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FISIOLOGIA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR E CARDIOVASCULAR E RESPIRATRESPIRATÓÓRIARIA Daniel Godoy MartinezDaniel Godoy Martinez EE--mail: mail: danielgmartinez@usp.brdanielgmartinez@usp.br JuJuíízz de de ForaFora--MGMG 20092009 FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓTIA Coração Sistema Cardiovascular Sistema Respiratório Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo – Parassimpático (Vagal) – Simpático Controle do Sist. Cardiovascular e Respiratório à curto prazo Respostas agudas ao exercício físico CORAÇÃO Revisão anatômica do coração Pressão no VE é 5 vezes maior que no VD. Músculo Cardíaco Gap Junctions Características da célula cardíaca Cronotropismo: capacidade da própria célula cardíaca gerar estímulos elétricos (automatismo). Badmotropismo: excitabilidade Dromotropismo: condutibilidade Inotropismo: força de contração (contratilidade). Atividade Elétrica Cardíaca Atividade Elétrica Cardíaca AD – Átrio Direito AE – Átrio Esquerdo RD – Ramo Direito RE – Ramo Esquerdo NSA – Nódulo Sino-Atrial NAV – Nódulo Átrio-Ventricular FIA – Feixe Internodal Anterior FIM - Feixe Internodal Médio FIP - Feixe Internodal Inferior VCS – Veia Cava Superior VCI - Veia Cava Inferior VP – Veias Pulmonares Análise do ECG Ondas e intervalosOndas e intervalos Onda P: 1ª onda positiva do ECG, despolarização atrial. Onda Q: 1ª onda negativa do ECG e do complexo QRS. Onda R: 1ª onda positiva do complexo QRS. Onda S: 2ª onda negativa do ECG e do complexo QRS. Intervalo QRS: despolarização ventricular. Onda T: última onda positiva do EGC, repolarização ventricular. Onda U: Repolarização dos músculos papilares; repolarização do septo interventricular. Irrigação sanguínea do miocárdio Artéria Aorta Irrigação sanguínea do miocárdio SumSumááriorio dasdas coroncoronááriasrias A. CoronA. Coronáária descendente anteriorria descendente anterior –– 11’’ , 2, 2’’e 3e 3’’ diagonaldiagonal A. CoronA. Coronáária direitaria direita –– Descendente posteriorDescendente posterior –– Ventricular posterior direitaVentricular posterior direita A. CoronA. Coronáária circunflexaria circunflexa –– 11’’ , 2, 2’’e 3e 3’’ marginalmarginal CICLO CARDÍACO CURVA PRESSÃO VOLUMECURVA PRESSÃO VOLUME Fase I: Período de Enchimento Fase II: Período de Contração Isovolumétrica (0,04seg) Fase III: Período de Ejeção Fase IV: Período de Relaxamento Isovolumétrico Incisura dicrótica Circulação Sistêmica e Circulação Pulmonar Contração Cardíaca A torA torçção cardão cardííaca, no ciclo cardaca, no ciclo cardííaco, aco, éé responsresponsáável pela ejevel pela ejeçção de 70% do ão de 70% do volume de sangue que chega ao volume de sangue que chega ao ventrventríículo.culo. ContraContraçção: no sentido antião: no sentido anti--horhoráário rio ((TwistingTwisting)) Relaxamento: no sentido horRelaxamento: no sentido horáário rio ((UntwistingUntwisting).). CICLO CARDCICLO CARDÍÍACOACO Bulhas 1- Fechamento Válvulas Atrioventriculares. 