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Notas de Aula Teoria de Controle Sistemas em Malha Fechada Prof. Dr. Joa˜o V. da Fonseca Neto a a Universidade Federal do Maranha˜o - Av. dos Portugueses s/n - 65.080-040 - Sa˜o Luı´s, Ma, Brazil - email: jviana@dee.ufma.br Resumo Apresenta-se os fundamentos de sistemas em malha aberta e fechada para o desenvolvi- mento de modelos de sistemas dinaˆmicos. As equac¸o˜es diferenciais ordina´rias e as leis que regem os sistemas do mundo real (tais como: Newton e Kirchoff ) sa˜o utilizados para rep- resentar Sistemas Eletromecaˆnicos, Te´rmicos e Aeroespaciais. As simulac¸o˜es dos modelos sa˜o orientadas para CAD de controle, tais como: LabVIEW e MATLAB. Key words: Modelos de Sistemas Dinaˆmicos, sistemas Mecaˆnicos, Sistemas Te´rmicos, Circuitos Ele´tricos e Sistemas Eletromecaˆnicos. Conteu´do 1 Introduc¸a˜o 2 2 Configurac¸a˜o de Sistemas de Controle 2 3 Modelagem e Controle 5 4 Teoria e Experimentos Computacionais 5 5 Modelagem e Realimentac¸a˜o 5 5.1 Modelo do Veı´culo 6 5.2 Lei de Controle 7 6 Exercı´cios 9 6.1 Simulac¸a˜o no MATLAB 9 1 Curso de Graduac¸a˜o em Eng. Ele´trica/UFMA- Setembro 2011 6.2 Modelo de Translac¸a˜o de um Sistema Dinaˆmico 12 6.3 Simulac¸a˜o no LabVIEW 12 7 Preparac¸a˜o das Aulas e Leituras 12 Refereˆncias 12 1 Introduc¸a˜o O objetivo deste Capı´tulo e´ mostrar as vantagens e desvantagens dos sistemas de controle realimentado em comparac¸a˜o ao sistemas de controle em malha aberta. Mostra-se as propriedades em malhas aberta e fechada do sistemas de controle por meio da ana´lise qualitativa de um modelo matema´tico em equac¸o˜es diferenciais ordina´rias (EDO) com o apoio de simulac¸o˜es. Enfatisa-se o comportamento do sistema em relac¸a˜o as perturbac¸o˜es na planta e as variac¸o˜es nos seus paraˆmetros. Inicialmente, mostra-se as primeiras definic¸o˜es e aplicac¸o˜es da teoria de controle em sistemas dinaˆmicos que sa˜o representados por func¸o˜es racionais. O Problema de Controle: Considera a existeˆncia de um sistema dinaˆmico que deve ser controlado, o seu comportamento e´ dependente do tempo e respondem as influeˆncias do seu meu ambiente. O sistema de controle percebe entradas e saı´das, a partir desta percepc¸a˜o projeta-se uma entrada que satisfaz os objetivos predefinidos pelo projetista. Estes objetivos consistem das especificac¸o˜es do projetista. Em termos de mundo real, estes objetivos sa˜o traduzidos para varia´veis matema´ticas que representam veloci- dade de veı´culos, temperaturas, posic¸a˜o de antenas, etc. 2 Configurac¸a˜o de Sistemas de Controle As principais propriedades das configurac¸o˜es ba´sicas de um sistema de controle em malha aberta e fechada sa˜o discutidas em termos quantitativos e qualitativo. A configurac¸a˜o ba´sica de um sistema de malha aberta e´ apresentada na Figura 1. Na Figura 2 apresenta-se diagrama de blocos de sistema de controle em malha fechada. Observa-se que o processo e atuador sa˜o modelados como um u´nico ele- mento que e´ chamado de planta. Os blocos do controlador, atuadores e sensores sa˜o representados