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Instrumentos de medição

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FUNDAMENTOS DA METROLOGIA
Engº Luiz Moraes
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃOINSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
FUNDAMENTOS DA METROLOGIA
Engº Luiz Moraes
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO - CONCEITO
INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO
dispositivo usado para realizar medições, isolado ou em conjunto com dispositivos
complementares
MEDIÇÃO
processo experimental para obter um ou mais valores razoavelmente atribuíveis a
uma grandeza
GRANDEZA
propriedade de um fenómeno, corpo, ou substância, que se pode exprimir
quantitativamente sob a forma de um número e de uma referência
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INSTRUMENTOS ANTIGOS
Relógio do sol Sextante Balança
Ampulheta Compassos Nível
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INSTRUMENTOS DIVERSOS DA ATUALIDADE
Pressão Arterial Consumo de energia Hidrômetro
TermômetroMedidor de Ph e CLGlicose
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INSTRUMENTOS DIVERSOS DA ATUALIDADE
Anemômetro Decibelímetro Amperímetro Manômetros
Radar Temperatura a laser Medidor de Ph
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INSTRUMENTOS DIVERSOS DA ATUALIDADE
Durômetros
Transferidor
Pente de roscas
Balança Digital
Projetor de perfil
Microscópio
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INSTRUMENTOS DIVERSOS DA ATUALIDADE
Tridimensional
Laser track
Braço 
Tridimensional
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PAQUÍMETROSPAQUÍMETROS
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PAQUÍMETRO 
PAQUÍMETRO
O Paquímetro é um instrumento de medição
que utiliza normalmente o princípio do “NÔNIO
OU VERNIER”, e é utilizado para efetuar
medições lineares externas, internas, de
ressaltos e de profundidade das peças.
A palavra “NÔNIO” teve origem no nome do matemático português PEDRO NUNES (l492 - 1577),
professor da Universidade de Coimbra, que desenvolveu um dispositivo para ser adaptado a uma escala
angular, que permitia a leitura de frações das menores divisões desta escala. Quanto à palavra
“VERNIER”, esta originou-se do nome do geômetra francês PIERRE VERNIER (1580 - 1637), que, meio
século depois, aplicou o mesmo princípio do NÔNIO a uma escala linear que foi denominada de VERNIER,
a qual divide a escala fixa em frações menores que a divisão desta escala, sendo esta muito utilizada nos
Paquímetros.
O Paquímetro consiste em uma régua graduada, com encosto fixo, sobre a qual desliza um cursor. Este
cursor ajusta-se à régua, permitindo sua livre movimentação, com um mínimo de folga. Ele é dotado de
uma escala auxiliar, chamada “NÔNIO” ou “VERNIER”. Essa escala permite a leitura de frações da
menor divisão da escala fixa.
O Paquímetro, dependendo de sua aplicação, poderá se apresentar das mais variadas formas, atendendo,
assim, as mais diversas necessidades de trabalho.
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PAQUÍMETROS - NOMECLATURA 
Acessos:
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PAQUÍMETROS - TIPOS 
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PAQUÍMETROS - TIPOS 
Digital Analógico Analógico 
com relógio
Especiais
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PAQUÍMETROS - LEITURA 
LEITURA NO SISTEMA MÉTRICO
Na escala fixa ou principal do Paquímetro, a leitura feita antes do zero do nônio corresponde à leitura em
milímetro. Em seguida, deve-se contar os traços do nônio até o ponto em que um deles coincida com um
traço da escala fixa. Depois soma-se o número lido na escala fixa ao número lido no nônio.
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PAQUÍMETROS - LEITURA 
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PAQUÍMETROS - RESOLUÇÃO X PRECISÃO 
Resolução X Precisão
Não confunda resolução com precisão. A resolução é o menor valor que você pode medir com
um Instrumento de medição. Nos instrumentos digitais é a variação que ocorre no último dígito.