2- Fechamento Válvulas semilunares pulmonar e aórtica. 3- Abertura das Válvulas Atrioventriculares vibração nas paredes do ventrículo (enchimento rápido). 4- Sístole atrial. Volumes e medidas PA = DC x RVP DC = FC x VS VS = VDF – VSF FE = VDF-VSF x 100 VDF RVP = PAM DC PAM = (PAS-PAD) +PAD 3 PFP ou DP = FC x PAS Caso 1- Pacientes MCL, 45 anos, sexo masculino, saudável. Ao ecocardiograma apresentou FE=70%, VDF=120ml e com FC de repouso de 65bpm. Qual é o DC desse paciente em repouso? 0,70=120-VSF/120 VSF=36ml VS=120-36 VS=84ml/min DC=84 x 65 DC=5460ml/min ou 5,46L/min Caso 2 2- ABC, 30 anos, sexo feminino, saudável. Apresentou em repouso: PAM=93mmHg, PAD=80mmHg, DC=5,6L/min e VS=70ml. Qual é o DP desse paciente em repouso? 5600=FCx70 FC=80bpm 93=(PAS-80)+80 3 PAS=119mmHg DP=80x119 DP=9520mmHg.bpm SistemaSistema CardiovascularCardiovascular SISTEMA CARDIOVASCULAR •Coração (Bomba Propulsora) •Artérias (circuito de distribuição de alta pressão) •Capilares (canais de permuta) •Veias (circuito de coleta e retorno de baixa pressão) Diâmetro Áreas Aorta 25mm 2,5 cm2 Artérias 4 mm ↑ m. lisa 20 cm2 Arteríolas 30 µ ↑área sec.transv. 40 cm2 Capilares 8 µ 2.500 cm2 Vênulas 20 µ 250 cm2 Veias 5 mm 80 cm2 Veias cava 30 mm 8 cm2 Distribuição do fluxo sangüíneo SistemaSistema RespiratRespiratóóriorio SISTEMA RESPIRATSISTEMA RESPIRATÓÓRIORIO NarizNariz e e bocaboca OrofaringeOrofaringe LaringeLaringe TraquTraquééiaia BrônquioBrônquio Principal D Principal D e Ee E BrônquioBrônquio D lobar D lobar (sup, (sup, mméédd, , infinf)) BrônquiBrônqui E lobar (sup, E lobar (sup, infinf, , llííngulangula)) BrônquiosBrônquios segmentaressegmentares BronquBronquííoloolo terminalterminal BronquBronquííoloolo respresp. 1. 1oo, , 22oo e 3e 3oo ordemordem.. DuctoDucto alveolaralveolar Saco alveolarSaco alveolar alvalvééoloolo Zona de respiração Zona de condução SISTEMA RESPIRATSISTEMA RESPIRATÓÓRIORIO As células que revestem os alvéolos são denominadas de pneumócitos tipo I (estrutura) e pneumócitos tipo II (surfactante: lipoproteína que reveste a superfície dos alvéolos sob a forma de uma fina película de material tensoativo essencial para manter sua estabilidade). Volumes e capacidades pulmonares MMúúsculossculos respiratrespiratóóriosrios ExpiratExpiratóóriosrios Intercostal interno Reto abdominal Oblíquo interno Oblíquo externo Transverso abdominal InspiratInspiratóóriosrios Diafragma Intercostal externo Acessórios: Escalenos Esternocleidomastóideo Peitoral maior Peitoral menor Sistema Nervoso Autônomo Sistema Nervoso Autônomo Regula a homeostasia e reprodução. Regula a circulação, a respiração, a digestão, o metabolismo, as secreções, a temperatura corporal e a reprodução. ParassimpParassimpááticotico ((VagalVagal)) ““rest and digestrest and digest” SimpSimpááticotico ““flightflight--oror--fightfight”” ” Divisão simpDivisão simpáática e tica e parassimpparassimpááticatica do sistema do sistema nervoso autônomonervoso autônomo -- diferendiferençças anatômicasas anatômicas -- neurotransmissoresneurotransmissores prpréé-- e pe póóss-- ganglionaresganglionares -- receptores e areceptores e açções nos ões nos óórgãos alvo rgãos alvo NeurotransmissoresNeurotransmissores prpréé-- e pe póóss-- ganglionaresganglionares Ações nos órgãos alvo Ações nos órgãos alvo Controle autonômico sobre o coração Controle autonômico sobre o coração SNP Acetilcolina Receptores muscarínicos GMPc Influxo de cálcio Cronotrópico Dromotrópico Inotrópico (menos) SNS Catecolaminas Receptores adrenérgicos Influxo de cálcio Cronotrópico Inotrópico Dromotrópico Atividade Nervosa Simpática Muscular MicroneurografiaMicroneurografia Regulação do Fluxo Sangüíneo Objetivo: > Fornecer um fluxo sangüíneo adequado para o tecido com maior metabolismo, possibilitando uma maior permuta entre o sangue e as células •Fatores Locais •Fator Neural •Fator Humoral •Fatores Locais •Fator Neural •Fator Humoral Aumento do metabolismo local PO2 pH ADP PCO2 Temperatura Oxido Nítrico •Fatores Locais •Fator Neural •Fator Humoral Atividade Nervosa Simpática •Fatores Locais •Fator Neural •Fator Humoral Vasodilatação da musculatura ativaAdrenalinaNoraadrenalina Fluxo Sangüíneo Muscular Pletismografia de oclusão venosa REGULAREGULAÇÇÃO DO SISTEMA ÃO DO SISTEMA CARDIOVASCULARCARDIOVASCULAR RegulaRegulaçção da Pressão Arterial em ão da Pressão Arterial em RepousoRepouso • Regulação a curto prazo: (Neuro-Humoral) Barorreflexo Cardiopulmonares Quimiorreflexo • Regulação a longo prazo: (Pressão/Natriurese/Diurese) Mecanismos de feedback rim/ Fluidos Corporais BarorreflexoBarorreflexo Variabilidade da Pressão Arterial 50 150 mmHg Controle 50 150 mmHg Sem Barorreflexo Desnervação Sinoaórtica Arco reflexo Variação200 Basal Resposta100 0 Variação Centro Integrador PA Pressorreceptores NTS BVLc BVLr Vago NA/DMV Simpático FC VS CV RP RV DC PA + + + + + - + -+ PA Pressorreceptores NTS BVLc BVLr Vago NA/DMV Simpático FC VS CV RP RV DC PA + NA= núcleo ambíguo; DMV= núcleo dorsal motor do vago; CV= capacitância venosa; • Glutamato = mediador excitatório • GABA = mediador inibitório PROTOCOLOS EXPERIMENTAIS Nitroprussiato de Sódio PAM FC Fenilefrina PAM FC Pressão Arterial Método Indireto Oscilométrico Pressão Arterial Método Direto Pressão Arterial (Método Indireto) Como medir a pressão arterial? Como Medir a Pressão Arterial Fluxo LaminarFluxo Laminar OclusãoOclusão ••Não Tem SomNão Tem Som Pressão do Pressão do ManguitoManguito Fluxo TurbilhãoFluxo Turbilhão ••Som de Som de ••``KorotkoffKorotkoff ••Não Tem SomNão Tem Som Manobra de Manobra de ValsalvaValsalva CardiopulmonaresCardiopulmonares • Aferentes Vagais Mielinizados • Aferentes Vagais não Mielinizados • Aferentes Simpáticos Aferentes Cardíacos Vagais não Mielinizados