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Prof: Alvaro de Medeiros Maciel Serão abordados os seguintes aspectos dos soft-starters Blocos componentes do inversor de frequência Sistema de um conversor CA/CC Sistema de um conversor CC/CA Sistema do inversor comercial Diagrama de potência do inversor comercial (BR) Características da topologia do inversor comercial (BR) O chaveamento do inversor Pulsos de saída versus tensão Modulação por largura de pulso (PWM) Frequência de chaveamento e corrente de saída Vantagens de uma alta frequência de chaveamento Desvantagem de uma alta frequência de chaveamento Blocos de um inversor de frequência CPU; Conversores A/D; IHM; Entradas e saídas digitais; Sistema de potência. Sistema de um conversor CA/CC Figura 1 – Diagrama de blocos mais formas de onda de um retificador Sistema de um conversor CC/CA Figura 2 – Diagrama de blocos mais formas de onda de um inversor Sistema do inversor comercial Figura 3 – Diagrama de blocos sistema inversor comercial (BR) Diagrama de potência do inversor comercial (BR) Figura 4 – Diagrama de blocos sistema inversor comercial (BR) Características da topologia do inversor comercial (BR) Controlar os pulsos de disparo dos IGBTs; Implementar o tipo de controle de velocidade desejado; Detectar erros; Proteção. Características da topologia do inversor comercial (BR) Figura 5 – Diagrama de blocos sistema inversor comercial (BR) + bloco de controle O chaveamento do inversor Pulsos de saída versus tensão Modulação por largura de pulso (PWM) Comparações e PWM Comparações e PWM Independentemente do tipo de inversor (se vetorial ou escalar), sempre uma estratégia PWM estará associada com a sua operação. Sem a estratégia PWM não existe uma maneira que garanta frequência fixa na geração dos pulsos de disparo e bloqueio das chaves de potência que compõem os inversores. Em linhas gerais as estratégias PWM podem ser baseadas em portadora, conforme visto no slide imediatamente anterior, ou vetoriais, baseada nas referências e no tempo de aplicação de estados de chaveamento ao conversor. Corrente em 1000 Hz Corrente em 2 kHz Corrente em 10 kHz Uma discussão a respeito do aumento da frequência de chaveamento dos inversores Quanto maior for a frequência de chaveamento menor será a distorção harmônica nas correntes fornecidas pelo inversor; Quanto maior for a frequência de chaveamento maiores serão as perdas associadas ao processo de chaveamento, essas perdas são sempre maiores que as de condução nas chaves (IGBTs); Na maioria dos inversores comerciais existe a possibilidade do aumento da frequência de chaveamento, essas frequências situam-se na faixa de 2,5 kHz até 15 kHz; No mercado começam a aparecer os inversores multiníveis, com menores frequências de chaveamento porém baixas distorções harmônicas nas tensões e correntes de saída, essa tecnologia está associada a um custo um pouco maior se comparada aos inversores de dois níveis que, hoje, predominam no mercado. Vantagens de uma alta frequência de chaveamento A redução do conteúdo harmônico das tensões e correntes que alimentam o motor proporciona que o mesmo opere com menores trepidações. Os harmônicos são ruins para os motores porque as correntes que alimentam o estator podem possuir componentes de sequência negativa que tentam impor uma rotação no sentido oposto no eixo dos motores e essa é a causa das trepidações. Em inversores com capacidade de elevação de frequência implica, em tese e não para todos os fabricantes, uma maior taxa de amostragem dos sinais de tensão e corrente. Esse fator pode ajudar a melhorar a resposta dinâmica em inversores vetoriais.
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