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12. MEMBROS SUPERIORES..pdf

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ESTUDO RADIOGRÁFICO DOS DEDOS DA MÃO
 (DO 2º AO 5º QUIRODÁCTILOS)
BÁSICAS
 PA;
 PA oblíqua;
 Perfil.
1
 Sentar o paciente a extremidade da mesa, com o cotovelo fletido a cerca de 
90º com a mão e o antebraço apoiados na mesa.
 Mão pronada com os dedos esticados e os adjacentes separados.
 RC  ao filme (e ao PC) e direcionado para a articulação IFP. 
DEDOS DA MÃO (DO 2º AO 5º QUIRODÁCTILOS)
PA (BÁSICA)
2
 Sentar o paciente a extremidade da mesa, com o cotovelo fletido a cerca de 
90º, mão e punho repousando sobre o chassi e os dedos estendidos.
 Colocar a mão em oblíqua lateral sobre um apoio radiotransparente de 
45º (com polegar para cima). 
 Separar os dedos e posicionar o dedo a ser examinado sobre o apoio até 
que se mantenha a 45º oblíquo. 
 RC , direcionado para a articulação IFP.
DEDOS DA MÃO
 (DO 2º AO 5º QUIRODÁCTILOS)
PA OBLÍQUA
OBS: o 2º dedo também pode ser 
radiografado numa oblíqua medial de 45º 
(polegar para baixo), com o polegar e 
outros dedos fletidos para evitar a 
superposição. Essa posição coloca a 
parte mais próxima ao filme para melhorar 
a definição, embora possa ser mais doloroso 
para o paciente
3
 Sentar o paciente a extremidade da mesa, com o cotovelo fletido a cerca 
de 90º com a mão e o punho repousando sobre o chassi e os dedos 
estendidos.
 Usar apoio radiotransparente para apoiar o dedo e evitar movimento.
 Flexionar os dedos não afetados. 
 RC  ao filme (e ao PS) direcionado para a articulação IFP. 
OBS: para o 2º dedo é aconselhada uma incidência médio-lateral se o 
paciente puder assumir essa posição. Posicione o 2º dedo em contato 
com o chassi (melhor definição devido a menor DOF).
DEDOS DA MÃO (DO 2º AO 5º QUIRODÁCTILOS)
PERFIL MÉDIO-LATERAL OU LÁTERO-MEDIAL 
(BÁSICA)
4
ESTUDO RADIOGRÁFICO DO
POLEGAR
BÁSICAS
 AP;
 PA oblíqua;
 Perfil.
ESPECIAIS
 Método de Robert;
 Método de Folio.
EXCEÇÃO
 PA.
5
 Sentar o paciente de frente para a mesa, braços estendidos, com a mão 
rodada internamente a fim de supinar o polegar para a incidência AP.
 Girar internamente a mão com os dedos estendidos até que a superfície 
posterior do polegar esteja em contato com o chassi.
 RC  ao filme (e ao PC) dirigido para a 1ª. articulação MCF.
POLEGAR
AP (BÁSICA)
6
POLEGAR
PA OBLÍQUA (BÁSICA)
 Sentar o paciente na extremidade da mesa, com o cotovelo fletido a cerca de 
90º com a mão e o punho repousando sobre o chassi.
 Abduzir ligeiramente o polegar, com a superfície palmar da mão em 
contato com o filme, o que posiciona o polegar naturalmente em oblíqua a 
45º. 
 RC  ao filme e direcionado para a 1ª. art. MCF.
7
POLEGAR
PERFIL (BÁSICA)
 Sentar o paciente a extremidade da mesa, com o cotovelo fletido a cerca de 
90º, a mão apoiada sobre o chassi, palma para baixo. 
 A partir da posição oblíqua, rode a mão ligeiramente para o lado medial até 
que o polegar assuma uma posição lateral verdadeira. 
 RC  ao filme (e ao PS), direcionado para a 1ª. articulação MCF.
8
 Coloque a mão em posição quase lateral e apóie o polegar no bloco de 
suporte de esponja, que é alto o suficiente para que o polegar não se 
torne oblíquo, mas posicionado em PA verdadeira. 
 RC  ao filme e direcionado para a 1ª. articulação MCF. 
OBS: desaconselhável devido ao aumento da DOF.
POLEGAR
PA (EXCEÇÃO)
9
 Posição idêntica ao AP de polegar, diferenciando-se na angula- 
ção e onde incide o raio central. 
