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TGE e SOCIEDADE

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ELEMENTOS DE TEORIA GERAL DO ESTADO
- SOCIEDADE-
DALLARI
(PONTOS PRINCIPAIS DO LIVRO)
O papel do Estado foi e continua sendo questionado, alteraram-se com maior ou menor amplitude suas formas de organização e atuação.
Permanece o reconhecimento da enorme influência do Estado na vida da humanidade e, cada vez mais, é objeto de preocupação a conciliação da eficiência do Estado com a preservação dos direitos fundamentais da pessoa humana.
O Estado, criação humana e instrumento de seres humanos, não é bom ou mau em si mesmo, mas será aquilo que forem as pessoas que o controlarem.
Ninguém pode praticar qualquer ato de alguma repercussão social, ainda que muito restrita, sem levar em conta as diretrizes do Estado.
E os que se preparam para exercer qualquer profissão jurídica têm, mais do que qualquer pessoa, absoluta necessidade de conhecer o Estado, sua organização e seu funcionamento, para desempenharem adequadamente suas respectivas funções, que os colocarão sempre em estreito relacionamento com os mandamentos do Estado ou com os próprios agentes estatais.
O de que mais se precisa no preparo dos juristas de hoje é fazê-los conhecer bem as instituições e os problemas da sociedade contemporânea, levando-os a compreender o papel que representam na atuação daqueles e aprenderem as técnicas requeridas para a solução destes.
Há três pontos que devem ser ressaltados: a)é necessário o conhecimento das instituições, pois quem vive numa sociedade sem consciência de como ela está organizada e do papel que nela representa não é mais do que um autômato, sem inteligência e sem vontade; b) é necessário saber de que forma e através de que métodos os problemas sociais deverão ser conhecidos e as soluções elaboradas, para que não se incorra no gravíssimo erro de pretender o transplante, puro e simples, de fórmulas importadas, ou a aplicação simplista de ideias consagradas, sem a necessária adequação às exigências e possibilidades da realidade social; c) esse estudo não se enquadra no âmbito das matérias estritamente jurídicas, pois trata de muitos aspectos que irão influir na própria elaboração do direito.
a noção de Teoria Geral do Estado, pode-se dizer que ela é uma disciplina de síntese, que sistematiza conhecimentos jurídicos, filosóficos, sociológicos, políticos, históricos, antropológicos, econômicos, psicológicos, valendo-se de tais conhecimentos para buscar o aperfeiçoamento do Estado, concebendo-o ao mesmo tempo, como um fato social e uma ordem, que procura atingir os seus fins com eficácia e com justiça.
A grande revolução nos estudos políticos, com o abandono dos fundamentos teológicos e a busca de generalizações a partir da própria realidade, ocorre com MAQUIAVEL, no início do século XVI. Sem ignorar os valores humanos, inclusive os valores morais e religiosos, o notável florentino faz uma observação aguda de tudo quanto ocorria na sua época em termos de organização e atuação do Estado.
O Estado é universalmente reconhecido como pessoa jurídica, que expressa sua vontade através de determinadas pessoas ou determinados órgãos. Nesse dado é que se apoiam todas as teorias que sustentam a limitação jurídica do poder do Estado, bem como o reconhecimento do Estado como sujeito de direitos e de obrigações jurídicas. O poder do Estado é, portanto, poder jurídico, sem perder seu caráter político.
A vida em sociedade traz evidentes benefícios ao homem, mas, por outro lado, favorece a criação de uma série de limitações que, em certos momentos e em determinados lugares, são de tal modo numerosas e frequentes que chegam a afetar seriamente a própria liberdade humana. E, apesar disso, o homem continua vivendo em sociedade.
Só na convivência e com a cooperação dos semelhantes o homem pode beneficiar-se das energias, dos conhecimentos, da produção e da experiência dos outros, acumuladas através de gerações, obtendo assim os meios necessários para que possa atingir os fins de sua existência, desenvolvendo todo o seu potencial de aperfeiçoamento, no campo intelectual, moral ou técnico.
