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INSTRUMENTAL E INSTRUMENTAÇÃO resumido [Modo de Compatibilidade]

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1
INSTRUMENTAL 
E
INSTRUMENTAÇÃO
EM
PERIODONTIA
INSTRUMENTAL 
E
INSTRUMENTAÇÃO
EM
PERIODONTIA
INSTRUMENTAL PERIODONTAL
Manual
Elétrico Sônico
Ultra-sônico
INSTRUMENTAL PERIODONTAL
Manual
Elétrico Sônico
Ultra-sônico
REQUISITOS DO INSTRUMENTAL EM PERIODONTIA
�Delicado, confortável, forma adequada
�Rígido sem ser grosseiro
�Permitir manipulação e liberdade de movimento sem
esforço excessivo
�Ponta ativa no prolongamento do longo eixo do cabo
�Número não muito grande
�Ser afiado com facilidade e rapidez
REQUISITOS DO INSTRUMENTAL EM PERIODONTIA
�Delicado, confortável, forma adequada
�Rígido sem ser grosseiro
�Permitir manipulação e liberdade de movimento sem
esforço excessivo
�Ponta ativa no prolongamento do longo eixo do cabo
�Número não muito grande
�Ser afiado com facilidade e rapidez
INSTRUMENTOS
TIPOS DE AÇO DO INSTRUMENTO
* Aço inoxidável
* Aço carbono
* Aço carbide
INSTRUMENTO PERIODONTALINSTRUMENTO PERIODONTAL
Extremidade ativa
Haste
Cabo
Extremidade ativa
Haste
Cabo
CABOCABO
Variações: Tamanho, forma, textura e estruturaVariações: Tamanho, forma, textura e estrutura
Diâmetro do cabo: empunhadura confortável
Textura do cabo: liso
estriado empunhadura segura
Estrutura do cabo: maciço
oco empunhadura confortável
Diâmetro do cabo: empunhadura confortável
Textura do cabo: liso
estriado empunhadura segura
Estrutura do cabo: maciço
oco empunhadura confortável
HASTEHASTE
Mais fina que o cabo
Localização: entre cabo e extremidade ativa
Mais fina que o cabo
Localização: entre cabo e extremidade ativa
ESCOLHA DO INSTRUMENTO
Comprimento: determinado pela extensão da coroa
profundidade da bolsa
região a ser instrumentada
Angulação: acesso à face dental a ser instrumentada
ESCOLHA DO INSTRUMENTO
Comprimento: determinado pela extensão da coroa
profundidade da bolsa
região a ser instrumentada
Angulação: acesso à face dental a ser instrumentada
EXTREMIDADE 
ATIVA
EXTREMIDADE 
ATIVA
Parte do instrumento
que remove o cálculo
Parte do instrumento
que remove o cálculo
Forma: emprego; classificação do instrumento
Número de extremidades ativas:
Instrumento simples: 1 extremidade ativa
Instrumento duplo: 2 extremidades ativas
FIXAS OU REMOVÍVEIS
Forma: emprego; classificação do instrumento
Número de extremidades ativas:
Instrumento simples: 1 extremidade ativa
Instrumento duplo: 2 extremidades ativas
FIXAS OU REMOVÍVEIS
IDENTIFICAÇÃO DOS INSTRUMENTOSIDENTIFICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS
Classificação geral - Uso do instrumentoClassificação geral - Uso do instrumento
Sondas periodontais Exploradores
Curetas Enxadas
Foices Cinzéis
Limas
Sondas periodontais Exploradores
Curetas Enxadas
Foices Cinzéis
Limas
2
IDENTIFICAÇÃO DOS INSTRUMENTOSIDENTIFICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS
NOMESNOMES
NOME DA ESCOLA: Columbia
NOME DO PROJETISTA: Williams, Gracey, McCall
NÚMERO: Cureta McCall nº 13-14
