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e-Erika Última versão: 05/11/2014 versão beta “With great power comes great responsibility.” Turma de Residentes HIAS 2013/2014 Cláudia Faustino Coelho Débora Pontes Aires Francisco Ferreira de Oliveira Júnior Gabrielle Susy S. S. Lopes Carrilho Machado Giselle Paula Pessoa Frota Gislane de Sousa Julião Maria Lidiane Lavor Landim Maria Thereza da Frota Quinderé Ribeiro Mayara Teixeira Alexandrino Sales Natália Feitosa Pinheiro Naylana Cordeiro de Paula Pamela Peres de Oliveira Patrícia de Freitas França Roberto Nobre Nascimento Sara Lourinho Firmino Taís Teixeira Correia Lima e-Elika DEFINIÇÕES SIRS (SÍNDROME DA RESPOSTA INFLAMATÓRIA SISTÊMICA) Presença de pelo menos dois dos seguintes critérios, um dos quais obrigatoriamente sendo alteração de temperatura ou da contagem de leucócitos: • Temperatura corporal (retal, vesical, oral ou medida por meio de cateter central) > 38,5º C ou < 36º C • Taquicardia, definida como a média da FC mais de dois desvios-padrões acima da média para a idade, na ausência de estímulo externo, drogas de uso crônico ou estímulos dolorosos; ou elevação inexplicada e persistente por um período de meia hora a 4h OU, para crianças menores de 1 ano, bradicardia, definida como a FC abaixo do percentil 10 para a idade, na ausência de estímulo vagal externo, beta- bloqueadores, ou doença cardíaca congênita, ou depressão da FC persistente por um período maior que meia hora ?????? • Taquipneia, definida ?????????? SEPSE SIRS secundária a infecção, documentada por cultura ou na presença de outras evidências clínicas, laboratoriais ou de imagem com alta probabilidade de infecção. SEPSE GRAVE Sepse com disfunção cardiovascular OU síndrome do desconforto respiratório agudo, OU disfunção de pelo menos outros dois sistemas. CHOQUE SÉPTICO Sepse grave associada a disfunção cardiovascular refratária a volume. FONTE: WONG, HR, et al. Sepsis. In: FUHRMAN, BP, et al. Pediatric critical care. 4. ed. Philadelphia: Elsevier, 2011. SINAIS VITAIS E VARIÁVEIS LABORATORIAIS ESPECÍFICAS POR IDADE FONTE: goldstein ????????????????? ROTINA LABORATORIAL BÁSICA PARA SEPSE FONTE: ????????????????? Hemocultura, gasometria arterial com lactato, hemograma, creatinina, bilirrubinas, coagulograma Pesquisar foco?? → Rx tórax, sumário de urina, urinocultura, etc. CRITÉRIOS DE DISFUNÇÃO ORGÂNICA NA SEPSE FONTE: goldstein ????????????????? A L G O R IT M O D E T R A T A M E N T O D E C H O Q U E S É P T IC O P E D IÁ T R IC O ( E A R L Y G O A L T H E R A P Y ) F O N T E : W O N G , H R , et a l. S ep si s. I n : F U H R M A N , B P , et a l. P ed ia tr ic c ri ti ca l ca re . 4 . ed . P h il ad el p h ia : E ls ev ie r, 2 0 1 1 . #INFUSÃO CONTÍNUA DE DROGAS EM UTI Cálculo geral para 24h → Volume de droga pura para 24h (mL) = (dose× Peso × 24* ou 1440*) apresentação da droga** Midazolam (Dormonid®) (5mg/mL) → 0,1 a 0,5 mg/Kg/h → (dose × Peso × 24)/5 Fentanil (50mcg/mL) → 1 a 5 mcg/Kg/h → (dose × Peso × 24)/50 Quetamina (Ketalar®) (50mg/mL) → 5 a 30mcg/Kg/min → (dose × Peso × 1440)/50.000 Cisatracúrio (Nimbium®) (2mg/mL) → 1 a 4mcg/Kg/min → (dose × Peso × 1440)/20.000 Morfina (10mg/mL) → 10 a 40mcg/Kg/h → (dose × Peso × 24)/10 Adrenalina ou noradrenalina (1mg/mL) → 0,05 a 2mcg/Kg/min → (dose × Peso × 1440)/1.000 Salbutamol (Aerolin®) (0,5mg/mL) → 0,1 a 0,3mcg/Kg/min → (dose × Peso × 1440)/500 Furosemida (Lasix®) (10mg/mL) 1 a 6mg/Kg/dia → (dose × Peso)/10 Dobutamina (12,5mg/mL) → 5 a 20mcg/Kg/min → (dose × Peso × 1440)/12.500 Dopamina (5mg/mL) → 5 a 20mcg/Kg/min → (dose × Peso × 1440)/5.000 Milrinona (Primacor ®) (1mg/mL) → 0,25 a 1 mcg/Kg/min → (dose × Peso × 1440)/1.000 *24 se a unidade de tempo na velocidade de infusão for por hora ou 1440, se for por minuto **A apresentação precisa ser convertida em unidades compatíveis com as unidades da velocidade de infusão → mg ou mcg por mL Na infusão contínua, DOSE equivale a VELOCIDADE DE INFUSÃO de uma droga por unidade de peso, sendo medida, por exemplo, em mg/Kg/h, mcg/Kg/h ou mcg/Kg/min Completar o volume de droga pura com SF/SG para 12, 24, 36 ou 48mL e ajustar a velocidade de infusão (mL/h) para que o volume total corra nas 24h. FONTE: Rotinas da UTI pediátrica, HIAS. #SEDATIVOS USADOS NA SEQUÊNCIA RÁPIDA DE INTUBAÇÃO (1/2) DROGA DOSE EV (mg/Kg) PREPARO/DOSE INÍCIO DE AÇÃO DURAÇÃO EFEITO NA PIC Midazolam (5mg/mL) 0,1 a 0,4 (máx. 4mg) 1:4 AD → 1mg/mL 0,1 a 0,4mL/Kg (máx. 4mL) 1 a 2 min 30 a 60 min Mínimo EFEITO NA PA AÇÃO CUIDADOS INDICAÇÕES Mínimo ou diminui Amnésia Curta duração Antiepiléptico Reversível com flumazenil Depressão respiratória Hipotensão Sem efeito analgésico Mal epiléptico Fentanil (50mcg/mL) DOSE EV (mg/Kg) PREPARO/DOSE INÍCIO DE AÇÃO DURAÇÃO EFEITO NA PIC 2 a 7mcg/Kg 1:4 AD → 10mcg/mL 0,2 a 0,7mL/Kg 1 min 30 a 60 min Aumenta EFEITO NA PA AÇÃO CUIDADOS INDICAÇÕES Diminui Início rápido e curta duração Pouco efeito hemodinâmico Reversível com naloxone Risco de rigidez torácica Depressão respiratória Pode aumentar a PIC Obstrução de via aérea Trauma de crânio Diazepam (10mg/mL) DOSE EV (mg/Kg) PREPARO/DOSE INÍCIO DE AÇÃO DURAÇÃO EFEITO NA PIC 0,2 a 0,4 (máx. 4mg) 1:9AD → 1mg/mL 0,2 a 0,4mL/Kg (máx. 4mL) 2 a 4 min 30 a 90 min Mínimo ou diminui EFEITO NA PA AÇÃO CUIDADOS INDICAÇÕES Mínimo Amnésia Pouco efeito hemodinâmico Antiepiléptico Reversível com flumazenil Depressão respiratória Hipotensão Sem efeito analgésico Início de ação lento Sedação prolongada Mal epiléptico FONTE: REIS, Amélia Gorete. Sequência rápida de intubação. In: Schvartsman, Cláudio. et al. Pronto Socorro. 2 ed. Barueri, SP. Manole, 2013. Coleção Pediatria do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP. #SEDATIVOS USADOS NA SEQUÊNCIA RÁPIDA DE INTUBAÇÃO (em elaboração) (2/2) DROGA DOSE EV (mg/Kg) PREPARO/DOSE INÍCIO DE AÇÃO DURAÇÃO EFEITO NA PIC Quetamina (50mg/mL) 1 a 4 1:4 AD → 10mg/mL 0,1 a 0,4mL/Kg 1 a 2 min 10 a 30 min Aumenta EFEITO NA PA AÇÃO CUIDADOS INDICAÇÕES Estável ou diminui Início rápido Benéfico na hipotensão Broncodilatação Analgesia e amnésia Aumenta a PIC e a secreção Efeitos psiquiátricos Paciente hipotenso Doença reativa da via aérea Propofol (10mg/mL) DOSE EV (mg/Kg) PREPARO/DOSE INÍCIO DE AÇÃO DURAÇÃO EFEITO NA PIC 1 a 2 mg/Kg ?????? 