Exemplo, uma balança com resolução de 0,0001g significa que podemos medir uma massa
até a quarta casa decimal da grama, ou seja 0,1 mg, e que é possível medir diferenças de
massa até 0,1 mg.
A precisão está relacionada com a dispersão dos resultados em torno de um valor médio e
pode ser quantificada através do desvio padrão das medições.
Por exemplo:
se com uma balança de resolução 0,01g você medir uma mesma massa 3 vezes e obter os
resultados 0,25g, 0,23g e 0,27g o desvio padrão será igual a ± 0,02g então a precisão dessa
medição foi, portanto, igual a ± 0,02g.
Mas se os resultados fossem 0,25g, 0,24g e 0,26g o desvio padrão seria igual a ± 0,01g. Da
mesma forma, você poderia afirmar que a precisão foi de ± 0,01g.
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PAQUÍMETROS - LEITURA 
ESCALA EM MILÍMETRO COM NÔNIO DIVIDIDO EM 10 PARTES:
Resolução = ࢁࡱࡲ
ࡺࡰࡺ
= 
૚
૚૙ ࡰ࢏࢜࢏࢙õࢋ࢙
 = ૙, ૚࢓࢓
EXEMPLOS:
1,0 mm ⇒ escala fixa
+ 0,3 mm ⇒ nônio (3o traço coincide)
1,3 mm ⇒ total (leitura final)
103,0 mm ⇒ escala fixa
+ 0,5 mm ⇒ nônio (5o traço coincide)
103,5 mm ⇒ total (leitura final)
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PAQUÍMETROS - LEITURA 
Exercício:
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ESCALA EM MILÍMETRO COM NÔNIO DIVIDIDO EM 20 PARTES
Resolução = ࢁࡱࡲ
ࡺࡰࡺ
= 
૚
૛૙ ࡰ࢏࢜࢏࢙õࢋ࢙
 = ૙, ૙૞࢓࢓
Exemplo:
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PAQUÍMETROS - LEITURA 
Exercício:
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PAQUÍMETROS - LEITURA 
ESCALA EM MILÍMETRO COM NÔNIO DIVIDIDO EM 50 PARTES
Resolução = ࢁࡱࡲ
ࡺࡰࡺ
= 
૚
૞૙ ࡰ࢏࢜࢏࢙õࢋ࢙
 = ૙, ૙૛࢓࢓
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PAQUÍMETROS - LEITURA 
Exercício:
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PAQUÍMETROS - EXERCÍCIOS 
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PAQUÍMETROS - EXERCÍCIOS 
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PAQUÍMETROS - LEITURA SISTEMA INGLES POLEGADA DECIMAL
LEITURA NO SISTEMA INGLÊS (decimal)
No Paquímetro em que se adota o sistema inglês, cada
polegada da escala fixa divide-se em 40 partes iguais. Cada
divisão corresponde a (1” ÷ 40) = 0,025” e, como o nônio
tem 25 divisões, a resolução desse Paquímetro é:
O procedimento para leitura é o mesmo utilizado para a escala em milímetro. Contam-se as unidades de
0.025” que estão à esquerda do zero do nônio e, a seguir, somam-se os milésimos de polegada indicados
pelo ponto em que um dos traços do nônio coincide com o traço da escala fixa.
Exemplos:
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PAQUÍMETROS - LEITURA SISTEMA INGLES POLEGADA DECIMAL
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PAQUÍMETROS - LEITURA SISTEMA INGLES POLEGADA FRACIONÁRIA 
LEITURA NO SISTEMA INGLÊS
No sistema inglês (binário), a escala fixa do Paquímetro é graduada em polegada e frações de
polegada. Esses valores fracionários da polegada são complementares com o uso do nônio.
Para utilizar o nônio, precisamos saber calcular sua resolução
Resolução = ࢁࡱࡲ
ࡺࡰࡺ
= 
૚
૚૟"ൗ
ૡ ࡰ࢏࢜࢏࢙õࢋ࢙
 =
૚"
૚૟
 × 
૚"
ૡ
 = 
૚"
૚૛ૡ
Assim, cada divisão do nônio vale 1/128”, duas divisões corresponderão a 2/128” que, simplificado, 
dá 1/64” e assim por diante.