 Girar o braço anteriormente até que o aspecto posterior do polegar esteja 
apoiado no chassi. 
 RC direcionado 15º (em direção ao punho), entrando pela 1ª. articulação 
CMC. 
 Utilizado para pesquisa da fratura de Bennett.
POLEGAR
MÉTODO DE ROBERT (ESPECIAL)
10
POLEGAR
MÉTODO DE FOLIO (ESPECIAL)
 Utilizado para verificação de estiramento e laceração do ligamento 
 colateral ulnar do polegar na articulação MCF, resultando da hiperextensão 
aguda do polegar. 
 Girar ambas as mãos em posição oblíqua a 45º. 
Colocar um espaçador redondo, como um rolo de esparadrapo entre as 
regiões proximais do polegar; colocar um elástico em torno dos polegares 
distais. 
 RC  ao filme e direcionado ao caminho médio entre as articulações MCF.
11
BÁSICAS
 PA;
 PA oblíqua;
 Lateral em Leque.
ESPECIAIS
 Método de Norgaard
 Idade Óssea.
ALTERNATIVAS
 Perfil em extensão e Perfil em flexão.
ESTUDO RADIOGRÁFICO 
DA MÃO
12
ESTUDO RADIOGRÁFICO DA MÃO 
PA (BÁSICA)
 Sentar o paciente na extremidade da mesa com o cotovelo fletido quase a 
90º e a mão e o antebraço apoiados na mesa.
 Mão pronada com a superfície palmar apoiada no chassi, abduzir os 
dedos ligeiramente. 
RC  ao filme (e ao plano coronal) e direcionado para a 3ª articulação MCF. 
13
 ESTUDO RADIOGRÁFICO DA MÃO 
 PA OBLÍQUA (BÁSICA)
 Sentar o paciente na extremidade da mesa com o cotovelo fletido quase a 
90º e a mão e o antebraço apoiados na mesa.
 Colocar a mão e o punho inteiros a 45º sobre um apoio radiotransparente, 
deixando os dedos separados e // ao chassi.
 RC  ao filme e direcionado para a 3ª articulação MCF. 
OBS: quando for realizar a oblíqua de 
mão, opte pela rotina com dedos 
paralelos, pois os espaços articulares 
ficam abertos,enquanto na oblíqua 
tradicional estes ficam fechados. 
14
 ESTUDO RADIOGRÁFICO DA MÃO 
 PERFIL EM LEQUE (BÁSICA)
 Sentar o paciente a extremidade da mesa com o cotovelo fletido quase a 
90º, mão e antebraço apoiados na mesa.
 Separar os dedos e o polegar na posição “em leque” e apoiar no bloco 
 radiotransparente, como demonstrado. 
 Deixar todos os dedos // ao filme e os metacarpos não obliquados.
 RC  ao filme (e ao plano sagital), direcionado para a 2ª articulação 
MCF. 
OBS: a posição lateral “em leque” é a 
posição preferida para a mão, se as 
falanges forem as áreas de interesse.
15
ESTUDO RADIOGRÁFICO DA MÃO 
LATERAL EM EXTENSÃO E FLEXÃO (ESPECIAL)
 Alternativas à lateral em “leque”.
 Sentar o paciente na extremidade da mesa com o cotovelo fletido quase a 
90º e a mão e o antebraço apoiados na mesa. 
 Girar a mão e o punho, com o polegar para cima, para uma posição 
lateral verdadeira, com as articulações MCF da segunda a quinta 
centralizadas para o filme e o RC. 
 Em ambos os perfis de mão o RC deve estar  ao PS e direcionado para 
as articulações MCF da segunda à quinta. 
16
ESTUDO RADIOGRÁFICO DA MÃO 
MÉTODO DE NORGAARD (ESPECIAL)
17
ESTUDO RADIOGRÁFICO DA MÃO 
MÉTODO DE NORGAARD (ESPECIAL)
 Ou “Posição de Pegador de Bolas” (AP oblíqua a 45º).
 Usado para revelar fraturas da base do 5º metacarpo e procurar por 
evidências precoces de artrite reumatóide nas articulações MCF e 2ª a 5ª 
falanges.
 Também pode ser feito como Método de Apanhador de Bolas, o que 
distorce as articulações IF, mas permite a visualização das articulações 
MCF igualmente bem. 
