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Pensamento Econômico IV Professor Javier Evelyn Kiori Nagaoka Matrícula 114004063 HICKS, John R.. Sr. Keynes e os Clássicos: uam sugestão de interpretação. Introdução Objetivos Apresentar as implicações da Teoria Geral frente às doutrinas da teoria Clássica. Objeto de Estudo O equilíbrio entre oferta e demanda e suas implicações Metodologia Comparação com teorias clássicas. Principais Assuntos / Idéias Pág. 144 Para Hicks, a teoria de Pigou se desenvolve em termos reais, não apenas em termos de salários reais e desemprego. Ao contrário da maioria dos clássicos, que utilizam os conceitos monetários, Pigou adota conceitos de “bens-salários”. O autor parece discordar da abordagem de Keynes ao tomar Pigou como principal representante dos clássicos e, assim, fará uma análise com um modelo mais “grosseiro” que o do professor Pigou, para tentar demonstrar que mesmo assim as análises e Keynes são válidas. Pág. 145 Hicks supõe curto prazo, quantidade de equipamentos constante e mão-de-obra homogênea. A depreciação, para ele, pode ser negligenciada, de modo que a produção de bens de investimentos correspondem a investimentos novos. O salário nominal w é exógeno. A produção dos bens de investimento (x) e dos bens de consumo (y) são funções do número de empregados de suas respectivas produções, Nx e Ny. Consideraremos a renda total I = wx( dNx /d.x) + wy( dNy/dy) Admintindo “a "Equação Quantitativa de Cambridge", isto é, a hipótese de que há uma relação clara entre a renda e a demanda de moeda.”, então M=KI, em que M é a demanda de moeda, K é a distribuição entre pessoas com demandas de saldos líquidos relativamente grandes ou relativamente pequenos e I é a renda total. Pág. 146 Sendo Ix a renda total gerada no setor de investimentos, temos que a demanda de capital (investimentos) depende da taxa de juros: Ix=C(i). Isso é o que Keynes chama de Eficiência Marginal do Capital, segundo Hicks. Como investimento é igual a poupança S, essa depende dos juros e do investimento, nos dando três equações principais: M = Kl, I x = C(i) e Ix = S(i, I) Dela sabemos que a renda total I depende da quantidade de moeda M Pág. 147 Pág. 148 Pág. 149 Pág. 150 Pág. 151 Pág. 152 Pág. 153 Pág. 154 Pág. 155 Pág. 156
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