pelas func¸o˜es de transfereˆncia C(s), G(s) e H(s), respectivamente. Estas func¸o˜es de transfereˆncia 2 ∑ + + Y (s)R(s) U(s)c R(s)ref W (s) C(s)MA G(s)Pre Filtro 1 Figura 1. Diagram de Blocos de Sistema de Controle em Malha Aberta. replacemen ∑ ∑∑ + + + + + − Y (s) V (s) Ym(s) E(s) Uc(s)R(s) W (s) C(s)MF G(s) H(s) 1 Figura 2. Diagrama de Blocos de Sistema de Controle em Malha Fechada. sa˜o representadas por func¸o˜es racionais que sa˜o dadas por G(s)= N(s)p D(s)p (1) C(s)= N(s)c D(s)c (2) H(s)= N(s)h D(s)h (3) Considerando a forma canoˆnica com realimentac¸a˜o unita´ria (H(s) = 1) e os sinais da perturbac¸a˜o e do ruı´do do sensor sa˜o nulos, temos que a func¸a˜o de transfereˆncia do sistema de malha fechada e´ dado por Y (s) R(s) = N(s)c D(s)c N(s)p D(s)p 1 1 + N(s)c D(s)c N(s)p D(s)p (4) Apo´s os cancelamento entre o polinoˆmios temos que a func¸a˜o de transfereˆncia de 3 malha fechada e´ dada por Y (s) R(s) = N(s)cN(s)p D(s)cD(s)p +N(s)cN(s)p (5) Ainda, Y (s) R(s) = N(s)MF D(s)MF (6) sendo N(s)MF =N(s)cN(s)p (7) D(s)MF =D(s)cD(s)p +N(s)cN(s)p (8) O polinoˆmio do denominadorD(s)MF e´ chamado de polinoˆmio caracterı´stico P (s), sendo utilizado para avaliar a estabilidade do sistema. A lei de controle u(s)c do tipo PID vem sendo utilizada ha´ mais de 50 anos com grande aceitac¸a˜o na academia e na indu´stria. Esta lei u(s)c de controle e´ establecida pela equac¸a˜o proporcional-integral-diferencial que e´ dada por uc(t)=KP + 1 TI ∫ e(t)dt+ Td de(t) dt (9) Aplicando a Transformada de Laplace, temos que U(s)c E(s) =KP + 1 sTI + Tds (10) Em termos de polinoˆmios a func¸a˜o de transfereˆncia do controlador e´ dada por U(s)c E(s) = Tds 2 +KP s+ T −1 I s (11) sendo 4 N(s)c=Tds 2 +KP s+ T −1 I (12) D(s)c= s (13) 3 Modelagem e Controle Neste texto a modelagem refere-se ao levantamento ou determinac¸a˜o dos paraˆmetros de equac¸o˜es diferenciais ordina´rias, estes sa˜o determinados por meio equac¸o˜es matema´ticas e tabelas com paraˆmetros experimentais. Como tambe´m, podem ser determinados pela me´todos da teoria de identificac¸a˜o de sistemas. O controle refere- se a determinac¸a˜o de leis matema´ticas que guiam o sistema dinaˆmico para impor a especificac¸o˜es de projeto. Os passos para o projeto de sistemas de controle em tempo continuo sa˜o ilustra- dos para um modelo de 1a ordem. Como tambe´m, apresentamos a modelagem do sistema dinaˆmico que baseia-se na 2a Lei de Newton. O segundo passo, consiste na determinac¸a˜o da lei de controle que deve impor uma dinaˆmica especificada. Esta dinaˆmica consiste promover os meios que alteram as repostas transito´ria e de regime permanente do sistema. 4 Teoria e Experimentos Computacionais ATeoria aborda to´picos de Sistemas Dinaˆmicos, Equac¸o˜es Diferenciais Ordina´rias, Func¸a˜o de Transfereˆncia, Po´los, Zeros, Respostas ao Impulso e Degrau e ToolBox de Controle do MATLAB. Os Experimentos Computacionais esta˜o relacionados com a modelagem com- putacional de sistemas dinaˆmicos para fins de projeto de controladores PID meio de equac¸o˜es diferenciais ordina´rias e descric¸a˜o em func¸a˜o de transfereˆncia. As abordagens para acompanhar o desenvolvimento do to´pico, Sistemas de Contro- le em Malha Fechada, proposto neste Capitulo pode ser consultada nas seguintes refereˆncia bibliogra´ficas: Ogata [6], Franklin [4], Dazzo [1] e Dorf [4]. 