 Radiografias feitas apoiando-se ambas as mãos em apoios 
radiotransparentes com 45º de inclinação, deve-se ainda abduzir ambos os 
polegares para evitar a superposição. 
 RC  e direcionado para ponto médio entre ambas as mãos ao nível das 
quintas articulações MCF. 18
ESTUDO RADIOGRÁFICO DA MÃO 
IDADE ÓSSEA (ESPECIAL)
 Feita com mãos em punhos em PA comparativo atravésda tabela de 
Grewlich-Pyle.
 RC  ao filme (e ao PC), no meio do filme, passando ao nível das terceiras 
articulações MCF. 
 Em vários protocolos utiliza-se ainda a realização de punhos em perfil e mais 
raramente o perfil dos polegares.
19
ESTUDO RADIOGRÁFICO 
DO PUNHO
BÁSICAS
 PA;
 PA oblíqua;
 Perfil.
ESPECIAIS
 PA com desvio radial;
 Método de Gaynor-Hart;
 Ponte do Carpo.
ALTERNATIVA
 AP.
20
ESTUDO RADIOGRÁFICO DO PUNHO
PA (BÁSICA)
 Sentar o paciente na extremidade da mesa, com o cotovelo fletido a cerca de 
90º, a mão apoiada sobre o chassi, palma para baixo.
 Deixar mão, punho e ombro no mesmo plano. 
 Com a mão pronada, arquear a mão ligeiramente para posicionar o punho e 
a área carpal em contato estreito com o chassi.
 RC  ao filme (e ao PC) e direcionado para a área média do carpo. 
21
ESTUDO RADIOGRÁFICO DO PUNHO
PA OBLÍQUA (BÁSICA)
 Sentar o paciente a extremidade da mesa, com o cotovelo fletido a cerca de 
90º, a mão apoiada sobre o chassi, palma para baixo. 
 Na incidência PA oblíqua, deve-se usar uma angulação mão-filme de 45º.
 RC  e direcionado para a área média do carpo. 
22
ESTUDO RADIOGRÁFICO DO PUNHO
PERFIL (BÁSICA)
 Sentar o paciente a extremidade da mesa, com o cotovelo fletido a cerca de 
90º, a mão apoiada sobre o chassi, palma para baixo. 
 Deixar mão, punho e ombro no mesmo plano. 
 Ajustar a mão e o punho em uma posição lateral verdadeira. 
 RC  ao filme (e ao PS), direcionado para a área média do carpo.
 Demonstra fraturas ou luxações da porção distal do rádio ou ulna, 
especificamente as luxações ântero-posteriores das fraturas de Barton, 
Colles ou Smith. 
23
ESTUDO RADIOGRÁFICO DO PUNHO
AP (ALTERNATIVA)
 Para melhor demonstrar os espaços intercarpais e a articulação do punho, 
uma incidência do punho em AP deve ser realizada, com a mão 
ligeiramente arqueada para posicionar o punho e os ossos do carpo em 
contato estreito com o chassi e porque os espaços intercarpais são mais 
paralelos aos raios divergentes. 
 Excelente, caso para os ossos do carpo, isto se o paciente puder 
assumir essa posição facilmente. 
 RC  ao filme (e ao PC), direcionado para a 
área média do carpo. 
24
25
ESTUDO RADIOGRÁFICO DO PUNHO
PA COM DESVIO RADIAL (ESPECIAL)
 RC  ao filme (e ao PC), direcionado para a área média do carpo. 
 Demonstra fraturas do carpo no lado ulnar do punho, especialmente o 
 semilunar, o piramidal, o pisiforme e o hamato. 
26
25-30º25-30º
ESTUDO RADIOGRÁFICO DO PUNHO
MÉTODO DE GAYNOR-HART (ESPECIAL)
27
 Também denominada de Túnel ou Canal do Carpo (Incidência Tangencial 
Ínfero-superior).
 Incidência é realizada mais comumente para excluir calcificação anormal e 
alterações ósseas no sulco do carpo que possam acometer o nervo mediano, 
como na Síndrome do Túnel do Carpo. 
 Apoiar a mão pronada sobre o chassi, dorsiflexione a mesma e gire a mão 
 internamente 10º. 
 Angular o RC de 25º a 30º com o eixo maior da mão e direcionado a um 
ponto cerca de 3 cm distal à base do 3º metacarpo. 
