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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM serviço social
4º semestre (flex)
MARIA DE NAZARÉ SILVA COSTA
 
 
 TEMA: maioridade penal no Brasil
Capanema
2015
MARIA DE NAZARÉ SILVA COSTA
 TEMA: maioridade penal no Brasil
Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Serviço social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de: Instrumentalidade em Serviço Social;
Movimentos Sociais;
Políticas Setoriais Contemporâneas;
Pesquisa Social e Oficina de Formação. 
Profs. Amanda Boza,Maria Angela Santini, Maria Lucimar Pereira,Rodrigo Zambon 
Tutor de sala: 
	
 
 Capanema
2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 JUSTIFICATIVA
3 DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA.
4 METODOLOGIA
5 CRONOGRAMA DA PESQUISA
6 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
INTRODUÇÃO
 A presente pesquisa pretende realizar uma consideração a cerca da questão da redução da maioridade penal no Brasil, tendo em vista o crescente índice da criminalidade envolvendo menores infratores.
Esse problema atinge a todos os cidadões, o que faz com que a sociedade brasileira exija dos legisladores uma solução que venha melhora o convívio da população.
O papel do profissional do serviço social e atua na realidade social através do atendimento das diversas e quases infinitas causas como esta, e elaborar pesquisas e construção de propostas que visam o atendimento as necessidades sociais da população.
E sábio que a questão deve ser estudada de forma racional e cautelosa, por isso buscou-se no decorrer deste trabalho ir a fundo no tema abordado.
Os dados adquiridos para a exposição dos argumentos por ser uma pesquisa predominantemente teórica foram concretizados basicamente por meio de documentação indireta.
 
