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O futuro do estudo formal 06/2025 Objetivos Metodologia Resultados Conclusão Agenda 1 2 3 4 Objetivos Objetivo Primário Diagnosticar o nível de interesse da base de estudantes em seguir caminhos formais de estudo e carreira, buscando compreender suas escolhas principais no que se refere à educação e ao mercado de trabalho tradicional. Objetivo Secundário Entender de que forma as profissões ligadas ao digital e à criação de conteúdo influenciam as aspirações desses jovens, mapear as tensões e interseções entre carreira formal, empreendedorismo e influência digital, além de compreender o valor simbólico e prático que a formação tradicional e o diploma ainda possuem para essa geração. Metodologia Amostragem e Segmentação 12.843 Respostas Questionário Typform aplicado via qualaroo Período 29/06 e 04/06 Perfil da amostra Usuário do Passei Direto Logado e deslogado Resultados Perfil – Dados Sociodemográficos Sociodemográfico Mais de 60 anos • A maior parte do respondentes dessa pesquisa foi de jovens até 24 anos com 28% seguida por pessoas de 40 a 49 anos com 21%, indicando que a pesquisa abrange tanto jovens universitários quanto indivíduos de meia idade em busca de formação ou atualização acadêmica. Amostra: 2912Amostra: 2912Amostra: 2912Amostra: 2912 Amostra: 2912 Sociodemográfico • Observou-se uma predominância do público feminino, com 70% de respondentes. Esses números refletem a persona principal da PD e consequentemente a nossa base. Amostra: 2912Amostra: 2912Amostra: 2912Amostra: 2912 Amostra: 2784 Sociodemográfico • Quando analisamos por região, temos uma maior proporção de respondentes na região Sudeste (cerca de 32% dos participantes), seguida pelo Nordeste (26%). Esses números também refletem a nossa base de usuários. Amostra: 2912Amostra: 2912Amostra: 2912Amostra: 2912 Amostra: 2689 Percepções sobre trabalho Situação de trabalho Cerca de dois terços (67%) trabalham em tempo integral ou parcial, enquanto apenas um terço dedica-se exclusivamente aos estudos. Entre os que trabalham, 32% possuem emprego formal. Esses números mostram uma realidade em que grande parte dos estudantes busca experiência profissional e renda durante a graduação, o que pode influenciar suas perspectivas sobre estabilidade e educação. Amostra: 2531 Trabalho ideal pro futuro A pesquisa revela uma forte inclinação por caminhos profissionais que oferecem estabilidade ou ascensão tradicional, seguindo a carreira no serviço público através de concursos. Em segundo lugar, 25,7% almejam ter negócio próprio/empreender, indicando também um espírito empreendedor significativo na geração. Amostra: 1699 Trabalho ideal pro futuro Amostra: 1699 31% 7% Até 24 anos Sonham com o serviço público e ter a própria empresa 28% de 25 à 34 anos Desejam ingressar no serviço público Já compõem o mercado de trabalho mas ainda desejam ingressar no funcionalismo público. 12% de 35 à 49 anos dos usuários que disseram ver o serviço público como trabalho ideal pro futuro Profissão dos sonhos Quando questionados sobre a profissão dos sonhos, 23% dos respondentes afirmaram que gostariam de seguir carreira como professor. Isso se relaciona também com a posição de professor sendo um dos cargos com mais abertura de vagas nos concursos públicos. *Pergunta aberta. Fonte: https://estude.qconcursos.com/hubfs/Censo%20dos%20Concursos%202024/Qconcursos_CensodosConcursos_2024_Completo.pdf https://estude.qconcursos.com/hubfs/Censo%20dos%20Concursos%202024/Qconcursos_CensodosConcursos_2024_Completo.pdf Estabilidade profissional Quase 3 em cada 4 estudantes veem a segurança do emprego estável (salário fixo, benefícios e direitos trabalhistas) como prioridade. Isso explica porque as carreiras tradicionais ainda ocupam o topo das preferências. A área dos criadores digitais não eliminou o apelo por estabilidade, os jovens continuam buscando segurança financeira e profissional como prioridade e veem atividades nas redes como forma de completemento ao trabalho formal. Amostra: 1603 Estabilidade profissional • Quando cruzamos os dados do “tipo de trabalho ideal” com “estabilidade profissonal”, podemos perceber a diferença entre os que escolheram entre o funcionalismo público e o