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PAQUÍMETROS - LEITURA SISTEMA INGLES POLEGADA FRACIONÁRIA 
EXEMPLO:
Na figura a seguir, podemos ler 12/16”, na escala fixa, e 3/128”, na escala do nônio. A medida total
corresponderá à soma dessas duas leituras, ou seja,
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PAQUÍMETROS - LEITURA SISTEMA INGLES POLEGADA FRACIONÁRIA 
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PAQUÍMETROS - EXERCÍCIOS
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PAQUÍMETROS - CUIDADOS QUANTO AO USO
Aproximar o máximo possível a peça da
escala graduada. Isso evitará erros por
folgado cursor e o desgaste prematuro
das pontas, onde a área de contato é
menor;
Cuide para que o apoio das faces de
medição seja o mais perfeito possível
Procure introduzir, o máximo possível, as
orelhas no furo ou ranhura, mantendo o
Paquímetro sempre paralelo à peça que
está sendo medida;
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PAQUÍMETROS - CUIDADOS QUANTO AO USO
Ao medir um diâmetro,
tome a máxima leitura;
Ao medir ranhuras, tome 
a mínima leitura;
Posicione corretamente a 
vareta de profundidade
Posicione corretamente 
as faces para a medição 
de ressaltos.
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PAQUÍMETROS - UTILIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO
Cuidados para escolha do paquímetro adequado:
 Tipo (normal ou especial) para ter acesso ao ponto que será medido na peça;
 Leitura, de acordo com o campo de tolerância especificado;
 Capacidade de medição, etc.
Garantindo a maior vida útil do paquímetro;
 Deve ser manejado com cuidado, evitando-se quedas e choques;
 Evitar riscos ou entalhes que possam prejudicar as graduações;
 Evitar sua utilização junto a ferramentas comuns de trabalho;
 Não utilizá-lo para bater em objetos;
 Não pressionar o cursor, quando estiver com o parafuso de fixação apertado;
 Aferi-lo, com frequência, com medidas padrão;
 Não expô-lo diretamente à luz do sol, etc.
Recomendações para guarda do paquímetro:
 Limpá-lo com um pano macio, aplicando uma leve camada de vaselina sólida ou óleo fino;
 Guardá-lo sempre em ambientes de baixa umidade, boa ventilação, livre de poeira e campos magnéticos;
 Sempre que possível, guardá-lo em capa ou estojo adequado, Não guardá-lo com o cursor travado;
 Guardá-lo com as faces de medição ligeiramente afastadas, um espaço entre 0,2 e 2 mm, etc.
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MICRÔMETROSMICRÔMETROS
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MICROMETROS – HISTORICO E CONCEITO 
Em 7 de setembro de 1848, o parisiense JEAN LOUIS PALMER requereu o registro para um instrumento
que permitia a leitura de 0,01 mm de uma maneira muito simples. Durante o decorrer dos anos, este
instrumento foi sendo aperfeiçoado, possibilitando medições mais rigorosas e precisas do que o
Paquímetro. Atualmente, esse instrumento é conhecido pelo nome de Micrômetro (na França, em
homenagem ao nome de seu inventor, o Micrômetro é denominado de “PALMER“).
Na indústria suíça de relojoaria, um outro instrumento já fora utilizado anteriormente sem que tivesse sido
patenteado. ANTOINE LE COUTER, no VALÉE DE JOUX, confeccionou, no ano de 1844, um instrumento
muito semelhante ao Micrômetro, combinado com um relógio indicador, com divisões de 0,001 mm.
Atualmente, os Micrômetros apresentam-se com capacidade de medição normalmente de 25 mm, ou 1”,
variando o tamanho do arco de 25 em 25 mm ou de 1 em 1”, podendo chegar a 2000 mm ou 80”.
