colonial: crítica ao caráter eurocêntrico do conhecimento, aparece mais nos autores de países subdesenvolvidos, feminista, pensadores das minorias sexuais-Queer
		Pós-moderno: teóricos: A. Fausto-Sterling, R.C. Lewontin
Séc. XXI: Interdisciplinaridade x Fund. Teórica, multiplicidade temática e teórica - 
Especificidade do Olhar Antropológico:
 	 Alteridade, cultura, etnografia
		
Áreas afins: filosofia x história x antropologia (soc. Tradicionais, indígenas, aborígenes, soc. Tribais, soc. de pequeno porte=objeto) x sociologia x psicologia x linguística x estudos culturais
11.08 aula
Estudo dirigido Texto 1- Bizerril
Não dá para falar de antropologia sem a etnografia
Etnografia – pesquisa de campo
 - produto= textos, cinema, vídeo, ensaio fotográfico, hipertexto, DVD-rom
Método clássico :longa duração, conversa cotidiana, diário de campo, observação participante (limites: o que vc quer, o que vc consegue e o que os outros permitem/ é processual e imprevisível); caráter relacional do método, relação pesquisador e o sujeito de pesquisa, algo se constrói; 
Livro: A sombra da feitiçaria – P. Stoller
Observação participante - limites: o que vc quer, o que vc consegue e o que os outros permitem/ é processual e imprevisível
Geertz: Argumento da distancia cultural que existe; crítica a empatia como método “capacidade extraordinária” x Análise dos sistemas simbólicos (estratégia usada por Geertz); o nativo também não ver várias coisas; 
Críticas: Universalização da situação de distância cultural ; reducionismo colonialista; crítica a estratégia intelectualista
Quanta as questões éticas dependem do grupo, regras do grupo. Qual a consequência para o grupo, para as pessoas do grupo?
Assumidamente a presença do antropólogo pode mudar os nativos, pode alterar o contexto, diferente do método experimental
A etnografia documenta um encontro, produz um relato do encontro etnográfico
Primeiro mundo – preferência pelo exótico;império colonial
Terceiro Mundo – Diferenças na nação; movimento de construção das identidades nacionais
Relações Humanas - relacional
Efeitos sobre o pesquisador - Não tem como fica um ano na pesquisa sem que o pesquisador se afete; efeito sobre a subjetividade. Emoções que são de mão-dupla
Da Matta – Precisamos trazer a dimensão subjetiva do trabalho de campo para os relatos oficais, levar a afetividade e a subjetividade que acontece no domínio extrametodológico para o relato.
Diferença entre geertz e da matta
Vínculo etnográfico: Relação de reciprocidade, condição para aplicar o método
Diferença entre a posição Bizerril e a do Da Matta: Para o Bizerril sem o vinculo não existe trabalho, para da matta é só mais um acessório
Limites éticos: Envolvimentos - Efeitos
Torna-se nativo – Posição de distaciamento
_______________________________________________
12.08
Texto 2 – Geertz
Um texto clássico – que é inesgotável, fundante, cânone que faz parte de um campo
Referência da Antropologia Interpretativa Hermenêutica
-Estudo Dirigido
1. Ele aponta a polissemia do conceito de cultura; é preciso ter uma concepção clara de cultura; ele não tá discutindo a metodologia da ciência, mas sim o método etnográfico 
 Objetivo: Reformulação conceitual
	 (Re) definição metodológica
Redução do conceito de cultura e opera numa reformulação do conceito de etnografia
Quando está falando de descrição densa ele não está falando do método
2. Descrição Densa- uma descrição de caráter interpretativo de 20 e 30 ordem (tradução cultural), a 10 ordem é a interpretação do nativo; contesta a idéia de observação do comportamento, a cultura está por trás do comportamento, não é o comportamento; significados identificados
X Descrição superficial (observação do comportamento)- não pode descrever nada mais do que é observado, não pode haver inferência, nem dar sentido.
3. Conceito semiótico de cultura -
No texto erro: a cultura não é uma ciência, a cultura é uma teia de significados.