NOME DA ESCOLA: Columbia
NOME DO PROJETISTA: Williams, Gracey, McCall
NÚMERO: Cureta McCall nº 13-14
DELGADO E FLEXÍVEL
CIRCULAR EM CORTE TRANSVERSAL
PARTE FINAL DENOMINADA DE PONTA
PONTAATIVA (MILÍMETROS FINAIS)
EXTREMIDADES: Simples ou Duplas
(funções iguais ou diferentes)
DELGADO E FLEXÍVEL
CIRCULAR EM CORTE TRANSVERSAL
PARTE FINAL DENOMINADA DE PONTA
PONTAATIVA (MILÍMETROS FINAIS)
EXTREMIDADES: Simples ou Duplas
(funções iguais ou diferentes)
INSTRUMENTOS EXPLORADORESINSTRUMENTOS EXPLORADORES INSTRUMENTOS EXPLORADORESINSTRUMENTOS EXPLORADORES
INDICAÇÃO
�Detectar cálculos (supra e subgengivais)
�Detectar cáries
�Anormalidades na morfologia (coroa e superfície
radicular)
� Irregularidades na superfície do cemento
�Examinar restaurações (contorno e adaptação)
INDICAÇÃO
�Detectar cálculos (supra e subgengivais)
�Detectar cáries
�Anormalidades na morfologia (coroa e superfície
radicular)
� Irregularidades na superfície do cemento
�Examinar restaurações (contorno e adaptação)
INSTRUMENTOS EXPLORADORESINSTRUMENTOS EXPLORADORES
IMPORTÂNCIA
ANTES DA RAR DURANTE A RAR
AVALIAÇÃO FINAL
IMPORTÂNCIA
ANTES DA RAR DURANTE A RAR
AVALIAÇÃO FINAL
�PRESENÇA, QUANTIDADE E DISTRIBUIÇÃO DO
CÁLCULO
�SUPERFÍCIE RADICULAR
�PRESENÇA, QUANTIDADE E DISTRIBUIÇÃO DO
CÁLCULO
�SUPERFÍCIE RADICULAR
SONDA PERIODONTALSONDA PERIODONTAL
INDICAÇÕES:
SONDAGEM E MEDIÇÃO
PROFUNDIDADE DA BOLSA PERIODONTAL
PERDA DE INSERÇÃO
INDICAÇÕES:
SONDAGEM E MEDIÇÃO
PROFUNDIDADE DA BOLSA PERIODONTAL
PERDA DE INSERÇÃO
IMPORTÂNCIA: 
Diagnóstico da Doença Periodontal
IMPORTÂNCIA: 
Diagnóstico da Doença Periodontal
FUNÇÕES
Localizar, medir e marcar bolsas além de
determinar seu curso nas superfícies
dentárias individuais.
SONDA PERIODONTALSONDA PERIODONTAL
CARACTERÍSTICAS DA SONDA PERIODONTALCARACTERÍSTICAS DA SONDA PERIODONTAL
EXTREMIDADE ATIVA MILIMETRADA
COLORIDA
SECÇÃO TRANSVERSAL TRIANGULAR
RETANGULAR
OVAL
CILÍNDRICA
EXTREMIDADE ATIVA MILIMETRADA
COLORIDA
SECÇÃO TRANSVERSAL TRIANGULAR
RETANGULAR
OVAL
CILÍNDRICA
FATORES QUE INFLUENCIAM A 
PROFUNDIDADE DE SONDAGEM
FATORES QUE INFLUENCIAM A 
PROFUNDIDADE DE SONDAGEM
Pressão exercida pelo examinador Gabathuler & Hassel, 1971
Estado inflamatório do tecido gengival Armitage et al., 1979;
Jansen et al., 1981
Profundidade de Sondagem Jansen et al., 1987;
Gribbs et al., 1988
Pressão exercida pelo examinador Gabathuler & Hassel, 1971
Estado inflamatório do tecido gengival Armitage et al., 1979;
Jansen et al., 1981
Profundidade de Sondagem Jansen et al., 1987;
Gribbs et al., 1988
FATORES QUE INFLUENCIAM A 
PROFUNDIDADE DE SONDAGEM
FATORES QUE INFLUENCIAM A 
PROFUNDIDADE DE SONDAGEM
Ângulo de inserção da sonda periodontal Birek et al., 1987
Depósitos e irregularidades da superfície radicular
Pattison & Pattison, 1988
Ângulo de inserção da sonda periodontal Birek et al., 1987
Depósitos e irregularidades da superfície radicular
Pattison & Pattison, 1988
3
SONDAGEM DAS FURCASSONDAGEM DAS FURCAS
SONDA DE NABERS
BIFURCAÇÕES E TRIFURCAÇÕES
SONDA DE NABERS
BIFURCAÇÕES E TRIFURCAÇÕES
SONDAS PERIODONTAIS
Molares Inferiores
