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O papel das TIC na educacao

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Instituto Superior de Transportes e Comunicações (ISUTC)
Licenciatura em Engenharia Informática e de Telecomunicações 
Disciplina:
Tema:
Docente:
Discente:
 Maputo aos 
 Índice 
Pag 3________________________________________________________________________Introdução 
Pag 4________________Histórico sobre o uso das novas Tecnologias de Informação e comunicação (TIC)
_______________________________Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na Educação
Pag 5____________________________________________________________________As TIC na Escola 
Pag 6________________________________________________O papel das TIC na educação a distância 
 Integração das TIC na Escola e no currículo 
Pag 7________________________________________________________________________Conclusão 
 Bibliografia 
 
 Introdução 
Este trabalho tem como objectivo de aprofundar o estudo das Tecnologias de Informação e comunicação (TIC) na educação.
As novas tecnologias permitem a criação de situações de aprendizagem ricas, complexas e diversificadas, uma vez que tanto a informação como a dimensão interactiva são assumidas pelos indivíduos que usam essas ferramentas para criarem os seus artefactos. A educação, assim como as demais organizações, sofre uma forte pressão por mudanças. Hoje, as formas de ensinar precisam de ser actualizadas. O ambiente cultural tornou-se muito diferente do ambiente escolar
Pode dizer-se que a inovação constitui actualmente um tema central nas discussões sobre a educação, com particular destaque para o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).
 Histórico sobre o uso das novas Tecnologias de Informação e comunicação (TIC)
A era da informação teve sua origem na busca da automatização pelo homem das tarefas repetitivas. O ábaco, instrumento para cálculos usado por volta de 1000 anos a .C. pelos chineses, pode ser considerado como o parente mais distante do computador. Em 1938 foi concluído na Alemanha, o primeiro modelo Z1 usando a teoria binária. Com o apoio da IBM, o matemático americano Howard Aiken apresentou, em 1942, o Mark I que mede 15m x 2,5m e foi a primeira máquina capaz de efectuar cálculos complexos sem intermediação humana. Em 1946, nos Estados Unidos foi construído o Eniac que era duas vezes maior que o Mark I, porém 1000 vezes mais rápido. Ainda na mesma época, John Von Neumann estabeleceu a arquitectura básica do computador usado até hoje: memória, unidade central de processamento, dispositivo de entrada e saída de dados. Chegaram ao mercado os primeiros modelos de computadores. Em 1947, cientistas dos laboratórios BELL criaram o transístor, que faz as mesmas funções das válvulas a um custo bem menor. Em 1958 a Texas Instruments anuncia o circuito integrado, conjunto de transístores, resistores e capacitadores constituídos sobre uma base de silício (chip). Com ele avança a miniaturização dos equipamentos electrónicos, permitindo o surgimento de computadores de menores dimensões, mais rápidos e mais baratos. No inicio da década de 70, a Intel Corporation, uma pequena empresa norte- americana projectou o microprocessador, que reuniu num só circuito integrado todas as funções do processador central: a Unidade Central de Processamento. Em 1974, o então estudante da Universidade de Harvard, Bill Gates, junto com o colega Paul Allen, desenvolveu um interpretador BASIC para o Altair, o primeiro modelo de microcomputador. Um ano depois os dois fundaram a Microsoft, hoje a maior empresa de softwares do mundo. Em 1976 foi criado o primeiro computador pessoal, o Apple I. O sucesso comercial da computação pessoal viria através da IBM, que em1980 resolveu investir na produção de uma máquina de baixo custo lançando seu PC (Personal Computer) e contratando a Microsoft para desenvolver o sistema operacional, o MS – DOS.
A popularidade veio com a criação de programas dedicados à edição de textos, às planilhas, à comunicação e muitos outros. Empresas e profissionais passaram a adoptar o microcomputador como ferramenta de trabalho. O mundo já não era mais o mesmo.
 
