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1 MEMBROS INFERIORES DEDOS DO PÉ (PODÁCTILOS, ARTELHOS PEDARTÍCULOS) BÁSICAS ESPECIAIS PARA SESAMÓIDES 1. AP; 4. Decúbito ventral; 2. AP oblíqua; 5. Decúbito dorsal. 3. Perfil. PÉ BÁSICAS ESPECIAIS 1. AP; 4. AP oblíqua lateral 2. AP oblíqua; 5. Pé com carga (AP e Perfil). 3. Perfil. CALCÂNEO BÁSICAS 1. Axial plantodorsal; 2. Perfil. 2 TORNOZELO BÁSICAS ESPECIAIS 1. AP; 5. Perfil látero-medial (alternativo); 2. AP do encaixe; 6. AP forçadas. 3. AP oblíquas 4. Perfil (médio-lateral). PERNA BÁSICAS 1. AP; 2. Perfil. MEMBROS INFERIORES 3 JOELHO BÁSICAS ESPECIAIS 1. AP; 4. Joelho com carga (AP/PA e perfil). 2. AP oblíquas; 3. Perfil. FOSSA INTERCONDILIANA BÁSICA 1. Método de Camp Coventry (PA axial). ESPECIAIS 2. Método de Holmblad; 3. AP axial; 4. Método de Beclére MEMBROS INFERIORES 4 PATELA BÁSICAS ESPECIAIS 1. PA; 4. Axial ínfero-superior; 2. Perfil; 5. Método de Hughston; 3. Método de Merchant Bilateral. 6. Método de Settegast. FÊMUR BÁSICAS ESPECIAL 1. AP; 3. Perfil com feixe horizontal. 2. Perfil. MEMBROS INFERIORES 5 DEDOS DO PÉ (PODODÁTILOS) 1. AP (BÁSICA) Paciente em DD ou sentado na mesa de exame, joelho flexionado e superfície plantar do pé repousando sobre o chassi. RC com ângulo de 10º a 15º em direção ao calcâneo, centralizado para a articulação metatarsofalangiana em questão (RC às falanges). Se colocarmos uma cunha com inclinação de 15º sobre o pé do paciente, então o RC pode entrar ao chassi. 6 Paciente em DD ou sentado na mesa de exame, joelho flexionado e superfície plantar do pé repousando sobre o chassi. Rodar a perna e o pé medialmente, 30º a 45º para o primeiro, segundo e terceiros dedos e lateralmente para o quarto e quinto dedos. RC ao chassi e direcionado para a articulação metatarsofalangiana em questão. DEDOS DO PÉ (PODODÁCTILOS) 2. AP OBLÍQUA (BÁSICA) 7 Rodar a perna e o pé afetados medialmente (látero-medial) para o primeiro, segundo e terceiros dedos e lateralmente (médio-lateral) para o quarto e quinto dedos. Usar qualquer dispositivo radiotransparente para afastar os dedos. RC ao chassi (e ao PS), direcionado para a articulação interfalangiana para o primeiro dedo e para a articulação interfalangiana proximal do segundo ao quinto dedos. DEDOS DO PÉ (PODODÁCTILOS) 3. PERFIL (BÁSICA) Flexionar dorsalmente o pé de modo que a superfície plantar forme um ângulo de 15º a 20º a partir do eixo vertical. Flexionar dorsalmente o primeiro artelho e repousá-lo no chassi para manter a posição. RC ao chassi, direcionado tangencialmente para a face posterior da primeira articulação metatarsofalangeana. DEDOS DO PÉ (SESAMÓIDES) 4. DECÚBITO VENTRAL (ESPECIAL) OBS: dependendo da quantidade de dorsiflexão do pé, pode ser necessário inclinar ligeiramente o RC para uma incidência tangencial verdadeira. 8 Utilizada para quando o paciente não puder tolerar a posição de decúbito ventral. Não é a ideal, pois com o aumento da distância objeto-filme ocorrerão ampliação e perda de definição concomitantemente. DEDOS DO PÉ (SESAMÓIDES) 5. DECÚBITO DORSAL (ESPECIAL) 9 10 Paciente em DD, flexionar o joelho e colocar a superfície plantar afetada sobre o chassi. Posicionar o RC em um ângulo de 10º posteriormente (em direção ao calcâneo), aos metatarsos e direcionado para a base do 3º metatarso. OBSERVAÇÕES 1. Um arco plantar alto exige um ângulo maior que 15º e um arco plantar baixo próximo a 5º, de modo a ficar aos metatarsos. 