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Higiene do Trabalho

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José Roberto de Arruda Leme 
*
José Roberto de Arruda Leme
Eng.Civil / Eng.Seg.Trabalho
José Roberto de Arruda Leme 
*
Vamos elaborar
PPRA
Laudos Técnicos
PCMAT
PPP
Mapa de Riscos Ambientais
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
José Roberto de Arruda Leme 
é a ciência e arte devotadas ao reconhecimento, avaliação e controle dos fatores ou estresses ambientais que possam causar doenças, alterações na saúde ou desconforto significativo a trabalhadores.
 American Industrial Hygiene Association
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
Riscos Ambientais – NR 09
Agentes físicos, químicos e biológicos existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
Agentes Físicos
Diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, infra-som e ultra-som.
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
Agentes Químicos
Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pelas vias respiratórias nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases e vapores ou que pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
Agentes biológicos
Bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, entre outros.
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
EXEMPLOS DE RISCOS EXISTENTES NOS LOCAIS DE TRABALHO
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
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EXEMPLOS DE RISCOS EXISTENTES NOS LOCAIS DE TRABALHO
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
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EXEMPLOS DE RISCOS EXISTENTES NOS LOCAIS DE TRABALHO
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
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EXEMPLOS DE RISCOS EXISTENTES NOS LOCAIS DE TRABALHO
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
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EXEMPLOS DE RISCOS EXISTENTES NOS LOCAIS DE TRABALHO
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
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EXEMPLOS DE RISCOS EXISTENTES NOS LOCAIS DE TRABALHO
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
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EXEMPLOS DE RISCOS EXISTENTES NOS LOCAIS DE TRABALHO
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
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EXEMPLOS DE RISCOS EXISTENTES NOS LOCAIS DE TRABALHO
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
Já conhecemos os riscos, agora ficou fácil.....é só analisá-los
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
	“A a n á l i s e dos riscos nos locais de trabalho deve necessariamente incorporar a vivência, o conhecimento e a participação dos trabalhadores, já que eles os realizam o trabalho cotidiano e sofrem seus efeitos e, portanto, possuem um papel fundamental na identificação, eliminação e controle dos riscos”. 
ANÁLISE DE RISCOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
HIGIENE INDUSTRIAL é o conjunto de conhecimento relativo ao estudo e controle dos ambientes de trabalho, visando à melhoria da saúde e o conforto do trabalho.
MEDICINA DO TRABALHO estuda os produtos existentes na empresa com o objetivo de avaliar o poder que esses possuem de contaminar ou provocar doenças nos trabalhadores.
ENGENHARIA DE SEGURANÇA compete a avaliação, ou quantificação desses agentes no ambiente de trabalho que servirá para subsidiar o estudo do risco a que se expõem os trabalhadores.
ANÁLISE DE RISCOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
ANÁLISE QUALITATIVA
José Roberto de Arruda Leme 
OBJETIVO: Visa a coletar o maior número de informações e dados necessários, a fim de fixar as diretrizes a serem seguidas no levantamento quantitativo. 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
ANÁLISE QUALITATIVA
1.1. Estudo dos Processos Produtivos e de Organização do Trabalho 
1.1.1. organograma da empresa, incluindo os principais setores e departamentos;
1.1.2. fluxograma de produção da empresa, constando dos principais passos para a fabricação dos produtos produzidos ou dos serviços gerados na empresa;
1.1.3. lay-out ou planta baixa com os principais equipamentos e instalações;
1.1.4. descrição das principais características da organização do trabalho: equipes de trabalho, jornada de trabalho, existência de turnos noturnos ou alternantes, e quando houver necessidade de maior detalhamento nos locais de trabalho, a descrição das principais tarefas e atividades realizadas pelos trabalhadores, bem como suas freqüências;
1.1.5. descrição dos principais equipamentos e instalações podendo incluir detalhes como capacidade de produção e outras características;
1.1.6. listagem das principais matérias-primas, produtos em processo e produtos acabados, e os resíduos produzidos ao longo do processo de fabricação, assim como sua destinação final e formas de tratamento.
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
ANÁLISE QUANTITATIVA
OBJETIVO: Completará o reconhecimento preliminar dos ambientes de trabalho, através de medições adequadas, que no final nos dirão quais as possibilidades de os trabalhadores serem afetados pelos diferentes agentes agressivos presentes nos locais de trabalho. 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
	
aLEVANTAMENTOS EPIDEMIOLÓGICOS
aPROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
PPRA/NR-9
aPROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
PCMSO/NR-7
aA AÇÃO DA CIPA
aA CONSTRUÇÃO DO MAPA DE RISCO
OUTRAS ESTRATÉGIAS PARA O ANÁLISES DOS RISCOS
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
	
“PRIMEIRO, VOCÊ VAI ESTAR ATENDENDO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA DO MINISTÉRIO DO TRABALHO,PORTARIA 3214/78. DEPOIS, VOCÊ VAI ESTAR OBTENDO SUBSÍDIOS PARA FUTURA IMPLANTAÇÃO DO PPRA E PCMSO.” 
“E O QUE É MELHOR: VOCÊ VAI ESTAR CONHECENDO OS RISCOS AMBIENTAIS EXISTENTES NA SUA EMPRESA, TENDO A GRANDE OPORTUNIDADE DE CORRIGÍ-LOS. VOCÊ TAMBÉM VAI ESTAR SATISFAZENDO ÀS NECESSIDADES DA PRÓPRIA EMPRESA E PRESERVANDO A QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE DOS SEUS TRABALHADORES.”
VANTAGENS DO LEVANTAMENTO AMBIENTAL
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
- PADRÃO PARA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 
 
- DOCUMENTO DESENVOLVIDO PARA SER UTILIZADO COMO BASE POR PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS PARA A REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE PPRA.
PPRA
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
- ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA QUE AS EMPRESAS UTILIZEM COMO UMA DIRETRIZ QUANDO ESTIVEREM FAZENDO O PPRA PELA PRIMEIRA VEZ OU COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO OU ADQUAÇÃO DO PPRA EXISTENTE. 
- O CONTEÚDO DO PPRA DEVERÁ ATENDER NA ÍNTEGRA O QUE PRECONIZA A NR-9 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. 
ORIENTAÇÕES BÁSICAS
José Roberto de Arruda Leme 
José Robertode Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
ORIENTAÇÕES BÁSICAS
- O PPRA DEVERÁ SE ESTENDER A TODAS AS ÁREAS DE TRABALHO OCUPADAS PELA EMPRESA, ESTANDO ARTICULADO COM O PCMSO, QUANDO DISPONÍVEL NA INSTALAÇÃO. 
- AS PARTES DO PPRA RELATIVAS À FASE DE RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO AMBIENTAL DEVERÃO SER OBRIGATORIAMENTE REALIZADAS E ASSINADAS POR ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO OU TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO.
José Roberto de Arruda Leme 
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José Roberto de Arruda Leme 
*
ORIENTAÇÕES BÁSICAS
- NOS DOIS CASOS, O PROFISSIONAL DEVERÁ RECOLHER ART JUNTO AO ÓRGÃO REGIONAL DO CREA, A CÓPIA DA ART DEVERÁ SER ANEXADA AO PPRA. 
- QUANDO O TRABALHO FOR REALIZADO POR EMPRESA ESPECIALIZADA EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO, TAMBÉM A EMPRESA CONTRATADA DEVERÁ SER REGISTRADA NO RESPECTIVO CREA.
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
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*
ORIENTAÇÕES BÁSICAS
PODEM OCORRER PELO MENOS TRÊS SITUAÇÕES DIVERSAS DURANTE A REALIZAÇÃO DE UM PPRA: 
 
A - EMPRESAS QUE ELABORAM O PPRA PELA PRIMEIRA VEZ.
B - EMPRESAS QUE JÁ POSSUEM O PPRA, PORÉM NÃO FORAM REALIZADAS MEDIÇÕES DOS AGENTES AGRESSIVOS.
C - INSTALAÇÕES QUE POSSUEM PPRA COM MEDIÇÕES EFETUADAS.
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
- DEVERÁ SER UTILIZADA FOLHA DE PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA QUE ESTIVER REALIZANDO O TRABALHO, CONTENDO:
 
- TÍTULO: “PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS”.
 
- NOME DA EMPRESA ONDE FOI REALIZADO O TRABALHO.
 