empreendedor (ter a própria empresa). • 24% dos que escolheram o funcionalismo público veem a estabilidade profissonal como prioridade, já 11% dos que respoderam sobre ter a propria empresa veem a estabilidade profissonal como prioridade. Amostra: 1603 Importância do ensino formal Não sei • A confiança na educação tradicional se demonstra alta com 71% dos estudantes acreditando que o diploma é importante para crescer profissionalmente. • 21% ponderam que isso depende da área – reconhecendo que em alguns setores o diploma pode ser imprescindível enquanto em outros habilidades práticas pesam mais. • Esse dado reforça também o motivo pelo qual 76% afirmaram nunca terem abandonado os estudos. Amostra: 2912Amostra: 2912Amostra: 2912Amostra: 2912 Amostra: 1486 Criação de conteúdo nas redes Mais de dois terços dos estudantes reconhecem algum benefício profissional em ser ativo nas redes: 43,2% acreditam que sim, é importante, e outros 28,6% respondem “talvez”. Somados, isso representa 72% dos usuários vendo valor em construir presença online para alavancar oportunidades de carreira. Esses dados sugerem que, embora poucos queiram ser influenciadores de profissão, a maioria entende o poder das redes sociais como ferramenta complementar na vida professional, tendem a encarar as redes não só apenas como lazer mas também como plataformas que podem abrir portas – seja para emprego, clientes ou construção de marca pessoal. Amostra: 1545 Percepção sobre ser criador de conteúdo Carreira como influenciador A maioria dos respondentes nunca cogitou seguir a carreira de influenciador digital (63%). E uma parcela de 14% enxerga a criação de conteúdo apenas como uma atividade secundária ou renda extra. Reforçando a ideia de que, embora muito presentes no dia a dia dos jovens, a carreira como influenciador não é o objetivo central para a maioria – poucas pessoas realmente vislumbram tornar-se criadores de conteúdo em tempo integral. Amostra: 2375 Ganha dinheiro como criador de conteúdo Amostra: 2912Amostra: 2912Amostra: 2912Amostra: 2912 Amostra: 1451 Quando questionados se já tentaram ganhar dinheiro por meio das redes sociais (vendendo algo ou produzindo conteúdo monetizado), 12% afirmam que sim e que continuam fazendo isso atualmente, enquanto 15% já tentaram no passado, mas acabaram desistindo dessa fonte de renda. Ou seja, aproximadamente um em cada quatro estudantes (27%) já buscou alguma forma de monetização nas redes sociais, ainda que poucos o tenham como carreira de longo prazo. Acompanha influenciadores • Quando perguntados se eles acompanham influenciadores os resultados indicam que 77% da amostra tem interesse em acompanhar influenciadores. • Educação, estudos, carreira e trabalho são os assuntos mais seguidos. Isso caracteriza que muitos utilizam as redes para obter dicas de estudo, orientação profissional, conhecimentos acadêmicos ou motivação para carreira – complementando o aprendizado formal com conteúdo digital relevante. Amostra: 2326 Conclusão Conclusão Os dados mostram que, mesmo vivendo na era dos criadores de conteúdo, os estudantes do Passei Direto continuam valorizando o estudo formal e as carreiras tradicionais. O diploma ainda é visto como um elemento essencial para o sucesso, e profissões que oferecem estabilidade financeira permanecem entre as mais desejadas. Ao mesmo tempo, esses estudantes demonstram forte conexão com o universo digital — seja buscando uma renda extra por meio das redes sociais ou consumindo conteúdo educacional de influenciadores. Isso indica que o futuro do estudo formal não está em conflito com aera digital, mas sim caminhando lado a lado com ela. Conclusão Os estudantes buscam conciliar o melhor dos dois mundos: a segurança da formação acadêmica com as oportunidades e ferramentas oferecidas pela internet. Ser um influenciador de sucesso é visto, pelos usuários, mais como um sonho distante ou um plano B. Embora a carreira de criador de conteúdo gere interesse, raramente ela é colocada acima das profissões tradicionais. As redes sociais, portanto, são enxergadas principalmente como um complemento financeiro ou um projeto pessoal, e não como substituto de um emprego formal. Obrigado! 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