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Tabela periódica e distribuição eletrônica

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A lei periódica
Configuração eletrônica e a tabela periódica moderna.
Grupo 7
Integrantes: Ana Paula de Souza Nascimento 
João Pedro Cardoso
 Paula Possamai Sergipe 
 Professor: Ivo Costa de Lima
LEI PERIÓDICA
Dimitri Ivanovich Mendeleev 
08/02/1984 – 02/02/1907
Foi um químico russo, criador da 
primeira versão da tabela periódica 
dos elementos químicos, prevendo 
as propriedades de elementos que 
ainda não tinham sido descobertos.
LEI PERIÓDICA
 Dimitri Ivanovich Mendeleev apresentou à Real Sociedade Russa de Química uma lei segundo a qual os elementos da tabela periódica, se dispostos de acordo com as suas massas atômicas, revelam periodicidade de propriedades.
 Este princípio, com a alteração de que em vez de massas atômicas são usados os números atômicos, forma a base da tabela periódica.
 A lei periódica diz ainda que é possível corrigir a massa atômica de um elemento pelo conhecimento dos elementos contíguos, e que certas propriedades características dos elementos podem ser previstas se conhecerem as massas atômicas respectivas.
LEI PERIÓDICA
"As propriedades físicas e 
químicas dos elementos 
são funções periódicas de 
seus números atômicos".
CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA
CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA
 A configuração eletrônica de um átomo ou íon é uma descrição da distribuição dos seus elétrons por níveis de energia.
 Para determinar as configurações eletrônicas do estado fundamental segue-se um método conhecido como regra de Aufbau, palavra que em alemão significa "construção": os elétrons preenchem sucessivamente os subníveis de energia em ordem crescente de energia, com o número máximo permitido em cada subnível.
CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA
 Pelo Princípio de Exclusão de Pauli, numa mesma orbital não podem existir mais do que um elétron com os mesmos números quânticos, ou seja, numa orbital só podem existir no máximo dois elétrons, e com spins opostos.
TABELA PERIÓDICA
TABELA PERIÓDICA
 A Tabela Periódica traz uma enorme quantidade de elementos químicos. A maioria dos elementos são encontrados na natureza e são conhecidos como Elementos Naturais. Alguns elementos cujos átomos são criados artificialmente, em laboratórios, são chamados de Elementos Sintéticos. O processo de criação desses elementos é conhecido como síntese.
 Todos os elementos químicos possuem número atômico, massa atômica. No total de 118 elementos, mais de 80 deles são elementos naturais e o restante é produzido de forma artificial.
 Os elementos são distribuídos na Tabela Periódica, seguindo em ordem crescente por seus números atômicos e de acordo com a semelhança de suas propriedades.
 O padrão adotado para a escolha da simbologia é sempre baseado no nome do elemento em latim com sua letra inicial em maiúscula, seguido, se houver necessidade, de uma segunda letra, dessa vez minúscula.
 Por exemplo, o símbolo do Cálcio é Ca justamente porque já existia outro elemento com o símbolo C, no caso o Carbono.
TABELA PERIÓDICA
 A Tabela Periódica possui sete períodos e, a depender do nível (série) em que os elementos encontram-se, é revelada a quantidade de camadas eletrônicas.
 Por exemplo, os elementos Oxigênio e o Flúor estão na segunda série e possuem duas camadas eletrônicas, o Potássio e Cálcio estão no quarto período e possuem quatro níveis eletrônicos (K,L,M,N) e assim vai.
TABELA PERIÓDICA
 Ao contrário dos períodos, as Famílias da Tabela Periódica são distribuídas de forma vertical, em 18 colunas. Os elementos químicos que estão localizados na mesma coluna da Tabela Periódica são considerados da mesma família pois possuem propriedades físicas e químicas semelhantes. Esse elementos fazem parte de um mesmo grupo porque apresentam a mesma configuração de elétrons na última camada (camada de valência).
  Família 1A (Grupo 1): Metais Alcalinos 
 Família 2A (Grupo 2): Metais Alcalino-Terrosos
 Família B (Grupo 3 à 12): Metais de Transição
 Família 3A (Grupo 13): Família do Boro
 Família 4A (Grupo 14): Família do Carbono
 Família 5A (Grupo 15): Família do Nitrogênio
 Família 6A (Grupo 16): Calcogênios
 Família 7A (Grupo 17): Halogênios
 Família 0 ou 8A (Grupo 18): Gases Nobres
TABELA PERIÓDICA
Famílias da Tabela Periódica
TABELA PERIÓDICA
 Os Metais Alcalinos são chamados assim pois reagem facilmente com a água. Essa reação forma hidróxidos, que são substâncias básicas ou alcalinas, ao liberar o hidrogênio. Além disso, esses metais também reagem com oxigênio produzindo óxidos.