- DATA DA SUA CONCLUSÃO, QUE PASSARA A SER A DATA DO DOCUMENTO BASE.
1 – CAPA
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
-  O ÍNDICE DEVE FIGURAR EM UMA FOLHA PRÓPRIA, CONTENDO O DETALHAMENTO DO PPRA E AS RESPECTIVAS PÁGINAS ONDE SE ENCONTRAM OS ASSUNTOS. 
Exemplo: 
 Documento Base		 				03 
1 - Introdução 			 		04 
2 - Objetivo 			 			04 
3 - identificação da Empresa					04 
4 - Atividades da Empresa			 		04 
5 - Características do Ambiente de trabalho			05
6 - Descrição das Atividades Realizadas 			05
7 - Qualificação dos Responsáveis		 05 
8 - Definição das Responsabilidades				05 
9 – Integração com a CIPA					06
2 - ÍNDICE
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
10 - Definições							 	06 
11 - Estratégias e metodologia de Avaliação 				06
12 - Estrutura do PPRA						06 
13 - Desenvolvimento do PPRA 					07 14 - Antecipação, Reconhec. e Avaliação dos Riscos Amb. 07 
15 – Técnicas de Avaliação Dos Agentes				08
16 – Controle dos Riscos Ambientais					09
17 - Nível de Ação							10
18 - Periodicidade, Forma e Avaliação e Revisão do PPRA		11
19 - Estabelecimento do Plano de Ação, Metas, 
Prioridades e Cronograma						12
20 - Registro de revisões do desenvolvimento do PPRA		13
21 - Recomendações Gerais 						14
22 - Registro, Manutenção e Divulgação de Dados	 		15 
23 – Planejamento Anual, Metas e Prioridades			15
24 - Exame, Discussão do Plano e Conclusões Finais 	 	16
25 – Bibliografia							16
26 -Data do Documento e Assinatura do Profissional			16 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
 
- É O PPRA PROPRIAMENTE DITO;
 
- UMA FOLHA DE ROSTO DEVE CAPEAR O CONTEÚDO DO TRABALHO;
 
- COM O TÍTULO “DOCUMENTO BASE”. 
3 - DOCUMENTO BASE
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
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*
 
- EM 29 DE DEZEMBRO DE 1994, A PORTARIA N.º 25, APROVOU O TEXTO DA NR-9;
- ESTABELECENDO A OBRIGATORIEDADE DA ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO, POR PARTE DE TODOS OS EMPREGADORES E INSTITUIÇÕES QUE ADMITAM TRABALHADORES COMO EMPREGADOS;
4 – INTRODUÇÃO
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
- OS ASPECTOS ESTRUTURAIS DO PROGRAMA;
- A ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO;
- FORMA DE REGISTRO;
- MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS;
- A PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA;
- ETAPAS DE RECONHECIMENTO DOS RISCOS;
- PLANEJAMENTO ANUAL COM O ESTABELECIMENTO DAS METAS A SEREM CUMPRIDAS COM OS PRAZOS PARA A SUA IMPLANTAÇÃO;
- CONFORME CRONOGRAMA ANUAL.
O PPRA DA EMPRESA DESCRITO NO DOCUMENTO BASE QUE DEVE CONTER:
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
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*
 PPRA TEM COMO OBJETIVO A PREVENÇÃO DA SAÚDE E A INTEGRIDADE FÍSICA DOS TRABALHADORES, ATRAVÉS DO DESENVOLVIMENTO DAS SEGUINTES ETAPAS:
- ANTECIPAÇÃO;
- RECONHECIMENTO;
- AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EXISTENTES NOS LOCAIS DE TRABALHO.
5 – OBJETIVO
José Roberto de Arruda Leme 
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*
- O PPRA É PARTE INTEGRANTE DO CONJUNTO MAIS AMPLO DE INICIATIVAS DA EMPRESA, NO CAMPO DA PRESERVAÇÃO DA SAÚDE E DA INTEGRIDADE FÍSICA DOS TRABALHADORES.
- ESTANDO ARTICULADO COM O DISPOSTO NAS DEMAIS NORMAS REGULAMENTADORAS.
- TEM AINDA O OBJETIVO DE ATENDER AS OBRIGATORIEDADES LEGAIS, PREVISTA NAS NORMAS ESPECÍFICAS.
5 – OBJETIVO
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
  DEVERÁ SE INFORMADO:
 RAZÃO SOCIAL:
 CNPJ N.º:
 CNAE:
 ATIVIDADE PRINCIPAL:
 GRUPO, SUBGRUPO E GRAU DE RISCO:
 ENDEREÇO COMPLETO:
 NÚMERO DE EMPREGADOS:
 HORÁRIO DE TRABALHO:
 JORNADA DIÁRIA:
 DATA DO LEVANTAMENTO DE CAMPO:
 RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO:
6 - APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
 DESCREVER DE FORMA SUCINTA AS ATIVIDADES DA EMPRESA E COMO ELAS OCORREM NO ESTABELECIMENTO. 
 
EXEMPLOS:
- ESCRITÓRIOS DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS VISANDO ATENDER AS NECESSIDADES BUROCRÁTICAS DA EMPRESA.
 
- ESCRITÓRIO ADMINISTRATIVO DE TRANSPORTES AÉREOS, DISPONDO DE SETORES DE CONTABILIDADE, DEPARTAMENTO PESSOAL, APOIO AO MERCADO, MARKETING, ATENDIMENTO AO CLIENTE ENTRE OUTROS.
 
- A EMPRESA PRESTA SERVIÇO DE PROCESSAMENTO DE DADOS PARA CLIENTES EXTERNOS. 
7 - ATIVIDADES DA EMPRESA
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
- FAZER A CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO AMBIENTE DE TRABALHO, CONFORME O QUADRO ABAIXO:
8 - CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE
DE TRABALHO
 
 
 
 
José Roberto de Arruda Leme 
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		CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE DA EMPRESA
		PÉ DIREITO:
		
		PISO:
		
		PAREDES:
		
		COBERTURA:
		
		ILUMINAÇÃO NATURAL:
		
		VENTILAÇÃO NATURAL:
		
		ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL
		
		VENTILAÇÃO ARTIFICIAL:
		
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*
9 - DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS NOS SETORES DE TRABALHO
DESENVOLVER PLANILHA CONTENDO:
- A RELAÇÃO DE SETORES;
- AS FUNÇÕES DOS TRABALHADORES;
- O QUANTITATIVO DE EMPREGADOS E
 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADESREALIZADAS.
- DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
		
SETOR
		FUNÇÕES EXISTENTES
		Nº DE FUNCIONÁRIOS
		
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
		
DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO
		
ESCRITÓRIO
		
ASSISTENTE TÉCNICO DE PRODUÇÃO
		
01
		
RESPONSÁVEL PELO SERVIÇO ADMINISTRATIVO DA EMPRESA
		SALA EM ALVENARIA, EXISTÊNCIA DE ILUMINAÇÃO NATURAL, E ARTIFICIAL EVENTILAÇÃO FORÇADA
		
PLATAFORMA
		
AUXILIAR DE PRODUÇÃO
		
02
		
EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS OPERACIONAIS
		PLATAFORMA SUSPENSA, COBERTURA EM TELHAS DE AMIANTO EXISTÊNCIA DE ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO NATURAL
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*
10 - QUALIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS
- INFORMAR O NOME E O CARGO DOS RESPONSÁVEIS PELO ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS NOS DIVERSOS SETORES DA EMPRESA.
- NOME E FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELA VISITA DE CAMPO E LEVANTAMENTO DAS INFORMAÇÕES.
- NOME E FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELO SESMT, QUANDO HOUVER.
EXEMPLO: RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO DO PPRA:
 	NOME: LUIZ CARLOS CÂNDIDO
	CARGO: ASS. DE DIRETORIA
 		 
	RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PPRA:
	NOME: MARCELO J. C. VASQUES 
	CARGO: ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
José Roberto de Arruda Leme 
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*
11 - DEFINIÇÃO DAS RESPONSABILIDADES
DO EMPREGADOR:
- O EMPREGADOR É O RESPONSÁVEL POR ESTABELECER, IMPLEMENTAR E ASSEGURAR O CUMPRIMENTO DO PPRA, COMO ATIVIDADE PERMANENTE DA EMPRESA.
- INFORMAR AOS TRABALHADORES SOBRE OS RISCOS AMBIENTAIS E MEIOS DISPONÍVEIS DE PROTEÇÃO.
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
11 - DEFINIÇÃO DAS RESPONSABILIDADES
DOS TRABALHADORES:
 