PA Pressorreceptores + + + + NTS BVLc BVLr Vago + + -NA/DMV -+ Simpático FC VS CV RP RV DC PA Aferentes Cardíacos Vagais Mielinizados Volume Cardiorreceptores Integração Bulbar Simpático + + + + Simpático Hipófese Posterior Vasopressina Liberação de peptídeo natriurético atrial. Aferentes Simpáticos Pressão de Perfusão das Coronárias Cardiorreceptores + + + + Integração Bulbar Controle da PA ? PROTOCOLO EXPERIMENTAL Lower-Body Negative Pressure QuimiorreflexoQuimiorreflexo Quimiorreceptores NTS BVLc BVLr Simpático FC VS CV RP RV DC PA + PCO2 PHPO2 X + + + + AvaliaAvaliaçção do Controle ão do Controle QuimiorreflexoQuimiorreflexo Protocolo Experimental 1Protocolo Experimental 1 AvaliaAvaliaçção do Controle ão do Controle QuimiorreflexoQuimiorreflexo PerifPerifééricorico InalaInalaçção de mistura gasosa ão de mistura gasosa hiphipóóxicaxica (10% de (10% de OO22 e 90% e 90% NN22)) BasalBasal HipHipóóxiaxia 3 min 3 min 3 min3 min Protocolo Experimental 2Protocolo Experimental 2 AvaliaAvaliaçção do Controle ão do Controle QuimiorreflexoQuimiorreflexo CentralCentral InalaInalaçção de mistura gasosa ão de mistura gasosa hiperchipercáápnicapnica (7% de (7% de COCO22 e 93% e 93% OO22)) BasalBasal HipercapniaHipercapnia 3 min 3 min 3 min3 min Pressão Arterial Freqüência Cardíaca Saturação de Oxigênio oxímetro de pulso Pressão Parcial de CO2 capnógrafo Quimiorreceptor Central PCO2 PH Quimiorreceptores Periféricos PO2 PROTOCOLO EXPERIMENTAL Basal Hipóxia PROTOCOLO EXPERIMENTAL Basal Hipercapnia EXERCEXERCÍÍCIOCIO AGUDOAGUDO CRÔNICOCRÔNICO MMÁÁXIMOXIMO SUBMSUBMÁÁXIMOXIMO CARGACARGA ABSOLUTAABSOLUTA RELATIVARELATIVA DINÂMICODINÂMICO ESTESTÁÁTICOTICO EFEITOS AGUDOS DO EXERCÍCIO DINÂMICO SOBRE O SISTEMA CARDIOVASCULAR RESPOSTA CARDIOVASCULARRESPOSTA CARDIOVASCULAR DURANTE O EXERCDURANTE O EXERCÍÍCIO FCIO FÍÍSICOSICO PROGRESSIVO MPROGRESSIVO MÁÁXIMOXIMO FREQFREQÜÜÊNCIA CARDÊNCIA CARDÍÍACA DURANTE EXERCACA DURANTE EXERCÍÍCIO CIO PROGRESSIVO MPROGRESSIVO MÁÁXIMO XIMO VOLUME SISTVOLUME SISTÓÓLICO DURANTE EXERCLICO DURANTE EXERCÍÍCIO CIO PROGRESSIVO MPROGRESSIVO MÁÁXIMO XIMO Regulação do Volume Sistólico Curva de Frank-Starling “A força desenvolvida por uma câmara cardíaca durante a contração é diretamente proporcional ao grau de estiramento a que as fibras miocárdicas estão submetidas no período imediatamente anterior ao início da contração”. CONTROLE DO VOLUME SISTCONTROLE DO VOLUME SISTÓÓLICO LICO DURANTE O EXERCDURANTE O EXERCÍÍCIOCIO CICLO CARDCICLO CARDÍÍACOACO C Pressão III II IV VDF VSF I Volume I- Enchimento ventricular II - Contração isovolumétrica III- Ejeção ventricular IV- Relaxamento isovolumétrico AUMENTO DE RETORNO VENOSOAUMENTO DE RETORNO VENOSO ↑ VDF → VSF → C ↑ VSPressão Volume FASE INICIAL DO EXERCFASE INICIAL DO EXERCÍÍCIOCIO ↑ VDF → VSF ↑ C ↑ VSPressão Volume DURANTE O EXERCDURANTE O EXERCÍÍCIOCIO Pressão VDF ≅ repouso ↓ ↓ VSF ↑ ↑ C → VS Volume DDÉÉBITO