Molares Superiores (furca vestibular)
SONDAS PERIODONTAIS
Molares Inferiores
Molares Superiores (furca vestibular)
INSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA RASPAGEMINSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA RASPAGEM
FOICES
ENXADAS
LIMAS
CURETAS Universais
Áreas Específicas
FOICES
ENXADAS
LIMAS
CURETAS Universais
Áreas Específicas
FOICESFOICES
CaracterísticasCaracterísticas
Corte transversal: forma triangular
Dorso: agudo e afilado
Apresenta 2 ângulos de corte: retos
Ponta da extremidade ativa: pontiaguda
Corte transversal: forma triangular
Dorso: agudo e afilado
Apresenta 2 ângulos de corte: retos
Ponta da extremidade ativa: pontiaguda
Deve ser utilizada supragengival
Não se adapta às concavidades radiculares
Deve ser utilizada supragengival
Não se adapta às concavidades radiculares
TIPOS DE HASTES
�Retas (anteriores)
� Contra anguladas (posteriores)
FOICESFOICES
LIMASLIMAS
ENXADASENXADAS
CURETAS PERIODONTAISCURETAS PERIODONTAIS
CaracterísticasCaracterísticas
Instrumentos para raspagem mais delicados
Permitem boa sensibilidade táctil
Pequeno tamanho e dorso arredondado
Ângulos de corte curvos
Extremidade final arredondada
CURETAS PERIODONTAISCURETAS PERIODONTAIS
FORMAS
Em corte transversal na sua lâmina, apresenta-se
de forma semi-circular com base convexa.
CURETAS PERIODONTAISCURETAS PERIODONTAIS EXTENSÃO E ANGULAÇÃO DAS HASTESEXTENSÃO E ANGULAÇÃO DAS HASTES
� HASTES LONGAS E CURVAS EM VÁRIOS 
ÂNGULOS – dentição posterior e bolsas profundas
� HASTES CURTAS COM POUCA OU NENHUMA 
ANGULAÇÃO– dentição anterior
4
TAMANHO E TIPO DA LÂMINATAMANHO E TIPO DA LÂMINA
A seleção do tamanho e tipo da lâmina deve ser 
adequada ao tipo de tecido e área a receber a 
raspagem e o aplainamento radicular
FATOR FUNDAMENTAL
TIPOS DE CURETASTIPOS DE CURETAS
CURETA ESPECÍFICA
Cada uma é desenhada para determinada área ou face 
de um dente;somente um ângulo de corte de cada 
lâmina é utilizado.
CURETA UNIVERSAL
Adapta-se a todas as superfícies; ambos os bordos 
da lâmina são cortantes; utilizados para raspagem.
CURETAS UNIVERSAISCURETAS UNIVERSAIS
Utilização universal
Ângulação de 90º
Ambos os ângulos de corte podem ser utilizados
A lâmina é curva em um único plano
Ex. McCall 13-14; Columbia 13-14; Barnhart 5-6
IDENTIFICAÇÃO
CURETAS ESPECÍFICASCURETAS ESPECÍFICAS
Determinada para cada área de utilização
Lâminas com ângulo de 60º e 70º
Emprego de somente um ângulo de corte
Lâmina curva em dois planos
Ex. Gracey 11-12
IDENTIFICAÇÃO
CURETAS ESPECÍFICASCURETAS ESPECÍFICAS CURETAS DE GRACEYCURETAS DE GRACEY
Desenhadas pelo Dr. Clayton H. Gracey,
em 1930, Michigan
Instrumentos adequados para a raspagem e 
aplainamento radicular subgengival
TIPOS DE CURETAS DE GRACEYTIPOS DE CURETAS DE GRACEY
STANDARD
AFTER FIVE
MINI FIVE
CARACTERÍSTICAS
Apresenta ângulo de 60 a 70º em relação a
porção terminal da haste ( lâmina
compensatória) (Vista frontal).
CURETAS DE GRACEY STANDARDCURETAS DE GRACEY STANDARD
CARACTERÍSTICAS
Apresenta um único bordo cortante (junção da
face coronária com face lateral convexa).
