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04-Captação superficial

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CAPTAÇÃO 
DE ÁGUAS 
SUPERFICIAISSUPERFICIAIS
id371656 pdfMachine by Broadgun Software - a great PDF writer! - a great PDF creator! - http://www.pdfmachine.com http://www.broadgun.com 
CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUPERFICIAISCAPTAÇÃO DE ÁGUA SUPERFICIAISCAPTAÇÃO DE ÁGUA SUPERFICIAISCAPTAÇÃO DE ÁGUA SUPERFICIAIS
É um conjunto de estruturas e 
dispositivos, construídos ou 
montados junto a um manancial, montados junto a um manancial, 
para a retirada de água destinada a 
um sistema de abastecimento.
CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUPERFICIAISCAPTAÇÃO DE ÁGUA SUPERFICIAISCAPTAÇÃO DE ÁGUA SUPERFICIAISCAPTAÇÃO DE ÁGUA SUPERFICIAIS
As obras de captação devem ser 
projetadas e construídas para:
• Funcionar ininterruptamente em 
qualquer época do ano
• Permitir a retirada de água para o • Permitir a retirada de água para o 
sistema de abastecimento em 
quantidade suficiente ao abastecimento 
e com a melhor qualidade possível
• Facilitar o acesso para a operação e 
manutenção do sistema
Mananciais superficiais:
MANANCIAL SUPERFICIALMANANCIAL SUPERFICIALMANANCIAL SUPERFICIALMANANCIAL SUPERFICIAL
Manancial  fonte para o 
suprimento de água
Mananciais superficiais:
• Córregos
• Rios
• Lagos
• Represas
MANANCIAL SUPERFICIALMANANCIAL SUPERFICIALMANANCIAL SUPERFICIALMANANCIAL SUPERFICIAL
Requisitos mínimos dos mananciais:
• Aspectos quantitativos
• Aspectos da qualidade:• Aspectos da qualidade:
- Físico
- Químico
- Biológico
- Bacteriológico
• Urbanização
• Erosão e assoreamento
• Recreação e lazer
MANANCIAL SUPERFICIALMANANCIAL SUPERFICIALMANANCIAL SUPERFICIALMANANCIAL SUPERFICIAL
Principais fatores que alteram a 
qualidade da água dos mananciais:
• Recreação e lazer
• Indústrias e minerações
• Resíduos sólidos
• Córregos e águas pluviais
• Resíduos agrícolas
• Esgotos domésticos
• Caráter corretivo  medidas que visam corrigir uma 
situação existente, para melhorar 
a qualidade das águas
MANANCIAL SUPERFICIALMANANCIAL SUPERFICIALMANANCIAL SUPERFICIALMANANCIAL SUPERFICIAL
Medidas de controleMedidas de controle
• Caráter preventivo  medidas que evitam ou 
minimizam a piora na qualidade 
das águas
• Implantação de ETEs nas fontes poluidoras 
localizadas na bacia hidrográfica do manancial
• Medidas aplicadas ao manancial
– Eliminação de microrganismos patogênicos
MANANCIAL SUPERFICIALMANANCIAL SUPERFICIALMANANCIAL SUPERFICIALMANANCIAL SUPERFICIAL
Controle corretivoControle corretivo
– Eliminação de microrganismos patogênicos
– Remoção de algas
– Combate a insetos, crustáceos e moluscos
– Remoção do lodo
– Aeração da água
– Eliminação da vegetação aquática superior
• Implantação do sistema de coleta e 
transporte de esgoto 
• Planejamento do uso e ocupação do solo
• Controle da erosão, do escoamento 
MANANCIAL SUPERFICIALMANANCIAL SUPERFICIALMANANCIAL SUPERFICIALMANANCIAL SUPERFICIAL
Controle corretivoControle corretivo
• Controle da erosão, do escoamento 
superficial e da vegetação
• Controle da qualidade da água das represas
• Avaliação prévia de impactos ambientais
Água potável  água para consumo humano cujos 
parâmetros microbiológicos, físicos, 
químicos e radioativos, atendam ao 
padrão de potabilidade e que não 
ofereça riscos à saúde
QUALIDADE DA ÁGUAQUALIDADE DA ÁGUAQUALIDADE DA ÁGUAQUALIDADE DA ÁGUA
Padrão de potabilidade  define o limite máximo 
para cada elemento ou 
substância química –
Portaria nº 518, de 
25/03/2004 – Ministério da 
Saúde
QUALIDADE DA ÁGUAQUALIDADE DA ÁGUAQUALIDADE DA ÁGUAQUALIDADE DA ÁGUA
Padrões de potabilidadePadrões de potabilidade
Padrões de potabilidade de água de acordo com a Portaria no 518 – Ministério da Saúde.