- OS TRABALHADORES TÊM COMO RESPONSABILIDADE COLABORAR E PARTICIPAR NA IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO DO PPRA.
- SEGUIR AS ORIENTAÇÕES RECEBIDAS NOS TREINAMENTOS OFERECIDOS DENTRO DO PPRA; E INFORMAR AO SEU SUPERIOR HIERÁRQUICO DIRETO AS OCORRÊNCIAS QUE, A SEU JULGAMENTO, POSSAM IMPLICAR EM RISCOS À SAÚDE DOS TRABALHADORES.
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
11 - DEFINIÇÃO DAS RESPONSABILIDADES
DO SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO – SESMT:
 
- ASSESSORAR AS UNIDADES DO ESTABELECIMENTO NA EFETIVA IMPLANTAÇÃO DO PPRA E EM TODOS OS DEMAIS ASSUNTOS RELACIONADOS COM A ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO E MEDICINA DO TRABALHO, COM A FINALIDADE DE PROMOVER A SAÚDE E PROTEGER A INTEGRIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS.
- REALIZAR ANUALMENTE JUNTO COM A ADMINISTRAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E COM A CIPA A REAVALIAÇÃO DO PPRA.
José Roberto de Arruda Leme 
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*
12 – INTEGRAÇÃO COM A CIPA
- OS EMPREGADOS TERÃO PARTICIPAÇÃO EFETIVA NO PROGRAMA, ATRAVÉS DOS SEUS REPRESENTANTES DA CIPA QUE ESTIVER EM GESTÃO, DANDO SUGESTÕES E INFORMANDO A ADMINISTRAÇÃO SOBRE CONDIÇÕES QUE JULGAREM DE RISCO.
- O DOCUMENTO BASE, SUAS ALTERAÇÕES E COMPLEMENTAÇÕES DEVERÃO SER APRESENTADOS E DISCUTIDOS NA CIPA, QUANDO EXISTENTE NA EMPRESA, DE ACORDO COM A NR-5, SENDO UMA CÓPIA ANEXADA AO LIVRO DE ATA DESSA COMISSÃO. 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
-  A ESTRATÉGIA E RESPECTIVA FORMA DE ATUAÇÃO DEVERÃO SER DESENVOLVIDAS POR MEIO DE REUNIÕES DE PLANEJAMENTO, CONFRONTAÇÃO DE RELATOS E DOS DADOS DE AVALIAÇÕES AMBIENTAIS.
- NA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS, QUANDO NECESSÁRIAS, DEVERÃO SER UTILIZADAS AS NORMAS DA FUNDACENTRO E DA ABNT USADAS EM HIGIENE DO TRABALHO.
13 - ESTRATÉGIA E METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
José Roberto de Arruda Leme 
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*
A PRIORIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS PARA OS CONTAMINANTES ATMOSFÉRICOS E AGENTES FÍSICOS DO PONTO DE VISTA DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAIS PODEM SER DEFINIDAS CONFORME A TABELA ANEXA, PARTINDO-SE SEMPRE DO NÍVEL DO GRAU DE RISCO IDENTIFICADO PARA A DEFINIÇÃO DA PRIORIDADE DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS A SEREM REALIZADAS.
13 - ESTRATÉGIA E METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
José Roberto de Arruda Leme 
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José Roberto de Arruda Leme 
*
 O PPRA DESCRITO NO DOCUMENTO BASE DEVE CONTER OS ASPECTOS ESTRUTURAIS DO PROGRAMA, TAIS COMO:
- O PLANEJAMENTO ANUAL COM O ESTABELECIMENTO DAS METAS A SEREM CUMPRIDAS E COM OS PRAZOS PARA A SUA IMPLANTAÇÃO;
- A ESTRATÉGIA E A METODOLOGIA DE AÇÃO;
- A FORMA DE REGISTRO;
- MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS;
- PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO SEU DESENVOLVIMENTO.
14 - ESTRUTURA DO PPRA
José Roberto de Arruda Leme 
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*
15 – DESENVOLVIMENTO DO PPRA
O PPRA FOI ELABORADO COM BASE NO DESENVOLVIMENTO DAS ETAPAS DE UM PROGRAMA DE HIGIENE OCUPACIONAL, QUE CONSISTE EM: 
- ANTECIPAÇÃO;
- RECONHECIMENTO;
- AVALIAÇÃO;
- MONITORAMENTO E CONTROLE DOS RISCO AMBIENTAIS.
- A AMPLITUDE E COMPLEXIDADE DO PPRA, DEPENDERÁ DA IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS ENCONTRADOS NA FASE DA ANTECIPAÇÃO OU DO RECONHECIMENTO, CASO NÃO SEJAM IDENTIFICADOS RISCOS AMBIENTAIS, O PPRA SE RESUMIRÁ A FASE DE ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS, REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS ENCONTRADOS. 
José Roberto de Arruda Leme 
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*
16 - ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO
E AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS
ANTECIPAÇÃO
-  ESTA ETAPA ENVOLVE:
 A ANÁLISE DE NOVOS PROJETOS;
 INSTALAÇÕES;
 PRODUTOS;
 MÉTODOS OU PROCESSOS DE TRABALHO OU DE MODIFICAÇÃO DAS JÁ EXISTENTES;
 - O OBJETIVO É A IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POTENCIAIS E A INTRODUÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE NECESSÁRIAS, ANTECIPANDO-SE A EXPOSIÇÃO AO RISCO AMBIENTAL. 
José Roberto de Arruda Leme 
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*
RECONHECIMENTO
ESTA ETAPA ENVOLVE A IDENTIFICAÇÃO E A EXPLICITAÇÃO, DOS RISCOS EXISTENTES NOS AMBIENTES DE TRABALHO. 
 
AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS NESTA ETAPA SÃO:
- A DETERMINAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DAS POSSÍVEIS FONTES GERADORAS;
- TRAJETÓRIAS E MEIOS DE PROPAGAÇÃO;
- CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES E DO TIPO DE EXPOSIÇÃO;
- IDENTIFICAÇÃO DAS FUNÇÕES E DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE TRABALHADORES EXPOSTOS AO RISCO;
- OBTENÇÃO DE DADOS EXISTENTES NA EMPRESA;
- INDICATIVOS DE POSSÍVEL COMPROMETIMENTO DA SAÚDE DECORRENTES DO TRABALHO;
- POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE RELACIONADOS AOS RISCOS IDENTIFICADOS.
José Roberto de Arruda Leme 
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*
RECONHECIMENTO
- A DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE JÁ EXISTENTES NA EMPRESA E DAS POSSÍVEIS ALTERAÇÕES PARA AUMENTAR A SUA EFICIÊNCIA NA REDUÇÃO OU ELIMINAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS E INFORMAÇÕES OBTIDAS NOS SEGUINTES DOCUMENTOS:
- MAPAS DE RISCOS AMBIENTAIS. 
- LEVANTAMENTOS DE RISCOS NOS POSTOS DE TRABALHO. 
- ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS – APR.
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
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*
- NOTA: “NR-9, ITEM 9.1.2.1 – QUANDO NÃO FOREM IDENTIFICADOS RISCOS AMBIENTAIS NAS FASES DE ANTECIPAÇÃO OU RECONHECIMENTO, DESCRITAS NO ITEM 9.3.2 E 9.3.3.
- O PPRA PODERÁ RESUMIR-SE ÀS ETAPAS PREVISTAS NAS ALÍNEAS “A” (ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS) E “F” (REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS) DO SUB-ITEM 9.3.1.
RECONHECIMENTO
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*
 Exemplo de planilha para Reconhecimento dos Riscos:
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		Identificação do Risco
		Causa/Fonte Geradora
		Tipo de Exposição
		Trabalhadores Expostos
		
Ruído
		Motores dos Caminhões, transito de veículos
		
Contínua
		
Auxiliar de Produção
		
Óleos Básicos
		Medição do nível de temperatura dos tanques
		
Intermitente
		
Auxiliar de Produção
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*
AVALIAÇÃO DOS RISCOS
ENVOLVE O MONITORAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS VISANDO:
- DETERMINAÇÃO DA INTENSIDADE DOS AGENTES FÍSICOS;
- A CONCENTRAÇÃO DOS AGENTES QUÍMICOS, VISANDO O DIMENSIONAMENTO DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES;
- A AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DEVERÁ SER REALIZADA SEMPREQUE NECESSÁRIA PARA COMPROVAR O CONTROLE DA EXPOSIÇÃO OU A INEXISTÊNCIA DOS RISCOS IDENTIFICADOS NA ETAPA DE RECONHECIMENTO;
- DIMENSIONAR A EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES E SUBSIDIAR O EQUACIONAMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE.
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*
	A AVALIAÇÃO DEVERÁ CONSIDERAR AS SEGUINTES ATIVIDADES: 
 