A cultura é um sistema de significados simbólicos que são públicos. É um código que organiza, que dá significados ao comportamento. É como se fosse um texto, logo o trabalho do antropólogo é tornar este texto inteligível. “Texto cultural”
4. Ficções – construção de estruturas de significado
5. Coerência- o texto pode trazer incoerência mas o campo é coerente(?)
6. Inscrição do discurso social - registro, anotação, escrita(meio de construir um conhecimento em campo e meio de construir um resultado publicável), o etnógrafo fixa o fluxo social pesquisável. 
7. Teoria Geral - culturas #
		 Experiência de pesquisa é singular
Não é previsível, a experiência de campo é de fenômenos singulares
8. Inferência Clínica( aqui já tem um mapa, um catálogo, possibilidades que já estão) # inferência antropológica ( aqui eu não tenho um mapa, eu faço o mapa, digo como se organiza, faço a cartografia)
O método antropológico não dá as categoria, não pressupões as categorias. A antropologia tenta criar uma grau de inteligibilidade sem fazer caixinha, va dá sentido a aquilo, vc faz uma descrição daquilo que foi observado.
Ponto comum: detalhes 
Incomum: a clínica prevê uma categorização prévia		
9. Tarefa incompleta - contestável
 Inesgotabilidade do fenômeno
A minha interpretação de cultura é questionável
Não é um ponto de vista aleatório(possibilidades dentro dos limites das normas da cultura) mas não consensual – visão do nativo
Descriçao dentro de um quadro, caracterizações que interpassam o coletivo
10. “Respostas dos outros”- o que os Outros sabem a respeito das caracteríticasde algo universal
Pergunta antropológica: Como funciona o mundo dessas pessoas, de que maneira esse mundo se organiza, como se vive o mundo nestes termos.
Aula 18.08 Texto 3 Barth
25.08 Mauss
26.08 Segato
01.09 Semana da Psicologia
02/09 Revisão
08.09 Prova
Frederic Barth - Discussão do texto como pensar problemas antropológicos
Problema conceitual: Pressuposto de Holismo e Integração = totalidade coerente
Ponto de vista teórico - modelos inadequados que tentam dar conta da totalidade da sociedade/ a cultura é um sistema caótico e não coerente/ conseqüência metodológica – exclusão das inconsistências / a teoria acaba atrapalhando
Estruturalismo (anos 50 tradição européia) (C. Lévi-Strauss se apropria do modelo lingüístico de Saussure- sistema da língua é um sistema social)- modelo de regras formais que organizam as tradições sociais; oposição binária.
Crítica: excesso de abstração que não corresponde ao real/ discrepância no modelo ideal de como as pessoas fazem sua vida e vivem suas coisas
Interpretativismo (tradição americana)- Desconexão detalhada de uma instituição-chave	/crítica : uso de fragmento: os fragmentos não dão conta da realidade descrita/ a briga de galo não corresponde a totalidade da ilha,
Ex: o carnaval é o Brasil, o futebol é Brasil (Da Matta)
Duas escolas diferentes que pecam pelo mesmo problema: de que a cultura é um todo coerente.
Proposta: Modelos + Adequados ---- o retorno na observação detalhada---Teoria da variação cultural.
Barth é uma espécie de realista ou neo-realista
Teorias que nos propõe escrever a cultura de uma caótica e não generalizada
Condições Sociais objetivas (variabilidade da realidade)(a real)) + Representações ou Padrões Culturais (ideal)- são apenas contingentes (simplesmente os padrões culturais não corresponde ao todo; não corresponde a vida cotidiana) ex: o cristianismo- amor ao próximo e os sacerdotes recebendo propina– incoerente ao que acontece na realidade no Brasil ) ( variabilidade da realidade=condições sociais objetivas=realidade.
São as experiências sociais que constituem as regularidades culturais e não o contrário. Não é o padrão que vem do vazio e marca o social, mas condições sociais objetivas com seus processos, circunstâncias que marcam a cultura como processo caótico. Quanto maior a sociedade maior o desacordo, maior a variabilidade.
Briga de Galos: Geertz extrai do processo uma lógica cultural, porém não diz respeito ao todo da cultura Balinesa.