I – Microbiológico
Parâmetro Valor Máximo Permitido (VMP)
Água para consumo humano Escherichia coli ou 
coliformes termotolerantes Ausência em 100 mL
Água na saída do tratamento Coliformes totais Ausência em 100 mL
Água tratada no sistema de distribuição 
(reservatórios e rede) Escherichia coli ou coliformes 
termotolerantes
Ausência em 100 mL
Coliformes totais
Sistemas que analisam 40 ou mais 
amostras por mês: ausência em 100 
mL em 95% das amostras 
examinadas no mês; Sistemas que 
analisam menos de 40 amostras por 
mês: apenas uma amostra poderá 
apresentar mensalmente resultado 
positivo em 100 mL 
QUALIDADE QUALIDADE 
DA ÁGUADA ÁGUA
QUALIDADE QUALIDADE 
DA ÁGUADA ÁGUA
Padrões de Padrões de 
potabilidadepotabilidade
II – Substâncias 
químicas – Portaria 
no 518 – Ministério 
Parâmetro Unidade VMP
Antimônio mg/ 0,005
Arsênio mg/ 0,01
Bário mg/ 0,7
Cádmio mg/ 0,005
Cianeto mg/ 0,07
Chumbo mg/ 0,01
Cobre mg/ 2
Cromo mg/ 0,05
Fluoreto mg/ 1,5
Mercúrio mg/ 0,001
Nitrato (como N) mg/ 10
Nitrito (como N) mg/ 1
Selênio mg/ 0,01
Acrilamida µg/ 0,5
Inorgânicas
Orgânicas
Parâmetro Unidade VMP
Alaclor µg/ 20
Aldrin e Dieldrin µg/ 0,03
Atrazina µg/ 2
Bentazona µg/ 300
Clordano (isômeros) µg/ 0,2
2.4 D µg/ 30
DDT (isômeros) µg/ 2
Endossulfan µg/ 20
Endrin µg/ 0,6
Glifosato µg/ 500
Heptacloro e Heptacloro epóxido µg/ 0,03
Hexaclorobenzeno µg/ 1
Lindano ( – BHC) µg/ 2
Metolacloro µg/ 10
Metoxicloro µg/ 20
Agrotóxicos
n 518 – Ministério 
da Saúde
Acrilamida µg/ 0,5
Benzeno µg/ 5
Benzo (a) pireno µg/ 0,7
Cloreto de Vinila µg/ 5
1.2 Dicloroetano µg/ 10
1.1 Dicloroeteno µg/ 30
Diclorometano µg/ 20
Estireno µg/ 20
Tetracloreto de Carbono µg/ 2
Tetracloroeteno µg/ 40
Triclorobenzenos µg/ 20
Tricloroeteno µg/ 70
Metoxicloro µg/ 20
Molinato µg/ 6
Pendimetalina µg/ 20
Pentaclorofenol µg/ 9
Permetrina µg/ 20
Propanil µg/ 20
Simazina µg/ 2
Trifluralina µg/ 20
Microcistinas µg/ 1
Bromato mg/ 0,025
Clorito mg/ 0,2
Cloro livre mg/ 5
Monocloramina mg/ 3
2,4,6 Triclorofenol mg/ 0,2
Trihalometanos Total mg/ 0,1
Desinfetante e produtos secundários da desinfecção
Cianotoxinas
QUALIDADE DA ÁGUAQUALIDADE DA ÁGUAQUALIDADE DA ÁGUAQUALIDADE DA ÁGUA
Padrões de potabilidadePadrões de potabilidade
Portaria no 518 – Ministério da Saúde.