 
TABELA PERIÓDICA
 Metais Alcalino Terrosos. O grupo 2A recebeu esse nome pois seus óxidos eram chamados de terras. Possuem propriedades básicas (alcalinas). Possuem eletronegatividade menor ou igual a 1,3 (escala de Pauling) e esse valor cresce na disposição dos elementos de baixo pra cima. Os Metais Alcalino-Terrosos tem baixa densidade, são coloridos e moles. Todos são sólidos. Apesar de não reagir com água tão rápido como os Metais Alcalinos, os Metais Alcalino-Terrosos também formam hidróxidos fortemente básicos. Na reação com Halogênios eles formam sais iônicos. 
TABELA PERIÓDICA
 Os Metais de Transição são representados na tabela periódica pelo bloco B (grupo 3 ao 12).
 Os Lantanóides e Actinóides são considerados elementos de transição interna, porém alguns livros não os consideram metais de transição, já que possuem propriedades físicas e químicas que permitem separá-los em outros blocos.
 Elementos de transição interna:
 Lantanóides: Elementos com número atômico de 57 a 71
 Actinóides: Elementos com número atômico de 89 até ao 103.
 
TABELA PERIÓDICA
 Os Lantanídeos são de um conjunto de elementos químicos que fazem parte do período 6 da tabela periódica. Por se encontrarem na forma de óxidos também são conhecidos como terras raras. Juntamente com os Actinídeos, esse conjunto constitui os elementos de transição interna.
TABELA PERIÓDICA
 Os Actinídeos ou Actinoides fazem parte de um conjunto de elementos químicos do período 7 da tabela periódica. Estes elementos apresentam características semelhantes entre si. Os de maior número atômico não são encontrados na natureza e apresentam tempos de vida média curtos. Todos os seus isótopos são radioativos.
TABELA PERIÓDICA
 Os Metais Representativos estão divididos de acordo com sua configuração eletrônica.
 Essa organização dos elementos representativos apresenta o último nível com a seguinte distribuição:
 O cobre (Cu) e o zinco (Zn), apesar de apresentarem configurações eletrônicas semelhantes as dos elementos representativos, devido às suas propriedades químicas, são considerados como Metais de Transição.
TABELA PERIÓDICA
 Os Semi-Metais são semi-condutores elétricos, semi-condutores térmicos, formam óxidos anfóteros e em suas propriedades subatômicas apresentam discreta interseção ou sobreposição de banda de condução com a camada de valência.
TABELA PERIÓDICA
 Os Não-Metais tem em suas propriedades periódicas o fato de serem extremamente eletronegativos, ou seja, ganham elétrons de valência de outros átomos mais fácil do que os libertam.
 Ao contrário dos metais, que são ótimos condutores de eletricidade e calor, um Não metal pode ser um isolador ou um semicondutor. Os Não-Metais podem formar ligações iônicas com os metais ao ganharem elétrons, ou ligações covalentes com outros Não-Metais. Dentre os elementos desse grupo, os óxidos são ácidos.
TABELA PERIÓDICA
Família do Boro
 Os elementos químicos da Família do Boro apresentam configuração eletrônica com três elétrons na camada de valência e, com exceção do tálio (Tl), eles geralmente utilizam esses elétrons para fazer três ligações, levando a um estado de oxidação +3. Possuem tamanho reduzido e carga eletrônica elevada que favorece a covalência. Possuem eletronegatividade maior que os elementosdo grupo 1A e 2A.
Família do Carbono
 Os elementos químicos da Família do Carbono apresentam configuração eletrônica com quatro elétrons na camada de valência. Como regra geral, o primeiro átomo do grupo é sempre menor e mais eletronegativo, e por isso apresenta maior energia de ionização e, sendo mais covalente e menos metálico. 
 O carbono (C), que da nome a família, possui propriedades que o difere dos demais elementos do grupo. O principal fator diferenciador é a sua capacidade de se ligar a vários outros átomos de carbono, formando grandes cadeias. 
.
TABELA PERIÓDICA
Família do Nitrogênio
 Os elementos químicos da Família do Nitrogênio apresentam configuração eletrônica com cinco elétrons na camada de valência. 