5 Modelagem e Realimentac¸a˜o Este desenvolvimento apresenta noc¸o˜es de modelagem e de realimentac¸a˜o que po- dem ser encontrados nas refereˆncias [4] e [6]. Os conceitos de realimentac¸a˜o sa˜o ilustrados para o controle de velocidade de um veı´culo, conforme apresentado na 5 Figura 3. O projetista deve determinar uma lei de controle para inferir no compor- tamento da velocidade. u(t) x(t) 1 Figura 3. Controle de Velocidade de um Veı´culo. Determina-se o modelo em EDO que tem como saı´da a varia´vel a ser controlada que e´ a velocidade. Para fins de projeto de sistemas de controle, o automo´vel e´ representado por um corpo rı´gido (massam e atrito viscoso b). Tarefas: (1) Determine- 1 - Func¸a˜o de transfereˆncia V Vr . 2 - A representac¸a˜o no Espac¸o de Estado, tendo u como entrada e v (velocidade) como varia´vel estado. (2) Exercı´cio Computacional, utilizando o MATLAB (CAD similar) 1 - Determine a resposta para um degrau unita´rio vr aplicado ao modelo de velocidade do automo´vel. 2 - Considerar m = 1000 kg e b = 50 N· s/m. (3) Ajuste do GanhoK- Utilizando tentativa e erro. Determine o valor de K que conduza a uma convergeˆncia ra´pida na direc¸a˜o do sinalde refereˆncia. 5.1 Modelo do Veı´culo O modelo matema´tico para fins de controle de posic¸a˜o e velocidade e´ levantado a partir da 2a Lei de Newton que para esta aplicac¸a˜o e´ representada por ∑ Fi=m dv(t) dt (14) sendo Fi o conjunto das forc¸as que devido a sua relevaˆncia sa˜o selecionadas para compor o modelo. O paraˆmetro m e varia´vel v(t) representam a massa e veloci- dade do veı´culo, respectivamente. A partir do diagrama de corpo rı´gido da Figura 4, determina-se a equac¸a˜o diferencial ordina´ria (EDO) que representa o comporta- 6 mento da velocidade. A equac¸a˜o diferencial que tem a velocidade como varia´vel de saı´da e u(t)c como entrada e´ dada por ˙v(t) + b m v(t)= 1 m u(t)c (15) u(t) Ve´ıculo M Fa(t) x˙(t) x(t) 1 Figura 4. Diagrama de Corpo Rı´gido da Forc¸as em um Corpo de Massa M Veı´culo. 5.2 Lei de Controle Conforme a func¸a˜o de transfereˆncia Eq. (16) do controlador PID. temos que em termos de polinoˆmios a func¸a˜o de transfereˆncia do controlador proporcional e´ dada por U(s)c E(s) = N(s)c D(s)c = Kp (16) sendo N(s)c=KP (17) D(s)c=1 (18) O conceito de realimentac¸a˜o da saı´da, Figura 5, e´ ilustrado para a lei de controle proporcional que e´ dada por 7 uc(t)=K(Vr(t)− y(t)) (19) O diagrama de blocos com realimentac¸a˜o unita´ria da Figura 5 e´ utilizada para mostrar as principais vantagem da realimentac¸a˜o. Este diagrama e´ obtido do dia- grama da Figura 2 paraH(s) igual 1 e para os sinais nulos de ruı´do e de perturbac¸a˜o. ∑ + − Y (s) y m (t) E(s) U c (s) V r (s) Controle Planta C(s) G(s) 1 Figura 5. Diagrama de Blocos com Realimentac¸a˜o Unita´ria. A aplicac¸a˜o da transformada