CURETAS DE GRACEY STANDARDCURETAS DE GRACEY STANDARD
5
TIPOS DE HASTE
�Rígidas
( remoção de cálculos mais grosseiros)
� Acabamento
CURETAS DE GRACEY STANDARDCURETAS DE GRACEY STANDARD IDENTIFICAÇÃO DAS CURETAS DE GRACEYIDENTIFICAÇÃO DAS CURETAS DE GRACEY
Relação Numeração - Área
Nº 1 – 2 e Nº 3 - 4 Dentes anteriores
Dentes anteriores e pré-molaresNº 5 - 6
Nº 7 - 8 e Nº 9 - 10 Dentes posteriores - V e L
Nº 11 - 12
Nº 13 - 14
Dentes posteriores - mesial
Dentes posteriores - distal
CARACTERÍSTICAS
Haste terminal 3 mm mais longa do que as Gracey
padrão, para acesso a bolsas superiores a 5 mm ou
mais.
CURETAS DE GRACEY AFTER-FIVE
CARACTERÍSTICAS
Inclusão de lâmina mais fina para melhor
alisamento subgengival e menor dilaceração
tecidual, com haste mais afilada.
CURETAS DE GRACEY AFTER-FIVE
APRESENTAÇÃO
�Nº 1-2; 3-4 ( dentes anteriores)
� Nº 5-6 ( dentes anteriores/pré)
� Nº 7-8 ( dentes posteriores V/L)
� Nº 11-12 ( dente posterior M)
� Nº 13-14 ( dente posterior D)
CURETAS DE GRACEY AFTER-FIVE
CARACTERÍSTICAS
As lâminas são a metade das after-five ou das
curetas padrão, permitindo a introdução e adaptação
em bolsas estreitas e profundas nas faces livres,
furcas, sulcos, linhas, etc.
CURETAS DE GRACEY MINE-FIVE
APRESENTAÇÃO
�Desenho para acabamento
�Com hastes mais flexíveis, apropriadas para
raspagem suave, remoção de placa de pacientes em
manutenção e bolsas estreitas.
CURETAS DE GRACEY MINE-FIVE
APRESENTAÇÃO
�Nº 1-2; 3-4 ( dentes anteriores)
� Nº 5-6 ( dentes anteriores/pré)
� Nº 7-8 ( dentes posteriores V/L)
� Nº 11-12 ( dente posterior M)
� Nº 13-14 ( dente posterior D)
CURETAS DE GRACEY MINE-FIVE APARELHOS ULTRA-SÔNICOSAPARELHOS ULTRA-SÔNICOS
UtilizaçãoUtilização
São contra-indicados em pacientes portadores
de marcapasso
São contra-indicados em pacientes portadores
de marcapasso
Para remoção de grandes massas de cálculo
Instrumentação supragengival
Nunca devem ser utilizados como
substituto em relação à RAR
Nunca devem ser utilizados como
substituto em relação à RAR
6
AÇÃO
Derivada de vibrações físicas de partículas de
matéria, similares às ondas sonoras, com
frequência que vão de 20.000 a a alguns milhões
de ciclos por segundo
APARELHOS ULTRA-SÔNICOSAPARELHOS ULTRA-SÔNICOS
TIPOS
�Magnetoestritivo
� Piezoelétrico
APARELHOS ULTRA-SÔNICOSAPARELHOS ULTRA-SÔNICOS
Magnetoestritivo
�Padrão de vibração é elíptico ou seja os
lados da ponta são ativados e começam sua
ação em contato com o dente.
APARELHOS ULTRA-SÔNICOSAPARELHOS ULTRA-SÔNICOS
Piezoelétrico
�Padrão de vibração é linear ou seja para
frente ou para trás, somente os dois lados da
ponta são ativos trabalhando quando em
contato com o dente.