Padrão de turbidez para água pós-filtração ou pré-desinfecção
Tratamento da água VMP
Desinfecção (água subterrânea) 1UT em 95% das amostras
Filtração rápida (tratamento 
completo ou filtração direta) 1 UT
Parâmetro VMP
Radioatividade alfa global 0,1 Bq/L 
Radioatividade beta global 1,0 Bq/L 
Padrão de radioatividade para água potável
completo ou filtração direta)
Filtração lenta
2 UT (2) em 
95% das 
amostras
Padrão de aceitação para consumo humano
QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA -- Padrões de potabilidadePadrões de potabilidadeQUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA -- Padrões de potabilidadePadrões de potabilidade
Portaria no 518 – Ministério da Saúde.
• Atendimento aos limites máximos permitidos
Parâmetro Unidade VMP
Alumínio mg/L 0,2
Amônia (como NH3) mg/L 1,5
Cloreto mg/L 250
Cor Aparente uH 15
Dureza mg/L 500
Etilbenzeno mg/L 0,2
Ferro mg/L 0,3
Manganês mg/L 0,1
Monoclorobenzeno mg/L 0,12
• Sistema de distribuição de água: pH entre 6,0 a 9,5
• Teor máximo de cloro residual livre: 2,0 mg/L
• Testes para detecção de odor e gosto em amostras coletadas na saída do 
tratamento e na rede de distribuição
Monoclorobenzeno mg/L 0,12
Odor - Não objetável
Gosto - Não objetável
Sódio mg/L 200
Sólidos dissolvidos totais mg/L 1000
Sulfato mg/L 250
Sulfeto de Hidrogênio mg/L 0,05
Surfactantes mg/L 0,5
Tolueno mg/L 0,17
Turbidez UT 5
Zinco mg/L 5
Xileno mg/L 0,3
Número mínimo de amostras
QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA -- Padrões de potabilidadePadrões de potabilidadeQUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA -- Padrões de potabilidadePadrões de potabilidade
Portaria no 518 – Ministério da Saúde.< 50.000 hab. 50.000 a 250.000 hab. > 250.000 hab.
Superficial 1 10 1 para cada 5.000 hab. 40 + (1 para cada 25.000 hab.)
Subterrâneo 1 5 1 para cada 10.000 hab. 20 + (1 para cada 
Sistema de distribuição (reservatórios e rede)
População abastecida
Cor, Turbidez, pH
Parâmetro Tipo de manancial
Saída do 
tratamento 
(número de 
amostras por 
unidade de 
tratamento)
Subterrâneo 1 5 1 para cada 10.000 hab. 20 + (1 para cada 50.000 hab.)
Superficial 1
Subterrâneo 1
Fluoreto Superficial ou Subterrâneo 1 5 1 para cada 10.000 hab.
20 + (1 para cada 
50.000 hab.)
Cianotoxinas Superficial 1 - - -
Superficial 1 1 4 4
Subterrâneo - 1 1 1
Demais parâmetros Superficial ou Subterrâneo 1 1 1 1
Cloro residual livre 
Trihalometanos 
Caso não seja utilizado o cloro, as análises microbiológicas devem 
ser efetuadas no momento da coleta
Freqüência mínima de amostragem
QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA -- Padrões de potabilidadePadrões de potabilidadeQUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA -- Padrões de potabilidadePadrões de potabilidade
Portaria no 518 – Ministério da Saúde.
< 50.000 hab. 50.000 a 250.000 hab. > 250.000 hab.
Superficial A cada 2 horas
Parâmetro Tipo de manancial
Saída do 
tratamento 
(número de 
amostras por 
unidade de 
tratamento)
Sistema de distribuição (reservatórios e rede)
População abastecida
Cor, Turbidez, pH e 
Fluoreto Mensal Mensal Mensal
Subterrâneo Diária
Superficial A cada 2 horas
Subterrâneo Diária
Cianotoxinas Superficial Semanal - - -
Superficial Trimestral Trimestral Trimestral Trimestral
Subterrâneo - Anual Semestral Semestral
Demais parâmetros Superficial ou Subterrâneo Semestral Semestral Semestral Semestral
Fluoreto 
Cloro residual livre Caso não seja utilizado o cloro, as análises microbiológicas devem 
ser efetuadas no momento da coleta
Trihalometanos 
Mensal Mensal Mensal
Sistema de distribuição de água - Análise microbiológica
QUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA -- Padrões de potabilidadePadrões de potabilidadeQUALIDADE DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA -- Padrões de potabilidadePadrões de potabilidade
Portaria no 518 – Ministério da Saúde.