de Laplace na Equac¸a˜o (15), conduz a func¸a˜o de trans- fereˆncia que representa a dinaˆmica do veı´culo, a func¸a˜o de transfereˆncia e´ dada por Y (s) Uc(s) = 1 m 1 s+ b/m (20) A Equac¸a˜o (15), a EDO do processo e´ inserida no diagrama de malha fechada da Figura 5 e considerando o ganho proporcional da Equac¸a˜o (19), tem-se o diagrama de blocos da Figura 6 que mostra o esquema de controle em malha fechada para um sistema de primeira ordem. O bloco de primeira ordem representa a func¸a˜o de transfereˆncia da velocidade. Figura 6. Diagrama de Blocos em Malha Fechada para Controle de Velocidade. Em forma de varia´veis de estado, o modelo da velocidade do automo´vel e´ dada por v˙=− [ b m ] v + [ 1 m ] vr (21) y= [1] v (22) Ainda, a descric¸a˜o no espac¸o de estado e´ dada por 8 x˙=Ax+Bu (23) y=Cx (24) sendo x a velocidade que dada por v˙ na Equac¸a˜o (21), as matrizes dadas por A=− [ b m ] B= [ 1 m ] C = [1] 6 Exercı´cios Os exercı´cios propostos esta˜o orientados para motivar o aprendizado de te´cnicas computacionais para implementac¸o˜es de func¸o˜es de transfereˆncias e a avaliac¸a˜o do comportamento do sistema dinaˆmico para respostas ao degrau. Como tambe´m, sugere-se a soluc¸a˜o de exercı´cios que contemplam a aplicac¸a˜o das leis fı´sicas para comporem os sistemas de dinaˆmicos que sa˜o representados por equac¸o˜es diferen- ciais e que sa˜o descritos por func¸o˜es de transfereˆncia e espac¸o de estado. 6.1 Simulac¸a˜o no MATLAB As func¸o˜es de transfereˆncia relacionadas com Equac¸a˜o (20) sa˜o codificadas no script com estruturas e func¸o˜es do ambiente MATLAB. A construc¸a˜o e primeira ana´lise do comportamento do sistema e´ realizada pela implementac¸a˜o sequencial dos scripts do MATLAB dos Quadros 1, 2, 3 e 4. Observe que os blocos represen- tam as realizac¸o˜es computacionais de func¸o˜es de transfereˆncia com suas operac¸o˜es com controladores, respostas ao sinal degrau unita´rio e visualizac¸o˜es do comporta- mento das respostas ao sinal de refereˆncia. Quadro 1 - Func¸a˜o de Transfereˆncia de Malha Aberta 9 % FT de Primeria ordem clear all home; % --------------- m = 100.; u = 1; b = 5; num =[1/m]; den =[1 b/m]; FT_ordem_1_MA = tf(num,den) t=0:0.1:100; % ----- Malha Aberta fig = 0;fig = fig + 1; figure(fig); step(FT_ordem_1_MA,t); Quadro 2- Func¸a˜o de Transfereˆncia de Malha Fechada % ----- Malha Fechada K_p = 10; sys_MF1 = feedback(K_p*FT_ordem_1_MA,1,-1) fig = fig + 1; figure(fig) step(sys_MF1,t) Quadro 3 - Variac¸o˜es do Ganho ProporcionalK % ----------- fig = fig + 1;figure(fig); [yMA] = step(FT_ordem_1_MA,t); [yMF1] = step(sys_MF1,t); K_p = 50; sys_MF2 = feedback(K_p*FT_ordem_1_MA,1,-1); [yMF2] = step(sys_MF2,t); K_p = 100; sys_MF3 = feedback(K_p*FT_ordem_1_MA,1,-1); [yMF3] = step(sys_MF3,t); Quadro 4- Resposta ao Degrau Unita´rio plot(t,yMA,’r’,t,yMF1,’g’,t,yMF2,’b’,’LineWidth’,2,... ’MarkerEdgeColor’,’k’,... ’MarkerFaceColor’,’g’,... ’MarkerSize’,10) grid legend(’MA’,’K=10’,’K=50’); axis([0 40 0 1.1]); print(’-depsc’,’-tiff’,’-r300’,’fig_02_MF_K_cap_1’) % ----------- fig = fig + 