APARELHOS ULTRA-SÔNICOSAPARELHOS ULTRA-SÔNICOS APARELHOS ULTRA-SÔNICOSAPARELHOS ULTRA-SÔNICOS
FATORES QUE LIMITAM SEU USOFATORES QUE LIMITAM SEU USO
�Ponta ativa - largas e espessas
�Dificuldade de atingir o fundo da bolsa
�Podem provocar alterações na superfície radicular
�Dificuldade de visibilidade - spray
�Dificuldade de sensibilidade
�Não promovem aplainamento
�Ponta ativa - largas e espessas
�Dificuldade de atingir o fundo da bolsa
�Podem provocar alterações na superfície radicular
�Dificuldade de visibilidade - spray
�Dificuldade de sensibilidade
�Não promovem aplainamento
Consiste em uma peça de mão encaixada no
bocal de uma terminação de ar comprimido
e usada com vários tipos de pontas
especiais.
APARELHOS SÔNICOSAPARELHOS SÔNICOS
AÇÃO
As vibrações das pontas sônicas
variam de 2.000 a 6.500 ciclos por
segundo, promovendo menos potência
para a remoção do cálculo em relação
às ultra-sônicas.
APARELHOS SÔNICOSAPARELHOS SÔNICOS APARELHOS SÔNICOSAPARELHOS SÔNICOS
• Ar comprimido
• Freqüência variando
entre 2000 a 6500 ciclos
por segundo
• Menor potência
Instrumentos para polimento
�TAÇAS DE BORRACHAS
� ESCOVAS DE CERDAS
� FITA E FIO DENTÁRIO
� POLIMENTO POR JATEAMENTO
7
Instrumentos para polimento
TAÇAS DE BORRACHAS
�Peça de mão e c. ângulo
� Esterilizáveis ou descartáveis
� Pastas abrasivas c/ flúor
� Úmida em ação (calor)
Instrumentos para polimento
FITA E FIO DENTAL
�Uso com pasta para polimento nas superfícies
proximais inacessíveis.
� Realizar movimentos firmes no sentido vestíbulo-
lingual.
Instrumentos para polimento
POLIMENTO POR JATEAMENTO
�Eficaz para remover manchas extrínsecas e
depósitos moles.
� Remoção por abrasão mecânica e fornece água
para enxágüe e lavagem.
Instrumentos para polimento
Após a profilaxia (raspagem, alisamento e
polimento), aplicar sempre um verniz fluoretado para
diminuir a sensibilidade.
RASPAGEM RADICULAR
Processo através do qual se elimina todo o 
cálculo da superfície dental a partir do epitélio 
juncional.
MOVIMENTOS DE RASPAGEM RADICULAR
Firmes, curtos e de tração
�Utilizados para a remoção do cálculo supra e 
sub- gengival
�Realizados com a movimentação de rotação da 
mão, punho e antebraço apoiados sobre o dedo 
médio e/ou anular de apoio
�Realização da flexão dos dedos
APLAINAMENTO RADICULAR
Processo através do
qual o cálculo residual 
e porções de cemento
e/ou dentina são removidos, proporcionando 
uma superfície lisa e resistente. 
MOVIMENTO DE APLAINAMENTO RADICULAR
�Movimento de impulsão e tração
�Compressão moderada e leve
�Movimento de punho e antebraço que 
possibilita o controle da pressão lateral durante 
o ato operatório
�Movimentos verticais, horizontais e oblíquos
IMPORTÂNCIA DA RASPAGEM E 
APLAINAMENTO RADICULAR
�Assegurar remoção completa de todos os depósitos 
adquiridos na superfície dental
�Remover o cemento alterado ou necrótico
�Criar superfícies lisas
Facilita o controle de placa, a adaptação epitelial e a 
regressão do processo inflamatório gengival
8
1- PRINCÍPIOS GERAIS DA INSTRUMENTAÇÃO:
1.1- Acessibilidade (posição do paciente e do operador);
1.2- Visibilidade, iluminação e afastamento;
1.3- Condições do instrumento (afiação);
1.4- Manutenção do campo limpo;
1.5- Preensão do instrumento
1.5- Estabilização do instrumento;
1.6- Ativação do instrumento;
1- PRINCÍPIOSGERAIS DA INSTRUMENTAÇÃO:
1.1- Acessibilidade (posição do paciente e do operador);
1.2- Visibilidade, iluminação e afastamento;
1.3- Condições do instrumento (afiação);
1.4- Manutenção do campo limpo;
1.5- Preensão do instrumento
1.5- Estabilização do instrumento;
1.6- Ativação do instrumento;
PRINCÍPIOS GERAIS DE INSTRUMENTAÇÃO
1- ACESSIBILIDADE 
POSIÇÃO DO PACIENTE E DO OPERADOR
PRINCÍPIOS GERAIS DE INSTRUMENTAÇÃO
1- ACESSIBILIDADE 
POSIÇÃO DO PACIENTE E DO OPERADOR
Posição do clínico
�Coluna reta
�Pés apoiados no chão
�Joelho em ângulo reto com 
a cocha.