(*) Na saída de cada unidade de tratamento devem ser coletadas, no mínimo, 2 (duas) amostra semanais, 
recomendando-se a coleta de pelo menos, 4 (quatro) amostras semanais. 
< 50.000 hab. 50.000 a 20.000 hab. 20.000 a 250.000 hab. > 250.000 hab.
Coliformes totais 10 1 para cada 500 hab. 30 + (1 para cada 2.000 hab.) 105 + (1 para cada 5.000 hab.) Máximo de 1.000
Sistema de distribuição (reservatórios e rede)
População abastecidaParâmetro
Controle da qualidade de água no manancial - Análises físicas, químicas e microbiológicas
(1) Devem ser retiradas amostras em, no mínimo, 3 pontos de consumo de água. 
Parâmetro Tipo de 
manancial
Saída do tratamento 
(para água canalizada)
Número de amostras retiradas 
no ponto de consumo(1) (para 
cada 500 hab.)
Freqüência de amostragem
Superficial 1 1 Semanal
Subterrâneo 1 1 Mensal
Cloro residual livre Superficial ou Subterrâneo 1 1 Diário
Cor, turbidez, pH e 
coliformes totais
Fatores que influem na seleção dos mananciais:
SELEÇÃO DO MANANCIALSELEÇÃO DO MANANCIALSELEÇÃO DO MANANCIALSELEÇÃO DO MANANCIAL
• Garantia de fornecimento da água em quantidade e 
qualidade
• Proximidade do consumo
Seleção do manancial  estudo técnico, 
econômico e 
ambiental
• Proximidade do consumo
• Locais favoráveis à construção da captação
• Transporte de sedimentos pelo curso de água
ESTUDOS HIDROLÓGICOSESTUDOS HIDROLÓGICOSESTUDOS HIDROLÓGICOSESTUDOS HIDROLÓGICOS
• Período de retorno
•• Vazão mínima do manancial
• Vazão máxima do manancial
MONITORAMENTO DA QUALIDADE DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DE 
ÁGUA DE MANANCIAISÁGUA DE MANANCIAIS
MONITORAMENTO DA QUALIDADE DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DE 
ÁGUA DE MANANCIAISÁGUA DE MANANCIAIS
Unidade de Recepção
Sistema Guarapiranga
Taquacetuba
ETA Alto da Boa Vista Rádio
Transmissão
Rádio
Unidade de Recepção
Sistema Rio Grande
ETA Rio Grande
Unidade Central de Recepção
Divisão de Controle de Qualidade
Via modem
Linha Telefônica
Barragem
RIO TIETÊ
Unidade de Recepção
Sistema Alto Tietê
ETA Alto TietêVia modem
Linha Telefônica
Via modem
Linha Telefônica
Esquema geral do monitoramento 
contínuo da qualidade da água dos 
mananciais da RMSP
Rodovia
Anchieta
Rodovia dos
Imigrantes
Rio
Jurubatuba
Braço do
Rio Grande
Represa Guarapiranga 
Represa Billings
Rádio
Transmissão
Transmissão
Transferência
Represa Jundiaí
Represa Taiaçupeba
Braço do
Taquacetuba
Transferência
Unidade Remota
(Ex: Tipo Bóia)
Barragem de nível
Captação Captação
CAPTAÇÃO EM CURSOS DE ÁGUACAPTAÇÃO EM CURSOS DE ÁGUACAPTAÇÃO EM CURSOS DE ÁGUACAPTAÇÃO EM CURSOS DE ÁGUA
Trecho reto
Escolha do local de captaçãoEscolha do local de captaçãoEscolha do local de captaçãoEscolha do local de captação
Trecho curvo 
• Evitar locais sujeitos à formação de bancos de areia
• Evitar locais com margens instáveis
• Local à salvo de inundações, garantia de acesso todo o tempo
• Condições topográficas e geotécnicas favoráveis
Principais cuidados para a escolha do local da captação
PARTES CONSTITUINTES DE UMA CAPTAÇÃOPARTES CONSTITUINTES DE UMA CAPTAÇÃOPARTES CONSTITUINTES DE UMA CAPTAÇÃOPARTES CONSTITUINTES DE UMA CAPTAÇÃO
• Barragem, vertedor ou enrocamento
• Tomada de água
• Gradeamento• Gradeamento
• Desarenador
• Dispositivos de controle
• Canais e tubulações
PARTES CONSTITUINTES DE UMA CAPTAÇÃOPARTES CONSTITUINTES DE UMA CAPTAÇÃOPARTES CONSTITUINTES DE UMA CAPTAÇÃOPARTES CONSTITUINTES DE UMA CAPTAÇÃO
Barragem, vertedor ou enrocamento
Obras executadas em cursos de água, para a 
retirada de água para abastecimento