	A - DEFINIR E PLANEJAR A ESTRATÉGIA DE QUANTIFICAÇÃO DOS RISCOS, BASEANDO-SE NOS DADOS E INFORMAÇÕES COLETADOS NA ETAPA ANTERIOR;
 
	B - QUANTIFICAR A CONCENTRAÇÃO OU INTENSIDADE ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS COMPATÍVEIS AOS RISCOS IDENTIFICADOS E UTILIZANDO-SE DE TÉCNICAS INDICADAS A SEGUIR;
 
	C - VERIFICAR SE OS VALORES ENCONTRADOS ESTÃO EM CONFORMIDADE COM OS LIMITES DE TOLERÂNCIA ESTABELECIDOS E O TEMPO DE EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES;
 
	D - VERIFICAR SE AS MEDIDAS DE CONTROLE IMPLANTADAS SÃO EFICIENTES. 
AVALIAÇÃO DOS RISCOS
José Roberto de Arruda Leme 
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José Roberto de Arruda Leme 
*
 	NESTA FASE DE AVALIAÇÃO, É PRIMORDIAL CARACTERIZAR, ATRAVÉS DE METODOLOGIAS TÉCNICAS, À EXPOSIÇÃO DE TRABALHADORES A AGENTES DE RISCO, CONSIDERANDO-SE OS LIMITES DE TOLERÂNCIA E O TEMPO DE EXPOSIÇÃO.
 
	DEVERÁ SER TRANSCRITA A CONCLUSÃO QUANTO À CARACTERIZAÇÃO DE DANO À SAÚDE DO TRABALHADOR. 
AVALIAÇÃO DOS RISCOS
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
EXEMPLO DE PLANILHA PARA AVALIAÇÃO DO AGENTE FÍSICO RUÍDO:
(REGISTRAR O TIPO DE INSTRUMENTAL UTILIZADO, MARCA, MODELO E CALIBRAGEM)
José Roberto de Arruda Leme 
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		NÍVEL DE RUÍDO
		TIPO DE RUÍDO
		LT (NR-15)
		MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
		SETOR
		
LOCAL
		MÉDIO
		TEMPO DE
EXPOSIÇÃO
		CONTÍNUO / INTERMITENTE
		IMPACTO
		(8 H)
DB(A)
		MÁXIMO
		
		
		
		DB(A)
		
		
		
		
		DB(A)
		
		ADMINISTRATIVO
		
TESOU
RARIA
		54,0
		8 HO
RAS
		X
		
		85,0
		
115,0
		NÃO NECESSÁRIAS
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*
EXEMPLO DE PLANILHA PARA O AGENTE FÍSICO CALOR:
Obs: Registrar o tipo de instrumental utilizado, marca, modelo e calibragem.
Caso não exista o agente registrar comentário pertinente.
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		CAUSA
FONTE GERADORA
		TIPO DE
EXPOSIÇÃO
		N.° TRAB.
EXPOSTOS
		AVALIAÇÃO
QUANTITATIVA
		MEDIDAS DE
CONTROLE EXISTENTES
		
ESTUFA
		
CONTINUA
		
2
		
°C
		
VENTILAÇÃO GERAL DILUIDORA
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*
EXEMPLO DE PLANILHA PARA AGENTES QUÍMICOS:
Obs: Registrar o tipo de instrumental utilizado, marca, modelo e calibragem.
Caso não exista o agente registrar comentário pertinente.
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José Roberto de Arruda Leme 
		Causa
Fonte Geradora
		Tipo De
Exposição
		N.° Trab.
Expostos
		Avaliação
Quantitativa
		Medidas De
Controle Existente
		
Cabine De Pintura
		
Continua
		
1
		
Ppm
		
Proteção Respiratória
		
Peneiramento
		
Intermitente
		
2
		
Mg/M³
		
Enclausuramento
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*
EXEMPLO DE PLANILHA PARA OS AGENTES BIOLÓGICOS:
Obs: Indicar mensuração de acordo com Quadro I, II e Anexo da NR-7 e/ou Anexo 14 da NR-15.
Caso não exista registrar comentário pertinente.
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Local
		
Causa/Fonte Geradora
		
Tipo de
Exposição
		
N.° Trab.
Expostos
		
Avaliação Qualitativa
		
Medidas de
Controle 
		
Ambulatório
		
Pacientes portadores de doenças infecto-contagiosas
		
Permanente
		
2
		
Grau Máximo
		
Mascaras e Luvas Especiais
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*
17 – TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DOS AGENTES
TÉCNICA DA MEDIÇÃO
1 - Medir a Intensidade / Concentração da Fonte
2 - Medições Ambientais
3 - Medição da Exposição
OBJETO DA MEDIÇÃO
1 - Máquina 
2 - Ambientes
3 - Pessoas
APLICAÇÃO
1 - Avaliação do efeito que tem uma máquina ou processo no ambiente 
2 - Avaliação do ambiente geral
3 - Avaliação da exposição das pessoas em seu posto de trabalho individual
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*
A DOSE E O NÍVEL DE PRESSÃO SONORA MÉDIO DEVERÃO SER OBTIDOS ATRAVÉS DE UTILIZAÇÃO DE AUDIODOSÍMETRO, OU DE DECIBELÍMETRO COM OS SEGUINTES AJUSTES: 
- CURVA DE COMPENSAÇÃO "A". 
- EXPOSIÇÃO TIPO CONTÍNUA DE 5 DB(A) DE RELAÇÃO AMPLITUDE/DOBRO DE TEMPO (Q).
- CONTAGEM DA DOSE A PARTIR DE 80 DB(A).
- DOSE DE 100% PARA 8 H DE EXPOSIÇÃO A 85 DB(A). 
 