Acessibilidade
Posição do paciente
�Arco superior: 180 
graus
�Arco inferior: 120 graus
Acessibilidade
1- ACESSIBILIDADE
�Ter visão do campo operatório, tendo as costas 
retas e cabeça ereta;
�Paciente com a boca em nível de cotovelo em 
repouso do operador
(nível de ponta de coração); 
1- ACESSIBILIDADE
�Ter visão do campo operatório, tendo as costas 
retas e cabeça ereta;
�Paciente com a boca em nível de cotovelo em 
repouso do operador
(nível de ponta de coração); 
PRINCÍPIOS GERAIS DE INSTRUMENTAÇÃO
2- VISIBILIDADE, ILUMINAÇÃO, 
AFASTAMENTO
PRINCÍPIOS GERAIS DE INSTRUMENTAÇÃO
2- VISIBILIDADE, ILUMINAÇÃO, 
AFASTAMENTO
2- VISIBILIDADE, ILUMINAÇÃO, AFASTAMENTO
�Visão direta com iluminação direta do refletor;
�Visão indireta com espelho bucal e iluminação 
indireta (simultaneamente);
2- VISIBILIDADE, ILUMINAÇÃO, AFASTAMENTO
�Visão direta com iluminação direta do refletor;
�Visão indireta com espelho bucal e iluminação 
indireta (simultaneamente);
2- VISIBILIDADE, ILUMINAÇÃO, AFASTAMENTO
�O afastamento proporciona:
» acessibilidade
» visibilidade 
» iluminação 
2- VISIBILIDADE, ILUMINAÇÃO, AFASTAMENTO
�O afastamento proporciona:
» acessibilidade
» visibilidade 
» iluminação 
2- VISIBILIDADE, ILUMINAÇÃO, AFASTAMENTO
�Os dedos e o espelho são usados no afastamento 
dependendo da área:
O espelho - bochechas e língua;
O dedo indicador – afastar lábios ou bochechas.
2- VISIBILIDADE, ILUMINAÇÃO, AFASTAMENTO
�Os dedos e o espelho são usados no afastamento 
dependendo da área:
O espelho - bochechas e língua;
O dedo indicador – afastar lábios ou bochechas.
9
Iluminação do arco inferior
Refletor posicionado 
diretamente sobre a 
cabeça do paciente
Iluminação
Iluminação do arco superior
Refletor posicionado 
na altura do peito
Iluminação
PRINCÍPIOS GERAIS DE INSTRUMENTAÇÃO
3- CONDIÇÕES DO INSTRUMENTO 
(AFIAÇÃO)
PRINCÍPIOS GERAIS DE INSTRUMENTAÇÃO
3- CONDIÇÕES DO INSTRUMENTO 
(AFIAÇÃO)
3- CONDIÇÕES DO INSTRUMENTO - AFIAÇÃO
�Inspeção quanto a limpeza, esterilização e boas 
condições de uso (afiação - sticks);
�Instrumentos afiados aumentam a sensibilidade 
tátil e permitem a precisão e eficiência;
3- CONDIÇÕES DO INSTRUMENTO - AFIAÇÃO
�Inspeção quanto a limpeza, esterilização e boas 
condições de uso (afiação - sticks);
�Instrumentos afiados aumentam a sensibilidade 
tátil e permitem a precisão e eficiência;
3- CONDIÇÕES DO INSTRUMENTO - AFIAÇÃO
�Instrumentos cegos levam à remoção incompleta 
do cálculo (brunir) e traumatizam os tecidos
(força exercida) para compensar sua ineficácia. 
3- CONDIÇÕES DO INSTRUMENTO - AFIAÇÃO
�Instrumentos cegos levam à remoção incompleta 
do cálculo (brunir) e traumatizam os tecidos
(força exercida) para compensar sua ineficácia. 
