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EXERCÍCIO PARA DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA PROVÁVEL A Estrutura Provável é um esboço do trabalho, que será desenvolvido na Monografia Jurídica ou no Artigo Científico. Trata-se de um rol de elementos como introdução, capítulos, seções, conclusão. Como o próprio nome já diz, é uma estrutura provável e não definitiva. Serve de roteiro que poderá ser seguido, ou não, no desenvolvimento do trabalho final. Assim sendo, seguem abaixo os itens imprescindíveis a essa Estrutura Provável: Introdução – (Compõe-se das partes integrantes do projeto de pesquisa colocadas de forma ordenada e textual, sem divisão em subtítulos). Capítulo 1 – (O mais comum é versar sobre os aspectos históricos do objeto de pesquisa). Pode ser dividido em subtítulos. Capítulo 2 – ((Assunto de livre escolha, apenas a título de sugestão esse capítulo pode versar sobre a sistematização das Teorias ou do conhecimento já produzido acerca da problemática formulada): Pode ser dividido em subtítulos. Capítulo 3 - (Deve responder ao problema formulado, diante de tudo o que foi apresentado nos capítulos anteriores): Pode ser dividido em subtítulos. Conclusão – (Normalmente é um apanhado das conclusões parciais que foram dispostas ao longo do trabalho, onde são apresentadas, resumidamente, as respostas aos problemas. Veja alguns exemplos abaixo: ESTRUTURA PROVÁVEL (para Monografia) INTRODUÇÃO CAPÍTULO I – O PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO 1.1. A LEI E O DIREITO 1.2. BREVE HISTÓRICO 1.3 A REALIDADE ATUAL 1.3.1 Casos de Aplicabilidade CAPÍTULO II - O DIREITO PROCESSUAL PENAL 2.1. OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS 2.2. OS PRINCÍPIOS PROCESSUAIS PENAIS CAPÍTULO III - A VISÃO DOS JURISTAS 3.1. A VIGÊNCIA DA LEGISLAÇÃO ESPECIAL 3.2. A EFICÁCIA DA LEI 3.2.1. O Julgamento de Casos Passionais 3.2 2. Tratamento Jurídico Diferenciado CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ESTRUTURA PROVÁVEL (para Artigo Científico) INTRODUÇÃO 1. DIREITOS DA PERSONALIDADE 1.1. TEORIAS DO INÍCIO DA PERSONALIDADE 1.2 CASOS 2. FETO ANENCÉFALO E O DIREITO À VIDA 2.1. PRINCÍPIOS 2.2. TEORIAS 3. ABORTO DE FETO ANENCÉFALO 3.1. DIVERGÊNCIAS DOUTRINÁRIAS E JURISPRUDENCIAIS 3.2. DIREITO COMPARADO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS
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