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C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN AGREGADO EM ESTADO COMPACTADO SEC0 DETERMINACAO DA MASSA UNITARIA M&do de Enraio 18.323 NBR 7810 MAR/83 1 OBJETIVO Esta Norma prescreve o metodo para a determind& da massa unitaria de agregados em estado compactado e seco. 2 NORMA ElOU DOCUMENT0 COMPLEMENTAR Na aplica& desta Norma, - - . e necessar,o consultar: NBR 7211 - Agregados para concreto - Especifica&. 3 DEFINICAO Para 05 efeitos data Norma, 6 adotada a definiqk de 3.1. ?.I :hzst‘u unitrjrio de Lm agrcgado no estado con;,actadu seco Quociente da massa do agregado lanGado e compactado de acordo corn o estabelecido nesta Norma, e 5eu volume. 4 APARELHAGEM Deve set uma barra de ago reta, corn 600 mm de comprimento, 16 mm de diametro,com superficie lisa e extremidade semi-esferica corn o me~mo diametro. E facultada a coloca& de punho em uma das extremidades da barra para facilitar o seu man"- seio pelo operador. Origem: ABNT 18:02.02-002/82 CB-18 - Cornit Brasileiro de Cimento, Concrete e Agregados CE-,18:02.02- ComissZo de Estudo de Determina@o do Peso Unitkio de Agregados SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO E QUALIDADE INDUSTRIAL DE NORMAS TECNICAS 0 P&war-chsve: agregados - massa unitiria - concrete I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CD,,: 691.322.5:531.75 Todos 01 dire&s resarvador 3 tiginas C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN 2 4.3 Estufa Para secagem a (105 - 11O)OC. NBR 7810/83 4.4 Hecipientes de me&& 4.4.1 Devem ser metalicos cilindricos, corn alias, suficientemente rrgidos para que nao se deformem. As superficies internas, devem ser lisas, sem defeitos e o Sngulo formado pela base e qualquer geratriz do cilindro dew ser de(90 + 0,5)C 0s recipientes de (15, 30 e 90) litros devem ter a borda reforsada externamen- te por urn colar de aproximadamente 40 mm de altura, confeccionado corn chapa de 3,0 mm de espessura. As dimensoes dos recipientes sao indicados na Tabela. Agregado Dimensao maxima Caracteristica (conforme NBR 721 1) (mm) 4,8 < Dmax s 12,s 12,s < Dmax :: 38 38 < Dmax 5 76 76 < Dmax < 152 TABELA - Dimens&% dos recipienter Recipiente Capacidade nomi na I (dm3) 3 15 30 90 - - Diametro intern0 (mm) 150 250 350 450 Al tura interna (mm) 170 360 312 566 Espessura da chapa ( rnlli ) 4.4.2 A aferisao do recipiente deve ser feita coma segue: a) encher o recipiente corn aqua 5 temperatura ambiente e cobrir corn uma placa de vidro piano de modo que nao fiquem bolhas de ar; b) limpar cuidadosamente a aqua extravasada e determinar o peso do con- junta; c) destapar o recipiente e determinar a temperatura da agua em graus Cel - sius; d) esvaziar o recipiente e secar em estufa; e) pesar 0 recipiente seco, assim como a placa de vidro, que tambern de- vera estar seca. Estas pesagens deverao ser efetuadas corn aproxima+ de + 0,2% das massas a determinar; - f) a capacidade do recipiente, expressa em decimetros ctibicos, 6 dada pe - lo quociente da diferen$a das massas determinadas, expressas em kg,pe - lo valor da massa especifica da agua consider-ado igual a 1,00 kg/cm3, na faixa de varia$ao de temperatura de (22 + 10)°C. C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN NBR 7810/83 3 5 EXECUCAO DO ENSAIO 5.1 Amostra 0 ensaio sera executado corn amostra de agregado seco em estufa a (105 - 110) oC at6 a constancia do peso ser perfeitamente homogeneizada. 0 seu volume deve ser no mrnimo duas vezes o correspondente a capacidade do recipiente a ser usado. 5.2 uetemina@o da massa unit&ia em estado cmpactudo scco 5.2.1.1 Encher o recipiente at6 l/3 do volume e nivelar a superfieie corn as m&s. Dar 25 golpes corn a haste, distribuidos uniformemente pela superficie. En- cher o 20 terse do volume e repetir a operaGao acima descrita. Finalmente, en- cher a 3a. camada at6 sobrar material acima da superficie do recipiente e repe- tir a opera$ao. Nivelar a superficie corn as maos ou corn uma regua de faces para- lelas de tal maneira que as pequenas protubersncias dos graos maiores do agrega- do compensem os maiores vazios abaixo do piano da borda do recipiente. 5.2.1.2 Nest=2 P~OC~SSO, 05 g0lpe5 na la. camada 60 devem atingir o fundo do re - cipiente, corn forsa. No adensamento da 2a. e 3a. camadas, a haste de socamen to Go dew penetrar na camada subjacente j;i adensada. 5.2.1.3 Cheio o recipiente, sers o mesmo pesado corn o material nele contido. A massa do agregado x1-2 a diferen5.a entre a rnassa do recipiente cheio e a massa do recipiente vazio. 5.2.2.1 A compactasao dew ser feita inclinando o recipiente sobre base plana at6 que o ponto mais elevado do fundo atinja a altura de 5 cm e em seguida dei- xando-o cair livremente; cada uma das t&s camadas deve receber 50 golpes, sendo 25 de “ITI lado e 25 de outt-o, alternadamente. Nivelar a superficie corn as ma”os ou corn uma regua de faces paralelas, de tal maneira que as pequenas protuberan- cias dos graos’maiores do agregado compensem os maiores vazios abaixo do plan0 da borda do recipiente. 5.2.2.2 Cheio o recipiente, sera o mesmo pesado corn o material nele contido. A massa do agregado sera a difererqa entre a massa do recipiente cheio e a maSSa do recipiente vazio. 6 RESULTADOS Dividindo-se a massa do agregado pelo volume do reciplente, teremos o valor da massa unitaria do agregado, no estado compactado seco, que sera expresso em kg/dm3 corn aproxima$o de 0,Ol kg/dm3 e devera ser a m6di.z dos resultados indi- viduais obtidas em pelo menos tr& determina@es. Estes resultados individuais nao deverao apresentar desvios em rela@o a m6dias,maiores que 1%.
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