Contração Muscular

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Universidade Federal de Sergipe 
Departamento de Fisiologia 
 
Contração Muscular 
Prof. Marise do Vale Simon 
Contração do Músculo Esquelético 
Corpo Humano 
 
40% Músculos Esqueléticos 
10% Músculos Lisos e Cardíaco 
Constituintes do Sarcômero 
 
Filamentos de Miosina 
A Actina do Sarcômero 
Nebulina 
Etapas da Contração Muscular 
1. Potencial de Ação 
2. Liberação de Neurotransmissor 
3. Excitação da Fibra Muscular 
4. Propagação do Potencial de Ação na Fibra Muscular 
5. Liberação de íons Ca++ pelo RS 
6. Ligação de íons Ca++ a subunidade C da Troponina 
7. Ligação das Fibras de Actina e Miosina 
8. Contração Muscular 
9. Relaxamento Muscular 
Etapas da Contração Muscular 
1. Potencial de Ação 
2. Liberação de Neurotransmissor - Junções Neuromusculares - Sinapses 
Etapas da Contração Muscular 
Etapas da Contração Muscular 
3. Excitação da Fibra Muscular 
Etapas da Contração Muscular 
4. Propagação do Impulso e Abertura dos canais de 
Cálcio 
Etapas da Contração Muscular 
5. Ligação de íons Ca++ a subunidade C da Troponina 
Etapas da Contração Muscular 
6. Ligação das Fibras de Actina e Miosina Contração 
Muscular 
Mecanismos de Contração Muscular 
1. Fibras menores que as do 
músculo esquelético. 
 
2. Com arranjo físico interno 
diferente da do músculo 
esquelético (não possui estrias 
transversais). 
 
3. Presente na íris do olho, nos 
vasos sanguíneos, Bexiga 
urinária, tubo gastrointestinal, 
etc. 
Fibra Muscular do Músculo Liso 
Célula 
Núcleo 
Tipos de Músculo Liso 
Músculo Liso Multiunitário 
 
- É composto por fibras 
musculares discretamente 
separadas que se contraem 
independentemente uma das 
outras, Ex. Músculo ciliar do olho, 
da íris, músculo piloeretores. 
Tipos de Músculo Liso 
 
Músculo Liso Unitário 
Sincicial ou Visceral 
 
- É composto por milhares de fibras 
que se contraem juntas como uma 
só unidade, devida a presença de 
junções comunicantes entre elas 
que permitem a passagem de íons. 
Ex. Músculo presente na maioria das 
vísceras 
Contração do Músculo Liso 
Pontes cruzadas com 
polarização lateral 
Fibra Esquelética X Fibra Lisa 
Características da Contração Muscular na Fibra 
Lisa 
1. Para que ocorra contração deve ser gerado um potencial de ação. 
 
2. O Potencial de ação é propagado por fibras nervosas autônomas 
 
3. A s terminações nervosas secretam Acetilcolina, Norepinefrina, 
outros neurotransmissores e hormônios. 
 
4. Para que ocorra a contração é necessária a presença de ATP e íons 
Ca++ 
 
5. A fonte principal de Ca++ não é O RS 
 
6. O complexo Troponina/Tropomiosina e substituído pela Calmodulina 
 
7. A contração do músculo liso unitário é tônica e prolongada durando 
horas e até dias e do músculo liso multiunitária é rápida. 
Transmissão do Impulso e Junção 
Neuromuscular no Músculo Esquelético e no 
Músculo Liso Unitário 
Liberação de Ach Liberação de Ach 
Norepinefrina, etc 
Contração do 
Músculo Liso 
Ativação da miosina quinase 
Formação do complexo Ca++ /Calmodulina 
Fosforilação das cadeias leves da miosina 
Miosina ATPase 
Miosina/P + Actina 
Coração e Músculo Cardíaco 
O Coração é formado por dois tipos 
de fibra muscular: 
 
-Contrátil: Músculo Atrial e o Músculo 
Ventricular 
 
-Excitatória e Condutora: Nodo SA, 
Nodo AV e Feixes AV 
 
O Miocárdio 
Disposição das Fibras Autorrítmicas 
Potencial de Ação no Músculo Cardíaco 
Ciclo Cardíaco 
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Potencial de Ação 
Músculo Esquelético X Músculo Cardíaco 
Músculo Esquelético Músculo Cardíaco 
Canais Rápidos de Na+ Canais rápidos de Na+ e Canais 
lentos de Ca++/Na+ 
RS como > fonte de Ca++ Canais rápidos de Na+ e lentos de 
Ca+ e Na+ e < participação do RS 
Imediatamente após a 
despolarização, a membrana 
continua permeável ao K+ 
Imediatamente após a 
despolarização, a permeabilidade 
aos íons K+ diminui em 5 vezes 
Referencial 
AIRES, M. M. Fisiologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
Rio de Janeiro, 2008. 
 
ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; P. Biologia Molecular da Célula, 5ª 
ed. ArtMed, Porto Alegre, 2010. 
 
LODISH, H.; BERK, A.; MATSUDAIRA, P.; KAISER, C.A.; 
KRIEGER, M.; MATTHEW, P.S. Biologia Celular e Molecular. 5ª ed. 
ArtMed, Porto Alegre, 2005. 
 
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica, 11 ed. 
Elsevier, Rio de Janeiro, 2006. 
 
COSTANZO, L. S. Fisiologia, 4ª ed. Elsevier, Rio de Janeiro, 2011 
 
CONDE-GARCIA, E.A.C. Biofísica. Ed. Savier, 1998.