 Demonstra em sua porção lateral o escafóide e o trapézio, e em sua 
porção medial o pisiforme e o hamato. 
ESTUDO RADIOGRÁFICO DO PUNHO
MÉTODO DE GAYNOR-HART (ESPECIAL)
28
ESTUDO RADIOGRÁFICO DO PUNHO
PONTE DO CARPO (ESPECIAL)
29
ESTUDO RADIOGRÁFICO DO PUNHO
PONTE DO CARPO (ESPECIAL)
 Demonstra calcificações e outras patologias do aspecto dorsal dos ossos 
do carpo. 
 Com o paciente sentado ou de pé a extremidade da mesa, peça-lhe que 
se incline e posicione a superfície dorsal da mão, com a palma para cima, 
sobre o chassi. 
 Centralizar o aspecto dorsal do carpo sobre o filme. 
 Posicionar o RC num ângulo de 45º ao eixo maior do antebraço, 
direcionado para o ponto médio do antebraço distal cerca de 4 cm 
proximalmente da articulação do punho.
ESTUDO RADIOGRÁFICO 
DO ESCAFÓIDE 
BÁSICAS
 PA com inclinação do RC desvio ulnar.
ESPECIAIS
 Método de Stecher modificado;
 Método de Bridgmann.
30
ESTUDO RADIOGRÁFICO DO ESCAFÓIDE PA COM
INCLINAÇÃO DO RC E DESVIO ULNAR (BÁSICA)
31
 Colocar o punho em PA e fazer o desvio ulnar. 
 RC com ângulo de 10º a 15º proximalmente em direção ao escafóide.
 Fraturas obscuras do escafóide podem requerer várias incidências realizadas 
com diferentes ângulos do RC, tais como uma série de quatro incidências com 
o RC angulado proximalmente 0º, 10º, 20º e 30º.
32
ESTUDO RADIOGRÁFICO DO ESCAFÓIDE
MÉTODO DE STECHER MODIFICADO (ESPECIAL)
 Colocar o chassi sobre a mesa de exames. 
 Colocar a mão em pronação. 
 Elevar a mão a 20º, colocando um apoio radiotransparente. 
 Nenhuma flexão ulnar. 
 RC  ao filme (e ao PC) direcionado para o escafóide.
33
 Colocar o chassi sobre a mesa de exames.
 Colocar a mão em pronação. 
 Mão elevada a 20º (apoio radiotransparente). 
 Flexão ulnar, se possível. 
 Nenhum ângulo do RC. 
RC  ao filme (e ao PC) direcionado para o escafóide.
ESTUDO RADIOGRÁFICO DO ESCAFÓIDE
MÉTODO DE BRIDGMAN (ESPECIAL)
ESTUDO RADIOGRÁFICO 
DO ANTEBRAÇO
BÁSICAS
 AP;
 Perfil.
34
35
ESTUDO RADIOGRÁFICO DO ANTEBRAÇO
AP (BÁSICA)
 Sentar o paciente a extremidade da mesa, com a mão e o antebraço em 
extensão completa, palma para cima (supinada). 
 Orientar o paciente para inclinar-se lateralmente, o quanto for necessário 
para posicionar todo o punho, antebraço e cotovelo numa posição mais 
próxima à frontal verdadeira possível (epicôndilos medial e lateral devem estar 
à mesma distância). 
RC  ao filme (e ao PC) direcionado para a porção média do antebraço.
36
ESTUDO RADIOGRÁFICO DO ANTEBRAÇO
PERFIL (BÁSICA)
37
ESTUDO RADIOGRÁFICO DO ANTEBRAÇO
PERFIL (BÁSICA)
 Sentar o paciente a extremidade da mesa, com o cotovelo fletido a cerca de 
90 º, e mão apoiada sobre o chassi, palma para baixo. 
 Deixar mão, punho e ombro no mesmo plano. 
 Ajustar a mão e o punho em uma posição lateral verdadeira. 
 RC  ao filme (e ao PS) direcionado para a porção média do 
antebraço. 
 Deve-se incluir as duas articulações (proximal e distal) no mesmo filme.
 Fratura comum no antebraço: fratura de Monteggia (fratura da metade 
proximal da ulna juntamente com deslocamento da cabeça radial, pode 
resultar de defesa contra golpes com o antebraço elevado).