- 
Diversas fontes de autoridade (a cultura balinesa não tem acordo sobre a religião hindu)
idem
Corrente de tradições culturais (cultural streams) – conjuntos coerentes e duradouros em relação com outros conjuntos outras correntes.
Tradição cultura não é uma sub-cultura.
Ex: Brasil (rio de janeiro; pampas no sul; festa do divino no interior de Goias; são joao no sertão; october fest em Santa Catarina)
Variação que vem por causa de uma experiência de colonização
Sujeitos – se identifica com uma corrente mas é afetada por outras./ afetada por outras condições. / Ex: religião - pessoa que fazem psicologia e tem uma religião
Significado é uma relação ( símbolo não tem um sentido fixo, o significado vai depender do contexto de que tá envolvido), cultura é distributiva (temos acesso a informações diferentes, não compartilhamos tudo, se nos constituímos como identidade homem x mulher é pq fomos criados desta forma), os atores sociais são posicionados(depende da posição que eu ocupo será a forma que serei afetado), e os eventos que são resultados de causalidade materiais e interações sociais (depende como as nossas hiostórias se encontram, depende das nossas intenções e do que está fora do nosso controle).
Aula 19.08 TEXTO 4
J. Clifford (pos-moderno, faz história de antropologia, americano)
Texto: Cultura dos viajantes
Problema Conceitual:pressuposto de localidade / sedentarismo
Tradicionalmente = cultura é lugar, fixação territorial, pessoas que estão dentro do espaço circunscrito, território fechado
Desnaturaliza as posições do informante (fonte de informação; qualquer pessoa qualificada que eu pergunto uma coisa) – alguém que me dá informação sobre o assunto / nativo - Nativo membro pleno do grupo / viajante (antropólogo ou nativo) – alguém que teve contatos interculturais essas posições não são exclusivas
Posições ocupadas contextualmente por qualquer tipo de pessoas.
Crítica ao método clássico – residência (o trabalho etnográfico é o período de residência – suposição clássica – porém os nativos circulam) / observação(o etnógrafo observa o nativo - porém o nativo também observa o etnógrafo)
Aspectos: transporte, contexto nacional, universidade, negociação / tradução
Ex: P. Stoller que conta por tudo que passou para chegar ao campo.
Informante = nativo típico – é ficcional tanto quanto o sujeito médio. / os melhores nativos são os sujeitos atípicos, complexos, que entraram em contato com outras culturas, que tem mais dúvidas, criatividade.
Ex: V. Turner
Residência no Local - a fatores que não são local mas são determinante para o lugar
Reformulação metodológica e conceitual - pensar a cultura como processo que está implicado na intercultura; atentar aos processos da globalização que estão envolvidas as culturas, circulação global; o impacto do turismo é outra questão a se considerar
Novas Etnias diaspóricas (variação cultural que fica na fronteira não é uma coisa nem outras) – migração global – novas culturas / etnia de fronteira – ex: colonização japonesa no Brasil, no Japão ele é brasileiro e no Brasil ele é japonês; fronteira identitária
Diáspora – dispersão populacional
A viagem - os artistas, o marinheiro, o cozinheiro todos estão viajando . turismo , comercio, guerra, peregrinação, exploração/ varias aventuras dependeram do nativo na foto oficial só ver uma pessoa e não a equipe/ termo de tradução - método comparativo
Aula 25.08
Texto 5 - Marcel Mauss (1924)
Esquecer os exemplos são arcaicos./ neste momento a distinção entre antropologia e psicologia não é clara pensar em ciências sociais
Para refletir sobre mais não é o argumento central.
Contexto Histórico – pessoas da psicopatologia (Pinet, Janet); da psicologia experimental (wundtiana) ; não fala de psicanálise(pois ele estuda consciente e não inconsciência),nem de behaviorismo,nem de testes.
A sociologia estuda a consciência coletiva em seres humanos mas, estuda além, não se pode dizer que é um psicologia coletiva; Psicologia estuda a consciência individual e animais através da psic. Experimental.
Conceituação Epistemológica : ciências naturais->Biologia-> Antropologia{Sociologia e Psicologia humana
Todo mundo queria ser uma ciência natural para ser ciência- como estudamos seres vivos fazemos parte da biologia. Isso tudo não faz mas sentido hoje. Depende da psicologia para definir o seu campo.