0,5 a 1 min 10 a 15 min Diminui EFEITO NA PA AÇÃO CUIDADOS INDICAÇÕES Diminui Início rápido Titulável Anticonviulsivante Amnésia Hipotensão Dor à infusão Sedação precisa vômitos Etomidato (2mg/mL) DOSE EV (mg/Kg) PREPARO/DOSE INÍCIO DE AÇÃO DURAÇÃO EFEITO NA PIC 0,2 a 0,4 ???? 1 min 10 a 15 min Diminui EFEITO NA PA AÇÃO CUIDADOS INDICAÇÕES Mínimo Pouco efeito hemodinâmico Antiepiléptico Supressão de cortisol Atividade mioclônica Paciente hipotenso Vítima de trauma FONTE: REIS, Amélia Gorete. Sequência rápida de intubação. In: Schvartsman, Cláudio. et al. Pronto Socorro. 2 ed. Barueri, SP. Manole, 2013. Coleção Pediatriado Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP. BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES NA SEQUÊNCIA DE INTUBAÇÃO RÁPIDA DROGA DOSE PARALISANTE (mg/Kg) PREPARO/DOSE INÍCIO DE AÇÃO DURAÇÃO CONDIÇÃO DE INTUBAÇÃO (APNEIA) Succinilcolina (50mg/mL) 1 a 2 (<10Kg) 1 a 1,5 (>10Kg) 1:4AD → (10mg/mL) 0,1 a 0,2mL/Kg (<10Kg) 0,1 a 0,15mL/Kg (>10Kg) 15 a 30s 3 a 5 min 45 a 60s AÇÃO CUIDADOS Início rápido Curta duração Possível aplicar IM Bradicardia, hipotensão, arritmia, parada cardíaca, edema pulmonar, aumento da pressão intraocular, hipercalemia, mioglobinúria, hipertermia maligna, espasmo de masseter FONTE: REIS, Amélia Gorete. Sequência rápida de intubação. In: Schvartsman, Cláudio. et al. Pronto Socorro. 2 ed. Barueri, SP. Manole, 2013. Coleção Pediatria do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP. DROGA DOSE PARALISANTE (mg/Kg) PREPARO/DOSE INÍCIO DE AÇÃO DURAÇÃO CONDIÇÃO DE INTUBAÇÃO (APNEIA) Vecurônio (FA de 4mg e 10mg) 0,15 a 0,20 ??????? 30 a 90s 30 a 90 min 90 a 240s AÇÃO CUIDADOS Poucos efeitos cardiovasculares Baixo risco de liberação de histamina Ação curta Início mais lento que o rocurônio Duração maior que a da succinilcolina NÃO FAZER INTRAMUSCULAR DROGA DOSE PARALISANTE (mg/Kg) PREPARO/DOSE INÍCIO DE AÇÃO DURAÇÃO CONDIÇÃO DE INTUBAÇÃO (APNEIA) Rocurônio (10mg/mL) 0,9 a 1,2 Pode ser feito puro ou diluído 1:9AD 30 a 60s 25 a 60 min 30 a 90s AÇÃO CUIDADOS Início rápido Solução estável Pode ser feito IM Aumenta FC AJUSTES INICIAIS PARA VENTILAÇÃO MECÂNICA DE ACORDO COM A FAIXA ETÁRIA FONTE: CARMONA, Fábio. Ventilação mecânica em crianças. Rev da FMRP-USP. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo, 2012. FAIXA ETÁRIA PIP (cm H2O) VC (mL/Kg) PEEP (cm H2O) FR (irpm) TI (segundos) RN (até 1 mês) 15 a 20 6 a 8 5 30 a 40 0,4 a 0,6 Lactentes (até 2 anos) 15 a 20 6 a 8 5 20 a 30 0,5 a 0,7 Pré-escolares (até 6 anos) 15 a 20 6 a 8 5 15 a 25 0,7 a 0,9 Escolares (até 10 anos) 15 a 20 6 a 8 5 12 a 20 0,8 a 1,0 Adolescentes (até 21 anos) 15 a 25 6 a 8 5 10 a 15 1 a 1,3 Adultos (maiores de 21 anos) 20 a 25 6 a 10 5 8 a 10 1,2 a 1,5 LEGENDA: PIP → pressão inspiratória de pico PEEP → pressão positiva expiratória final FR → frequência respiratória TI → tempo inspiratório VC → volume corrente SEDAÇÃO/ANALGESIA PARA PROCEDIMENTOS EM UTI (PACIENTES NÃO-INTUBADOS) Em elaboração Quetamina (Ketalar®) (50mg/mL) → Diluir 1mL em 4mL AD → solução 10mg/mL → Fazer 0,1 a 0,2mL/Kg IM ou EV → 1 a 2mg/Kg por dose Deixar ambu preparado para uma eventual depressão respiratória *Para a realização de exames de imagem (ECO, tomografia, etc.) em pacientes pequenos, em casos que basta o efeito sedativo, pode-se fazer hidrato de cloral (apresentação 40mg/mL = 4% fazer 1mL para cada 2Kg de peso) → vide rotina HIAS para sedação com hidrato de cloral. FONTE: Rotinas UTI pediátrica, HIAS. ??? MANUTENÇÃO HIDRATAÇÃO VENOSA Concentração máxima de infusão de glicose: em veia periférica → máx 12,5% glicose veia central → máx 25% NaCl a 20% → tem 3,4mEqNa/mL → aporte basal: 3mEq/Kg/dia KCl a 10% → tem 1,34mEqK/mL → aporte basal: 2mEq/Kg/dia Gluconato de cálcio a 10% → 100mgCa++/mL → Fazer 200 a 300mEq/Kg/dia → Fazer de rotina nos neonatos em crianças maiores somente se necessidade de reposição (hipocalcemia) Se necessidade de reposição de Mg++ → MgSO4 a 50% → 4mEq/mL → fazer 0,2 a 0,5mEq/Kg/dia NEONATOS – HV DE MANUTENÇÃO Para se preparar uma HV com uma VIG específica necessitamos: a) do peso do paciente b) estipular a VIG desejada (a VIG é expressa em mg/Kg/min) → ofertar uma VIG de 5 significa ofertar 5 mg de glicose por Kg de peso a cada minuto) A VIG costuma variar de 4 a 6, dependendo da Dx (Dx normal 40 a 120). Alguns RNs podem necessitar de VIGs até de 12. Costuma-se iniciar com uma VIG de 4 mg/Kg/min. c) Calcular o volume total de HV a ser infundido no paciente A cota hídrica (CH) é calculada conforme os dias de vida para os RNs (vide slide específico) ou conforme a fórmula Holliday-Segar (para os maiores de 28 dias de vida) Nos pacientes maiores, sem patologias que demandem controle restrito do balanço hídrico (cardiopatia, insuficiência renal, etc.), pode-se ignorar os volumes infundidos nas medicações EV d) da concentração da glicose no infusato capaz de fornecer a VIG desejada (calculada através da seguinte fórmula): Vt ofertado = CH – V(eletrólitos e drogas EV) – 2/3 do volume de líquido da dieta [glic desejada] = peso (Kg) × VIG × 144 /Vtotal final (mL) NEONATOS – MANUTENÇÃO HIDRATAÇÃO VENOSA O passo seguinte é descobrir quais as quantidades adequadas de duas soluções de glicose, que chamaremos de glicose menos concentrada (geralmente a 5%) e glicose mais concentrada (geralmente a 50%) que devem ser misturadas, a fim de se obter o volume total de HV desejado, com a concentração de glicose calculada na fórmula anterior: A quantidade da solução mais concentrada a ser usada é obviamente a diferença entre o volume total menos o volume da glicose menos