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Portifólio Grupo - 4º semestre

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	ENTREVISTA	�
62.2	CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DA EMPRESA ONDE FOI REALIZADA A ENTREVISTA.	�
113	CONCLUSÃO	�
12REFERÊNCIAS	�
13ANEXOS	�
14ANEXO A – Organograma da empresa entrevistada	�
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INTRODUÇÃO
Um dos principais focos desse estudo é abordar a como uma empresa lida com sua gestão financeira, suas formas, seu papel e suas áreas de decisões dentro de uma empresa. O extenso conhecimento dessas funções, papéis, objetivos e áreas de atuação são de suma importância e quem responde por tudo isso na organização que é o gestor financeiro. Cabe a esse profissional a responsabilidade de conhecer o mundo das finanças, pois ele utilizará esses instrumentos para a sua tomada de decisão, bem como a melhor distribuição dos recursos da empresa.
Será abordada também uma pesquisa em forma de entrevista feita com uma das funcionárias da SICOOB, na qual ela respondeu algumas questões sobre a organização da parte administrativa e financeira da Cooperativa, e logo em seguida uma consideração pessoal do grupo, onde expôs conceitos próprios sobre a organização da Cooperativa.
Apresentando os assuntos de maneira que possa aumentar nossos conhecimentos é de grande valor, tendo em vista que no curso de Ciências contábeis, tudo se revigora. Logo, trata-se de um trabalho que tem um valor significativo para o conhecimento de quem está fazendo, e que posteriormente acarretará em benefícios culturais de alta relevância para a vida acadêmica e posteriormente para vida profissional dos Bacharelados em Ciências Contábeis.
DESENVOLVIMENTO
Foi identificada na região a existência de uma cooperativa possuidora de uma gestão organizada. Será descrito abaixo uma pequena entrevista feita com uma das funcionárias desta cooperativa. A SICOOB (Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil) atua no mercado como uma Cooperativa de Crédito há mais de 18 anos, com seguinte estrutura hierárquica: (Organograma: Segue em anexo).
Assembleia Geral
Conselho Fiscal
Conselho de Administração 
Auditoria Interna e Supervisão 
Controles Internos e Riscos
Diretoria Executiva
Área de Relacionamento com Associado/Cliente
Unidade Comercial
Unidade Atendimento ao Associado/Cliente
Unidade Caixa
Unidade Rede de Atendimento
Unidade Novos Negócios
Área de Crédito
Unidade Cadastro e Vistoria
Unidade Crédito
Área Suporte Organizacional
Unidade Financeira
Unidade Tesouraria
Unidade Contabilidade
Unidade Administrativa
ENTREVISTA
A administração contábil da Cooperativa é própria ou terceirizada? 
A administração contábil é própria, concentrada na Cooperativa Central.
Quais os principais riscos que a Cooperativa enfrenta no exercício de suas atividades?
Enfrentamos riscos como: Fraudes internas, Fraudes externas, Falhas nos sistemas de TI, os quais estão relacionados aos riscos operacionais, além disso, tem o risco de liquidez, mercado, créditos, entre outros.
O Srª sabe o que é e para que serve atuária?
Sim. Algumas das funções da atuária são a mensuração e gerenciamento de riscos.
A cooperativa possui algum tipo de controle financeiro? Qual o grau de importância que ela dá para cada um e por quê?
Sim. A cooperativa trabalha com sistemas de TI para realizar o controle financeiro, que realiza atividades como: fluxo de caixa, conciliação bancaria, entre outros, sendo que são de suma importância para a tomada de decisão acertada pelos gestores.
Qual a sua opinião quanto a orçamentos no auxilio da gestão financeira?
A entrevistada é Gerente de Suporte Organizacional, é responsável pela Unidade Financeira e Administrativa e considera essencial o orçamento dentro da cooperativa, pois se trata de uma maneira de planejar a execução orçamentária, e que pode ser ajustado conforme a situação da cooperativa.
A cooperativa já fez ou faz algum tipo de orçamento e por quê?
Sim, faz o uso do orçamento anual elaborado pela Unidade Administrativa, para nortear as decisões estratégicas.
Qual o tipo societário adotado pela Cooperativa? Quais os requisitos deste tipo societário?
Sociedade Limitada (LTDA). É limitada porque a responsabilidade na cooperativa, o sócio responde somente pelo valor de suas quotas e pelo prejuízo verificado nas operações sociais, guardado a proporção de sua participação nas mesmas operações.
A composição do nome empresarial da Cooperativa é composta por firma/ razão social ou denominação? Explique.
Razão Social. Nesse tipo societário será sempre obrigatória a ado​ção da expressão “Cooperativa” na denominação, sen​do vedada a utilização da expressão “Banco”.
CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DA EMPRESA ONDE FOI REALIZADA A ENTREVISTA.
A empresa na qual foi feita a entrevista é um tipo de Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (SICOOB). Por isso, nas cooperativas SICOOB, os associados, além de usuários dos produtos e serviços financeiros, também são os donos do negócio, com direitos e deveres a cumprir. Em 28 de outubro de 1997, trinta Servidores Municipais, reuniram-se em Assembleia Geral, com 3 mil reais inicialmente, e deram inicio ao projeto de constituir uma Cooperativa de Crédito. Com o apoio da Administração Municipal que através de Decreto que fez a cessão do espaço físico, dois computadores completos e disponibilizou dois Servidores de nível superior (Administradores), que assumiram a Presidência e a Diretoria Administrativa.
O SICOOB presta ótimos serviços aos seus Associados e contribuintes nos recebimentos de IPTU para a Prefeitura onde disponibiliza dois pontos de atendimento financeiro (caixa) na Secretaria de Finanças e outro no prédio da Secretaria de Serviços Públicos (próximo ao Ceasa) para agilizar o atendimento aos Associados e contribuintes do município e a PMVC também agiliza dessa forma o recebimento dos recursos para investir na melhoria do Município.
O SICOOB trabalha com conta corrente, cartão de débito/crédito, depósitos a vista e a prazo, seguros de vida e autos, Docs, Teds, débito automático, internet banking, caixa automático, consórcios de autos e imóveis, previdência privada além dos recebimentos normais de boletos de cobrança de convênios que também impactam positivamente nos resultados das sobras. 
O SICOOB cooperativismo com credibilidade em parceria com o Governo Municipal é a primeira e única Cooperativa de Economia e Crédito e uma das primeiras no ranking das Cooperativas de Crédito Baianas.
A Cooperativa é bem profissional, e possui uma excelente estrutura e com muitas possibilidades eficazes no sentido de redução de riscos, pois a todo o tempo tem que lidar com riscos, como por exemplo: 
Risco de Mercado - Decorre da possibilidade de perdas que podem ser ocasionadas por mudanças no comportamento das taxas de juros, do câmbio, dos preços das ações e dos preços de commodities.
Risco de Liquidez - Este tipo de risco assume duas formas: risco de liquidez de mercado e risco de liquidez de fluxo de caixa (funding). O primeiro é a possibilidade de perda decorrente da incapacidade de realizar uma transação em tempo razoável e sem perda significativa de valor. O segundo está associado à possibilidade de falta de recursos para honrar os compromissos assumidos em função do descasamento entre os ativos e passivos.
Risco de Crédito - Definido como a possibilidade de perda resultante da incerteza quanto ao recebimento de valores pactuados com tomadores de empréstimos, contrapartes de contratos ou emissões de títulos.
Risco Operacional - É definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. 
Risco Legal - Pode ser definido como a possibilidade de perdas decorrentes de multas, penalidades ou indenizações resultantes de ações de órgãos de supervisão e controle, bem como perdas decorrentes de decisãodesfavorável em processos judiciais ou administrativos.
Risco de Conjuntura - Decorre da possibilidade de perdas decorrentes de mudanças verificadas nas condições políticas, culturais, sociais, econômicas ou financeiras do Brasil ou de outros países.
a) Risco Estratégico – risco de perdas pelo insucesso das estratégias adotadas, levando-se em conta a dinâmica dos negócios e da concorrência, as alterações políticas no País e fora dele e as alterações na economia nacional e mundial.
b) Risco-País – risco de perdas em função de alterações políticas, culturais, sociais, financeiras /fluxo de capitais/ou econômicas em outros países com os quais haja algum tipo de relacionamento econômico, principalmente investimentos.
c) Risco Sistêmico – risco de perdas em virtude de dificuldades financeiras de uma ou mais instituições que provoquem danos substanciais a outras.
Risco de Imagem - Possibilidade de perdas decorrentes de a instituição ter seu nome desgastado junto ao mercado ou às autoridades, em razão de publicidade negativa, verdadeira ou não.
A empresa na qual foi entrevista a todo instante precisa estar lidando com riscos, e a atuária nas atividades exercidas pela empresa é muito importante, pois ela de várias formas ajuda na gestão de riscos da empresa. Os Atuários são experientes em mensuração e gerenciamento de riscos, embora eles não possam impedir comportamentos irracionais, métodos atuariais podem ajudar a suavizar seu impacto e reduzir as incertezas. As ferramentas e metodologias que estão sendo desenvolvidas no campo emergente do gerenciamento de risco empresarial vão se tornando cada vez mais importantes para todos os participantes do mercado financeiro e para sua supervisão regulamentar no futuro.