1;figure(fig); %subplot(1,2,2); plot(t,yMF1,’r’,t,yMF2,’g’,t,yMF3,’b’,’LineWidth’,2,... ’MarkerEdgeColor’,’k’,... ’MarkerFaceColor’,’g’,... ’MarkerSize’,10) grid legend(’K=10’,’K=50’,’K=100’,0); axis([0 40 0 1.1]); print(’-depsc’,’-tiff’,’-r300’,’fig_02_MF_K_cap_1’) 10 6.1.1 Tarefas Tarefa 1- Implemente os scripts dos Quadros 1, 2, 3, e 4 Tarefa 2- Avalie e emita um parecer sobre o comportamento da saı´da Y para variac¸o˜es do ganho Kp, levando em considerac¸a˜o os gra´ficos da Figura 7, temos a resposta ao degrau para o Sistema em Malha Fechada, considerando os seguintes valores de ganho,K = {10, 50, 100 }. 0 5 10 15 20 25 30 35 40 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 K=10 K=50 K=100 Figura 7. Resposta ao Degrau para Variac¸o˜es deK no Sistema em Malha Fechada. Tarefa 3- Leia o conteu´do da ana´lise e realize observac¸o˜es criticas sobre o conteu´do. Ana´lise: Variac¸o˜es do Ganho K 1 - Observa-se que quanto maior o valor de K melhor e´ desempenho do sistema, sem condic¸o˜es rı´gidas de projeto. 2 - Aumentado o ganho K tambe´m resulta na necessidade de uma maior acelerac¸a˜o. 3 - Observe que o erro deste esquema aumenta consideravelmente para o menores valores de K. O controle integral e´ utilizado para eliminar este erro. 11 Ana´lise: Desempenho baseado em convergeˆncia e erro de regime - Para este problema um compromisso razoa´vel entre a reac¸a˜o (con- vergeˆncia) da resposta e os erros de regime permanente, pode serK= 1000, correspondendo a 5 segundos e um erro de regime permanente de 5%. 6.2 Modelo de Translac¸a˜o de um Sistema Dinaˆmico Dado o diagrama de blocos de um dado sistema que esta´ representado pela Figura8, desenvolver: a - Equac¸o˜es Diferenciais Ordina´rias b - Func¸a˜o de Transfereˆncia c - Espac¸o de Estado. Figura 8. Diagramas para Modelagem de um Sistema Dinaˆmico. 6.3 Simulac¸a˜o no LabVIEW Realizar a implementac¸a˜o dos scripts no LabVIEW dos Quadros 1, 2, 3 e 4. Com- parar as tarefas 1 2 3 do item Simulac¸a˜o no MATLAB. 7 Preparac¸a˜o das Aulas e Leituras As aulas sa˜o preparadas a partir das seguintes refereˆncias: [4] [6] [1] [2] [3] [5]. Como tambe´m aconselhamos a leitura dos referidos livros. 12 Refereˆncias [1] HOUPS Constantine H. D’AZZO, John J. Ana´lise e projeto de sistemas de controle lineares. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984. [2] Gene F. Franklin, David J. Powell, and Abbas Emami-Naeini. Feedback Control of Dynamic Systems. Prentice Hall PTR, Upper Saddle River, NJ, USA, 2001. [3] Gene F. Franklin, David J. Powell, and Abbas Emami-Naeini. Feedback Control of Dynamic Systems. Prentice Hall PTR, Upper Saddle River, NJ, USA, 2006. [4] J. David Powell Gene F Franklin and Abbas Emami-Naeini. Feedback Control of Dynamic Systems. Addison-Wesley Publishing Company, Menlo Park, California, 1994. [5] Benjamin C. Kuo and Farid Golnaraghi. Automatic Control Systems. John Wiley & Sons,Inc., New York, NY, USA, 2002. [6] Katsuhiko Ogata. Engenharia de Controle Moderno. Ed. Rio de Janeiro: Prenttice - Hall do Brasil,, 1998. 13
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