concentrada. Volume da glicose menos concentrada = Vtotal ([glicose mais concentrada] – [glicose desejada]) [glicose mais concentrada] – [glicose menos concentrada] HIDRATAÇÃO VENOSA (#HV) MANUTENÇÃO Crianças < 45Kg (exceto RN) a) Cota hídrica: por Holliday-Segar SG5% (1ml = 1Kcal): < 10 Kg → 100ml/Kg/dia 10 a 20 Kg → 1000mL + 50mL a cada Kg excedente aos 10Kg > 20Kg → 1500mL + 20mL a cada Kg excedente a 20Kg b) eletrólitos: pelo peso calórico (Pcal = cota hídrica/100) Volume de solução de NaCl a 20% (mL) = *3 × Pcal/3,4 Volume de solução de KCl a 10% (mL) = *2 × Pcal/1,34 * (mEq/L desejados) OPÇÃO DE CÁLCULO DOS ELETRÓLITOS POR HOLLIDAY-SEGAR NaCl 20% (1mL = 3,4mEq) < 10Kg → 3mEq/Kg/dia 10 a 20Kg → 30mEq + 1,5mEq a cada Kg excedente aos 10Kg > 20Kg → 45mEq + 0,6mEq a cada Kg excedente aos 20Kg KCl 10% (1mL = 1,34mEq) < 10Kg → 2mEq/Kg/dia 10 a 20Kg → 20mEq + 1mEq a cada Kg excedente aos 10Kg > 20Kg → 30mEq + 0,4mEq a cada Kg excedente aos 20Kg HIDRATAÇÃO VENOSA MANUTENÇÃO Crianças > 45Kg → abordar como adulto SG5% 2000mL (= 4 fases de 500mL) NaCl a 20% 60mEq (4,4mL para cada 500mL SG) KCl a 10% 50mEq (9,3mL para cada 500mL SG) Vt = 513,7mL. Correr EV a 86ml/h (28gotas/min) HIDRATAÇÃO VENOSA FÓRMULAS ACESSÓRIAS Gramas de glicose ofertadas na HV (gg) = peso (Kg) × VIG × 1,44 [glicose desejada] = gg × 100/Volume total de HV VIG de uma solução de SG5% pura (correndo em 24h) = (5 × Volume total)/(144 × Peso) Velocidade da HV (mL/h) = volume total diário/24 Velocidade da HV (gotas/min) = volume total diário/72 (mL/h → gotas/min): dividir por 3 1mL → 20 gotas BALANÇO HÍDRICO: Entrada de líquidos (2/3 da dieta VO + todo o volume EV + água endógena) – saída de líquidos (diurese + perdas anormais + perdas insensíveis) Formação de água endógena = 0,1 × cota hídrica basal Perdas insensíveis = 0,3 × cota hídrica basal NEONATOS – MANUTENÇÃO HIDRATAÇÃO VENOSA adaptar 1) Quota hídrica = volumetotal 1o ddv → RNT = 60mg/Kg/dia RNPT > 1,5Kg → 70mL/Kg/dia 1 a 1,5Kg → 80mL/Kg/dia 750g a 1Kg → 90mL/Kg/dia < 750g → 100mL/Kg/dia Do 2o dia em diante incrementos de 10mL/dia até o máximo de 160mL/Kg/dia 2) Eletrólitos RNT Na +→ d1= 0 d2= 2 mEq/Kg/dia d3 em diante 3 a 5mEq/Kg/dia K+→ d1=0 d2= 1 mEq/Kg/dia d3 em diante 2 a 3mEq/Kg/dia Ca2+ → d1= 200 d2= 200 mg/Kg/dia d3 em diante 200mg/Kg/dia RNPT Na +→ d1= 0 d2= pela natremia d3 em diante pela natremia K+→ d1=0 d2= 2 mEq/Kg/dia d3 em diante 2mEq/Kg/dia Ca2+ → d1= 200 d2= 200 mgKg/dia d3 em diante 200mg/Kg/dia NEONATOS – MANUTENÇÃO HIDRATAÇÃO VENOSA ??? Adaptar livro neo 1) Quota hídrica = volume total 1o ddv → RNT = 60mg/Kg/dia RNPT > 1,5Kg → 70mL/Kg/dia 1 a 1,5Kg → 80mL/Kg/dia 750g a 1Kg → 90mL/Kg/dia < 750g → 100mL/Kg/dia Do 2o dia em diante incrementos de 10mL/dia até o máximo de 160mL/Kg/dia 2) Eletrólitos RNT Na +→ d1= 0 d2= 2 mEq/Kg/dia d3 em diante 3 a 5mEq/Kg/dia K+→ d1=0 d2= 1 mEq/Kg/dia d3 em diante 2 a 3mEq/Kg/dia Ca2+ → d1= 200 d2= 200 mg/Kg/dia d3 em diante 200mg/Kg/dia RNPT Na +→ d1= 0 d2= pela natremia d3 em diante pela natremia K+→ d1=0 d2= 2 mEq/Kg/dia d3 em diante 2mEq/Kg/dia Ca2+ → d1= 200 d2= 200 mgKg/dia d3 em diante 200mg/Kg/dia PRINCIPAIS MEDICAÇÕES USADAS EM PEDIATRIA COLÍRIOS/POMADAS OFTÁLMICAS CORTICOIDE Prednisolona 1% (10mg/mL em 5mL) (Ster®; Oftpred®) Dexametasona 0,1% (Maxidex®) ANTICOLINÉRGICO (MIDRIÁTICO/CICLOPLÉGICO) Tropicamida 1% (10mg/mL em 5mL) (Mydriacyl®, Ciclomidrin®) LUBRIFICANTE/LÁGRIMAS ARTIFICIAIS Lacrima Plus®/Lacribell® → dextrana 70 a 0,1% + hipromelose 0,3% Lacrifilm®/Ecofilm® → carboximetilcelulose sódica 5mg/mL Fresh tears → carmelose sódica 0,5% Filmcel® → hipromelose a 0,5% ANTIALÉRGICOS ANTI-HISTAMÍNICOS Zaditen® → Cetotifeno 0,25mg/mL → 1 gota 12/12h Relestat® → cloridrato de epinastina 0,05% → 1 gota 12/12h (> 3 anos de idade) Patanol S ® → olopatadina 0,2% (2mg/mL) 1 gota em cada olho 1x/dia (> 3 anos de idade) ANTI-INFLAMATÓRIOS Flubirprofeno (Ocufen®) (0,03% ou 0,3mg/mL) → 1 gota 4/4h por uma semana pós-trabeculoplastia Cetorolaco de trometamina (Cetrolac®) (0,5% ou 5mg/mL) ou (Acular LS®) (0,4% ou 4mg/mL) → 1 gota 4/4h ANTIVIRAL Zovirax® → aciclovir (30mg/g) pomada oftálmica (bisnaga 4,5g) aplicar 5x/dia de 4/4h, até 3 dias após o desaparecimento das lesões MISCELÂNEA Colírio Moura Brasil® (20mL) → nafazolina (vasoconstritor), sulfato de zinco, cloreto de benzalcônio, ácido bórico, EDTA Fluoresceína colírio 1% → diagnóstico de lesões de córnea Vitelinato de prata (Argirol®) (10% ou 100mg/mL) ou nitrato de prata (1% ou 10mg/mL) → Credé (prevenção da oftalmia neonatal) COLÍRIOS ANTIBIÓTICOS ANTIBIÓTICO Gentamicina 3mg/mL (Garasone®) 2 gotas 3 a 4x/dia (Pomada oftálmica 3mg/g em bisnaga de 3,5g) Tobramicina 3mg/mL (Tobrex® 0,3%) Instilar 1 a 2 gotas no olho afetado 4/4h – casos graves até 2 gotas 1/1h Pomada 2 a 3x/dia ou até 3/3h nos casos mais graves (1 semana de isolamento de contato nas conjuntivites bacterianas) Ciprofloxacino colírio 0,3% ou pomada (3mg/mL ou g) (Ciloxan®) Cloranfenicol (0,4% ou 4mg/mL) Gatifloxacino colírio 0,3% (3mg/mL) (Zymar®) 1 gota 2/2h durante o período de vigília nos dois primeiros dias de tratamento, depois, fazer 4x/dia, durante o período de vigília ANTIBIÓTICO + CORTICOIDE Tobramicina 0,3% + dexametasona 0,1% ou pomada (3mg/g + 1mg/g) bisnaga 3,5g (Tobracin D®, Tobradex®) Dexametasona 0,1% + neomicina 0,35% Dexametasona 0,1% + Ciprofloxacina 0,35% (Nepodex®/Maxitrol®) pomada ou colírio → Dexametasona (1mg/mL ou g) 0,1% + neomicina (3,5mg/mL ou g) 0,35% + Polimixina B (6.000UI/mL ou g) GOTAS OTOLÓGICAS EMOLIENTES DE CERA Cerumin ® → borato de 8-hidroxiquinolina 0,04% + trolamina 14% (frasco de 8mL → cerca de R$10,00) Aplicar 5 gotas no ouvido afetado, ficar 5 min. na posição deitada – 3x/dia (Pode-se colocar um tampão de algodão para não se sujar) Não fazer se suspeita de perfuração (otorreia, otalgia, otites de repetição) Opções baratas: óleo mineral ou glicerina ANTIBIÓTICO Ciloxan otológico ® → ciprofloxacina 0,3% (3mg/mL em frasco de 5mL) Panotil® → neomicina 7,5mg/mL + fludrocortisona 1mg/mL + polimixina B 10.000UI/mL + lidocaína 40mg/mL. Frasco com 8mL. Aplicar 3 a 5 gotas 2 a 4x/dia Lidosporin® → polimixina B 10.000UI/mL + lidocaína 43,4mg/mL. Frasco com 10mL. Aplicar 3 a 5 gotas 2 a 4x/dia Otosporin® → neomicina 5mg/mL + hidrocortisona 10mg/mL + polimixina B 10.000UI/mL. Frasco com 10mL. Aplicar 3 a 5 gotas 2 a 4x/dia Oto-betnovate® → clorfenesina (10mg/mL) (antibacteriano e antifúungico) + tetracaína (5mg/mL) + betametasona (1mg/mL) ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS Selene®, Artemidis 35®, Diane 35® , Repopil®, Diclin® → acetato de ciproterona 2mg + etinilestradiol 35mcg (úteis para paciente com SOP) Mercilon ®, Femina ®, Primera 20® → desogestrel 0,15mg + etinilestradiol 20mcg (opção de 21 comprimidos) Mercilon conti ® → 28cp para uso contínuo → desogestrel 0,15mg + estrógeno bifásico de 20 e 10 mcg Noregyna ou mesigyna → enantato de norestinona e valerato de estradiol (injetável mensal) Microvlar® → levonorgestrel 0,15 mg + etinilestradiol 30mcg Tâmisa 20® , Harmonet®, Ginesse®, Allestra®, Diminut® → gestodeno 75mcg + etinilestradiol 20mcg Tâmisa 30® → gestodeno 75mcg + etinilestradiol 30mcg Mirelle®, Siblima®, Minesse® → 24cp → gestodeno 60mcg + etinilestradiol 15mcg Adoless®, Mínima® , Secret 28®, Tantin® → 24cp + 4 placebos→ gestodeno 60mcg + etinilestradiol 15mcg Ciclo 21® → levonorgestrel 0,15 mg + etinilestradiol 30mcg Cerazette® → desogestrel 75mcg (progestágeno isolado) Yasmin®, Elani® → drospirenona 3mg + etinilestradiol 30mcg Yaz® → 24cp → drospirenona 3mg + etinilestradiol 20mcg Mirena ® → DIU de progesterona (levonorgestrel 20mcg/dia) Tricilon®, Depo-Provera®, Contracept® → injetável trimestral → acetato de medroxiprogesterona 150mg/mL SOLUÇÕES NASAIS/SOROS Sorine® → nafazolina 0,5mg/mL (vasoconstritor), cloreto de benzalcônio, NaCl 0,9% Sorine SSC® → NaCl 0,9% Sorine H (hipertônico) → NaCl a 3% Instilar 2 a 4 gotas em cada narina, 4 a 6x/dia Noex® → budesonida spray nasal (32mcg/dose, 64mcg/dose, 50mcg/dose ou 100mcg/dose) Naridrin 12h → nafazolina 1mg/mL + mepiramina 0,2mg/mL + pantenol 5mg/mL Naridrin pediátrico→ nafazolina 0,5mg/mL + mepiramina 0,2mg/mL + pantenol 5mg/mL Naridrin H → NaCl a 3% Naridrin bebê → NaCl a 0,9% Snif spray nasal → NaCl a 3% Snif SC ou infantil (spray ou gotas) → SF0,9% Rinosoro SIC ou infantil gotas ou spray → NaCl a 0,9% Rinosoro SIC 3% spray → NaCL a 3% Rinosoro Jet (spray contínuo) → NaCl a 0,9% Rinosoro gotas → NaCl 0,9% + Cloreto de benzalcônio 0,1mg/mL Salsep 360 (infantil) spray → NaCl 0,9% Maresis spray nasal contínuo → NaCl 0,9% Rinomax Neosoro Fluimare HT spray → NaCL a 3% ...POMADAS E CREMES DERMATOLÓGICOS Andolba® → benzocaína 45mg/g + triclosana 5mg/mg + mentol 5mg/g → alívio de dor após pequenos procedimentos, queimaduras e pequenos traumas. Pasta d’água (óxido de zinco + glicerina + hidróxido de cálcio + metilparabeno + carbonato de cálcio) → antisséptico, secativo e cicatrizante. Usada classicamente no tratamento de brotoejas (miliária). Aplicar 2 a 3x/dia na região afetada. Sulfadiazina de prata creme a 1% → profilaxia e tratamento de infecção em queimaduras, tratamento de curto prazo para infecção de úlcera de perna ou de decúbito, profilaxia de infecção em enxerto de pele. Aplicar 1 a 2x/dia. Kollagenase® (colagenase 0,6U/g com ou sem cloranfenicol 10mg/g) → usada no tratamento de úlceras com debris necróticos, de qualquer origem (de pressão, diabética, traumática, etc.) → Aplicar uma camada de cerca de 2mm, nas trocas de curativo, após limpeza de resíduos necróticos e umidificação com SF0,9%. Quadriderm® → valerato de betametasona 0,5mg/g + sulfato de gentamicina 1mg/g + tolnaftato (antifúngico) 10mg/g + clioquinol (efeito antibacteriano e antifúngico) 10mg/g → Aplicar 2 ou 3x/dia Bepantol® pomada – bisnaga de 30g → dexpantenol (vitamina B5 a 50mg/g) + cera branca, lanolina, óleo de amêndoas, óleo de parafina, vaselina branca, álcool cetírico, álcool estaerílico → adjuvante no tratamento de dermatite de fraldas, fissuras de pele e mucosas (mamilos, lábios e região anal), ferimentos leves, escoriações e escaras. Aplicar a cada troca de fraldas ou de 1 a 3x/dia. Hipoglós® (usado na prevenção da dermatite de fraldas) → retinol 5.000UI/g + colecalciferol 900UI/g + óxido de zinco 150mg/g + óleo de fígado de bacalhau 86,6mg/g + excipientes → Aplicar a cada troca de fraldas. Trok ® → cetoconazol 20mg/g + dipropionato de betametasona 0,5mg/g Trok N® → cetoconazol 20mg/g + dipropionato de betametasona 0,5mg/g + sulfato de neomicina 2,5mg/g Trok G® → dipropionato de betametasona 0,5mg/g + sulfato de gentamicina 1mg/g Aplicar nas lesões 1 a 2x/dia Aciclovir creme 50mg/g (herpes labial ou herpes genital) → aplicar 5x/dia 4/4h (nos horário de vigília) por 5 dias MEDICINA POPULAR E FITOTERÁPICOS (EM FASE DE ELABORAÇÃO) Maná das crianças → óleo de rícino (laxante) → RISCO DE PNEUMONIA LIPOÍDICA Elixir paregórico® → tintura de ópio (extrato da papoula) → antiespasmódico, usado no tratamento de dor abdominal Emulsão Scott® → óleo de figado de bacalhau (fonte de vitaminas lipossolúveis) Epocler® → supostamente hepatoprotetor (sem evidências científicas) → (adenosina, dl-metionina, betaína, citrato decolina, cloridrato de piridoxina, sorbitol) Aguardente alemã → tintura de jalapa (usado no tratamento de “problemas circulatórios” desde AVCs, varizes, paralisias faciais, etc.) Às vezes é usado em problemas intestinais, como laxante. Para algumas pessoas serve para uma infinidade de outras enfermidades (panacéia). Gingko biloba → problemas de memória e atenção, vertigem, claudicação intermitente e outros problemas circulatórios (sem evidências científicas convincentes). Pode interagir com anticoagulantes, aumentando o risco de sangramento (suspender uso pelo menos 2 semanas antes de procedimento cirúrgico) Ginseng → supostamente