38
BÁSICAS
 AP em extensão (ou AP com parcialmente flexionado);
 AP oblíquas;
 Perfil.
ESPECIAIS
 Método de Jones;
 Método de Colles;
 Laterais para cabeça do rádio.
ESTUDO RADIOGRÁFICO 
DO COTOVELO
39
 Estender o cotovelo, supinar a mão e alinhar o braço e o antebraço 
ao eixo longitudinal da porção do filme que está sendo exposta. 
 Solicitar ao paciente para inclinar-se lateralmente como é necessário para 
uma incidência AP verdadeira (palpar os epicôndilos para assegurar que 
estejam // ao filme). 
 RC  ao filme (e ao PC) direcionado para a porção média da articulação 
 do cotovelo, que se encontra aproximadamente 2 cm distal ao ponto médio 
da linha entre os epicôndilos. 
 ESTUDO RADIOLÓGICO DO COTOVELO 
 
 AP EM EXTENSÃO (BÁSICA)
40
 Realizar duas incidências: uma com o antebraço // 
ao filme e outra com o úmero // ao filme. 
 Em ambas as incidências o RC deve estar  ao 
filme (e ao PC) direcionado paraa porção média do 
 cotovelo, que está aproximadamente a 2 cm distal ao 
ponto médio dos epicôndilos. 
Caso o paciente não consiga estender parcialmente o 
cotovelo e o mesmo permanecer fletido próximo a 90º, 
realize as duas incidências AP descritas com uma 
angulação de 10º a 15º para dentro da articulação do 
cotovelo, ou, se fletido a mais de 90º realize as posições 
de Jones.
 ESTUDO RADIOLÓGICO DO COTOVELO 
 
 AP EM FLEXÃO PARCIAL (BÁSICA)
41
 Visualiza melhor o processo coronóide da ulna e a tróclea em perfil.
 Pronar a mão para uma posição natural de palma para baixo e girar o 
braço conforme o necessário até que a porção distal do úmero e a superfície 
anterior do cotovelo estejam rodados a 45º. 
 RC  ao filme e direcionado para a porção média do cotovelo. 
 ESTUDO RADIOLÓGICO DO COTOVELO 
 AP OBLÍQUA ROTAÇÃO MEDIAL (BÁSICA)
42
 ESTUDO RADIOLÓGICO DO COTOVELO 
 AP OBLÍQUA ROTAÇÃO LATERAL (BÁSICA)
 Visualiza melhor a cabeça e o colo do rádio e o capítulo do úmero.
 Supinar a mão e girar o braço conforme o necessário até que a porção distal 
do úmero e a superfície posterior do cotovelo estejam rodados a 45º.
 RC  ao filme e direcionado para a porção média do cotovelo. 
43
 ESTUDO RADIOLÓGICO DO COTOVELO 
 PERFIL (BÁSICA)
 Sentar o paciente a extremidade da mesa com o cotovelo fletido a 90º. 
 Centralizar a articulação do cotovelo em relação ao RC e ao filme. 
 Abaixar o ombro até que o úmero e o antebraço estejam no mesmo plano 
horizontal. 
 Mão em perfil com polegar para cima. 
 RC  ao filme (e ao PS) direcionado para a porção média do cotovelo. 
44
OBSERVAÇÕES
1. O diagnóstico de certas patologias articulares importantes (tal como a possível 
observação de um coxim adiposo posterior) depende da flexão da articulação do 
cotovelo em 90º 
2. Certos diagnósticos de tecidos moles necessitam de menos flexão (somente 30º 
a 35º), mas essas incidências só devem ser indicadas quando houver indicação 
específica. 
3. Se numa incidência em perfil de cotovelo a 90º o coxim adiposo posterior estiver 
visível é sinal que há um processo patológico articular. 
4. Se numa incidência em perfil de cotovelo a 90º, o coxim adiposo anterior aparecer 
elevado e distorcido pode significar trauma ou infecção. 
5. O coxim adiposo supinador é utilizado para indicar diagnóstico de fratura 
oculta na cabeça e colo do rádio.
 ESTUDO RADIOLÓGICO DO COTOVELO 
 PERFIL (BÁSICA)
45
 Utilizado quando não se consegue fazer a incidência AP do cotovelo. 
 Devem ser realizadas duas incidências: uma com o RC  ao úmero (para 
visualizar a porção distal do úmero) e outra com o RC posicionado a um 
ângulo que o torne  ao antebraço (para visualizar a porção do antebraço 
proximal). 