O quadro de gestão de risco de qualquer entidade que ofereça garantias financeiras ou de seguros (incluindo bancos) deve incluir os principais conceitos atualmente aplicados pelos principais órgãos reguladores de seguro, que usam uma abordagem de “controle de ciclo” para a mensuração e gestão de risco. Esta abordagem inclui: 
Incorporação de abono para eventos extremos ou "outliers"; 
Informação de condições financeiras específicas, além da simples contabilidade;
Uma assinatura de responsabilidade independente e provisão de perdas sobre empréstimos para fins de regulamentação por profissionais (tais como atuários) que estão sujeitos a códigos de conduta profissional e processos disciplinares.
Sendo assim é de suma importância para a cooperativa, pois está a todo o momento enfrentado risco.
O Desígnio da gestão financeira é melhorar os resultados apresentados pela empresa e aumentar o valor do patrimônio por meio da geração do lucro líquido proveniente das atividades operacionais, mas nem sempre ocorre uma adequada gestão financeira na empresa. Uma gestão correta permite que se visualize a atual situação da empresa. Registros adequados permitindo análises e colaborando com o planejamento para aperfeiçoar os resultados. A gestão financeira abrange muitos aspectos dentro da empresa, tudo necessita de um certo tipo de cálculo financeiro.
Para realizar com excelência suas decisões na administração financeira, o gestor financeiro usará de relatórios e diversas ferramentas. Os relatórios mais comuns e eficazes na gestão financeira são: o Balanço Patrimonial (BP), o Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE) e o Demonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC).  Nas decisões da Administração financeira o gestor geralmente se preocupa com três tipos de áreas na gestão financeira:
Orçamento de Capital - É o processo de planejamento e gestão dos investimentos de uma empresa em longo prazo. Nessa função o gestor financeiro procura identificar as oportunidades de aquisição cujo valor para empresa é superior ao seu custo de investimento.
Estrutura de capital - É a combinação de capital de terceiros e capital próprio existente na empresa. O administrador financeiro tem duas preocupações no que se refere a essa área. Primeiramente quando se deve tomar emprestado? Em segundo lugar quais são as fontes menos dispendiosas de fundos para empresa? Além dessas questões, o gestor financeiro precisa decidir exatamente como e onde os recursos devem ser obtidos, e, e também cabe a esse gestor a escolha da fonte e do tipo apropriado que a empresa, por ventura tomará emprestado.
Administração de Capital de Giro - Capital de giro é os ativos e passivos circulantes de uma empresa. A gestão do capital de giro de uma empresa é uma atividade diária que visa assegurar que a empresa tenha recursos suficientes para continuar suas operações e evitar interrupções muito caras.
Existem várias ferramentas utilizadas na gestão financeira para a tomada de decisões do gestor. Para diminuir as chances de erros que podem ocorrer durante a tomada de decisões o gestor poderá usar uma série de ferramentas de gestão financeira. Para a Cooperativa as seguintes ferramentas são muito importantes.
Controle de custos - É uma ferramenta de gestão utilizada para saber se a Cooperativa está gastando de forma eficiente ou se está tendo pouco retorno para seu investimento. É o instrumento que avalia se o orçamento e os valores cobrados pelos serviços estão de acordo com a realidade da Cooperativa ou precisam ser alterados. Para isso, é feito uma análise todos os custos e despesas, variações entre custos previstos e reais, custos, lucro e capital investido em linhas de serviços.
Auditoria interna - É processo de analisar todos os elementos contábeis e de controle financeiro da empresa para investigar se as políticas da companhia estão de acordo com as melhores práticas possíveis ou precisam ser melhoradas. O processo também identifica possíveis erros ou fraudes cometidos pelo negócio. Para realizar uma auditoria interna, a empresa deve examinar seus documentos, livros-caixa, registros contábeis, etc. A ação no caso poderá ser feita pelo próprio contador da Cooperativa.
Fluxo de caixa - O fluxo de caixa é um instrumento que relaciona os ingressos e saídas (desembolsos) de recursos monetários no âmbito de uma empresa em determinado intervalo de tempo para prever o quanto você terá à disposição em um futuro projetado. Para conhecê-lo, é preciso acompanhar diariamente todas as movimentações da conta, como recebimentos vindouros, pagamentos de fornecedores, salários, impostos, etc. A partir da elaboração do fluxo de caixa, é possível, prognosticar eventuais excedentes ou escassez de caixa, determinando-se medidas saneadoras a serem tomadas. A gestão dominando essa ferramenta permitirá que a Cooperativa faça o melhor aproveitamento de seus recursos.