A sociedade é o produto da conjugação de um simples impulso associativo natural e da cooperação da vontade humana.
Para HOBBES o homem vive inicialmente em "estado de natureza", designando-se por esta expressão não só os estágios mais primitivos da História, mas, também, a situação de desordem que se verifica sempre que os homens não têm suas ações reprimidas, ou pela voz da razão ou pela presença de instituições políticas eficientes. Assim, pois, o estado de natureza é uma permanente ameaça que pesa sobre a sociedade e que pode irromper sempre que a paixão silenciar a razão ou a autoridade fracassar.
Duas leis fundamentais da natureza, que estão na base da vida social e que são as seguintes: a) cada homem deve esforçar-se pela paz, enquanto tiver a esperança de alcançá-la; e quando não puder obtê-la, deve buscar e utilizar todas as ajudas e vantagens da guerra; b) cada um deve consentir, se os demais também concordam, e enquanto se considere necessário para a paz e a defesa de si mesmo, em renunciar ao seu direito a todas as coisas, e a satisfazer-se, em relação aos demais homens, com a mesma liberdade que lhe for concedida com respeito a si próprio.
Tomados conscientes dessas leis os homens celebram o contrato, que é a mútua transferência de direitos. E é por força desse ato puramente racional que se estabelece a vida em sociedade, cuja preservação, entretanto, depende da existência de um poder visível, que mantenha os homens dentro dos limites consentidos e os obrigue, por temor ao castigo, a realizar seus compromissos e à observância das leis da natureza anteriormente referidas. Esse poder visível é o Estado, um grande e robusto homem artificial, construído pelo homem natural para sua proteção e defesa.
HOBBES chega à conclusão de que, uma vez estabelecida uma comunidade, por acordo, por conquista, ou por qualquer outro meio, deve ser preservada a todo custo por causa da segurança que ela dá aos homens. E afirma, então, que mesmo um mau governo é melhor do que o estado de natureza.
Estado como "uma pessoa de cujos atos se constitui em autora uma grande multidão, mediante pactos recíprocos de seus membros, com o fim de que essa pessoa possa empregar a força e os meios de todos, como julgar conveniente, para assegurar a paz e a defesa comuns".
Para MONTESQUIEU existem também leis naturais que levam o homem a escolher a vida em sociedade. Essas leis são as seguintes: a) o desejo de paz; b) o sentimento das necessidades, experimentado principalmente na procura de alimentos; c) a atração natural entre os sexos opostos, pelo encanto que inspiram um ao outro e pela necessidade recíproca; d) o desejo de viver em sociedade, resultante da consciência que os homens têm de sua condição e de seu estado.
Afirma ROUSSEAU que a ordem social é um direito sagrado que serve de base a todos os demais, mas que esse direito não provém da natureza, encontrando seu fundamento em convenções. Assim, portanto, é à vontade, não a natureza humana, o fundamento da sociedade.
Entretanto, por ser a síntese das vontades de todos, a vontade geral é sempre reta e tende constantemente à utilidade pública. Entretanto, adverte ROUSSEAU: "Há, às vezes, diferença entre a vontade de todos e a vontade geral: esta atende só ao interesse comum, enquanto que a outra olha o interesse privado e não é senão uma soma das vontades particulares".
A sociedade é resultante de uma necessidade natural do homem, sem excluir a participação da consciência e da vontade humanas. E inegável, entretanto, que o contratualismo exerceu e continua exercendo grande influência prática, devendo-se mesmo reconhecer sua presença marcante na ideia contemporânea de democracia.