estimulante físico mental e sexual, combate o estresse Aroeira → ACETILCISTEÍNA (Fluimucil®) xarope pediátrico 40mg/mL Tosse, catarro e expectoração – expectorante Até 3 meses: 1mL 8/8h 3 a 6 meses: 2,5mL 12/12h 6 a 12 meses: 2,5mL 8/8h 1 a 4 anos: 5mL 8/8h ou 12/12h > 4 anos: 5mL 8/8h ÁCIDO MEFENÂMICO (Ponstan®) comprimidos de 500mg Acima de 14 anos: 500mg 8/8h ALMEIDA PRADO 46 (caixa com 60 comprimidos) LAXANTE COMPOSIÇÃO: cada comprimido contém: picossulfato de sódio 5mg + Cassia senna 1 DH 20mg + Polygonum punctatum 1CH 15mg + Collinsonia canadensia 1CH 15mg + excipiente (lactose, celulose microcristalina, estearato de magnésio) Fazer 1 a 4cp 1x/dia (ajustar dose de acordo com a resposta) Dose máxima: 4cp/dia Uso não recomendado em menores de 2 anos ou < 20Kg AMICACINA Ampola de 2mL com 50, 125 ou 250 mg/mL HIAS (ampola de 2mL → 50mg/mL) Fazer doses fracionadas se combinada para sinergismo Dose única diária → menos nefrotóxica Diluição final: 5mg/mL em SF ou SG – correr em 30 min Dose: 15mg/Kg/dia 8/8h ou 1x/dia (máx. 1,5g/dia) → Volume da solução 50mg/mL = 0,1 × peso em mL por vez (da ampola de 50mg/mL) Volume final mínimo administrado = Peso (na diluição 5mg/mL) Neonatologia: dose depende da IG e ddv AJUSTAR NA INSUFICIÊNCIA RENAL AMPICILINA 100mg/mL Diluição: 2mg/mL em SG/SF – correr em 15 a 30 min Dose: 100mg/Kg/dia 6/6h → peso/4 em mL por vez AJUSTAR NA INSUFICIÊNCIA RENAL: ClCr de 10 a 30 → aumentar intervalo de 6/6h para 8/8h ou 12/12h ClCr < 10 → aumentar intervalo para 12/12h AMOXICILINA* Suspensão 50mg/mL Comprimido de 500mg Dose: 50mg/Kg/dia 8/8h → (mL da suspensão) = peso/3 a cada dose ClCr de 10 a 30 → aumentar intervalo de 8/8h para 12/12h ClCr < 10 → aumentar intervalo para 24/24h Sigma-Clav BD→ 400mg/5mL Dose: < 20Kg → 50mg/Kg/dia 12/12h > 20Kg → 500mg/dose 12/12h AZITROMICINA* Suspensão 40mg/mL Comprimido de 500mg Ampola de 500mg Dose usual: 10mg/Kg/dia 1x/dia por 5 dias (máx. 500mg/dia) Fazer 20mg/Kg/dia se bactérias atípicas (máx. 1200mg/dia) → (mL da suspensão) = peso/4 a cada dose SEM AJUSTE NA INSUFICIÊNCIA RENAL BROMOPRIDA* Plamet® Dose: 0,5 a 1mg/Kg/dia divididos em 3 tomadas APRESENTAÇÕES: Gotas 4mg/mL → 1gota/Kg/dose Gotas 8mg/mL Ampola 10mg/2mL → 0,03mL/Kg/dose #BUSCOPAN® Composto drágea (butilbrometo de escopolamina 10mg + dipirona 250mg) Buscopan simples drágea 10mg Buscopan simples gotas 10mg/mL Simples – ampola de 1mL (20mg/mL) Composto – ampola de 5mL (escopolamina 4mg/mL + dipirona 500mg/mL) Buscopan plus® ou BuscoDuo® drágea (escopolamina 10mg + paracetamol 500mg) Buscopan composto gotas??????? Buscofem® → somente ibuprofeno: cápsula 400mg NÃO-RECOMENDADO EM MENORES DE 1 ANO CONTRAINDICADO NO TERCEIRO TRIMESTRE DA GESTAÇÃO DOSE (referente a escopolamina): 0,1 a 0,3mg/Kg/dose 8/8h ou 6/6h Dose EV → 0,025 a 0,075mL × Peso (por dose) Dose gotas → 1 gota/Kg/dose Dose máxima (dose adulto) → 20 mg (= 1 ampola ou 2cp ou 40 gotas)/vez CARVÃO ATIVADO Intoxicação exógena Efeito benéfico mais evidente se utilizado até 1 hora após a ingestão do tóxico. Fazer antiemético antes da administração para reduzir risco de vômito e aspiração. Não usar laxantes como adjuvantes. Não utilizar se rebaixamento do nível de consciência por risco de aspiração. Não utilizar se ruídos hidroaéreos ausentes ou suspeita de obstrução intestinal. DOSE ADULTO: 25 a 100g dose única Regime de doses múltiplas → 50 a 100g dose inicial + doses seguintes de 25 a 50g 4/4h PEDIATRIA: dose única → (alguns citam a dose de 0,5 a 1g/Kg) ou < 1 ano → 10 a 25g 1 a 12 anos → 25 a 50g > 12 anos → dose adulto Regime de múltiplas doses → 25 a 50g seguidos de 10 a 25g 4/4h Múltiplas doses → se ingestão de doses potencialmente letais de carbamazepina, dapsona, fenobarbital, quinina ou teofilina. FONTE: Activated charcoal – pediatric drug information. In: site Uptodate <www.uptodate.com>. CEFALEXINA (Keflex®) Suspensão 50mg/mL Comprimido de 500mg Dose usual: 50mg/Kg/dia 6/6h por 7 dias (Dosedobrada se infecção grave) → (mL da suspensão) = peso/4 por dose ClCr de 10 a 40 → aumentar intervalo de 6/6h para 8/8h ou 12/12h ClCr < 10 → aumentar intervalo para 12/12h CEFEPIME Cefalosporina de 4a geração FA de 0,5 g 1g ou 2g Diluição padrão (100mg/mL) Infundir na conc. máx. 40mg/mL em SG ou SF – correr em 30 min → P ×1,25 = volume final da rediluição Dose: 50mg/Kg/dose 8/8h EV (máx. 2g por dose) → peso/2 em mL (na diluição 100mg/mL) ClCr de 30 a 60 → 50% da dose e aumentar intervalo para 1x/dia ClCr de 10 a 30 → 25% da dose e aumentar intervalo para 1x/dia ClCr < 10 → 12,5% da dose e aumentar intervalo para 1x/dia CEFTAZIDIMA Fortaz® DILUIÇÃO PADRÃO: 100mg/mL Também pode ser feita IM, usando-se lidocaína 0,5 a 1% para reconstituição Diluição final ideal: 40mg/mL → menor risco de flebite – mas pode ser administrada a 100mg/mL → correr em 20 a 30 min Dose: 150mg/Kg/dia 8/8h (máx. 6g/dia) → Volume da solução padrão = peso/2 em mL por vez Volume do rediluente = 0,75 × Peso (na diluição 40mg/mL) Neonatologia: dose depende da IG e ddv Ajustar na Insuficiência renal Fazer dose extra após diálise CEFTRIAXONE Cefalosporina de 3a geração FA para uso IM de 250mg, 500mg e 1g FA para uso EV de 500mg e 1g Diluição padrão da ampola: (100mg/mL) Diluição: BOLUS: conc. máx. 40mg/mL em SG ou SF – em 2 a 4 min Volume mínimo da solução final (40mg/mL) → 2,5 × Peso em Kg Dose: 100mg/Kg/dia 24/24h ou 12/12h EV. → DOSE: 1mL/Kg/dose 1x/dia Meningite em neonatos: 100mg/Kg de ataque + manutenção de 80mg/Kg/dia de 24/24h EV (máx. 4g por dia) CETOPROFENO* Ampola de 50mg/mL Solução 20mg/mL (1mg/gota) Xarope 1mg/mL Cápsula de 50 e 100mg Comprimido de 200mg AINE Contraindicado no 3o trimestre da gestação → categoria D Dose: menores de 1 ano → 1mg/Kg/dose (0,02mL/Kg) 3 a 4x/dia 7 a 11 anos → 25mg/dose (0,5mL) 3 a 4x/dia > 11 anos → 50mg/dose (1mL) 3 a 4x/dia EV → diluir em 30, 50 ou 100 mL de SF0,9% – Correr em 30 min PODE SER FEITO IM CLEMASTINA (Agasten®) Anti-histamínico