2. Para corpos estranhos, o RC deve estar ao chassi, sem angulação. PÉ 1. AP (BÁSICA) 11 Paciente em DD ou sentado na mesa de exame, joelho flexionado e superfície plantar do pé repousando sobre o chassi, girar ligeiramente o corpo na direção oposta ao lado em questão. Rodar medialmente o pé para colocar a superfície plantar a 30º a 40º em relação ao plano do chassi. RC ao chassi e direcionado para a base do terceiro metatarso. PÉ 2. AP OBLÍQUA (BÁSICA) 12 Demonstra a localização e grau do deslocamento anterior e posterior de fratura, ou anormalidades nos espaços articulares. Flexione o joelho do lado afetado cerca de 45º; colocar a perna oposta atrás do membro em questão para evitar super-rotação da perna afetada. Com cuidado, flexionar dorsalmente o pé. RC ao chassi (e ao PS), direcionado ao cuneiforme médio (ao nível da base do terceiro metatarso). PÉ 3. PERFIL MÉDIO-LATERAL (BÁSICA) Rodar o pé lateralmente a 30º. Uma oblíqua lateral demonstrará melhor o espaço entre o primeiro e segundo metatarsos e entre o primeiro e segundo cuneiformes. O navicular também será bem visualizado na oblíqua lateral. 13 PÉ 4. AP OBLÍQUA LATERAL (ESPECIAL) Incidência normalmente comparativa, podendo em alguns casos ser feita separadamente. Paciente na posição ortostática com o peso total do corpo, distribuído igualmente sobre o chassi. RC com uma angulação de 15º em direção aos calcâneos, no ponto médio entre os pés, na base dos metatarsos. Patologia Demonstrada: ossos dos pés e condição dos arcos longitudinais sob o peso total do corpo. PÉ COM CARGA 5. AP BILATERAL (ESPECIAL) 14 O paciente deve permanecer na posição ortostática, com o peso total do corpo distribuído igualmente e sendo colocado os pés sobre um apoio radiotransparente. Apoiar o chassi verticalmente entre os pés, com o eixo longitudinal do pé alinhado com o eixo longitudinal do chassi. Direcionar o RC horizontalmente, ao nível da base do terceiro metatarso. PÉ COM CARGA 6. PERFIL (ESPECIAL) 15 16 Paciente em DD ou sentado. Flexionar o pé dorsalmente, de modo que a superfície plantar esteja quase ao chassi e o calcâneo colocado na extremidade inferior do mesmo. Angular o RC 40º cefalicamente, direcionado para a base do terceiro metatarso de modo a emergir ao nível logo abaixo do maléolo lateral. OBSERVAÇÃO 1. A angulação do RC deve ser aumentada se o eixo longitudinal da superfície plantar não for ao chassi. CALCÂNEO 1. AXIAL OU PLANTODORSAL (BÁSICA) 17 Paciente em decúbito lateral, com o lado afetado para baixo. Flexionar o joelho do membro afetado cerca de 45º. Posicionar o tornozelo e o pé para uma lateral verdadeira, o que coloca o maléolo lateral cerca de 1 cm posterior ao maléolo medial. Flexionar o pé dorsalmente, de modo que a superfície plantar esteja em ângulo reto com a perna. RC ao chassi (e ao PS), direcionado a um ponto localizado 2,5 cm inferior ao maléolo medial. CALCÂNEO 2. PERFIL (BÁSICA) 18 Centralizar e alinhar a articulação do tornozelo com o RC. Não forçar a dorsiflexão do pé para permitir que ele permaneça em sua posição natural. Ajustar o pé e o tornozelo para uma incidência AP verdadeira. Certificar-se de que a perna não esteja rodada. RC ao chassi (e ao PC), direcionado para um ponto médio entre os maléolos. TORNOZELO 1. AP (BÁSICA) 19 Centralizar e alinhar a articulação do tornozelo com o RC. Não forçar a dorsiflexão do pé para permitir que ele permaneça em sua posição natural. Rodar internamente toda a perna e o pé cerca de 15º a 20º até que a linha intermaleolar fique // ao chassi. RC ao chassi, direcionado para um ponto médio entre os maléolos. TORNOZELO 2. AP DO ENCAIXE (BÁSICA) 20 Centralizar e alinhar a articulação do tornozelo com o RC. Se a condição do pacientepermitir, flexionar o pé dorsalmente, se necessário, de modo que a superfície plantar esteja pelo menos a 80º a 