RESUMO DO LIVRO
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA8N0AI/resumo-tge
1.3. SOCIEDADE E ESTADO
1.3.1. Os agrupamentos primários
O homem é um ser social e, portanto não sobrevive sozinho, para sobreviver precisa se associar, unir-se aos seusiguais. Assim sendo, vemos que os agrupamentos primários são aqueles onde existe uma associação, mas que ainda não apresentam um fim, não estão submetidos a um poder, não visam o bem comum.
1.3.2. Origem da sociedade - Origem natural da sociedade
O antecedente mais remoto da afirmação de que o homem é um ser social por natureza encontra-se no séc. IV aC, emAristóteles. Para este só o indivíduo de natureza vil ou superior ao homem, viveria isolado. Nesta mesma ordem de ideias, temos inúmeros autores medievais como São Tomás de Aquino, os quais entendem que o homem é, por natureza, animal social e político e precisa viver em multidão.
Autores modernos se filiam a essa mesma corrente e entendem que o homem é induzido fundamentalmente por uma necessidade natural, porque o associar-se com outros é condição essencial de vida, pois só desta maneira poderá conseguir satisfazer as suas necessidades. Assim, para os autores que defendem essa teoria a sociedade é produto da conjugação de um simples impulso associativo natural e da cooperação da vontade humana.
Opõe-se a esse pensamento o Contratualismo. Os contratualistas entendem que a sociedade é somente o produto de um acordo de vontades, um contrato hipotético celebrado pelos homens. A esse respeito, predomina aceitação no sentido de compreender ser a sociedade resultante de uma necessidade natural do homem, sem excluir a participação da vontade humana.
1.4.3. Elementos característicos da sociedade
Como observado, para os contratualistas a sociedade é fruto da vontade humana. Os naturalistas, por outro lado, defendem que a sociedade decorre da natureza humana. É comum, grupo de pessoas se reunirem em determinados lugares em função de objetivos comuns. Tal reunião, no entanto, ainda que numerosa e motivada por interesses relevantes para o grupo não se pode dizer tenha se constituído uma sociedade. Surge daí, então, a pergunta que se busca responder quanto ao que é necessário para que um grupo humano possa ser considerado como sociedade. Dallari argúi que em toda sociedade existe: a) uma finalidade ou valor social; b) manifestações de conjunto ordenadas e c) o poder social.
Quanto ao poder social - há autores e teorias que negam a necessidade do poder social, são os chamados "anarquistas" (Diógenes, Leon Duguit, Proudhon, Mikhail Bakunin, Kropotkin, etc.). Por uma série de circunstâncias, entre as qual o excessivo apelo à violência, o anarquismo foi perdendo adeptos ao longo do tempo.
Mas, a maioria dos autores reconhece a necessidade do poder. Na verdade o poder sempre existiu, apenas mudou de forma com o passar do tempo. Se nos primórdios se confundia com a ideia de força, após uma evolução, percebe-se que o poder se utiliza da força, mas não se confunde com esta. Assim, o poder e o direito devem ser vistos como fenômenos concomitantes. O poder deve ser uma encarnação do próprio grupo, resumindo suas aspirações. A coletividade deve manifestar seu consentimento, pois assim o poder será considerado legítimo.
1.4.3. Finalidade social: O determinismo. As teorias Finalistas. O bem comum.
Para que um grupo de pessoas seja considerado como uma sociedade, deve ter como objetivo uma finalidade comum. Essa afirmação pressupõe um ato de escolha, um objetivo conscientemente estabelecido. Na doutrina, encontramos duas correntes que tratam do assunto:
1) Determinismo - negam a possibilidade de escolha. Para estes não há um objetivo a atingir, pelo contrário, existe uma sucessão de fatos que o homem não pode interromper. Para eles o homem está submetido, inexoravelmente, a uma série de leis naturais, sujeitas ao princípio da causalidade. Como características assinalam-se o medo a toda mudança, a toda novidade imprevista e o desejo de ser subjugado ou de subjugar.