H1 de 1 a geração Xarope 0,05mg/mL Comprimido de 1mg Pediatria: até 6 anos → 0,05mg/Kg/dia (1mL/Kg/dia) em 2 a 3 doses (máximo 20mL/dia); De 6 a 12 anos → 0,5 a 1mg/dose (10mL a 20mL/dose) em 2 a 3 doses (máximo 60mL/dia); Adolescentes → 0,75 a 2,5mg/dose 2x/dia (15 a 50mL/dose) NEBULIZAÇÃO COM CLENIL A (flaconetes de 2mL → dipropionato de beclometasona 400mcg/mL) Tratamento de manutenção em asma brônquica, espasmo brônquico, rinite alérgica perene ou sazonal, rinite vasomotora, doenças inflamatórias e alérgicas das cavidades nasais e paranasais ou da faringe e na prevenção da recorrência de pólipos nasais após remoção cirúrgica. (informação da bula do medicamento) Crianças → meio flaconete + 3mL SF0,9% 12/12h ou 24/24h Adolescentes e adultos → um flaconete + 3mL SF0,9% 12/12h ou 24/24h CLINDAMICINA Lincosamina Ampolas de 150mg/mL Comprimido ou cápsula de 300mg Solução tópica 10mg/mL Concentração máx. para infusão: 18mg/mL → correr em 30 min a 1h (Volume de SG5% ou SF0,9%) = 0,5 × P em mL Pode ser feita IM (máx. 600mg/vez) DOSE: Neonatologia: 5 a 7 mg/kg/dose → intervalo depende da IG e ddv Pediatria: 25 a 40mg/Kg/dia de 6/6h ou 8/8h → 0,067 × P(mL/dose) 6/6h → máx. 2g/dia Adolescentes: 600 a 900mg EV ou IM de 6/6h ou 8/8h DEXCLORFENIRAMINA* (Polaramine®) Anti-histamínico H1 de 1 a geração Xarope 2mg/5mL Comprimido de 2mg Dose: 2 a 6 anos → 0,5mg (1,5mL do xarope) 4 a 6x/dia 6 a 12 anos → 1mg (2,5mL do xarope) 4 a 6x/dia > 12 anos → 2mg (5mL do xarope) 4 a 6x/dia #DIPIRONA Comprimidos de 500mg – Gotas 500mg/mL Suspensão bebê (50mg/mL) Ampolas de 2mL (500mg/mL) ADULTO: Tomar 1cp/40gts até de 6/6h (excepcionalmente pode-se usar até 2g de 6/6h) ou (2:18 AD) EV até de 6/6h Dose VO: Lactentes → 10mg/Kg de 6/6h Pré-escolar → 15mg/Kg de 6/6h Escolar → 25mg/Kg de 6/6h PEDIATRIA: 6 a 16 mg/kg/dose Crianças < 6 anos - não ultrapassar 1,5 g/dia criança de 6 anos -12 anos - não ultrapassar 3 g/dia maiores de 12 anos - não ultrapassar 4 g/dia REGRA PRÁTICA: 1 gota/Kg/dose VO (gotas 500mg/mL) → máx. 40 gotas/vez Suspensão bebê → dose = 0,3 × Peso (em mL) DOSE IV ou IM → 15mg/Kg/dose → 0,03mL/Kg/dose (ampola de 2mL com 500mg/mL) → máx. 1 ampola/dose Se 1 Ampola diluída 2mL + 18AD → 0,3mL da solução diluída/Kg/dose DOMPERIDONA* Motillium® Dose 0,25 a 0,4 mg/Kg dose 3x/dia VO Apresentação: 1mg/mL → fazer 0,3mL/Kg/dose 8/8h 30 min antes da dieta ERITROMICINA Suspensão 50mg/mL e 25mg/mL Comprimido revestido de 250mg e 500mg Solução tópica 20mg/mL Frasco ampola de 1g Creme dermatológico Dose: 30 a 50mg/Kg/dia 6/6h = Peso/4 em mL (da suspensão 50mg/mL) por dose de 6/6h NÃO USAR SE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA GRAVE → Child-Pugh C SEM AJUSTE NA INSUFICIÊNCIA RENAL Não há necessidade de dose extra pós-diálise FLUCONAZOL Cápsula de 150mg (mais comum) Solução injetável de 2mg/mL com 100mL) Dose usual: 12mg/Kg 1x/dia (máx. 400mg/dose = dose adulto) → 6mL por Kg de peso por dose Fazer puro (2mg/mL) EV. Correr em 2h. Ver a duração do tratamento para cada tipo de infecção → infecções mais comuns geralmente por 14 dias. Neonatologia: dose depende da IG e ddv CONTRAINDICAÇÃO → DISFUNÇÃO HEPÁTICA AJUSTAR NA INSUFICIÊNCIA RENAL NÃO FAZER IM FUROSEMIDA Lasix® Dose: 0,5 a 6mg/Kg/dia 6/6h a 12/12h Dose adulto 1cp (40mg)/dose ou 1 ampola/dose APRESENTAÇÕES: Comprimido 40mg Ampola com 2mL (10mg/mL) Dose usual de 1mg/Kg → fazer 0,1mL/Kg/dose EV (pode fazer puro) Pode ser feito também via IM ACICLOVIR Comprimido 200 e 400mg FA com 250mL → reconstituir com 10mL AD → 25mg/mL (em elaboração) Dose: NEONATOLOGIA → 20mg/Kg/dose 8/8h → 14 dias se HSV localizado ou 21 dias se disseminado ou infecção do SNC PEDIATRIA → Profilaxia de CMV em imunossuprimidos → EV: 500mg/m2/dose 8/8h ou VO: 20mg/Kg/dose 6/6h Varicela em imunocompetentes → Varicela em imunossuprimidos → (< 1 ano → 10mg/Kg/dose 8/8h EV) ( > 1 ano → 500mg/m2/dose 8/8h) Herpes-zoster: (< 1 ano → 10mg/Kg/dose 8/8h EV) ( > 1 ano → 500mg/m2/dose 8/8h) Correr em 1h AJUSTAR NA INSUFICIÊNCIA RENAL GENTAMICINA Ampola de 1, 1,5 e 2mL com 20, 40, 80, 120 160 e 280mg Apresentação mais comum no HIAS (40mg/mL) Pomada oftálmica de 3 ou 5mg/g (tubo de 3,5g) Colírio 5mg/g em 5mL Diluição: 50 a 100mL SF/SG (diluição máx. 10mg/mL) – correr em 30min a 2h Dose: 7mg/Kg/dia 8/8h ou 1x/dia (máx. 300mg/dia) → 0,058 × peso em mL (da ampola de 40mg/mL) se 8/8h Volume final = 0,25 × Peso (na diluição máx. 10mg/mL) Neonatologia: dose depende da IG e ddv Ajustar na insuficiência renal HEDERA HELIX (Torante ®, Aremaz ®, Abrilar ®, Liberaflux®) xarope Tosse, catarro e expectoração – expectorante mucolítico Lactentes e crianças até 7 anos → 2,5mL 3x/dia crianças de 7 anos até 12 anos → 5,0mL 3x/dia Maiores de 12 anos → 7,5mL 3x/dia Existe benefício comprovado???? Mecanismo/???? HIDRATO DE CLORAL Dose: 20 a 100mg/Kg VO ou via retal Apresentações (manipulado): hidrato de cloral 10% (100mg/mL) 20% (200mg/mL) Apresentaçãogeralmente disponível no HIAS → 4% (40mg/mL) → Peso/2 em mL ROTINA HIAS 10 a 20mg/Kg/dose → 1mL para cada 2Kg de peso Observar durante 60 min, se paciente não dormir, repetir a dose, contanto que não se ultrapassem 20mL de dose cumulativa (= dose máxima total independente da idade ou peso) Paciente em uso de diazepam → não fazer o hidrato de cloral, aguardar sono espontâneo Paciente em uso de clonazepam (Rivotril®) ou clobazam (Frisium®), fazer metade da dose Paciente em uso de O2 deverão vir acompanhados de médico responsável ou interno Paciente internado e procedente de outro hospital → trazer a prescrição de hidrato de cloral 4% A medicação deverá ser administrada pela(o) auxiliar ou técnica(o) de enfermagem da unidade de internação do referido paciente. #HIDROCORTISONA Solucortef® Corticoide Dose anti-inflamatória ou imunossupressora: ????mg/Kg/dia, Dose pra insuficiência adrenal Dose na anafilaxia: 5mg/Kg/dose 6/6h Dose na asma → 2 a 4mg/Kg/dose 4/4h ou 6/6h FA de 500mg → diluir 