85º do chassi (10º a 15º a partir do eixo vertical). Rodar a perna e o pé internamente ou externamente conforme a incidência, a 45º. RC ao chassi, direcionado para um ponto médio entre os maléolos. TORNOZELO 3. AP OBLÍQUAS MEDIAL E LATERAL (BÁSICAS) 21 Centralizar a articulação do tornozelo com o RC e com a porção do chassi a ser exposta. Flexionar o pé dorsalmente, de modo que a superfície plantar esteja em ângulo reto com a perna ou o máximo que o paciente puder tolerar; nunca forçar. RC ao chassi (e ao PS), direcionado para o maléolo medial. TORNOZELO 4. PERFIL MÉDIO-LATERAL (BÁSICA) Esta posição é mais desconfortável para o paciente, mas torna mais fácil a obtenção de uma lateral verdadeira. Observar todos os detalhes da incidência anterior, devendo nesta, incidir o RC no maléolo lateral. 22 TORNOZELO 5. PERFIL LÁTERO-MEDIAL (ALTERNATIVA) Usadas para patologias envolvendo luxação da articulação do tornozelo devido a estiramento ou ruptura de ligamento. TORNOZELO 6. AP FORÇADAS (ESPECIAIS) 23 Centralizar e alinhar a articulação do tornozelo com o RC. Flexionar o pé dorsalmente o mais próximo possível a formar um ângulo reto com a perna. Aplicar a pressão com a perna e o tornozelo na posição para AP verdadeira, sem rotação, enquanto toda a superfície plantar é girada medialmente para a inversão (varo) e lateralmente para a eversão (valgo). RC ao filme, orientado para um ponto médio entre os maléolos. TORNOZELO 6. AP FORÇADAS (ESPECIAIS) 24 25 Ajustar a pelve, o joelho e a perna para uma incidência AP verdadeira, sem rotação. Flexionar o pé dorsalmente a 90º com a perna, se possível. Incluir a articulação do tornozelo e joelho no mesmo filme. RC ao chassi (e ao PC), direcionado para o ponto médio da perna. DFoFi: 100 cm, podendo ser utilizado 110 a 120 cm com o fim de reduzir a divergência do feixe de raios x e de incluir uma parte maior do corpo. PERNA 1. AP (BÁSICA) 26 Flexionar o joelho cerca de 45º e se certificar de que a perna esteja rodada em uma posição de perfil verdadeiro. RC ao chassi, direcionado para o ponto médio da perna. DFoFi: 100 cm, podendo ser utilizado 110 a 120 cm com o fim de reduzir a divergência do feixe de raios x e de incluir uma parte maior do corpo. PERNA 2. PERFIL MÉDIO-LATERAL (BÁSICA) 27 Paciente em DD. Girar a perna internamente de 3º a 5º (ou até que a linha intercondilar esteja // ao plano do chassi) para um AP verdadeiro. Alinhar o RC // ao platô tibial, a um ponto localizado 1,25 cm distal ao ápice da patela. Para determinar se o RC está // ao platô tibial, deve-se medir a distância da EIAS até o tampo da mesa para determinar seu ângulo (RC), isto para que o espaço articular apareça aberto. RAIO CENTRAL: < 19 cm, coxa e nádegas pequenas - 3º a 5º caudal. 19 a 24 cm, porte médio - 0º. > 24 cm, coxa e nádegas grandes - 3º a 5º cefálicos. JOELHO 1. AP (BÁSICA) 28 Paciente em decúbito lateral (direito ou esquerdo). Flexionar o joelho de 20º a 30º para obtermos um perfil absoluto. RAIO CENTRAL: Pacientes de pequeno porte e pelve larga - 7º a 10º cefálico. Homem alto com pelve estreita - 5º cefálico. Porte médio - 5º a 7º cefálico. Ponto anatômico: 2, 5 cm medial ao epicôndilo medial. JOELHO 2. PERFIL (BÁSICA) 29 Fazer ambas as rotações (medial e lateral), ou caso opte-se por uma, fazer a rotação medial. Paciente em semidecúbito dorsal com todo o corpo e a perna rodados parcialmente para fora do local de interesse. Rodar a perna internamente e depois externamente a 45º. RC: o mesmo que na incidência em AP. JOELHO 3. AP OBLÍQUAS MEDIAL E LATERAL (BÁSICAS) Usado para avaliar processos degenerativos das cartilagens do joelho. Mais comum