Ser humano é diferente dos outros porque é dotado de um sistema de produção simbólica.Sociedade, linguagem e produção simbólica
Aspectos Sociológico {Morfológico ->representações
{Estatístico -> Regularidades Sociais
{Histórico -> Tradições
		Tudo isso só faz sentido dentro deste contexto.
Sociedade na consciência Individual = Representação Coletivas (idéia, valores, crenças, palavras, etc); uma parte de nossas experiência transcorre dentro de instituições sociais (ex: família monoparental feminina é majoritariamente brasileira, solteiros, casais do mesmo sexo ) é a revisão da instituição social.
Não é linear é um quadro de possibilidades que é indireta entre as relaçãoes sociais e a produção de subjetividade. Drukheim e mais determinista.
Fatos da consciência individual pra Mauss é um fato que só acontece comigo, mas se acontece com outras pessoas já é da experiência coletiva.
Fatos da consciência coletiva – repetição, regularidade estatística, caráter aprendido,duração.
Estudar o homem comum tem a pretensão de uma teoria geral totalizante (sociedade,psicologiae organismo). / Capitalismo contemporânea contrária a sobrevivência decisões arbitrárias.
O homem comum – as pessoas não são diferentes. “Nós intelectuais franceses somos diferentes, temos razão e outros não”./ A história da psicologia já fez muita merda com esse argumento de superioridade, discriminado negros, índios.../ nós x eles
Síntese : interdependência e totalidade.
Gerrtz: livro: cultura mente cerébro
Aula 26.08 – Texto 6
Rita Segato, antropóloga argentina, da UnB.
1.Trânsito = atores fundadores; autores contemporâneos relevantes para diversas áreas (ex: Morrin, Focault); complexidade contemporânea.
2.Psicanálise { Decisões individuais – reprodução social
 { Supereu – instância moral da sociedade
Este argumento é correspondente ao de Mauss - podemos produzir, através de interpretação clara, reconhecendo que existe uma interdependência da psique individual com o domínio individual.
A sociedade é sólida porque obedecemos a regra./ Posições tomadas com base em crenças, valores morais./ A propaganda se apóia em algo que já está.
3. Etnografia- saber nativo +observação participante : Escuta- Beneficiário o pesquisador e a teoria, contra-transfrência (porque o antropólogo se deixa afetar – analise livre / clínica –transferência “cativa” = paciente / beneficiário – iniciativa paciente/ analista clássico não faz campo ele sabe o que a pessoa diz, a versão da pessoa /a escuta psicanalítica é uma analítica da suspeita(ele escuta a suspeita, o indicado) escuta desconfiada – hermenêutica da suspeita->inconsciente/ análise com estrutura/ 
4.Tarefa comum: Freud inaugura uma possibilidade de dialogo / psicanálise dos textos culturais. Nós podemos usar a escuta psicanalítica para pensar os mundos culturais.
5. Culturalizar o sujeito: a maneira de subjetivar depende das condições sociais objetivas. Sem considerar uma série de processo culturais. / Depende de uma conjuntura cultural, social, e político a constituição da subjetividade; para compreender o sujeito como tem a amplo e central nos devemos nos atentar para os padrões, etc eu nos atravessa (contexto amplo=cultural)
6. Hipótese Estruturalista { Lévi-Strauss \ 1a regra \ Interdito de incesto -> troca matrimonial - >organização social
 { Lacan / / Édipo -> A lei paterna ->sujeito (cisão entre consciente e inconsciente)
Todos os processos superiores depende do simbólico – produção subjetiva pressupõe simbólico. 
7. Mito Baruya x Lacan / Feminilidade = ser o falo / masculinidade = ter o falo
Mito - > flauta mágica (expropriação) atributo de masculinidade; diferença entre homens e mulheres é horizontal, hierárquica; os sujeitos não são iguais em termos de seu valor, ordem patriarcal = a célula violenta que Lacan não viu.