Calcogênios
 Calcogênio é qualquer elemento químico pertencente do grupo 16 ou 6A da Tabela Periódica. Todos os elementos dessa família são Não-Metais e o polônio (Po) é o único deles que é radiativo.
 Os elementos químicos do grupo 16 são caracterizados por possuir 6 elétrons na camada de valência. Eles formam compostos com metais e com o hidrogênio, quando o número de oxidação é -2. Os números de oxidação +2, +4 e +6 ocorrem quando os elementos do grupo formam compostos com outros elementos do seu próprio grupo, ou com os elementos do grupo dos Halogênios.
TABELA PERIÓDICA
 A série química dos Halogênios pertence ao grupo 17 ou 7A da tabela periódica. Juntamente com os Gases Nobre (grupo 18 ou 8A), a família dos Halogênios são as únicas famílias que possuem unicamente Não-Metais.
 Os Halogênios são elementos que possuem 7 elétrons na sua última camada de energia. Na forma natural, são encontrados como moléculas diatômicas.
TABELA PERIÓDICA
 Gases Nobres ou Gases Raros são elementos químicos do grupo 18 (grupo 0 ou 8A) da Tabela Periódica. Os Gases Nobres têm como característica a dificuldade de combinar com outros átomos, já que são pouco reativos (baixa reatividade).
 Os Gases Nobres apresentam baixos pontos de fusão e ebulição, já que possuem forças de atração interatômicas muito fracas. Por conta disso, mesmo os que apresentam átomos mais pesados, em condições normais, são gasosos. Também não formam facilmente compostos químicos porque todos os gases possuem orbitais dos níveis de energia exteriores completos com elétrons.
TABELA PERIÓDICA
 O raio atômico se refere ao tamanho do átomo. Quanto maior o número de níveis, maior será o tamanho do átomo. Em outras palavras, raio atômico é a distância do núcleo de um átomo à sua eletrosfera na camada mais externa. Porém, como o átomo não é rígido, calcula-se o raio atômico médio pela metade da distância entre os centros dos núcleos de dois átomos de mesmo elemento numa ligação química em estado sólido.
TABELA PERIÓDICA
 Energia de Ionização é a energia necessária para remover um ou mais elétrons de um átomo isolado no estado gasoso. O tamanho do átomo interfere na sua energia de ionização. Se o átomo for grande, sua energia de ionização será menor. 
Em uma mesma família a energia aumenta de baixo para cima;
Em um mesmo período a Energia de Ionização aumenta da esquerda para a direita.
TABELA PERIÓDICA
 Afinidade eletrônica é a energia liberada quando um átomo no estado gasoso (isolado) captura um elétron. Quanto menor o raio, maior a sua afinidade eletrônica, em uma família ou período.
TABELA PERIÓDICA
 A Eletronegatividade é a força de atração exercida sobre os elétrons de uma ligação. 
 Essa propriedade tem relação com o raio atômico: quanto menor o tamanho de um átomo, maior é a força de atração sobre os elétrons.
 Não é possível calcular a eletronegatividade de um único átomo (isolado), pois a eletronegatividade é a tendência que um átomo tem em receber elétrons em uma ligação covalente. Portanto, é preciso das ligações químicas para medir essa propriedade.
TABELA PERIÓDICA
 Eletropositividade é a tendência de perder elétrons, apresentada por um átomo. Quanto maior for seu valor, maior será o caráter metálico. Os átomos com menos de quatro elétrons de valência, metais em geral, possuem maior tendência em perder elétrons, por isso, possuem maior eletropositivade. Um aumento no número de camadas diminui a força de atração do núcleo sobre os elétrons periféricos, facilitando a perda de elétrons pelo átomo e, consequentemente, aumentando a sua eletropositividade.
TABELA PERIÓDICA
 Potencial de Ionização é a energia necessária para remover um elétron de um átomo isolado no estado gasoso. À medida que aumenta o tamanho do átomo, aumenta a facilidade para a remoção de um elétron da camada de valência. Portanto, quanto maior o tamanho do átomo, menor o potencial de ionização.
 O Potencial de Ionização mede o contrário da afinidade eletrônica: a energia necessária para retirar um elétron de um átomo neutro, em estado fundamental e no estado gasoso. A retirada de elétron na primeira vez utilizará uma quantidade de energia maior que na segunda retirada e assim sucessivamente.

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