O EMPREGADO PORTADOR DO AUDIODOSÍMETRO DEVERÁ SER ACOMPANHADO DURANTE TODO O TEMPO, NÃO PODENDO DESVIAR-SE DE SUA ROTINA DE TRABALHO. 
SELEÇÃO DO PONTO DE MEDIÇÃO E A LOCALIZAÇÃO DO OBJETO DE MEDIDA SÃO REGIDAS PELO OBJETIVO QUE TENHA A MEDIÇÃO.
AS MEDIÇÕES DA EXPOSIÇÃO DEVERÃO SER FEITAS PRÓXIMA DA ORELHA DO TRABALHADOR A UMA DISTÂNCIA DE 5 A 10 CMS. 
18 – TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DOS AGENTES
RUÍDO
José Roberto de Arruda Leme 
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*
18 – TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DOS AGENTES
AGENTES QUÍMICOS
PODE SER UTILIZADOS MONITORES DE DIFUSÃO PASSIVA OU MÉTODOS DE AMOSTRAGEM INSTANTÂNEA PARA AVALIAÇÃO DE CAMPO DOS EMPREGADOS.
O EMPREGADO PORTADOR DO MONITOR DEVERÁ SER ACOMPANHADO DURANTE TODO O TEMPO, NÃO PODENDO DESVIAR-SE DE SUA ROTINA DE TRABALHO. 
A METODOLOGIA E TEMPO DE AMOSTRAGEM DEVERÃO SEGUIR AS NORMAS DA FUNDACENTRO, E/OU ACGIH.
APÓS AMOSTRAGEM, OS MONITORES DEVERÃO SER AVALIADOS POR LABORATÓRIOS RECONHECIDOS NACIONAL OU INTERNACIONALMENTE. 
NÃO É RECOMENDADO A UTILIZAÇÃO DE TUBOS COLORIMÉTRICOS PARA AVALIAÇÃO DOS AGENTES. 
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*
-
19 - CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS
-ENVOLVE A ADOÇÃO DE MEDIDAS NECESSÁRIAS E SUFICIENTES PARA A ELIMINAÇÃO OU REDUÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS;
-DEVEM SER ADOTADAS MEDIDAS DE CONTROLE QUANDO FOREM IDENTIFICADOS OS RISCOS POTENCIAIS NA FASE DE ANTECIPAÇÃO;
-QUANDO FOREM CONSTATADOS RISCOS EVIDENTES A SAÚDE NA FASE DE RECONHECIMENTO;
-QUANDO OS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS FOREM SUPERIORES AOS VALORES LIMITES PREVISTOS NA NR-15 OU NA ACGIH (AMERICAN CONFERENCE OF GOVERNMENTAL INDUSTRIAL HYGIENISTS) E,
-QUANDO, ATRAVÉS DO CONTROLE MÉDICO DA SAÚDE, FICAR CARACTERIZADO O NEXO CAUSAL ENTRE DANOS OBSERVADOS NA SAÚDE E DOS TRABALHADORES E A SITUAÇÃO DE TRABALHO A QUE ELES FICAM EXPOSTOS.
José Roberto de Arruda Leme 
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*
DEVERÃO AINDA SEREM PROPOSTAS MEDIDAS NECESSÁRIAS E SUFICIENTES PARA A ELIMINAÇÃO, MINIMIZAÇÃO OU CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS SEMPRE QUE FOR VERIFICADA UMA OU MAIS DAS SEGUINTES SITUAÇÕES: 
- RISCOS POTENCIAIS NA FASE DE ANTECIPAÇÃO 
- QUANDO FOREM CONSTATADOS RISCOS EVIDENTES A SAÚDE NA FASE DE RECONHECIMENTO, 
- QUANDO OS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS FOREM SUPERIORES AOS VALORES LIMITES PREVISTOS NA NR-15 OU NA ACGIH (AMERICAN CONFERENCE OF GOVERNMENTAL INDUSTRIAL HYGIENISTS).
19 - CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS
José Roberto de Arruda Leme 
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*
19 - CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS
- QUANDO, APÓS A AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS AGENTES, FOR CONSTATADA EXPOSIÇÃO ACIMA DOS NÍVEIS DE AÇÃO, QUAIS SEJAM: PARA AGENTES QUÍMICOS, METADE DOS LIMITES DE TOLERÂNCIA; PARA RUÍDO, A DOSE DE 0,5.
- FINALMENTE QUANDO, ATRAVÉS DO CONTROLE MÉDICO DA SAÚDE, FICAR CARACTERIZADO O NEXO CAUSAL ENTRE DANOS OBSERVADOS NA SAÚDE DOS TRABALHADORES E A SITUAÇÃO DE TRABALHO A QUE ELES FICAM EXPOSTOS.José Roberto de Arruda Leme 
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*
19 - CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS
SEGUEM ALGUNS EXEMPLOS DE MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM CONSIDERADAS:  
- SUBSTITUIÇÃO DO AGENTE AGRESSIVO;  
- MUDANÇA OU ALTERAÇÃO DO PROCESSO OU OPERAÇÃO;  
- ENCLAUSURAMENTO DA FONTE;  
- SEGREGAÇÃO DO PROCESSO OU OPERAÇÃO;  
- MODIFICAÇÃO DE PROJETOS;  
- LIMITAÇÃO DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO;  
- UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL; 
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*
AS MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLANTADAS DEVEM OBEDECER A SEGUINTE ORDEM HIERÁQUICA:
I – MEDIDAS DE CONTROLE COLETIVO; 
II – MEDIDAS DE CARÁTER ADMINISTRATIVO OU DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO; E 
III - UTILIZAÇÃO DE EPI.
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*
20 – NIVEL DE AÇÃO
É O VALOR ACIMA DO QUAL DEVERÃO SER INICIADAS AS MEDIDAS PREVENTIVAS DE FORMA A MINIMIZAR A PROBABILIDADE DE QUE AS EXPOSIÇÕES A AGENTES AMBIENTAIS ULTRAPASSEM OS LIMITES DE EXPOSIÇÃO TAIS COMO:
- MEDIÇÕES PERIÓDICAS DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL;
- TREINAMENTO DOS TRABALHADORES;
- ACOMPANHAMENTO MÉDICO COM MONITORAMENTO BIOLÓGICOS APROPRIADOS. 
- OS NÍVEIS ADOTADOS SÃO OS PREVISTOS NA NR – 9.
A) AGENTES QUÍMICOS: METADE DOS LIMITES DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAIS ADOTADOS.
B) RUÍDO: DOSE DE 0.5 (50% DE DOSE) DO LIMITE DE TOLERÂNCIA PREVISTO PARA A JORNADA DE TRABALHO.
José Roberto de Arruda Leme 
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*
21 - PERIODICIDADE, FORMA DE AVALIAÇÃO E REVISÃO DO PPRA
- O PPRA SERÁ REVISADO SEMPRE QUE NECESSÁRIO E PELO MENOS UMA VEZ AO ANO COM O OBJETIVO DE AVALIAR O SEU DESENVOLVIMENTO E REALIZAR OS AJUSTES NECESSÁRIOS;
 
- BEM COMO O MONITORAMENTO OU REAVALIAÇÃO PARA VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DAS MEDIDAS DE CONTROLE IMPLEMENTADAS.
José Roberto de Arruda Leme 
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*
 
- DEVEM SER RELACIONADAS EM CRONOGRAMA CONFORME MODELO ABAIXO, AS METAS ESTABELECIDAS BEM COMO O PLANEJAMENTO PARA O CUMPRIMENTO DESTAS METAS.
- O OBJETIVO DESTAS RECOMENDAÇÕES É A MINIMIZAÇÃO OU A ELIMINAÇÃO DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES AOS RISCOS AMBIENTAIS.
22 – ESTABELECIMENTO DO PLANO DE AÇÃO, METAS, PRIORIDADE E CRONOGRAMA
José Roberto de Arruda Leme 
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*
 
- DEVEM SER RELACIONADAS EM CRONOGRAMA CONFORME MODELO ABAIXO, AS METAS ESTABELECIDAS BEM COMO O PLANEJAMENTO PARA O CUMPRIMENTO DESTAS METAS.
- O OBJETIVO DESTAS RECOMENDAÇÕES É A MINIMIZAÇÃO OU A ELIMINAÇÃO DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES AOS RISCOS AMBIENTAIS.
22 - CRONOGRAMA ANUAL DE
EXECUÇÃO DAS AÇÕES
José Roberto de Arruda Leme 
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*
José Roberto de Arruda Leme 
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		ITEM
		
ATIVIDADES/MEDIDAS DE CONTROLE
		
SETOR
		
RESPONSÁVEL
		PROGRAMAÇÃO PARA OS MESES (PRAZO)
		
1
		Proteção da Impressora
		Adm.
		Srta. Mônica
		3 meses
		
2
		Treinamento de Prevenção e Combate à Incêndios
		Seg.
		Sr. Júnior
		6 meses
		
3
		Palestras sobre Riscos de Acidentes
		Todos
		RH MED
		3 em 3 meses
José Roberto de Arruda Leme 
*
O PPRA DEVERÁ POSSUIR, COMO PRIMEIRA PÁGINA, UM FORMULÁRIO DESTINADO AO REGISTRO DE ALTERAÇÕES DO SEU DESENVOLVIMENTO. ESTE FORMULÁRIO DEVERÁ SER PREENCHIDO NA PERIODICIDADE MÁXIMA DE 1 (UM ) ANO.  
DEVERÃO SER TRANSCRITAS NO CAMPO "RESULTADO DA REVISÃO”, INFORMAÇÕES SOBRE AS SEGUINTES ANÁLISES:  
 
- HOUVE ALTERAÇÃO DE LAY-OUT, PROCESSOS, ATIVIDADES, PRODUTOS MOVIMENTADOS /UTILIZADOS?  
- HÁ NECESSIDADE DE NOVAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS?  
- O PLANO DE AÇÃO FOI ATENDIDO?
23 – REGISTRO DE REVISÕES DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
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*
 
EXEMPLOS DE TEXTOS:
- RECOMENDAMOS OBSERVAR AS MEDIDAS DE AÇÃO NO CORPO DO LAUDO, A FIM DE CONTROLE, NO INTUITO DE PRESERVARMOS A SAÚDE DOS TRABALHADORES.
- RESSALTAMOS AINDA QUE NÃO FORAM VERIFICADOS OUTROS AGENTES AMBIENTAIS, ALÉM DOS RELACIONADOS NO CORPO DESTE LAUDO.
- VERIFICAMOS QUE OS POSTOS DE TRABALHO SÃO BEM AREJADOS E - ORGANIZADOS E DE FORMA GERAL ADEQUADO AO TRABALHO PRETENDIDO, SEM PROBLEMAS DE ILUMINAÇÃO.
24 - RECOMENDAÇÕES GERAIS
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
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*
 