02.09 Aula Revisão
08.09 Prova
09.09 Documentário: o fim e o princípio
Questão Objetiva: 
V
F - Ela mostra apenas uma Dança, ela mostra um fenômeno urbano de classe media, ideário de contracultura. Não dá conta do todo, não é a totalidade da cultura americana que está expressa aqui
V
V
Letra C
Questão dissertativa:
A população descrita é uma fantasia; o fenômeno descrito não corresponde a realidade / se escreve etnografia baseada na experiência de campo.
Dúvidas : 
Conceito semiótico – sistema simbólico público
15.09 aula
Debate do Filme + texto 8 Novaes
Poder perceber diferença geracional e situacional (campo e cidade).
Os valores mudaram as práticas mudaram em pouco tempo.
O contato entre culturas não é um problema, mas como se dá este contato é o tema.
Duas coisas no texto que são gerais - o medo da morte e o medo de sobrar.
Tese de mestrado em psicologia – a invenção da adolescência.
16.09 - texto 7 Cuche
22.09 e 23.09 – texto 9 Hall
Aula 16.09
Texto 7- Cuche
Teorizações diferentes para entender as diferentes culturas
A – Cultura dominante x dominada : é o grupo social dominante exerce domínio pq é a cultura que tem mais poder do que a dominada. (Poder)
 hegemonia da cultura norte americana em nível mundial- supremacia militar, política e econômica que está por trás de todo aparato dispositivo de disseminação. Ex: o inglês, o consumo de filmes americanos.
B- Cultura Erudita(cultura do livro, do museu, do conservatório) x Popular-> dos grupos subalternos(caráter oral e tradicional) – resistência(como eles resistem), autonomia(o que é característico deles, o que eles tem pra falar sobre si), criatividade. Ex: samba
C – Cultura de massa -> indústria cultural - >mercadoria, lucro -> soc. de consumo –segmentação de mercado ou pluralização dos estilos de vida (o produto a ponta para uma representação do estilo de vida) , signo -> estilos, identidades – (de distinção social que dizem das identidades de alguém).
A indústria cultural se alimenta da cultura popular, étnica, exótica para vender como moda. Ex: hip hop, jazz / A cultura de massa rouba também da cultura erudita.Ex: cd da revista caras. / A propaganda. Ex: o carro (anos 70 mostra os que tem os carros, hoje não são as informações centrais – hoje paisagens, e modelos de identidade prontas que estão associadas a determinados produtos)questões de hierarquia social.
D – Cultura de classe -> comportamentos, valores, ideais, crenças... gostos (como certas prefrencias são de um certa classe social que predispõe o que vai ser consumido no supermecado, carne, feijão, macarrão, farinha) não faz sentido no modo de vida de determinadas classes sociais-(recorte econômico)possui certas coisas
Autora : Alba Zaluar (estudo na Cidade de Deus)
Estilos não é dependente de classe. Ex: concurso – velhinho casado com 5 filhos e jovem, solteiro, gay: os dois vão ganhar o mesmo dinheiro mas vão usar de formas diferentes que não dependem só de classe vão depender de valores, crenças,etc.
*Modo de vida implicado na diferença socioeconomica
Identidades - hierarquias: classe social, gênero, raça, religião, minorias éticas, opção sexual, Escolaridade, Deficiência.
	
	E – Habitus -> domínio das praticas sociais(gostos, formas de agir) -> características de um grupo,; materialização (nos corpos) de uma memória coletiva
Nos ajuda a pensar classe, modos de vida.
E 3. Exemplos das diferenças de classes. 
Aula 22.09 Stuart Hall
	
 	29.9 texto 10 -Augé 
	30.9 texto 11 – Bauman
	Concepçao de sujeito e de identidade é a mesma coisa neste texto.
A – Iluminista / Moderna : indivíduo (não é um dado natureza é uma concepção de modernidade)
Centrado, unificado, coerente; racional, “livre”
o sujeito é uma coisa que está dentro - essência -> interioridade (metáfora); a subjetividade está dentro da gente isso é uma concepção moderna
isso tudo é um valor, que propõe que as pessoas se diferenciem
M. Mauss – livro noção de pessoa
L. Dumont
L. C. Figueiredo
B- Sociológica: a cultura e os papeis e as instituições sociais que fariam parte da nossa identidade. / aqui tem núcleo de identidades
Interior psi não é independente das condições históricas, sociais .