1 FA em 10mL → (50mg/mL) → IM fazer 0,08mL/Kg/dose EV → diluir 1mL:4mL AD (pcte até 12Kg) ou 2mL:8mL (pcte até 25Kg) → 10mg/mL → Fazer 0,4mL/Kg/dose EV Se pcte > 25Kg → fazer a (50mg/mL) 0,08mL/Kg/dose APRESENTAÇÕES: FA com 100mg ou 500mg Diluir o FA de 100mg em 2mL SF/SG ou diluir o FA de 500mg em 4mL SF/SG HIDROXIZINE Hixizine® Anti-histamínico de 1a geração Dose: VO 2mg/Kg/dia 3−4x/dia → 1mL/Kg/dia → (Peso/No de tomadas) em mL por vez Máximo: 100mg/dose APRESENTAÇÕES: Solução oral 2mg/mL Comprimido de 25mg (também de10 e 50mg) IBUPROFENO Alivium®, Advil® Comprimidos de 300mg e 600mg (PSF) Comprimidos e drágeas de 200mg e 400mg (marca) Suspensão (mais comum 50mg/mL). Também existem as apresentações 200mg/mL ou 100mg/mL ou 30mg/mL ou 20mg/mL → disponível no PSF PEDIATRIA: antitérmico e analgésico → 5 a 10mg/kg/dia de 8/8h ou de 6/6h Anti-inflamatório → 30 a 50mg/Kg/dia de 8/8h ou de 6/6h ADOLESCENTES: dose anti-inflamatória → 400 a 800mg/dose → 3 ou 4x/dia (máx. 3,2g/dia) Dose antitérmica/analgésica 200 a 400mg/dose 4 a 6x/dia (máx. 1,2g/dia) CONTRA-INDICADO NO TERCEIRO TRIMESTRE DA GESTAÇÃO IVERMECTINA (REVECTINA®) comprimidos de 6mg Não recomendado na gravidez, amamentação, crianças < 15Kg Dose oral única: 150 a 400μg/Kg Dose simplificada: 15 a 25Kg: meio comprimido 26 a 44Kg: 1 comprimido 45 a 64Kg: 1 comprimido e meio > 65Kg: 2 comprimidos LACTULONA Fazer 0,5 a 1mL/Kg/dia dividido em duas tomadas Se diarreia, não ingerir a próxima dose e reduzir as doses seguintes até se obter fezes com consistência adequada. LEVODROPROPIZINA (Percof®) Xarope 6mg/mL Solução oral 60mg/mL e 30mg/mL (gotas) ANTITUSSÍGENO Dose: Crianças > 2 anos → 1mg/Kg/dose (Peso/6 em mL do xarope por vez) 3x/dia, com intervalo mínimo de 6h Adolescentes (> 12 anos) → 10mL de xarope ou 20 gotas da solução oral até 3x/dia, com intervalo mínimo de 6h Pode causar sonolência LEVONORGESTREL – pílula do dia seguinte comprimidos de 0,75mg 2cp dose única ou 1cp até 72h após a relação + 1cp 12 horas após primeira dose INIBIÇÃO DA LACTAÇÃO Cabergolina → Fazer 2 comprimidos de 0,5mg VO dose única LOPERAMIDA (Imosec®) comprimidos de 2mg Diarreia não-infecciosa ADULTOS: ataque 2cp + 1cp após cada evacuação (máx. 8cp/dia); Sugerido usar apenas em maiores de 12 anos; NÃO USAR SE FEBRE OU DIARREIA DE PADRÃO INFECCIOSO. MEROPENEM (Meronem®) FA de 500mg ou 1g Carbapenêmico (Menor risco de convulsão na meningite que o imipenem) Diluição padrão: (50mg/mL) Dose usual: 60mg/Kg/dia (= 0,4 × Peso por dose) 8/8h EV (máx. 1g/dose → 20mL/dose) Dose na meningite → 120mg/Kg/dia (= 0,8 × Peso por dose) (máx. 2g/dose → 40mL/dose) Diluição final → entre 2,5mg/mL e 50mg/mL (de puro na diluição padrão até acréscimo de rediluente 7,6 × Peso de SG/SF) → Correr lento EV em 3 a 5 minutos. Alguns recomendam correr em 15 a 30 minutos. AJUSTAR NA INSUFICIÊNCIA RENAL E APÓS HEMODIÁLISE Pode ser feito IM METOCLOPRAMIDA (Plasil®) Comprimido 10mg Ampola 10mg em 2mL Gotas 4mg/mL Dose: até 6 anos → 0,4 a 0,8mg/Kg/dia de 8/8h EV Se calculado puro → 0,03 a 0,05 × Peso em mL por dose Se 1 Ampola de 2mL + 18AD (diluição 1:10) → 0,3 a 0,5 × Peso em mL por dose Mais de 6 anos → 0,5 a 1,0mg/Kg/dia de 8/8h ou 6/6h EV Se calculado puro → → 0,035 a 0,07 × Peso em mL por dose Se 1 Ampola de 2mL + 18AD (diluição 1:10) → 0,35 a 0,7 × Peso em mL por dose Máx. 1 ampola por dose VO → 1gota/Kg/dose Máx. 40 gotas METILPREDNISOLONA (PULSO DE METILPREDNISOLONA) Ampola de 40mg/mL Ampola com 500mg + 8mL de diluente (e outras apresentações injetáveis) Comprimido de 4mg 15 a 30mg/Kg → 1x/dia durante 3 dias. Diluir em 50 a 200mL SF0,9% ou SG5%. Correr EV em 30min a 2h). (administração rápida → risco de síncope cardiovascular) EXISTEM APRESENTAÇÕES QUE PODEM SER FEITAS VIA IM OU EV → conferir material disponível na farmácia Forma succinato EV ou IM Forma acetato → somente IM METRONIDAZOL Imidazólico anaerobicida Comprimido de 250mg ou 400mg Gel vaginal 100mg/g Suspensão 40mg/mL Solução injetável 5mg/mL (250mL) Diluição padrão da solução: (5mg/mL) pronta para aplicar. Correr em 30 a 60 min. Dose usual: 30mg/Kg/dia 8/8h EV. → 2 × Peso por dose de 8/8h Não ingerir bebidas alcoólicas até 48h após fim do tratamento (efeito antabuse). Medicamento pode escurecer a urina SEM AJUSTE NA INSUFICIÊNCIA RENAL #MORFINA Dimorf® Dimorf comprimido 10 e 30 mg Solução 10mg/mL → 1 gota/Kg (≈ 0,4mg/Kg) → 1mL = 26 gotas Dimorf SP → ampola 1mg/mL ou 10mg/mL ATENÇÃO ao prescrever morfina EV → checar se ampola de 1 ou 10mg/mL Dose: 0,1 a 0,2mg/Kg/dose bolus (EV, IM, SC) → Se menores de 50Kg → 0,1 a 0,2mL/Kg (amp. de 1mg/mL) ou 0,01 a 0,02mL/Kg (amp. de 10mg/mL) → geralmente de 4/4h até de 30/30min Ou infusão contínua de 0,025mg/kg/h Maiores de 50Kg → 5 a 10mg a cada 30min a 2h ou infusão contínua 2mg/h 0,3 a 0,6mg/Kg/dose VO #NISTATINA Solução 100.000UI/mL Neonatos – fazer 0,5mL em cada canto da boca 4x/dia Lactentes – fazer 1mL em cada canto da boca 4x/dia Crianças maiores e adolescentes – fazer 2 a 3mL em cada canto da boca 4x/dia NITAZOXANIDA (ANNITA®) 20mg/mL – frasco de 45 ou 100mL Comprimido 500mg Profilaxia anti-estrongiloide pré-corticoterapia → fazer 0,375mL/Kg/dose de 12/12h por 3 dias (dose máxima: 500mg = 1cp 12/12h) OUTRAS INDICAÇÕES: gastroenterite viral (rotavírus ou norovírus), helmintíases (ascaridíase, ancilostomíase, tricuríase, oxiuríase, teníase, himenolepíase), amebíase, giardíase, isosporíase, balatidíase, blastocistose, criptosporidíase (em pacientes não-imunodeprimidos) → mesma posologia por 3 dias. PACIENTES IMUNOCOMPROMETIDOS → ver duração de tratamento específica para este grupo Já vem com dosador com medida correspondente ao peso do paciente NITRATO DE PRATA EM BASTÃO Aplicar no granuloma umbilical, 3x/dia, por um minuto Proteger a pele ao redor com vaselina ÓLEO MINERAL Não fazer VO em menores de 2 anos (alguns autores recomendam 4 anos) ou em pacientes com risco de aspiração VO → 4 a 11 anos → 5 a 15 