se fazer AP, mas faz-se também o PA. OBSERVAÇÃO 1. O ângulo do raio central deve estar // ao platô tibial, para mostrar os espaços articulares abertos. JOELHO COM CARGA 4. AP BILATERAL (ESPECIAL) 30 Paciente em posição ortostática, sobre um degrau acoplado ou banqueta de madeira, de modo a ficar suficiente alto para receber o feixe horizontal do tubo de raios-x. RC ao filme (e ao PC), direcionado a um ponto médio entre as articulações do joelho e 1,25 cm abaixo do ápice da patela. RAIO CENTRAL: Paciente magro: 5º a 10º caudal. Paciente médio: 0º. JOELHO COM CARGA 4. AP BILATERAL (ESPECIAL) 31 Também conhecido como Método de Rosemberg. Flexionar os joelhos cerca de 45º ,pés apontados para frente, coxas contra a mesa de exame e utilizar o RC a 10º caudais (// aos platôs tibiais) ao nível das articulações do joelho. JOELHO COM CARGA 4. PA AXIAL BILATERAL (ALTERNATIVO) 32 JOELHO COM CARGA 6. PERFIL (ESPECIAL) 33 34 Paciente em DV. Flexionar a perna de interesse cerca de 40º a 50º. RC angulado de 40º a 50º caudal, à perna, direcionado à linha média da crista poplítea. FOSSA INTERCONDILIANA 1. MÉTODO DE CAMP COVENTRY (BÁSICA) Paciente ajoelhado sobre a mesa. Apoiar o peso no joelho não afetado. Inclinar o corpo de 20º a 30º para frente, o que resulta numa flexão do joelho de 60º a 70º. RC ao chassi (e ao PC) e à perna, direcionado à linha média da crista (ou prega) poplítea. 35 FOSSA INTERCONDILIANA 2. MÉTODO DE HOLMBLAD (ALTERNATIVA) Paciente em DD. Flexionar o joelho de 40º a 45º. Colocar o chassi debaixo do joelho (elevando-o o máximo possível para que fique o mais próximo do joelho). RC de 40º a 45º cefálico, para que fique à perna e direcionado para um ponto localizado a 1,25 cm distal ao ápice da patela. 36 FOSSA INTERCONDILIANA 3. AP AXIAL (ESPECIAL) Ao utilizarmos o chassi curvo o AP axial passa-se a chamar MÉTODO DE BECLÉRE. 37 FOSSA INTERCONDILIANA 4. MÉTODO DE BECLÉRE (ESPECIAL) 38 Paciente em DV. Fazer uma rotação interna da região anterior do joelho em cerca de 5º para um PA verdadeiro. Alinhar a linha interepicondiliana // com o plano do chassi. Habitualmente, isso exige uma rotação do joelho de cerca de 5º. RC ao filme (e ao PC), direcionado para a região média da patela (que fica normalmente no meio da crista poplítea). PATELA 1. PA (BÁSICA) 39 OBSERVAÇÕES 1. Se o paciente não puder assumir a posição de decúbito ventral, pode- se fazer a incidência como AP de joelho. 2. Uma fratura potencial de patela exige maiores cuidados para não flexionar o joelho e para fornecer apoio sob a coxa, de modo a não impor uma pressão direta sobre a região da patela. PATELA 1. PA (BÁSICA) 40 Paciente em decúbito lateral externo (direito ou esquerdo). Flexionar o joelho apenas cerca de 5º a 10º, pois uma flexão maior pode separar fragmentos de fratura, se presentes. RC ao chassi (e ao PS) direcionado para a região média da articulação patelofemoral. PATELA 2. PERFIL (BÁSICA) OBSERVAÇÕES Esta incidência também pode ser obtida como uma lateral transversal à mesa, sem flexão do joelho e com feixe horizontal. 41 Paciente em DD com joelhos flexionados a 40º sobre a extremidade da mesa, repousando em suporte para perna. Também conhecida como Axial ou Nascente e ainda como Linha do Horizonte. RC a 30º podálicosa partir da posição horizontal (em relação aos fêmures) e direcionado a um ponto médio entre as patelas. DFoFi: 1,20 a 1,80 cm. PATELA 3. MERCHANT BILATERAL (BÁSICA) 42 OBSERVAÇÕES O conforto e o relaxamento total do paciente são essenciais. Os músculos quadríceps femorais devem estar relaxados para evitar a subluxação da patela, quando tracionada para dentro do sulco intercondiliano, o que pode resultar em uma falsa interpretação. PATOLOGIA DEMONSTRADA Subluxação da patela e outras anormalidades da patela e da articulação patelofemoral. PATELA 3. MERCHANT BILATERAL (BÁSICA) VANTAGEM DO MÉTODO Não necessita de nenhum equipamento especial. DESVANTAGEM DO MÉTODO Para aqueles pacientes que tenham dificuldades em segurar o chassi. 