Interior psi + Códigos culturais, papéis e instituições sociais.
Papéis (algo, tarefa, função , atribuição que foi delegada/ instituições sociais que nos delegam tarefas) x Identidades (senso de pertencimento, reconhecimento
Por meio do exercício dos papeis nós nos identificamos com as nossas experiências/ relevante para a produção de uma identidade social.
Instituições sociais em crise./ as identidades sociais estão em crise porque as instituições também estão em crise.
C- Pós-moderna: “sem essência”, identidades múltiplas, contraditórias, contextuais, posicionadas
	Aqui não tem núcleo de identidades.
Marxismo (althusser): História processo dialético -> luta de classes (a sociedade se transforma no tempo em função das classes sociais), o sujeito faz história por uma condição dada que é maior que ele; consc. de classe x ideologia;as condições de onde partirmos são diferentes
Psicanálise (Freud, Lacan): inconsciente como aparelho preponderante; narrativa do eu 
Ling. Estrutural (saussure): língua, sistema social (não estamos no controle das nossas palavras, existe memória da palavra)
 
Foucault (faz análise do capitalismo industrial) Poder disciplinar – controle social que individualiza o controle por certos meios. / sujeito efeito do poder; poder disciplinar (regulação, vigilância da população -> do corpo do indivíduo); Burocracia( fundamental para o controle ex: os nossos números, certidão)-> justiça, polícia; saúde
+ Sociedade de controle – Deleuze : (a metáfora atual não é a fábrica é a empresa); sedução crédito/consumo
Novos movimentos sociais - > políticas de identidade (nem a liberal nem a socialista se atentaram para as questões relevantes – questões raciais, e outras questões não foram atentadas)
Essas políticas de identidades são o cerne do problema/ o pessoal é o político/ articulação de problemas que são específicos dessas identidades sociais / 
Aula 23.09 HALL texto 9
29.09 Augé
30.09 Bauman
3- “Comunidade imaginada” -> Identidade Nacional -> Narrativa da nação (história: origem e destino/ e cultura homogênea: símbolos nacionais e línguas, tradições)
Nação = Estado – território – povo (cultura) -> mundo do estado nação: opera com o discurso de quem somos nós
A nação não é natural é um projeto. 
4. Críticas de Hall : se a sociedade são realmente unificadas? 
Ambivalência, multiplicidade, multicultural / violência, conquista, silenciamento
5. Globalização (rede de grandes cidades; mercado global): Processos Transnacionais, Integração./Compressão espaço-tempo
6. Local (tradições do lugar, particularismo/ exotização, mercantilização) x Global (mídia transnacional/ mercadorias)
7. Críticas: novos localismos, distribuição desigual (ex: jovens que nunca saíram das suas localidades)
8. Fundamentalismo ( retorno a “pureza cultural”) x Hibridismo (Fusão de culturas: entre tradições e tradições + global. (as pessoas mais afetadas negativamente pela fusão é que vão se encantar pelo fundamentalismo)
Aula 30.09 Texto 11 Bauman
06.10 texto 12 – Bauman
7.10 texto 14 – Louro
Novas Angústias (Contexto década de 70 quadro epidemiológico aumento quadros de depressão, ansiedade, pânico)/ sensação de impotência em razão de uma lógica social.
Nova configuração social: instabilidade social (crise do estado do bem-estar) ( Desemprego (Eu sei que não vai ter lugar pra mim. Virar lixo; Todos os dispositivos do estado que garantem o emprego são retirados)
São retiradas as garantias das pessoas
O estado perde a garantia de territorialização porque tem uma lógica global maior que ele.
Ex: as condições de fazer planejamentos mudaram- entrar num curso universitário é garantia de emprego?
Descartabilidade
Movimento Punk
Neoliberalismo
O medo de sobrar no texto da Novaes
Redudância : Refugo social = lixo social
Modernidade Sólida
Hall- identidade social : produção capitalista industrial (cap. Financeiro, informa e flexível)
Gado, agricultura
Estabilidade, Lógica do controle, poder disciplinar, previsível e sob controle
Estado-Nação: controle da população, garantias de estabilidade e geração de emprego
X
Modernidade Líquida: lógica de consumo - > produção de lixo, descartabilidade ex: não consertar coisas e jogar fora 
Precariedade( se perdermos o emprego não conseguimos fazer nada acaba tudo, isso é precariedade # da elite que não tem emprego para perder e mantém seu padrão. Grau maior ou menor de precariedade as pessoas vivem.