PRINCÍPIOS GERAIS DE INSTRUMENTAÇÃO
4- MANUTENÇÃO DO CAMPO LIMPO
PRINCÍPIOS GERAIS DE INSTRUMENTAÇÃO
4- MANUTENÇÃO DO CAMPO LIMPO
4- MANUTENÇÃO DO CAMPO LIMPO
�Campo operatório não deve conter sangue, saliva 
e detritos (dificulta o trabalho);
�O acúmulo de saliva interfere: 
Na visibilidade, no controle de superfície molhada e 
escorregadia;
4- MANUTENÇÃO DO CAMPO LIMPO
�Campo operatório não deve conter sangue, saliva 
e detritos (dificulta o trabalho);
�O acúmulo de saliva interfere: 
Na visibilidade, no controle de superfície molhada e 
escorregadia;
4- MANUTENÇÃO DO CAMPO LIMPO
�Ter um bom aspirador, com boa sucção e 
potência;
�Sangramento excessivo (controlado com um bom 
aspirador de sangue) secar com auxílio de gaze;
4- MANUTENÇÃO DO CAMPO LIMPO
�Ter um bom aspirador, com boa sucção e 
potência;
�Sangramento excessivo (controlado com um bom 
aspirador de sangue) secar com auxílio de gaze;
PREENSÃO DO INSTRUMENTO
�Preensão correta é essencial para o controle preciso dos 
movimentos durante a instrumentação e aumenta a 
sensibilidade tátil;
�Preensão em caneta modificada, mais eficaz e estável 
para todos os instrumentos periodontais;
PREENSÃO DO INSTRUMENTO
�Preensão correta é essencial para o controle preciso dos 
movimentos durante a instrumentação e aumenta a 
sensibilidade tátil;
�Preensão em caneta modificada, mais eficaz e estável 
para todos os instrumentos periodontais;
10
�Preensão em caneta 
modificada
�A polpa do dedo médio 
se apóia sobre a haste
�Preensão palmar e 
polegar
PRINCÍPIOS GERAIS DE INSTRUMENTAÇÃO
5- ESTABILIZAÇÃO DO INSTRUMENTO
PRINCÍPIOS GERAIS DE INSTRUMENTAÇÃO
5- ESTABILIZAÇÃO DO INSTRUMENTO
5- ESTABILIZAÇÃO DO INSTRUMENTO
�Instrumentação controlada: 
Estabilizar instrumento e mão do operador para 
evitar ferir tanto o paciente como o próprio 
operador.
5- ESTABILIZAÇÃO DO INSTRUMENTO
�Instrumentação controlada: 
Estabilizar instrumento e mão do operador para 
evitar ferir tanto o paciente como o próprio 
operador.
APOIO DOS DEDOS
�Estabiliza a mão e o instrumento com firmeza na 
ativação da instrumentação;
�Um bom apoio evita: 
injúrias e lacerações teciduais.
APOIO DOS DEDOS
�Estabiliza a mão e o instrumento com firmeza na 
ativação da instrumentação;
�Um bom apoio evita: 
injúrias e lacerações teciduais.
5- ESTABILIZAÇÃO DO INSTRUMENTO
APOIO DOS DEDOS
�O anular preferido para realizar apoio;
�O dedo médio é colocado entre a haste e o anular 
(controle máximo);
eixo montado essencial para ação do sistema de pulso e 
antebraço que ativa o forte movimento de remoção do 
cálculo. 
APOIO DOS DEDOS
�O anular preferido para realizar apoio;
�O dedo médio é colocado entre a haste e o anular 
(controle máximo);
eixo montado essencial para ação do sistema de pulso e 
antebraço que ativa o forte movimento de remoção do 
cálculo. 