• Barragem  construída quando as vazões mínimas 

• Barragem de nível
• Enrocamento
• Barragem  construída quando as vazões mínimas 
dos curso de água são inferiores e as 
médias são superiores às necessidades 
de consumo
São estruturas que elevam o 
nível de água do manancial
PARTES CONSTITUINTES DE UMA CAPTAÇÃO EM PARTES CONSTITUINTES DE UMA CAPTAÇÃO EM 
CURSOS DE ÁGUACURSOS DE ÁGUA
PARTES CONSTITUINTES DE UMA CAPTAÇÃO EM PARTES CONSTITUINTES DE UMA CAPTAÇÃO EM 
CURSOS DE ÁGUACURSOS DE ÁGUA
Tomada de água  conjunto de dispositivos destinado 
a conduzir a água do manancial 
para as demais partes constituintes 
da captação
• Velocidade nas tubulações da tomada de água: 
maior ou igual a 0,60 m/s;
• Prever dispositivo antivórtice
Principais cuidados:
TOMADA DE ÁGUATOMADA DE ÁGUATOMADA DE ÁGUATOMADA DE ÁGUA
Tomada de água com barragem de nível, gradeamento, caixa de areia e estação elevatória
TOMADA DE ÁGUATOMADA DE ÁGUATOMADA DE ÁGUATOMADA DE ÁGUA
Tomada de água através de tubulações –
Recomendações:
• Em cursos de água com transporte intenso 
de sólidos  uma tubulação para cada 
variação de 1,50 m do nívelvariação de 1,50 m do nível
• Tubulações devem ser ancoradas e 
protegidas
• Tubulações devem ser dotadas de válvulas 
para interrupção de fluxo de água
TOMADA DE ÁGUATOMADA DE ÁGUATOMADA DE ÁGUATOMADA DE ÁGUA
Tomada de água em rios com grande 
variação do nível de água:
• Torre de tomada• Torre de tomada
• Captação flutuante
TOMADA DE ÁGUATOMADA DE ÁGUATOMADA DE ÁGUATOMADA DE ÁGUA
Tomada de água 
com tubulação 
horizontal
Tomada de água 
com tubulação 
vertical
BOMBA
MOTOR
GRADEAMENTOGRADEAMENTOGRADEAMENTOGRADEAMENTO
Perda de carga nas grades e telas
2Vh k
2g

onde: h = perda de carga, m
V = velocidade média de 
Grade na captação de água da 
cidade de Cardoso
V = velocidade média de 
aproximação, m/s
g = aceleração da 
gravidade, m/s2
k = coeficiente de perda de carga, funçãodos 
parâmetros geométricos das grades e telas, 
adimensional
GRADEAMENTOGRADEAMENTOGRADEAMENTOGRADEAMENTO
• Constituídas de barras paralelas
• Impedem a a passagem de materiais grosseiros 
flutuantes e em suspensão
• Grade grossa  espaçamento entre barras: 7,5 a 
15 cm
• Grade fina  espaçamento entre barras: 2 a 4 cm
Grades:
• Grade fina  espaçamento entre barras: 2 a 4 cm
• Constituídas de fios que formam malhas, de 8 a 
16 fios por decímetro
• Retém materiais flutuantes não retidos pelas 
grades
Telas:
GRADEAMENTOGRADEAMENTOGRADEAMENTOGRADEAMENTO
k = b (s/b)1,33 sen a
onde: b = coeficiente, função da forma da barra
s = espessura das barras
b = distância livre entre barras
a = ângulo da grade em relação à horizontal
Perda de carga para grades:
GRADEAMENTOGRADEAMENTOGRADEAMENTOGRADEAMENTO
Perda de carga para telas:
2
2
1k 0,55  

onde: e = porosidade, razão entre a área livre e a área total da 
tela, sendo:
- para tela de malha quadrada
e = (1 – nd)2
- para tela de malha retangular 
e = ( 1 – n1d1) (1 – n2d2)
onde: n, n1, n2 = número de fios por unidade de comprimento
d, d1, d2 = diâmetro dos fios
DESARENADORDESARENADORDESARENADORDESARENADOR
Esquema em planta e corte da caixa de areia
Q Q
Comportas
Planta
h
L
v
v
Corte
h
NA1
NA Hs
NA2
NA3
• Velocidade de sedimentação de partículas  0,021 m/s
• Velocidade de escoamento longitudinal  0,30 m/s
• Adotar coeficiente de segurança de 50% para o comprimento do desarenador
Recomendações para o dimensionamento:
DESARENADORDESARENADORDESARENADORDESARENADOR
Equações para o 
dimensionamento: • Relação L/b  4
• Largura b  0,5m
• Dimensões compatíveis com o terreno 