Balanço patrimonial - É uma ferramenta de gestão responsável por avaliar a presente condição financeira de uma empresa. É feito para revelar a real situação de lucros, dividendos e patrimônio líquido dela. Podem ser realizados a cada três meses, seis ou um ano. O resultado do balanço patrimonial é o patrimônio líquido da empresa, que nada mais é do que ativos – passivos. Os ativos dizem respeito a dinheiro em caixa, contas e notas a receber, terrenos, imóveis, equipamentos, veículos, etc.; os passivos referem-se a contas e notas a pagar, salários e contribuições, dívidas de longo prazo, etc.
Assim as principais ferramentas de gestão financeira a serem adotadas pela Cooperativa a fim de auxilia-la seria o controle de custo, auditoria interna, fluxo de caixa e o balanço patrimonial, pois evitaria as falhas mais comuns na gestão financeira, nas quais provocam uma série de problemas de analises, planejamento e controle financeiro das suas atividades operacionais. 
A cooperativa para ter uma excelente gestão, ela deverá contar com um fantástico planejamento estratégico, onde é feito periodicamente, definindo planos operacionais, prazos e projetos. Um fluxo de caixa, no qual ajudará a controlar as contas, sendo possível antecipar as despesas e receitas, planejando um horizonte de três a doze meses. E um orçamento financeiro que é essencial para alcançar as metas financeiras e possibilitandoassim desenvolver estratégias para melhorar seu desempenho, como por exemplo, um orçamento geral, no qual expressaria os planos operacionais e financeiros da administração; um orçamento operacional para ter um belo desenvolvimento em relação o atendimento ao cliente; um orçamento financeiro, onde abordará como as operações e os gastos planejados do capital afetará o caixa.
Um dos maiores segredos e desafios para o sucesso empresarial é a boa gestão financeira e orçamentária. Sem ela, fica difícil expandir o negócio, seja ele de qualquer extensão. 
CONCLUSÃO
O trabalho aqui exposto teve por objetivo evidenciar a importância da gestão financeira como uma ferramenta de apoio aos gestores. Tendo em vista que o trabalho desenvolvido, fundamenta, comprova e evidência a importância da gestão financeira, cujo objetivo maior deve ser a rentabilidade e a liquidez. 
A presente pesquisa em forma de entrevista reuniu conceitos e visões de diferentes autores num só trabalho, desenvolvendo um conteúdo significante, assim contribuindo para o conhecimento do que é uma boa gestão financeira, alcançando um maior crescimento acadêmico.
Foram desempenhados os objetivos propostos o que nos permitiu compreender melhor o que é gestão financeira e a qual a importância da atuária na gestão financeira das empresas. Onde nos permitiu pesquisar e aprofundar na parte da gestão financeira da empresa, ampliando assim nosso conhecimento.
Para finalizar, acreditamos que o objetivo do trabalho foi alcançado, sendo assim, suprindo o leitor de informações a serem utilizadas no dia a dia, sabendo da importância e das funções dos tópicos que aqui foram abordados.
REFERÊNCIAS
Batistute, Jossan. Direito Empresarial e Tributário/ Jossan Batistute – Londrina: UNOPAR, 2014. 200p.
Garcia, Regis. Noções de atuária/ Regis Garcia. – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014. 184p.
Santos, Joenice Leandro Diniz dos. Administração e orçamento empresarial: Ciências Contábeis/ Joenice Leandro Diniz dos Santos, Thiago Nunes Bazoli. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
ANEXOS
ANEXO A – Organograma da empresa entrevistada
SICOOB – Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Bacharel em Ciências Contábeis
Jhórgenis Luan Morais Souza
patricia dos santos bomfim duarte
 GESTÃO EMPRESARIAL
Itapetinga 
2015
Jhórgenis Luan Morais Souza
patricia dos santos bomfim duarte
GESTÃO EMPRESARIAL
Trabalho Interdisciplinar apresentado ao Curso de Bacharel em Ciências Contábeis da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.
Itapetinga 
2015
Assembleia Geral
Conselho fiscal
Conselho de Administração
Controles Internos e Riscos
Auditoria Interna e Supervisão
Diretoria executiva
Área Relacionamento com Associado/Cliente
Área de Credito
Área de Suporte Organizacional
Unidade Comercial
Unidade Atendimento ao Associado Cliente
Unidade Caixa
Unidade Rede de Atendimento
Unidade Novos Negócios
Unidade Crédito
Unidade Cadastro e Vistoria
Unidade Financeira
Unidade Tesouraria
Unidade Contabilidade
Unidade Administrativa

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