2) Finalismo – sustentam os finalistas ser possível a fixação de uma finalidade social, por meio de um ato de vontade. Essa finalidade deverá ser algo, um valor, um bem, que todos considerem como tal, ou seja, a finalidade social é o bem comum. É preciso, entretanto estabelecer uma ideia precisa do que seja o bem comum.
O melhor conceito de bem comum foi formulado pelo Papa João XXIII: "O bem comum consiste no conjunto de todas as condições de vida social que consistam e favoreçam o desenvolvimento integral da personalidade humana".
Por fim, se afirmando que a sociedade humana tem por finalidade o bem comum, significa dizer que ela busca a criação de condições que permitam a cada homem e a cada grupo social a consecução de seus respectivos fins particulares.
1.4.5) As sociedades políticas - Sociedades de fins políticos.
De acordo com sua finalidade, podemos distinguir duas espécies de sociedades: a) sociedades de fins particulares - têm finalidade definida, voluntariamente escolhida por seus membros e; b) sociedades de fins gerais - objetiva criar as condições necessárias para que os indivíduos e as demais sociedades que nela se integram consigam atingir os seus fins particulares.
As sociedades de fins gerais são as chamadas sociedades políticas. Visam criar condições para a consecução dos fins particulares de seus membros, ocupam-se da totalidade das ações humanas, coordenando-as em função de um fim comum. Entre estas, a que atinge um circulo menor de pessoas é a família. Mas, a sociedade política de maior importância é o Estado.
RESUMO DA MATÉRIA E DO LIVRO 
http://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/humanas/direito/teoria-geral-do-estado/
Teoria Geral do Estado
Neste resumo abordaremos os principais fatos dessa matéria. Conta com o auxilio do livro de Teoria geral do Estado de Dalmo de Abreu Dallari e de explicações feitas em sala de aula pelo professor Manoel Rocha.
Poder – é a possibilidade de mudança do comportamento humano.
Poder social – é aquele formado a partir do homem com o homem. Os instrumentos do poder variam entre: instrumentos econômicos (aquele referente da produção, da riqueza); instrumento ideológicos ou culturais (aquele poder com base nas ideias); e o instrumento de poder político (gerando a força do poder político e a expectativa do uso da força).
Política – é a capacidade de condicionamento do comportamento humano por atos de força ou de consentimento garantido pelo Direito.
Sociedade – é o conjunto de indivíduos reunidos por um fim comum e subordinados a uma organização destinada à realização deste fim.
Sociedade de fins gerais – são genéricos nas relações políticas, tem vários fins.
Sociedade Governativa – são aquelas que não tomam decisões para o Estado, são identificados com um fim comum.
Sociedade de Fins Particulares – aquelas que têm um fim específico, identificado.
Sociedade Privada – são as famílias, a igreja, o poder político.
Sociedade civil – é o conjunto de sociedades privadas, de fins gerais ou particulares.
Estado – é uma sociedade governativa de fins gerais. É uma relação de poder, porque o Estado é uma sociedade ativa. É uma reação governativa, porque o Estado toma decisões úteis para a sociedade. É uma relação de ordem de princípios.
Autoridade – é o poder consentido, legitimado.
Liberdade – é a capacidade de discernimento do individuo. Existem duas formas de liberdade: 1º - é a ausência de restrição (poder fazer o que quiser); a 2º - é aquela de poder fazer o que pode ser feito, sendo sem dúvida a mais coerente.
Capítulo I
Origem da sociedade
Santo Tomás de Aquino – seguidor de Aristóteles, ele afirmava na época medieval que: "o homem é, por natureza, animal social político, vivendo em multidão, ainda mais que todos os outros animais, o que se evidencia pela natural necessidade". Afirmava ainda que a vida solitária é exceção, que pode ser enquadrada numa de três hipóteses: excellentia naturae, corruptio naturaee mala fortuna.
Excellentia naturae – quando se tratar de individuo notavelmente virtuoso, que vive em comunhão com a própria divindade – ex: os eremitas.