Cultura de massa: a mídia passa a vender identidades e não produtos
Mercado financeiro, bancos
Exclusão: vc está acima dos outros, exibição de um sinal social/ Comprar coisas caras para se diferenciar (marcas). Privilegio de usar a marca e o valor social que isso tem
Instabilidade, Desregulamentação
Globalização
As atividades de consumo gera mais dinheiro do que a produção.
Consumidor Falho ( refugo social
Obsessão pela mudança ( Novidade (projetos de sociedade; projetos de identidade pessoal
Só pq não é tradicional já tem valor em si.
Na modernidade líquida os projetos coletivos estão em crise. Ex: revoluções socialista
Como os proj. coletivos se esvaziam tudo isso volta a nós mesmos, a obsessão pela mudança volta a si mesmo.
E 8. Nação e suas margens. 
Projeto de sociedade, quem não se encaixam nesse projeto é lixo. Ex: na república só tinha lugar para branco, - negros e índios eram refugo não cabiam neste projeto.
Os loucos, os vagabundos, as minorias éticas são lixos.
Fora da Lei (contra uma norma formal): crime ; sem proteção do estado
Ex: o estado não vai gastar dinheiro para investigar pq um mendigo foi assassinado 
Certos seres humanos estão fora do escopo dos direitos humanos.
“ Direitos humanos são para humanos direitos “
Aula 06.10 texto 12 - Bauman (2007)
06.10 texto 13 - Louro 
07.10 texto 14 – Citeli
13.10 Vídeo
14.10 Revisão
20.10 Prova
Paradoxo da Individualidade ( indivíduo = único ( obrigação = igual a todos [meios padronizados]
Quando Bauman fala de sociedade contemporânea ele coloca a frente a sociedade de consumo # do Hall que não coloca o consumo.
Falar de imperativo é falar de uma ordem - imperativo universal – que todo mundo tem de ser indivíduo.
O estafante é quando alguém diz não a moda, a norma. Querer está fora, querer sair da lógica tem um custo, dá trabalho.
Tarefa Sociedade dos Indivíduos ( consumo
Estamos em uma sociedade dos indivíduos e o meio pra cumprir essa tarefa é por meio do consumo.
Ex: pacotes para se enquadrar nas identidades (maneira de vestir, de falar, etc)
Indivíduo ( indivisibilidade (sec. XVII) ( unidade mínima da humanidade / ser de razão, racional = livre arbitrio ( a idéia que a humanidade se divide em individuos) 
Singularidade (séc. XIX)
Autonomia (sec. XX) ( Divisibilidade (Divíduo)
As escolhas não são mais racionais são decisões por impulso, por causa dessa fluidez. Escolha pelo desejo, irracional, escolha da satisfação imediata.
Comunidade(domínio do local e da tradição / parentesco, etnia, religiao) 
Sociedade ( Projeto estado-nação ( Burocracia, Classe social ( Indivíduo (cidadão)
Para transformar cidadão os estado puniu as sociedades de parentesco. Destruiu a sitiuação das tradições para instaurar o estado-nação.
Sub-classe global : guetos, favelas, periferia / migrantes / refugiados (pessoas que perderam tudo) / desempregados = não consumidores
Consumismo: indivíduo = consumidor / a sociedade consumista é a sociedade dos indivíduos.
Privilégio ( consumo = distinção social ; individualidade = autonomia
Individualidade significa decidir contra os pares e fazer o que quero e ao mesmo tempo através do consumo é estabelecer diferença entre os demais.
As subclasses não tem esse previlegio. 
Lógica cultural que atribui o valor da pessoa a singularidade.
O valor tá no diferencial.
Hibridismo Cultural ( extraterritorialidade; consumo ( Elites globais x Proletariado (perspectiva branca européia)
X
Hall e Clifford ( sujeito diasporico (persperctiva do imigrante – mexicano, marroquino,etc.)