5- ESTABILIZAÇÃO DO INSTRUMENTO
APOIOS INTRABUCAIS
�Convencional
�Arcada cruzada
�Arcada oposta
�Dedo sobre dedo
APOIOS INTRABUCAIS
�Convencional
�Arcada cruzada
�Arcada oposta
�Dedo sobre dedo
APOIOS OU 
EIXOS 
EXTRABUCAIS
�Palma para cima
�Palma para baixo
APOIOS OU 
EIXOS 
EXTRABUCAIS
�Palma para cima
�Palma para baixo
APOIO DOS DEDOS
5- ESTABILIZAÇÃO DO INSTRUMENTO
PRINCÍPIOS GERAIS DE INSTRUMENTAÇÃO
6- ATIVAÇÃO DO INSTRUMENTO
PRINCÍPIOS GERAIS DE INSTRUMENTAÇÃO
6- ATIVAÇÃO DO INSTRUMENTO
6- ATIVAÇÃO DO INSTRUMENTO
�Adaptação
� Angulação
� Pressão lateral
� Movimentos
6- ATIVAÇÃO DO INSTRUMENTO
�Adaptação
� Angulação
� Pressão lateral
� Movimentos
ADAPTAÇÃO
CONCEITO:
�Ato de colocar a ponta ativa do instrumento contra 
a superfície de um dente.
ADAPTAÇÃO
CONCEITO:
�Ato de colocar a ponta ativa do instrumento contra 
a superfície de um dente.
11
ADAPTAÇÃO
OBJETIVOS:
�Fazer com que a ponta ativa do instrumento se 
adapte ao contorno da superfície dentária
ex. Nas curetas o 1/3 adjacente a ponta deve ser 
adaptada à superfície do dente.
ADAPTAÇÃO
OBJETIVOS:
�Fazer com que a ponta ativa do instrumento se 
adapte ao contorno da superfície dentária
ex. Nas curetas o 1/3 adjacente a ponta deve ser 
adaptada à superfície do dente.
ANGULAÇÃO
�Se refere ao ângulo entre a face de um
instrumento laminado e a superfície dentária�(relação dente - lâmina);
�Na introdução subgengival de uma cureta o
ângulo deve ser próxima de zero grau;
ANGULAÇÃO
�Se refere ao ângulo entre a face de um
instrumento laminado e a superfície dentária
�(relação dente - lâmina);
�Na introdução subgengival de uma cureta o
ângulo deve ser próxima de zero grau;
ANGULAÇÃO
�Durante a raspagem e alisamento radicular a
angulação ideal é entre 45º e 90º (curetas);
�O ângulo da lâmina é diminuído ou fechado,
inclinando-se a haste inferior do instrumento de
encontro ao dente e vice versa (curetas);
ANGULAÇÃO
�Durante a raspagem e alisamento radicular a
angulação ideal é entre 45º e 90º (curetas);
�O ângulo da lâmina é diminuído ou fechado,
inclinando-se a haste inferior do instrumento de
encontro ao dente e vice versa (curetas);
MOVIMENTO DE RASPAGEM
�Movimento tradicionalmente curto, forte, realizado
com instrumentos laminados para remoção de
cálculos supra-gengival como também sub-
gengival;
�Exerce pressão lateral contra a superfície dentária;
MOVIMENTO DE RASPAGEM
�Movimento tradicionalmente curto, forte, realizado
com instrumentos laminados para remoção de
cálculos supra-gengival como também sub-
gengival;
�Exerce pressão lateral contra a superfície dentária;
MOVIMENTO DE RASPAGEM
�Rotação do pulso é sincronizado com o movimento
do antebraço;
�O movimento não é iniciado no pulso ou nos
dedos, nem é realizado independente sem o uso
do antebraço;
MOVIMENTO DE RASPAGEM
�Rotação do pulso é sincronizado com o movimento
do antebraço;
�O movimento não é iniciado no pulso ou nos
dedos, nem é realizado independente sem o uso
do antebraço;
MOVIMENTO DE ALISAMENTO RADICULAR
�Movimento de tração de moderado a leve que é
usado para alisamento e aplainamento final da
superfície radicular.
MOVIMENTO DE ALISAMENTO RADICULAR
�Movimento de tração de moderado a leve que é
usado para alisamento e aplainamento final da
superfície radicular.
MOVIMENTO DE ALISAMENTO RADICULAR
�O instrumento adequado (cureta) usa-se com
empunhadura firme e moderadamente, e mantida
adaptada ao dente com pressão lateral constante,
com movimentos contínuos e longos, superpostos
e cortantes.
MOVIMENTO DE ALISAMENTO RADICULAR
�O instrumento adequado (cureta) usa-se com
empunhadura firme e moderadamente, e mantida
adaptada ao dente com pressão lateral constante,
com movimentos contínuos e longos, superpostos
e cortantes.

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