43 PATELA 4. AXIAL ÍNFERO-SUPERIOR (ESPECIAL) Paciente em DD, pernas unidas e com apoio sobre os joelhos formando um ângulo de 40º a 45º (pernas relaxadas). Apoiar o chassi sobre a coxa de modo que fique ao RC. RC de 10º a 15º infra-superiormente, para se posicionar tangencialmente à articulação patelofemoral. DFoFi: 100 a 120 cm. 44 PATELA 4. AXIAL ÍNFERO-SUPERIOR (ESPECIAL) Paciente em DV. Flexionar o joelho a 45º. Manter o pé do paciente seguro com atadura ou repousando sobre o colimador. RC de 15º a 20º a partir do eixo longitudinal da perna (tangencial à articulação patelofemoral) e direcionado para a porção média da articulação patelofemoral. 45 PATELA 5. MÉTODO DE HUGHSTON (ESPECIAL) OBSERVAÇÃO Não realizar esta incidência antes que se tenha descartado a fratura de patela através de outras incidências. DESVANTAGEM DO MÉTODO A flexão aguda contrai o quadríceps da coxa e traciona a patela para dentro do sulco intercondiliano. PATELA 5. MÉTODO DE SETTEGAST (ESPECIAL) 46 Paciente em decúbito ventral. Flexione o joelho lentamente a 90º. Solicitar ao paciente que mantenha esta posição segurando uma atadura. RC de 15º a 20º tangencialmente ao espaço patelofemoral. PATELA 5. MÉTODO DE SETTGAST (ESPECIAL) 47 48 Alinhar o fêmur com o RC e com a LCM ou do chassi. Para a parte média e distal do fêmur, rodar a perna internamente cerca de 5º para uma incidência AP verdadeira, similar à AP do joelho e para a porção proximal do fêmur, uma rotação interna da perna de 10º a 15º se faz necessária, similarmente à AP do quadril (para deixar o colo do fêmur em perfil). Devemos incluir as duas articulações no exame (joelho e coxofemoral). FÊMUR 1. AP (BÁSICA) RC ao fêmur (e ao PC) e ao chassi e direcionado para o ponto médio do fêmur. 49 OBSERVAÇÕES Em exames iniciais do fêmur, devem ser incluídas ambas as articulações. Para um adulto de porte médio, um segundo chassi menor deve então ser utilizado para uma incidência AP do joelho ou do quadril, assegurando-se que tanto a articulação do quadril quanto a do joelho estejam incluídas. FÊMUR 1. AP (BÁSICA) 50 Flexionar o joelho aproximadamente 45º com o paciente deitado sobre o lado afetado e alinhar o fêmur com a LCM. Colocar a perna não afetada por trás da perna afetada para evitar super- rotação. RC ao fêmur (e ao PS) direcionado para o ponto médio do chassi. FÊMUR (BÁSICA) 2. PERFIL (MÉDIO-LATERAL - PORÇÃO DISTAL) 51 Flexionar o joelho aproximadamente 45º com o paciente deitado sobre o lado afetado e alinhar o fêmur com a LCM. Estender e apoiar a perna não-afetada por trás do joelho afetado e manter o paciente girado posteriormente cerca de 15º para evitar sobreposição da porção proximal do fêmur e a articulação do quadril. FÊMUR (BÁSICA) 2. PERFIL (MÉDIO-LATERAL - PORÇÃO DISTAL) 52 Ajustar o filme para incluir a articulação do quadril, considerando a divergência do feixe de raios x (palpar EIAS e colocar a margem superior do chassi ao nível desse marco de referência). RC ao fêmur (e ao PC) direcionado para o ponto médio do chassi. FÊMUR (BÁSICA) 2. PERFIL (MÉDIO-LATERAL - PORÇÃO DISTAL) 53 FÊMUR (BÁSICA) 3. PERFIL (LÁTERO-MEDIAL PORÇÃO DISTAL) INICÊNCIA PARA TRAUMATISMO Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53
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