Segurança (neocomunitarismo) x Liberdade (liberdade do indivíduo; individualidade)
Ex: condomínio prive que se tranca e não pode circular; Carol Queen. Teórica queer.
Vc faz escolhas individuais mas tem um custo na sua rede.
Homo Eligens ( escolha de consumo
ex. mulher que compra sapatos seriado sex and city 
	o manistream é a perda de memória recente.
Aula 06.10
Texto 13.
Guacira Lopes Louro
Gênero
GÊNERO - Movimento Feminista
10 onda ( 20 metade do sec. XIX ( sufragismo
20 onda ( anos 60; academia
A diferença é que nos anos 60 movimentação maior das políticas de identidade; maior visibilidade na comunidadeacadêmica
Academia: Estudos sobre mulheres (visibilidade), estudos feministas, estudos de gênero. / Ruptura epistemológica (critica a neutralidade cientifica, as hipóteses subjetivas que vem antes da pesquisa, as suposições são culturais e não objetivas; quais são os valores implicados nas agendas científicas)
30 onda ( pluralização dos movimentos : vão aparecer as mulheres operarias, negras, lésbicas, trans.
O saber está implicado nas relações políticas (Focault).
Conceito de Gênero ( gênero é uma conseqüência de como as culturas trabalham sobre isso./ produção social das identidades sexuadas : Judith Butler: gênero é uma performance de identidade: matriz cultural de inteligibilidade binária (m ou f)( heteronorma (efeito de natureza a gente acha que é natural): produz sexismo e homofobia
HT (H e m) x G-L-B-T-T-I-A
A intersexualidade tá ligado ao biológico (embriológica, genetica) é diferente da androginia.
Anne-Fausto-Sterling : os cincos sexos
SEXUALIDADE ( Organização do desejo erótico
Se supõe um pacote com a linearidade anatomia, psique, desejo. O que garante a não naturalidade são os dispositivos de regulação que nos regula desde a primeira infância, um controle que garanta que o pacote fique amarradinho. Mas nem as pessoas mais amarradas correspondem a esse pacote idealizado. No fundo não tem nada de coerente.
Duas autoras trans: Kate Bornestein e R. Wilchins
As normas implicam hierarquias sociais. Registro dos direitos.
Aula 07.10 texto 14 Maria Teresa Citeli
Mulheres Cientistas ; Epistemologia; contextos sociais e metáforas de gênero
Causalidade (qual a causa dessas diferenças – que tem critérios sexuados/ por que a diferença): social (história, cultural, sociedade: particular adquirida ) x Biológica (anatomia, fisiologia, neuroquimica, genética(R.C. Lewontin, J. Gould, S.Rose, A. Fauste-Stern), seleção natural : as diferenças sociais estão aqui – então é universal e inata).
Darwin
Desnaturalizar ( Política
* Até o final dos anos 80 : Sexo (natureza) ((construção social, cultural – leitura de ordem patriarcal) gênero x Anos 90 – J. Butler: 2 sexos = gênero (intervenção sobre o corpo, regulação)
Sociologia da Ciência; Estudos Feministas ( crítica à imunidade: isenção, objetividade e neutralidade.
Determinismo Biológico ( explicação de arranjos sociais através dos discursos biológicos. Teoria que explica causas sociais apelando para a biologia. Isso é ideologia.
Não determinismo social : Não há uma lógica social linear, a sociedade cria condições dentro das quais as coisas pode acontecer.
Pensar a subjetividade tem algum campo de possibilidade e decisão.
Tomas Laquer- História do corpo ( Modelo do sexo único (sexista- corpo do homem perfeito/ nesse modelo as mulheres só querem sexo e os homens amizade/ modelo que presta atenção na semelhança) ( Sec. XVIII: Modelo dos 2 sexos: agora os seres sexuados são os homens; as mulheres que gostam de sexo são doentes/ modelo que presta atenção nas diferenças.
Percepção Seletiva: percepções de caráter cultural (como chegamos a essas hipóteses, porque fazemos as perguntas dessas maneiras

Outros materiais

Perguntas Recentes