O REGISTRO DOS DADOS CONTIDOS NO DOCUMENTO–BASE DO PPRA DEVE SER MANTIDO ARQUIVADO PELO EMPREGADOR POR UM PERÍODO MÍNIMO DE 20 ANOS, BEM COMO AQUELES INERENTES AO TEMA, COMO OS LAUDOS TÉCNICOS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS, ETC.
O DOCUMENTO-BASE DEVE SER APRESENTADO À CIPA – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DURANTE UMA DE SUAS REUNIÕES, DEVENDO SUA CÓPIA SER ANEXADA AO LIVRO DE ATAS DESTA COMISSÃO OU AO EMPREGADO DESIGNADO PARA TAL FIM.
O REGISTRO DE DADOS DEVERÁ ESTAR SEMPRE DISPONÍVEL AOS TRABALHADORES INTERESSADOS OU SEUS REPRESENTANTES E PARA AS AUTORIDADES COMPETENTES.
25. REGISTRO, MANUTENÇÃO E
DIVULGAÇÃO DE DADOS
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
 A DIVULGAÇÃO DOS DADOS PODE SER FEITA DE DIVERSAS MANEIRAS DEPENDENDO DO PORTE DO ESTABELECIMENTO, 
AS MAIS COMUNS SÃO:
- TREINAMENTOS ESPECÍFICOS;
- REUNIÕES SETORIAIS;
- VIA TERMINAL DE VÍDEO PARA CONSULTA DOS USUÁRIOS;
- REUNIÕES DE CIPA E SIPAT;
- BOLETINS E JORNAIS INTERNOS;
- PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DE NOVOS EMPREGADOS;
- PALESTRAS AVULSAS.  
25. REGISTRO, MANUTENÇÃO E
DIVULGAÇÃO DE DADOS
DIVULGAÇÃO:
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
- SÃO EM LINHAS GERAIS OS RESULTADOS QUE A EMPRESA DESEJA ATINGIR APÓS A IMPLANTAÇÃO DO PPRA, CONFORME O CRONOGRAMA ANUAL DE EXECUÇÕES DE AÇÕES.
- AS RECOMENDAÇÕES EXISTENTES NO CRONOGRAMA DEVEM SER VERIFICADAS DURANTE A REALIZAÇÃO DO PPRA E INDICAM UM POSSÍVEL CAMINHO A SER TRAÇADO, NÃO EXCLUINDO A POSSIBILIDADE DA EXISTÊNCIA DE OUTRAS QUE NÃO FORAM MENCIONADAS.
26 - PLANEJAMENTO ANUAL, 
METAS E PRIORIDADES
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
27 - EXAME, DISCUSSÃO DO PLANO 
CONCLUSÕES FINAIS
- O PRINCIPAL OBJETIVO DESTE TRABALHO FOI FORNECER DADOS SOBRE A EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A QUE ESTÃO SUJEITOS OS TRABALHADORES;
- SERVINDO AINDA COMO FORMA DE AUDITORIA ANUAL AO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS;
- A RESPONSABILIDADE TÉCNICA DO PRESENTE DOCUMENTO QUE FOI CONFECCIONADO PELO ENG. FULANO DE TAL, CREA/RJ N.º 99.999, RESTRINGE-SE EXCLUSIVAMENTE AS AVALIAÇÕES E RECOMENDAÇÕES REALIZADAS PELO MESMO;
-FICANDO SOB INTEIRA RESPONSABILIDADE DA EMPRESA A IMPLANTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS MEDIDAS DE CORREÇÃO.
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
27 - EXAME, DISCUSSÃO DO PLANO 
CONCLUSÕES FINAIS
- PELA ANÁLISE ACIMA, (NÃO) FORAM ENCONTRADOS AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS OU BIOLÓGICOS CAPAZES DE, EM VIRTUDE DE SUA NATUREZA, CONCENTRAÇÃO OU INTENSIDADE E DE TEMPO DE EXPOSIÇÃO, CAUSAR DANOS À SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS.  
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
- DEVEM SER INFORMADOS TODOS OS DOCUMENTOS, LIVROS, APOSTILAS E OUTROS MATERIAIS CONSULTADOS, DURANTE A ELABORAÇÃO DO PPRA.
- DEVEM SER INFORMADO AS NORMAS DA FUNDACENTRO E DA ABNT MAIS USADAS EM HIGIENE OCUPACIONAL:  
28. BIBLIOGRAFIA
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
 
- DATAR E COLOCAR A DATA DE REALIZAÇÃO DO DOCUMENTO, QUE SERÁ A DATA DO DOCUMENTO-BASE.
29. DATA DO DOCUMENTO
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
 