 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na Educação
A sociedade em que vivemos hoje, e por estar em constante mudança, exige um grande desafio ao sistema educativo. As TIC participam de forma imperativa para que o sistema possa responder às necessidades. De facto, elas tornaram-se uma realidade desde as grandes multinacionais às pequenas empresas, das instituições públicas aos estabelecimentos de ensino e até às nossas casas.
As TIC são um instrumento para a educação e a formação ao longo da vida porque dão acesso a conhecimentos e oferecem possibilidades de soluções individuais. De facto, quando a educação e a formação se baseiam nas TIC é possível escolher, estudar num lugar onde é possível combinar estudos com outras obrigações. Uma das características básicas das TIC é o facto de um único meio electrónico de comunicação suportar todo o tipo de informação, desde os tradicionais documentos de texto, a análises matemáticas e financeiras, passando por imagens, som e vídeo. No entanto, esta multiplicidade de conceitos, técnicas, equipamentos e programas pode tornar as TIC num obstáculo difícil de transpor, para alguns.
As novas tecnologias apresentam três grandes vantagens:
 1 – Facilitam o acesso a diferentes fontes de conhecimento; 
2 – Permitem combinar diferentes domínios que se desejem estudar;
 3 – Constituem um instrumento pedagógico que permite conjugar diferentes programas e métodos de educação e formação. Ao nível do ensino, podem-se destacar ainda duas vantagens no uso destas tecnologias:
 - O contexto pessoal, ou seja, a forma como professores e alunos usam o computador independentemente da sua relação pedagógica. Neste caso, as vantagens dos computadores compreendem a rapidez de execução de tarefas, a facilidade de pesquisa de inúmeros assuntos, a possibilidade de formação à distância, partilha de experiências, entre outras.
 - O contexto educativo, incluindo o contexto da aula e o contexto da relação pedagógica fora da sala de aula. Aqui as vantagens assentam na possibilidade de interacção diferenciada que o professor estabelece com os alunos perante o uso de um determinado software educativo, na comunicação à distância (e-mail) etc.
A principal vantagem do multimédia e do hipermédia em educação é que facilitam a concretização de diversos objectivos pedagógicos. A forma de trabalhar numa sala de aula transforma-se totalmente com a sua aplicação, uma vez que é mais do que um conjunto de ferramentas poderosas e atraentes. O ensino das ciências, sobretudo, é positivamente alterado e facilitado com as TIC.
As TIC enriquecem os tradicionais processos de ensino aprendizagem já que proporcionam aos alunos e professores ambientes de aprendizagem mais participada e fomentam a tomada de decisões sobre o que se quer aprende e ensinar.
 As TIC na Escola 
Para que os objectivos de um ensino democrático sejam atendidos, não basta o oferecimento de equipamento informático às escolas. Mais do que isso, todos os participantes da actividade educativa (alunos, pais, professores e autarcas) se devem integrar no projecto da introdução das TIC na escola. Com a chegada de tantos computadores às escolas vão ser criadas intranets (redes locais).Todo o equipamento informático poderá ser alojado em diferentes pontos: bibliotecas, centros de recursos, laboratórios de informática, laboratórios de ciências, clubes e salas de aulas.
A integração das TIC nas escolas conta ainda com obstáculos pedagógicos. Em primeiro lugar, saber utilizar uma máquina não significa que já se saiba transformá-la numa ferramenta pedagógica. Além disso, produtos multimédia muito originais não implicam que sejam ferramentas que permitam redescobrir o prazer de aprender.
Deve salientar-se também que a integração das TIC não garante por si só eficácia pedagógica. Ou seja, não só existem produtos multimédia que são maus produtos pedagógicos, como também há muito bons produtos multimédia mas cujas utilizações pedagógicas são péssimas.
 O papel das TIC na educação a distância 
A educação a distância independente do for- mato que venha ter, já que cada projecto educacional é estruturado, conforme suas finalidades e objectivos, ocorre sem que haja a necessidade da presença física de alunos e professores ao mesmo tempo e num mesmo lugar. O conceito de espaço e tempo é modificado, e em função desta especificidade, as TIC configuram-se como elementos norteadores da aprendizagem, potencializando a integração entre os sujeitos envolvidos e o conhecimento desejado. Surge assim a figura do tutor, que tem a missão de mediar o processo educativo, guiando o aluno, orientando-o para que este sinta se motivado e consiga interagir com outros sujeitos, envolvidos no processo, discutindo, reflectindo, pesquisando e construindo assim novos e significativos conhecimentos.
 Integração das TIC na Escola e no currículo 
A forma como as TIC são integradas nas escolas pode e deve variar: o importante é que hajam objectivos bem definidos e coordenação de modo que todas as iniciativas estejam subordinadas a um Projecto Educativo.
Reconhecem-se três níveis para a integração curricular das TIC:
1. Aprendizagem – conhecer, aprender e dar os primeiros passos na aprendizagem das TIC. O objectivo é vencer o medo e descobrir as potencialidades. Uma vez que é uma fase de iniciação, o seu uso não implica fins educativos.
 2. Uso – implica o conhecimento e utilização nas mais diversas tarefas, sem um propósito curricular definido. Professores e alunos adquirem cultura informática e usam as tecnologias para preparar aulas, apoiar tarefas administrativas. Usam-se as tecnologias mas o propósito não é o mais relevante pois não servem para uma necessidade de aprendizagem, embora seja certo que apoiam as necessidades educativas.
3. Integração – consiste em integrá-las no currículo para um fim educativo específico e um propósito explícito na aprendizagem. Os alunos usam software educativo que simula diversos cenários, manipulam ema série de variáveis. As TIC são incorporadas e integradas pedagogicamente na aula. No entanto, o objectivo principal é a aprendizagem e assim a tecnologia em si deve passar despercebida
Conclusão 
As TIC vieram abalar as dinâmicas sociais e, com elas, as instituições do saber. Estamos, sem dúvida, diante de um imperativo de mudanças que requer dos professores a disposição de enfrentar o desafio tecnológico, tendo em vista superar os problemas da nossa realidade educacional. Mas mesmo os maiores entusiastas das tecnologias, principalmente dos computadores, sabem que elas, por si próprias, não são suficientes para melhorar a educação. Já existem ténues indicadores de que a educação está a alcançar melhores níveis de qualidade em função da entrada das TIC.
Podemos dizer que vivemos na era da informação, na qual esta é uma nova moeda de troca e uma nova medida de valor, constituindo-se como um "bem simbólico" da maior importância. A comunicação também teve as suas barreiras e distâncias diminuídas, levando a que factos que ocorrem em locais distantes do nosso País possam alterar e influenciar a nossa vida. Para além disso, podemos, por exemplo, comunicar, debater e jogar com pessoas do mundo inteiro, numa interacção jamais vista noutra época da História da Humanidade.
Bibliografia 
-www.google.com 
Livros:
-BESA. British Educational Suppliers Association. Information and communication technology in UK state schools. 
 -Technology and social inclusion.
-O computador na sociedade do conhecimento.
-Programa Nacional de Informática Educativa. Ministério da Educação e do Desporto.
-. Informática em Psicopedagogia
- Informática Educativa
- Computadores e educação

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