Corruptio naturae – referente ao caso de anomalia mental.
Mala fortuna – quando só por acidente o individuo passara a viver isolado – ex: em um naufrágio, ou perdidonuma floresta.
Sociedade – é o produto da conjugação de um simples impulso associativo natural e da cooperação da vontade humana.
Autores Contratualistas – sustem que a sociedade é o produto de um acordo de vontades, ou seja, de um contrato hipotético celebrado entre os homens.
"Guerra de Todos contra Um" – é a expressão utilizada por Hobbes afirmando que há esta guerra porque os homens, no estado de natureza, são egoístas, luxuriosos, inclinados a agredir os outros e insaciáveis, condenando-se por si mesmo, a uma vida solitária, pobre, repulsiva, animalesca e breve.
Hobbes formula duas leis fundamentais da natureza:
1º - cada homem deve esforçar-se pela paz enquanto tiver a esperança de alcança-la, e quando não puder obtê-la deve buscar e utilizar todas as ajudas e vantagens da guerra;
2º - cada um deve consentir, se os demais também concordam, e enquanto se considere necessário para a paz e a defesa de si mesmo, em renunciar ao seu direito de todas as coisas, e a satisfazer-se em relação aos demais homens, com a mesma liberdade que lhe foi concedida com respeito a si próprio.
Estado – uma pessoa de cujos atos se constitui em autora uma grande multidão, mediante pactos recíprocos de seus membros, com o fim de que essa pessoa possa empregar a força e os meios de todos, como julgar conveniente, para assegurar a paz e a defesa comuns.
Montesquieu – as leis naturais que levam o homem a viver em sociedade – o desejo de paz; o sentimento das necessidades, a atração natural entre os sexos opostos, o desejo de viver em sociedade.
Sociedade – é a resultante de uma necessidade natural do homem, sem excluir a participação da consciência e da vontade humana. É inegável, que o contratualismo exerceu e exerce grande influencia prática, devendo-se mesmo reconhecer sua presença marcante na idéia contemporânea de democracia.
Quais os três elementos necessários para que um agrupamento humano possa ser reconhecido como uma sociedade? – 1º - uma finalidade ou valor social; 2º a manifestação de conjunto ordenado e a 3º que é o poder social.
Quais os requisitos para que as manifestações de conjunto conduzam ao bem comum? – a reiteração, a ordem e a adequação.
Características gerais do Poder Social – a sociedade (significando que o poder é um fenômeno social); e a bilateralidade (o poder é sempre uma correlação de duas ou mais vontades).
Anarquistas – autores e teorias que negam a necessidade do poder social.
Qual o critério para a aferição da legitimidade? Quais são as três hipóteses do Poder Legítimo. – 1º - o poder tradicional, 2º - o poder carismático e o 3º - o poder racional.
Qual o fator determinante dessa multiplicação de sociedades? – os homens que buscam os mesmos fins tendem a agrupar-se para consegui-los mais facilmente.
Quais as três categorias dos grupos sociais? – 1º - as sociedades que perseguem fins não-determinados e difusos – ex: família, Estado, cidade; 2º - as sociedades que perseguem fins determinados e são voluntárias e a 3º - as sociedades que perseguem fins determinados e são involuntárias.
Quais as duas espécies de sociedades? – sociedades de fins particulares (quando têm finalidade definida, escolhida por seus membros); sociedade de fins gerais (cujo objetivo é criar as condições necessárias para que os indivíduos e as demais sociedades que vivem nela consigam atingir seus fins particulares).
Sociedade Política – todas aquelas que visando a criar condições para a consecução dos fins particulares de seus membros, ocupam-se da totalidade das ações humanas, coordenando-as em função de um fim comum. Determina todas as ações humanas.
RESUMO EM POWER POINT
http://pt.slideshare.net/DeysiMacedo/elementos-de-teoria-geral-do-estado-resumo

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