- O PROFISSIONALRESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PPRA, DEVERÁ ASSINAR O PPRA NESTE CAMPO INCLUINDO O NÚMERO DE SEU REGISTRO NO RESPECTIVO CONSELHO DE CLASSE.
30. ASSINATURA DO PROFISSIONAL
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
Conceito Legal
CF/88, Artigo 7º, Inciso XXIII
“adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei”.
Lei n.º 6.514/77, relativa à Segurança e Medicina do Trabalho, Seção XIII, atividades insalubres e perigosas.
Artigo 189
“são consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que por sua natureza, condições ou método de trabalho, exponha os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos”.
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
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*
Artigo 191
“a eliminação ou a neutralização da insalubridade ocorrerá com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância e/ou com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância”.
Artigo 192
“o exercício de trabalho em condições insalubres acima dos limites de tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento) do salário mínimo da região, segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo.
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
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*
Artigo 193
“considera-se atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamáveis ou explosivos em condições de risco acentuado”.
 § 1º “o trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30% ( trinta por cento), sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificação, prêmios ou participação nos lucros da empresa”.
José Roberto de Arruda Leme 
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*
Artigo 194
“o direito do empregado ao adicional de insalubridade ou de periculosidade cessará com a eliminação do risco à sua saúde ou integridade física, nos termos desta seção e das normas expedidas pelo Ministério do Trabalho”.
Artigo 195
“a caracterização e a classificação da insalubridade e da periculosidade, segundo as normas do Ministério do Trabalho, far-se-ão através de perícia a cargo de Médico do Trabalho ou Engenheiro do Trabalho, registrados no MTb.”
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
Portaria n.º 3.21478
aprovou as Normas Regulamentadoras, (NR–9) Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, (NR-15) Atividades e Operações Insalubres e (NR-16) Atividades e Operações perigosas.
Lei nº 7.369/85
institui salário adicional para os empregados do setor de energia elétrica, em condições de periculosidade;
Decreto nº 93.412/86
institui salário adicional para os empregados do setor de energia elétrica, em condições de periculosidade;
José Roberto de Arruda Leme 
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Portaria nº 3.393/87
instituiu o adicional de periculosidade para as atividades e operações perigosas com radiações ionizantes ou substâncias radioativas;
Lei nº 8.212/91
dispõe sobre a organização da Seguridade Social e institui Plano de Custeio;
Lei nº 8.213/91 
dispõe sobre os Planos de Benefício da Previdência Social;
Orientação Normativa n.º 12/99, 
disciplina procedimentos relacionados ao acréscimo de alíquota destinada ao financiamento de aposentadoria especial;
José Roberto de Arruda Leme 
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*
Decreto nº 3.048/99
aprova o Regulamento da Previdência Social;
Portaria nº 5.404/99
 define critérios para concessão de aposentadoria especial;
Instrução Normativa n. 78, de 16/07/2002, da Diretoria Colegiada do Instituto Nacional do Seguro Social, Subseção IV – Da Aposentadoria Especial
dispõe sobre as condições para concessão da Aposentadoria Especial, revogando as Ordens de Serviço/INSS/DSS n. 613, de 05/10/98 e 623 de 19/05/1999, e a Instruções Normativas /INSS/DC n. 51, de 11/05/2001 e Instrução Normativa n. 57 de 10/10/2001.
José Roberto de Arruda Leme 
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*
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
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*
A elaboração deste tipo de Laudo Técnico visa atender especialmente às exigências da Norma Regulamentadora nº 9, que trata dos Programas de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA.
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
Na elaboração do Laudo Técnico de Avaliação dos Riscos Ambientais do Trabalho devem ser considerados os riscos oriundos dos agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho, que em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
José Roberto de Arruda Leme 
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*
Agentes físicos
Ruído; Vibração; Pressões Anormais; Temperaturas Extremas; Radiações Ionizantes; Radiação Não Ionizantes; Infra-som; Ultra-som.
Agentes químicos
Poeiras; Fumos; Névoas; Neblina; Gases; Vapores.
José Roberto de Arruda Leme 
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José Roberto de Arruda Leme 
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Agentes biológicos
Bactérias; Fungos; Bacilos; Parasitas; Protozoários; Vírus.
 Reconhecimento dos riscos ambientais
Avaliação quantitativa
Medidas de controle existentes
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
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*
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
A elaboração deste tipo de laudo tem como finalidade atender as exigências da NR-15 e da NR-16, para a caracterização da Insalubridade e/ou Periculosidade previstas respectivamente nos Artigos 189 e 193 da lei nº 6.514/77.
Acima dos limites de tolerância previstos nos anexos:
Anexo nº 1: L.T. para ruído contínuo ou intermitente;
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
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*
Anexo nº 2: L.T. para ruídos de impacto;
Anexo nº 3: L.T. para exposição ao calor;
Anexo nº 5: Radiações Ionizantes;
Anexo nº 11: Agentes Químicos cuja insalubridade é caracterizada por L.T. e inspeção no local de trabalho;
Anexo nº 12: Limites de tolerância para poeiras minerais.
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
José Roberto de Arruda Leme 
*
As atividades mencionadas nos seguintes anexos: 
Anexo nº 6: Trabalho sobre Pressões Hiperbáricas;
Anexo nº 13: Agentes Químicos;
Anexo nº 14: Agentes Biológicos.
Comprovadas através de laudo de inspeção:
Anexo nº 7: Radiações Não Ionizantes;
Anexo nº 8: Vibrações;
Anexo nº 9: Frio;
Anexo nº 10: Umidade.
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O exercício de trabalho em condições de insalubridade, de acordo com os anexos citados acima, assegura ao trabalhador a percepção de adicional incidente sobre o salário mínimo da região equivalente a: 
40% para insalubridade de grau máximo;
20% para insalubridade de grau médio;
10% para insalubridade de grau mínimo.
A comprovação da insalubridade se dará pela emissão de Laudo Técnico elaborado por 
Engenheiro de Segurança do Trabalho
ou Médico do Trabalho, devidamente habilitado.
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São consideradas atividades e operações perigosas as constantes do anexo 1, que trata das atividades e operações perigosas com explosivos e do Anexo 2, que trata das atividades e operações perigosas com inflamáveis da NR-16.
As atividades constante do quadro de atividades/área de risco, do Decreto nº 93.412/86 para os empregados do setor de energia elétrica, em condições de periculosidade.
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As atividades e operações perigosas com radiações ionizantes ou substâncias radioativas previstas na Portaria nº 3.393/87. 
O exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador a percepção de adicional de 30%, incidente sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa.
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O objetivo deste tipo de Laudo Técnico é atender às exigências de processos trabalhistas.
O Laudo Técnico é uma prova pericial sendo que o perito é nomeado pelo Juiz do Trabalho.
As partes (reclamante e reclamada) poderão indicar os seus peritos assistentes, que também terão que atender os seus compromissos conforme estabelecido nos autos pelo Juiz.
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Para o desempenho das suas atividades devem, tanto o perito oficial, como os peritos assistentes utilizarem-se de todos os recursos e meios necessários.
Havendo acordo quando da elaboração do Laudo Técnico os peritos podem emitir um único Laudo, assinado pelas partes.
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Em caso contrário quando não ocorrer entendimento entre os peritos, cada qual poderá elaborar o seu laudo em separado, expondo as razões em que se basearam e os motivos de divergências com o Laudo Oficial. 
Um Laudo Técnico Pericial deve conter no mínimo os seguintes itens:
Informações do Reclamante; Informações da Reclamada; Histórico da reclamação; Data e hora da perícia; Descrição do Local Periciado;
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Avaliações quantitativas ou qualitativas; Descrição das atividades operacionais; Apresentação de gráficos e fotografias; Discussão; Informar sobre a existência de CIPA, SESMT, PCMSO E PPRA; Tecnologia de Proteção;
Respostas aos Quesitos das Partes; Conclusão da Perícia e Bibliografia. 
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Este tipo de Laudo Técnico tem por finalidade atender as exigências previstas nas Ordens de Serviço e Instruções Normativas, oriundas do INSS/MPAS.
 Em 16/07/2002 a Diretoria Colegiada do INSS baixou a Instrução Normativa n. 78, que na sua Subseção IV – Da Aposentadoria Especial, dispõe sobre as condições para concessão da Aposentadoria Especial, revogando as Ordens de Serviço/INSS/DSS n. 613, de 05/10/98 e 623 de 19/05/1999, e a Instruções Normativas /INSS/DC n. 51, de 11/05/2001 e Instrução Normativa n. 57 de 10/10/2001.
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Desde 29/04/95, data da publicação da Lei n.9.032 a caracterização da atividade como especial depende de comprovação do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, durante 15, 20 ou 25 anos e a atividade com efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou integridade física, observada a carência exigida.
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Considera-se trabalho permanente aquele em que o segurado, no exercício de todas as suas funções, esteve efetivamente exposto a agentes nocivos físicos, químicos e biológicos ou associação de agentes.
Considera-se trabalho não ocasional nem intermitente aquele em que na jornada de trabalho não houve interrupção ou suspensão do exercício de atividade com exposição aos agentes nocivos, ou seja, não foi exercida de forma alternada, atividade comum e especial.
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Entende-se por agentes nocivos aqueles que possam trazer ou ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador nos ambientes de trabalho, em função de sua natureza, concentração, intensidade e fator de exposição aos seguintes agentes:
Físicos: ruídos, vibração, calor, pressões anormais, radiações ionizantes e não ionizantes;
Químicos: névoas, neblinas, poeiras, fumos, gases, vapores de substâncias nocivas presentes no ambiente de trabalho;
Biológicos: bactérias, fungos, parasitas, bacilos e vírus.
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O Laudo Técnico de condições ambientais do trabalho, expedido por Médico do Trabalho ou Engenheiro de Segurança do Trabalho é o instrumento principal que serviria de base para a comprovação do exercício de atividade especial.
Se do Laudo Técnico constar a informação de que o uso de equipamento individual ou coletivo elimina ou neutraliza a presença do agente nocivo, não caberá o enquadramento da atividade como especial.
A atividade será considerada como especial se na conclusão do Laudo Técnico constar que o trabalhador está exposto aos agentes nocivos prejudiciais à saúde ou à integridade física constante no Anexo IV do Decreto nº 3.048/99.
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Dos Laudos Técnicos emitidos a partir de 29/04/95 deverão constar obrigatoriamente, dentre outras, as seguintes informações:
Dados da empresa;
Setor de trabalho, descrição dos locais e dos serviços realizados em cada setor, descrevendo de forma pormenorizada o ambiente de trabalho as funções, passo a passo desenvolvidas pelo segurado;
Condições ambientais do local de trabalho;
Registro dos agentes nocivos, sua concentração, intensidade, tempo de exposição, conforme o caso;
Duração do trabalho que expôs o trabalhador aos agentes nocivos;