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JUSTIFICATIVA
 O presente trabalho teve por finalidade analisar a redução da maioridade penal no Brasil, questão esta em voga na nossa sociedade, tendo em vista o grande numero de crimes violentos protagonizados por menores ou tendo seu envolvimento direto.
Também se considerou a expressa demonstração de certeza da impunidade relativa a muitos menores infratores, justamente em razão de sua condição de criminalmente inimputáveis, o que os leva á pratica e, após a reincidência na pratica criminosa.
Procurou-se analisar a atuação da legislação brasileira em relação a tais casos, tendo sido verificado que no conceito da área criminal, as determinações vigentes são oriundas.
DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA.
Para iniciar o trabalho uma importante informação trazida por MOFFIL e CASPI (2013), apoiado por trindade (2001) no sentido de que a maioria dos delitos e cometidos por adolescentes, sendo que esse numero cai pela metade por volta dos vinte (20) anos de idade e cerca de 85% depois dos vinte e oito (28) de idade. Isso para uma sociedade que preza pela integridade, se traduz em necessidade de enfrentamento dessa questão.
A proposta de emenda cconstitucional que reduz a maioridade penal de dezoito (18) para dezeseis (16) anos de idade depois de andar esquecida por mais de vinte (20) anos pela camera dos deputados volta a se discutida e se aprovada pelos parlamentares.
Ha necessidade premete de banir a pratica criminosa do meio infantil e juvenil, evitando-se com isso a proliferação criminosa na sociedade, nas mais variadas idades com reflexos nas gerações vindouras. Pode-se e claro, lança mão de estrategias diversificadas de cunho eminetemente educacional, contudo tais estrategias devem ser de abrangencias anteriores ao crime em si.
Os crimes ou contravenções praticados por adolescentes ou crianças são definidas como “atos infracionaarios” e seus praticantes como “Infratores” ou como preferem outros, de “adolescentes em conflito com a lei.
Quanto ao objetivo geral da pesquisa vê-se que os limitesde reforma á constituição, vê-se que a rigidez constitucional existe para que haja ma certa segurança juridica nas relações sociais, para que o amanhã não seja algo incerto na sociedade , pois tal incerteza certamente traria gravissimos entraveis em termos de pacificação social.
Uma constituição positivada não pode ser totalmente imutavel, sob pena de total falta de eficácia por ligitimidade. No entano e verificado que ha mudança de núcleos essenciais na constituição viola o que chamamos de “indentidade constitucional”, tal modificação por conseguinte não significaria uma alteração propriamente dita, mais sim a criação de uma nova ordem constitucional.
E consebido que as medidas brandas que teoricamente visam enfrentar a criminalidade não tem surtido efeitos propostos, na verade tem gerado efeitos reversos , como sentimentos de impunidade e em conseguencia disso o aprofundamento de muitos menores nas varedas da criminalidade, tornando-se mais violentos ou se especializando no crime.
A pesquisa aborda principios constitucionais e infracionarios relacionados aos menores, e ainda os criterios existentes usados para a aferição da maioridade penal. Este trabalho e efetivado a partir de uma pesquisa bibliografica que permitiu analise de diversas doutrinas que fundamenram conceitos e opiniões a respeito do tema.
O objetivo espercifico do presente trabalho te como ponto a redução da menoridade penal bo Brasil, de forma que se praticando por um menor qual quer crime grave, há por parte da sociedade uma comoção que diante desse crime repercussivo clama por “leis penais mais severas” a ponto do legislador sufocado pelo clamor publico, não raro aproveitanto-se da ampla repercução social prepara as correrias um projeto de lei, sem qual quer ponderação aumentando as penas para determinados crimes.
No que diz respeito á redução da maioridade penal, de dezoito (18) para dezeseis (16) anos feri a clausula petrea do direito e garantia individual (art. 60,§ 4º IV), lenza (2008) defende que e perfeitamente possivel esta redução uma vez que apenas não se admite a proposta de emenda (PEC) tendera a abolir o direito e garantia individual, entretanto nada fala acerca da possibilidade de mudanças da materia como o proprio STF ja interpretou.
Segundo o material pesquisado redugindo a maioridade penal de dezoito (18) para (16) anos, o direito a ininputabilidade, visto como garantia individual, não deixará de existir e eventual modificação encontrará inclusive coerência com a responsabilidade politica de poder exercer a capacidade eleitoral ativo (direito de eleger) a partir dos dezeseis (16) anos.
Com efeito, restaria garantia a existencia da impunidade, na qual restariam enquadrados então menores de dezeseis (16) anos.
 De acordo com os sistemas de garantias quando a criança ou adolescente evadir-se ao sistema primario de prevenção, sera incorporado o sistema segundario, no qual o agente operador e o conselho tutelar e se o adolescente estiver em conflito com a lei, isto e, se for atribuido a ele a pratica de algum ato infracional, o terceiro sistema de prevenção sra ativada onde se operacionalizará as medidas socioeducacionais.
 Delineadas as considerações gerais a seguir sera feita uma abordagem especifica de alguns aspectos inerentes acerca do tema.
Comforme dipostos no artigo 103 do estatuto daa criança e do adolescente, considera-se ato infracional a conduta descritiva como crime ou contravenção penal.
Quando a criança e o adolescente pratica uma conduta ilicita, esta repercute no seu contexto social em que vive, este fato não e uma incidência apenas deste seculo entretanto atualmente o mesmo tem asumido proporções alarmantes, especialmente nos grandes centros urbanos, não so pelo obstaculo de sobrevivencia como também pela carência do estado nas areas da educação, da saúde, da habitação e enfim da assistencia social.
Assim a criminalidade crescente por partedos jovens e o impacto de infrações eo impactopenais penais gravissimas até crimes hediondos praticados por menores de idade e que abala o mundo juridico e social em relação a possibilidade de redução da maioridade penal.
METODOLOGIA
 A presente pesquisa foi definida quanto á abordagem de sua natureza em pesquisa básica: do ponto de vista dos procedimentos técnicos, trata-se de pesquisa bibliográfica.
 Seu aspecto bibliográfico justifica-se pela utilização de natureza elaborada, constituída principalmente de livros, artigos e material disponibilizado na internet.
Portanto, a pesquisa sem vai partir de um problema. Varias hipóteses, serão levantadas, e a pesquisa irá valida-lás.
 
JUSTIFICATIVA
 O presente trabalho teve por finalidade analisar a redução da maioridade penal no Brasil, questão esta em voga na nossa sociedade, tendo em vista o grande numero de crimes violentos protagonizados por menores ou tendo seu envolvimento direto.
Também se considerou a expressa demonstração de certeza da impunidade relativa a muitos menores infratores, justamente em razão de sua condição de criminalmente inimputáveis, o que os leva á pratica e, após a reincidência na pratica criminosa.
Procurou-se analisar a atuação da legislação brasileira em relação a tais casos, tendo sido verificado que no conceito da área criminal, as determinações vigentes são oriundas.
Cronograma da pesquisa.
	ETAPAS
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	ELABORAÇÃO DO PROJETO
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	REVISÃO DE LITERATURA
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	APRESENTAÇÃO DO PROJETO
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	COLETA DE DADOS
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	CONCLUSÃO E REDAÇÃO
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	CORREÇÃO
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	ENTREGA
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA:
BRASIL, Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. 
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. 
LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2008. 
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. 
TRINDADE, Jorge. Manual de Psicologia Jurídica para Operadores do Direito. Livraria do Advogado Editora, 2011.

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