Quanto às resoluções dos Micrômetros, estas podem ser de 0,01 mm; 0,001 mm; 0,002 mm; .001” ou
.0001”.
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MICROMETROS – PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Funcionamento
O princípio de funcionamento do micrômetro
assemelha-se ao do sistema parafuso porca. Assim,
há uma porca fixa e um parafuso móvel que, se der
uma volta completa, provocará um deslocamento
igual ao seu passo
No Micrômetro, no prolongamento da haste móvel, há um parafuso micrométrico preso ao tambor, que se
move através de uma porca ligada à bainha. Quando se gira o tambor, sua graduação circular desloca-se
em torno da bainha e, ao mesmo tempo, conforme o sentido do movimento, a face da haste móvel se
aproxima ou se afasta da face da haste fixa, no sentido longitudinal.
Desse modo, dividindo-se a cabeça do parafuso,
pode-se avaliar frações menores que uma volta e,
com isso, medir comprimentos menores do que o
passo do parafuso.
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MICROMETROS - RESOLUÇÃO
As roscas do parafuso micrométrico e de sua porca são de grande precisão. No Micrômetro com resolução
de 0,01 mm, o passo das roscas é de 0,5 mm; na bainha, as divisões são de milímetros e meios milímetros
e, no tambor, a graduação circular possui 50 divisões. Quando as faces das hastes fixa e móvel estão
juntas, a borda do tambor coincide com o traço zero da graduação da bainha, ao mesmo tempo em que a
reta longitudinal gravada na bainha (entre as escalas de mm e meio mm) coincide com o zero da graduação
circular do tambor. Como o passo do parafuso é de 0,5 mm, uma volta completa do tambor levará sua borda
ao primeiro traço de meio milímetro, duas voltas completas, ao primeiro traço de milímetro, e assim por
diante. Baseado nisso, o deslocamento de apenas uma divisão da graduação circular do tambor dá a
aproximação de 0,01 mm, duas divisões, 0,02 mm, e assim sucessivamente.
Resolução do instrumento
A resolução de uma medida tomada em um Micrômetro corresponde ao menor deslocamento do seu fuso
(parafuso micrométrico). Para se obter a medida, divide-se o passo do fuso pelo número de divisões do
tambor.
௣௔௦௦௢ ௗ௔ ௥௢௦௖௔ ௗ௢ ௙௨௦௢ୀ ଴,ହ௠௠
ହ଴ ௗ௜௩௜௦õ௘௦
= 0,01 ݉݉ = Resolução do Instrumento
Assim, girando o tambor, cada 
divisão provocará um deslocamento 
de 0,01 mm no fuso.
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MICROMETROS - NOMECLATURA 
Visão Interna
Visão Externa
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MICROMETROS - TIPOS
Micrômetro interno
Micrometro de 
Disco
Micrometro para 
profundidadeMicrometro 
com arco 
profundo
Micrometro externo com 
batente em V
Micrometro de 
Disco digital
Micrometro tipo 
paquímetro
Micrômetro Externo
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MICROMETROS CENTÉSIMAL 0,01mm - LEITURA
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MICROMETRO MILESIMAL 0,001mm - LEITURAS
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MICROMETRO POLEGADA MILÉSIMOS 0,001” LEITURAS
Leitura da Bainha (1) = 0,300”
Leitura Bainha (2) = 0,050”
Leitura Tambor = 0,017”
Leitura Final (total) = 0,367”
A medida será a soma das leituras da bainha, somada com a leitura do tambor. Veja o 
exemplo;
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MICROMETRO POLEGADA DÉCIMOS DE MILÉSIMOS 0,0001”- LEITURAS
Leitura da Bainha (1) = 0,5000”
Leitura Bainha (2) = 0,0000”
Leitura Tambor = 0,0120”
Leitura do Nônio = 0,0008”
Leitura Final (total) = 0,5128”
A medida será a soma das leituras da bainha, somada com a leitura do tambor e 
somada com a leitura do Nônio. Veja o exemplo;
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MICROMETROS - EXERCÍCIOS

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