CARDBITO CARDÍÍACO DURANTE EXERCACO DURANTE EXERCÍÍCIO CIO PROGRESSIVO MPROGRESSIVO MÁÁXIMO XIMO RESISTÊNCIA VASCULAR RESISTÊNCIA VASCULAR PERIFPERIFÉÉRICA RICA DURANTE O EXERCDURANTE O EXERCÍÍCIOCIO RVP = PAM RVP = PAM DCDC RESISTÊNCIA VASCULAR PERIFRESISTÊNCIA VASCULAR PERIFÉÉRICA DURANTERICA DURANTE O EXERCO EXERCÍÍCIO FCIO FÍÍSICO PROGRESSIVO MSICO PROGRESSIVO MÁÁXIMO XIMO 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 TEMPO (minutos) u n i d a d e s Saudável HAS Basal 2 4 6 8 101 3 5 97 PRESSÃO ARTERIAL DURANTE EXERCPRESSÃO ARTERIAL DURANTE EXERCÍÍCIO CIO PROGRESSIVO MPROGRESSIVO MÁÁXIMO XIMO DISTRIBUIDISTRIBUIÇÇÃO DO FLUXO SANGUÃO DO FLUXO SANGUÍÍNEONEO REPOUSO X EXERCREPOUSO X EXERCÍÍCIOCIO InteraInteraçção entre controle neural e metabão entre controle neural e metabóólicolico do fluxo muscular do fluxo muscular SimpatSimpatóóliselise funcionalfuncional ““VasoconstricVasoconstricççãoão simpsimpáática no mtica no múúsculo em atividade sculo em atividade éé sobrepujada por fatores vasodilatadores locais resultando emsobrepujada por fatores vasodilatadores locais resultando em uma uma dessensibilizadessensibilizaççãoão mmúúsculo liso vascular sculo liso vascular ààs catecolaminass catecolaminas”” DDÉÉBITO CARDBITO CARDÍÍACOACO DURANTE O EXERCDURANTE O EXERCÍÍCIOCIO DC = FC x VSDC = FC x VS FREQFREQÜÜÊNCIA CARDÊNCIA CARDÍÍACA, DACA, DÉÉBITO CARDBITO CARDÍÍACO e VOLUME ACO e VOLUME SISTSISTÓÓLICO DURANTE EXERCLICO DURANTE EXERCÍÍCIO PROGRESSIVO MCIO PROGRESSIVO MÁÁXIMO XIMO FREQÜÊNCIA CARDÍACA DÉBITO CARDÍACO VOLUME SISTÓLICO Basal 10 20 40 60 80 10030 50 70 90 % VO2 máximo Mecanorreceptores Metaborreceptores Mecanismo neural do reflexo muscular Mecanismo Neural Central Reflexo Pressórico ao Exercício Comando Central Comando CentralComando Central •Exercício Isométrico (30% CVM) X Mecanorreceptores Metaborreceptores Comando Central X XPROTOCOLO EXPERIMENTAL Oclusão Circulatória RecBasal Exercício Isométrico (30% CVM) 3 6 8 110 Tempo (minutos) 80 90 100 110 120 130 140 15 20 25 30 35 40 45 0 0 Baseline 1 2 3 2 Handgrip Exercise (30% MVC) Circulatory Arrest (min) M e a n B P ( m m H g ) M S N A ( b u r s t s / m i n ) Baseline 1 2 3 2 Handgrip Exercise (30% MVC) Circulatory Arrest (min) Referências Fisiologia do ExercFisiologia do Exercíício, cio, McArdleMcArdle.. Fisiologia, Margarida Aires.Fisiologia, Margarida Aires. Fisiologia, Berne RM.Fisiologia,Berne RM. danielgmartinez@usp.brdanielgmartinez@usp.br FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓTIA CORAÇÃO Características da célula cardíaca Sumário das coronárias CICLO CARDÍACO Caso Sistema Cardiovascular Sistema Respiratório Músculos respiratórios Sistema Nervoso Autônomo Sistema Nervoso Autônomo Regulação da Pressão Arterial em Repouso Variabilidade da Pressão Arterial Centro Integrador Manobra de Valsalva PROTOCOLO EXPERIMENTAL þÿ
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