INCIDÊNCIAS EM AP DO COTOVELO EM FLEXÃO AGUDA)
 ESTUDO RADIOLÓGICO DO COTOVELO 
 MÉTODO DE JONES (ESPECIAL)
46
 ESTUDO RADIOLÓGICO DO COTOVELO 
 
 MÉTODO DE COYLE (ESPECIAL)
 Trata-se de incidências efetivas quando o paciente não pode estender 
completamente o cotovelo para incidências oblíquas do cotovelo. São 
realizadas duas incidências: uma para a cabeça do rádio e outra para o 
processo coronóide.
1. CABEÇA DO RÁDIO 
 Cotovelo fletido a 90º, se possível; mão pronada. 
 RC direcionado a um ângulo de 45º em direção ao ombro, centralizado na 
cabeça do rádio. 
47
 ESTUDO RADIOLÓGICO DO COTOVELO 
 
 MÉTODO DE COYLE (ESPECIAL)
2. PROCESSO CORONÓIDE
 Cotovelo fletido apenas a 80º da posição estendida e mão pronada, o que 
significa o mesmo que um ângulo de braço com antebraço de 100º. 
 RC em ângulo de 45º do ombro, para a porção média da articulação do 
cotovelo.
48
 ESTUDO RADIOLÓGICO DO COTOVELO 
LATERAIS DA CABEÇA DO RÁDIO (ESPECIAL)
 Sentar o paciente na extremidade da mesa, braço flexionado a 90º e o 
restante apoiado sobre o chassi com úmero, antebraço e mão no 
mesmo plano horizontal. 
 Usada para pesquisa de fraturas ocultas da cabeça e/ou colo do rádio. 
São realizadas quatro incidências: mão supinada com rotação externa 
máxima, mão em perfil, mão pronada e mão com rotação interna máxima. 
 RC  ao filme, direcionado para a cabeça do rádio. 
49
Mão em Rotação Externa Máxima: tuberosidade radial 
ligeiramente anterior.
Mão em Perfil: tuberosidade radial na diáfise do rádio 
Mão Pronada: tuberosidade radial ligeirtamente 
posterior.
Mão em Rotação Interna Máxima: tuberosidade radial 
posterior e adjacente à ulna.
 ESTUDO RADIOLÓGICO DO COTOVELO 
LATERAIS DA CABEÇA DO RÁDIO (ESPECIAL)
50
 ESTUDO RADIOLÓGICO 
 DO ÚMERO 
 BÁSICAS
 AP;
 Perfil rotacional;
 Perfil com raios horizontais.
51
 ESTUDO RADIOLÓGICO DO ÚMERO 
 AP (BÁSICA)
 Paciente em posição ortostática ou em decúbito dorsal. 
 Estender a mão e o antebraço o tanto que o paciente possa tolerar. 
 Abduzir o braço ligeiramente e supinar suavemente a mão, de forma que os 
epicôndilos do cotovelo estejam eqüidistantes em relação ao filme. 
 RC  ao filme (e ao PC) direcionado para o ponto médio do úmero. 
 Deve-se incluir as articulações do ombro e do cotovelo no mesmo filme.
52
ESTUDO RADIOLÓGICO DO ÚMERO 
PERFIL ROTACIONAL (BÁSICA)
 Pode ser feita com o paciente de costas para o filme (pronar a mão, fletir 
parcialmente o cotovelo e abduzir ligeiramente o braço) ou de frente 
para o filme (paciente oblíquo a cerca de 20º a 30º a partir do PA e flexionar 
 o cotovelo a 90º) ou ainda em decúbito dorsal, como mostrado. 
 RC  ao filme (e ao PS) direcionado para o ponto médio do úmero. 
53
 Flexionar o cotovelo se possível, mas não tentar girar o braço, a incidência 
deve ser a 90º a partir da incidência AP. 
 Posicionar o chassi entre o braço e o tórax, colocando um apoio 
(radiotransparente) para elevar o mesmo. 
 RC  ao filme (e ao PS) incidindo no ponto médio dos dois terços distais 
do úmero. 
 Prender a respiração durante a exposição, a fim de evitar o movimento 
do chassi.
 ESTUDO RADIOLÓGICO DO ÚMERO 
 PERFIL COM RAIOS HORIZONTAIS
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