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Informação sobre a existência e aplicação efetiva de Equipamento de Proteção Individual (EPI), a partir de 14 de dezembro de 1998, ou Equipamento de Proteção Coletiva (EPC), a partir de 13 de outubro de 1996, que neutralizem ou atenuem os efeitos da nocividade dos agentes em relação aos limites de tolerância estabelecidos.
Devendo constar também se a utilização do EPC ou do EPI reduzem a nocividade do agente nocivo de modo a atenuar ou a neutralizar seus efeitos em relação aos limites de tolerância legais estabelecidos;
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Especificações a respeito dos equipamentos de proteção coletiva ou individual utilizados, listando os Certificados de Aprovação – CA e prazo de validade dos mesmos, periodicidade das trocas e controle de fornecimento aos trabalhadores;
Método, técnica, aparelhagem e equipamentos utilizados para a elaboração do Laudo Técnico;
Conclusão do Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho responsável pela elaboração do L. T, devendo conter informação clara e objetiva, a respeito dos agentes nocivos, referente à potencialidade de causar prejuízos à saúde ou à integridade física do trabalhador.
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Informar se a utilização dos EPC/EPI reduzem a nocividade do agente nocivo de modo a atenuarou a neutralizar seus efeitos em relação aos limites de tolerância legais estabelecidos, observado o contido no item acima que trata do assunto;
Especificar se o signatário do Laudo Técnico, é ou foi, à época da confecção do mesmo, contratado da empresa ou, em caso negativo, se existe documentação formal de sua contratação como profissional autônomo para a subscrição do Laudo; 
Data e local da inspeção técnica da qual resultou o Laudo Técnico;
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Trabalho Permanente
Aquele em que o segurado no exercício de todas as suas funções, esteve efetivamente exposto a agentes nocivos físicos, químicos e biológicos ou associação de agentes.
Agentes Nocivos
Aqueles que possam trazer ou ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador nos ambientes de trabalho, em função de sua natureza, concentração, intensidade e exposição aos seguintes agentes:
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Agentes Físicos
O que determina o benefício é a efetiva exposição de modo habitual e permanente acima dos limites de tolerância especificados na legislação previdenciária, quando for o caso, para a exposição à ruídos e temperatura anormais ou exposição às atividades tais como: vibração, radiações ionizantes, pressão atmosférica anormal, que independem de limite de tolerância; 
Será caracterizada como especial a efetiva exposição do trabalhador de forma habitual e permanente, não ocasional nem intermitente, a níveis de ruído superiores a 80 (oitenta) dB(A) ou 90 dB(A), conforme for o caso.
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Tratando-se de exposição a ruído, será caracterizada como especial a efetiva exposição do trabalhador, de forma habitual e permanente, não-ocasional nem intermitente, a níveis de ruído superiores a oitenta dB(A) ou noventa dB(A) ou oitenta e cinco, conforme o caso.
Na análise do agente nocivo ruído, até 5 de março de 1997, será efetuado o enquadramento quando a efetiva exposição for superior a oitenta dB(A) e, a partir de 6 de março de 1997, quando a efetiva exposição se situar acima de noventa dB(A), atendidos aos demais pré-requisitos de habitualidade e permanência da exposição acima dos limites de tolerância, conforme legislação previdenciária;
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A medição de ruído em toda a jornada poderá ser de modo individual para cada trabalhador ou considerando grupos homogêneos de risco, devendo ser explicitada qual das alternativas foi considerada na medição.
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Conforme o caso, medidos por dosímetros ou por decibelímetro em circuito de respostas lenta (slow) e circuito (filtro) de compensação "A", adequados para mensurações de ruídos contínuos ou intermitentes, de conformidade com o item 2, do ANEXO I da Norma Regulamentadora (NR)-15, da Portaria nº 3.214, de 1978,
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Para fins de reconhecimento como atividade especial, em razão da exposição a temperaturas anormais, será caracterizada como atividade especial a efetiva exposição ao agente físico calor, originada exclusivamente por fontes artificiais, conforme Orientação Jurisprudencial - SDI-1 nº 173 do T.S.T., desde que a exposição ocorra de modo habitual e permanente, não ocasional e nem intermitente acima dos limites de tolerância definidos no Anexo III da NR-15 da Portaria n.º 3.214/78, 
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Devendo os resultados serem oferecidos em Unidades de Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo (IBUTG), indicando-se, expressamente, a classificação da atividade em "leve", "moderada" ou "pesada", referentemente ao dispêndio energético necessário para o desenvolvimento da atividade declarada, conforme os quadros existentes no referido Anexo III. 
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Quanto ao agente físico frio as tolerâncias são as definidas no art. 253 da CLT.
Considerando o contido no item 2 do Quadro I do Anexo 3 da NR-15 da Portaria n.º 3214/78 do M.T.E., os períodos de descanso são considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais.
 Assim, as atividades desenvolvidas sob ações do agente calor requerem períodos de descanso a intervalos regulares de atividade, não se constituindo intermitência ou interrupção de tais atividades os referidos descansos, desde que não se exerça atividades comuns entre as atividades especiais.
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Para fins de reconhecimento como atividade especial, em razão da exposição aos agentes físicos vibrações, radiações ionizantes e pressão atmosférica anormal, o enquadramento como especial, em função desses agentes, será devido se as tarefas executadas estiverem descritas nas atividades e nos códigos específicos dos Anexos do RPS respectivos, independentemente de limites de tolerância, desde que executadas de modo habitual e permanente, não-ocasional nem intermitente:
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I - se a exposição do trabalhador aos agentes citados acima, durante a jornada de trabalho (em cada vínculo trabalhista), for referente a atividades não-descritas nos códigos específicos dos respectivos anexos, caberá consulta ao MTE e ao MPAS;
II - o enquadramento só será devido se for informado que a exposição ao agente nocivo ocorreu de forma habitual e permanente, não-ocasional nem intermitente, nos processos produtivos descritos nos códigos específicos dos Anexos respectivos, e que essa exposição foi prejudicial à saúde ou à integridade física do trabalhador.
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Agentes Químicos: O que determina o benefício é a presença do agente no processo produtivo e sua constatação no ambiente de trabalho em condições de causar dano à saúde ou a integridade física do trabalhador. 
Para fins de reconhecimento como atividade especial, em razão da exposição a agentes químicos, considerado o RPS vigente à época dos períodos laborados, a avaliação deverá contemplar todas aquelas substâncias existentes no processo produtivo, devendo estas avaliações serem:
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I - anexadas ao LTCAT; 
II - anexados os certificados de análises das amostras fornecidas pelo laboratório responsável;
III - nas análises de leitura instantânea, tais certificados são substituídos pela conclusão do avaliador, onde deverá constar a metodologia e o tipo de instrumental utilizado com as correspondentes especificações técnicas, prazo de validade, o nome e assinatura do técnico avaliador.
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Agentes Biológicos
O que determina a concessão do benefício é a efetiva exposição aos agentes citados unicamente nas atividades relacionadas no Anexo IV do Decreto n. 3.048/99, nas formas de microorganismos e parasitas infecciosos vivos e suas toxinas, tais como: Bactérias, Fungos, Parasitas, Bacilos, Vírus, etc.
O reconhecimento como atividade especial, em razão da exposição a agentes biológicos e em conformidade com o período de atividade, será determinado pela efetiva exposição do trabalhador aos agentes citados nos Decretos respectivos, desde que:
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I - os trabalhos executados estejam relacionados nos referidos anexos;
II - exista a exposição aos microorganismose parasitas infecciosos vivos e suas toxinas, de forma habitual e permanente;
III - a exposição ao citado agente seja prejudicial à saúde e à integridade física do trabalhador;
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As atividades exercidas em estabelecimentos de saúde em contato habitual e permanente, não ocasional nem intermitente, exclusivamente com pacientes portadores de doenças infecto-contagiosas ou com manuseio de materiais contaminados, provenientes dessas áreas, devem ser enquadradas nos respectivos Anexos dos RPS vigentes nos períodos laborados.
Entende-se como estabelecimento de saúde, para os fins previstos no inciso IV, hospitais, laboratórios ou outros ambientes envolvidos no tratamento de doenças infecto-contagiosas.
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Associação de Agentes: O reconhecimento de atividade como especial, em razão de associação de agentes, será determinado pela exposição aos agentes combinados exclusivamente nas tarefas especificadas, devendo ser analisado considerando os itens dos Anexos dos Regulamentos da Previdência Social, vigentes à época dos períodos laborados:
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I - quinze anos: trabalhos de mineração subterrânea em frentes de produção - os trabalhadores envolvidos em perfuração em extração de minérios em operações de corte, furação, desmonte, perfurações de rochas, cortadores de rochas, carregadores, britadores, cavouqueiros e choqueiros ou em outras atividades correlatas exercidas nas frentes de extração em subsolo;
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II - vinte anos: trabalhos permanentes no subsolo afastados das frentes de produção – motoristas, carregadores, condutores de vagonetas, carregadores de explosivos, encarregados de fogo, eletricistas, engatadores, bombeiros, madeireiros, e outros profissionais com atribuições permanentes em minas subsolo trabalhando em galerias, rampas, poços, depósitos, etc.;
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III- vinte e cinco anos: trabalhos permanentes a céu aberto - corte, furação, desmonte, carregamento, britagem, classificação, carga e descarga de silos, transportadores de correias e teleférreos, moagem, calcinação, ensacamento e outras perfurações de rochas, cortadores de rochas, carregadores, britadores, cavouqueiros e choqueiros, ou outras atividades correlatas exercidas nas frentes de extração em superfície.
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Deverá ser exigida a apresentação do laudo técnico para os períodos de atividade exercida sob condições especiais apenas a partir de 29 de abril de 1995, exceto no caso do agente nocivo ruído ou outro não arrolado nos decretos regulamentares.
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O Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho, expedido por Médico do Trabalho ou Engenheiro de Segurança do Trabalho, conforme exigência contida no artigo 68, § 2º, do Regulamento da Previdência Social — RPS, aprovado pelo Decreto n. 3.048/99, é o instrumento principal que servirá de base para a comprovação do exercício de atividade especial.
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Para as atividades exercidas a partir de 25/04/95, além da comprovação do tempo de trabalho e da carência, a prova de exposição a agentes nocivos prejudiciais à saúde ou integridade física far-se-á pelo formulário “Informações sobre Atividades com Exposição a Agentes Agressivos — Aposentadoria Especial — Modelo DIRBEN-8030”, emitido pela empresa ou seu preposto com base no Laudo Técnico de condições ambientais do trabalho, expedido por Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho.
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A atividade será considerada como especial se na conclusão do Laudo Técnico constar que o trabalhador está exposto aos agentes nocivos prejudiciais à saúde ou integridade física constante no Anexo IV do Decreto n. 3.048/99.
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