disponível e topografia local
Recomendações adicionais:
s
hV
t

L QV
t b h
 

Q th
b L



s
QV
b L


s
QV
A

NA. máx
NA. mín
Caixa de areia com 
remoção hidráulica 
através de tubulação
DESARENADORDESARENADORDESARENADORDESARENADOR
Retirada de areia através de bombas tipo 
draga. Captação de água no rio Canoas para 
abastecimento de água da cidade de Franca
Caixa de areia mecanizada 
instalada na captação de água no 
rio Una em Taubaté
Captação no rio Una, com 
barragem de nível, tomada de 
água e caixa de areia mecanizada
CAPTAÇÃO, CAIXA DE AREIA E CAPTAÇÃO, CAIXA DE AREIA E 
ESTAÇÃO ELEVATÓRIAESTAÇÃO ELEVATÓRIA
CAPTAÇÃO, CAIXA DE AREIA E CAPTAÇÃO, CAIXA DE AREIA E 
ESTAÇÃO ELEVATÓRIAESTAÇÃO ELEVATÓRIA
Captação, caixa de areia e estação elevatória do sistema de abastecimento de água da cidade de Cotia
CAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOSCAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOSCAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOSCAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOS
Tomada de água através de tubulação em vários níveis de água
CAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOSCAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOSCAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOSCAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOS
Tomada de água com entrada de água na parte inferior
Torre de
Tomada
Máximo
Barragem
Mínimo
Bomba
CAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOSCAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOSCAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOSCAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOS
Tomada de água através de várias aberturas para a entrada de água
CAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOSCAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOSCAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOSCAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOS
Tomada de água com torre de tomada, tubulação, grade, poço 
de sucção e estação elevatória
CAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOSCAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOSCAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOSCAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOS
Captação no reservatório Billings 
(braço do Rio Grande). Sistema Rio 
Grande da RMSP. Vazão de 4,2 m³/s
Captação de água na represa 
Taiaçupeba. Sistema Alto Tietê da 
RMSP. Vazão de 10 m³/s
CAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOSCAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOSCAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOSCAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOS
Captação de água bruta no reservatório Taiaçupeba. Sistema Alto Tietê da RMSP
Planta
Corte
CAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOSCAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOSCAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOSCAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOS
Tomada de água com tubulação, stop-log, grade, poço 
de sucção e estação elevatória
Barragem
Mínimo Entrada
Poço de
SucçãoStop
Log Grade
Bomba
Entrada
CAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOSCAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOSCAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOSCAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOS
Captação de 
água bruta no 
reservatório 
Paiva Castro da 
RMSP. Sistema 
Cantareira. 
Vazão de 33 m³/s

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