mL/dia, 1 a 2x/dia Adolescentes → 15 a 45 mL/dia 1 a 2x/dia (não usar por mais de 1 semana)Enema → 2 a 11 anos → 30 a 60 mL dose única Adolescentes 50 a 60mL dose única Pelo risco de pneumonia lipoidica, mesmo em pacientes maiores e pela existência de opções mais seguras e eficientes, não se recomenda, nos principais serviços de pediatria o uso do óleo mineral, a não ser no tratamento da semi-obstrução por áscaris, quando deve ser administrado por SNE #OMEPRAZOL Comprimido de 20mg Frasco-ampola de 40mg em 10mL (4mg/mL) Inibidor de bomba de prótons Dose: NEONATOLOGIA: 0,5 a 1,0mg/Kg/dose PEDIATRIA: 0,7 a 3,5mg/Kg/dia → (0,175 a 0,875× Peso) em mL por dia Dose usual: 1mg/Kg/dia → Peso/4 em mL O omeprazol (cápsula) a ser administrado por via oral ou por SNG não deve ser fracionado por conta da sua inativação em pH gástrico. Pode ser feito por SNE, ou se utilizar o omeprazol MUPS. Caso não se disponha destas opções, trocar por ranitina. ONDANSETRONA Nausedron® Vonau® Comprimido 2 ou 4mg (pode esmagar) Ampola 2mg/mL (2 ou 4mL) 4mg/mL (2mL) e 8mg/mL (4mL) Dose VO: < 4 anos: se < 0,3m3 → 1mg/dose 8/8h se 0,3 a 0,6m3 → 2mg/dose 8/8h se 0,6m3 a 1m3→ 3mg/dose 8/8h Dose VO: 4 a 12 anos: 4mg/dose 8/8h > 12 anos → 8mg/dose 8/8h EV: 0,15mg/Kg/dose. (= 0,075 × Peso) mL/dose. Não precisa diluir. Correr lento em 2 a 5 min. OXACILINA* Ampola de 5mL (100mg/mL) Diluição final: (máx. 40mg/mL) – correr em 30 min Volume mínimo do rediluente = 0,5 × P Dose: 200mg/Kg/dia 4/4h (peso/3 em mL da ampola por dose) (pode ocasionalmente ser feito de 6/6h) (máx. 1g/dose) SEM AJUSTE NA INSUFICIÊNCIA RENAL #PARACETAMOL* (= acetominofeno) Comprimidos de 500mg ou 750mg Gotas (200mg/mL) Paracetamol bebê (100mg/mL) Suspensão criança (160mg/5mL = 32mg/mL) NEONATO: VO → 20 a 25mg/Kg/dose inicial e manutenção de 12 a 15mg/Kg Dose retal: 30mg/Kg inicial e manutenção de 12 a 18mg/Kg/dose 6/6h (termo), 8/8h (RNPT > 32 sem) e 12/12h (RNPT < 32 sem) PEDIATRIA: VO: 10 a 15mg/Kg/dose a cada 4 a 6h → 1 gota/Kg/dose Máx. 80mg/Kg/dia, ou 4g/dia Paracetamol gotas → 1 a 1,5 gota/Kg/dose Paracetamol bebê → 2 a 3 gotas/Kg/dose Suspensão (160mg/5mL) → 0,3 a 0,5mL/Kg/dose PENICILINA CRISTALINA FA com 1.000.000UI ou 5.000.000UI Diluir para 500.000UI/mL para crianças ou 50.000UI/mL para neonatos 1 FA de 5.000.000UI + 8mL AD → 500.000UI/mL Dose na PNM: 200.000UI/Kg/dia 4/4h (máx. 24 milhões de UI/dia) Dose na sífilis congênita: 50.000UI/Kg/dose 12/12h por 7 dias → depois passar para 8/8h para completar 10 dias de tratamento (ver recomendação específica do MS) ClCr de 10 a 30 → aumentar intervalo de 4/4h para 8/8h ou 12/12h ClCr < 10 → aumentar intervalo de 4/4h para 12/12h ou 18/18h PIPERACILINA + TAZOBACTAM (#Tazocin®) Penicilina antipseudomonas + inibidor de β-lactamase FA de com 2g + 0,25g FA de com 4g + 0,5g Cobre Klebsiella sp., P. aeruginosa, Proteus sp., Enterobacter Diluição padrão: 200mg/mL em AD → Pode ser diluída em SF0,9% ou SG5% Diluição para infusão: 20mg/mL → correr em 30 min Neonatologia: 50 a 100mg/Kg/dose de 8/8h* → 0,5 × P(mL/dose) (na diluição 200mg/mL) *(Intervalo depende da IG e tempo de vida) Volume final de infusão = 5 × P Pediatria: 150 a 300mg/Kg/dia de piperacilina 6/6h → 0,375 × P(mL/dose) (máx. 2,25g por dose) → Volume final de infusão = 3,75 × P Infecção grave por Pseudomonas usar até 400mg/Kg/dia PREDNISOLONA Predsim® Prelone® Corticoide Dose VO: 2mg/Kg/dia, 1x/dia ( às vezes 2x/dia) → (Peso/3) em mL 1x/dia (da solução 3mg/mL). Dose adulto: 60mg/dia APRESENTAÇÕES: Solução oral 3mg/mL (também 1mg/mL) Colírio de 5mL (10mg/mL) PROMETAZINA Fenergan® Fazer 0,1 a 0,5mg/Kg/dose Apresentação: ampola 25mg/mL (parenteral: FAZER SEMPRE IM → nunca EV) #RANITIDINA Antak® e Label® comprimidos de 150mg Ampolas de 50mg em 2mL Xarope 15mg/mL ADULTO: Tomar 1 comprimido 12/12h ou (2:18 AD) EV 12/12h PEDIATRIA NEONATOLOGIA: Via oral: 2 mg/Kg/dose, de 8/8h → (0,13mL/Kg/dose de 8/8h) RNT EV → 1,5mg/Kg/dose 8/8h (= 0,03mL/Kg/dose 8/8h) RNPT EV → 0,5mg/Kg/dose 12/12h (= 0,01mL/Kg/dose 12/12h) Ou infusão contínua EV: 0,04 a 0,08 mg/kg/h) PEDIATRIA: 5mg/Kg/dose 12/12h ou 3mg/Kg/dose 8/8h (0,1mL/Kg/dose de 12/12h ou 0,06mL/Kg/dose de 8/8h) Dose adulto: 300mg/dia Ajustar na insuficiência renal Dose extra após diálise SIMETICONA (antiga dimeticona) (Luftal®) gotas 75mg/mL (2,5mg/gota) comprimidos de 40mg Gases, flatulência, empachamento ADULTOS: 1 comprimido 3x/dia, junto das refeições. NEONATOLOGIA: 6 gotas até 4x/dia Crianças – lactentes: 4 a 6 gotas, 4 a 6x/dia Até 12 anos: 6 a 12 gotas, 4 a 6x/dia Acima de 12 anos e Adultos: 16 gotas, 3 a 4x/dia Dose prática: 1 gota/Kg/vez DOSE MÁXIMA DIÁRIA: 500mg (12 comprimidos ou 200 gotas) SULFAMETOXAZOL-TRIMETOPRIM (em elaboração) Bactrim ® Infectrim ® Ampola (400 + 80mg em 5mL) Suspensão (200 + 40mg/5mL) Bactrim F ou infectrim F → suspensão (400 + 80mg/5mL) Comprimido de 400 + 80mg Bactrim F ou infectrim F → Comprimido (800 + 160mg) Dose usual: 4 a 6mg de TMP/Kg/dia 12/12h (Equivale a 20 a 30mg de sulfa/Kg/dia 12/12h) → (mL da suspensão) = peso/4 a cada dose de 12/12h por 3 a 5 dias PROFILAXIA DE PNEUMOCISTOSE EM IMUNODEPRIMIDOS Ver doses para outras indicações → profilaxia de pneumocystis, etc. → inibidor da di-hidrofolato-redutase Gestação??? #SULFATO FERROSO APRESENTAÇÕES DA UBS: 25mg de #ferro/mL (frasco de 30 mL) → 1mL = 25 gotas (1mg/gota) Comprimido de 40mg Ultrafer/Neutrofer (ferro quelato glicinato) (50mg/mL) → 2,5mg Fe por gota Noripurum® gotas (ferropolimaltose) (50mg/mL) → 2,5mg/gota Folifer® (ferro aminoácido quelato) (50mg/mL) → 2,5mg/gota PROFILAXIA GERAL: 1 gota/Kg de 12/12h ou 2 gotas 1x/dia (máx. 15 mg/dia) (após os 6 meses de idade ou desmame → até os 2 anos de idade) Se em uso de fórmula láctea (> 500mL/dia) não precisa de profilaxia PROFILAXIA – CASOS ESPECIAIS: RNPT < 1000g → 4mg/Kg até 1 ano de idade. De 1 a 2 anos → 1mg/Kg/dia RNPT de 1000g a 1500g → 3mg/Kg até 1 ano de idade. De 1 a 2 anos → 1mg/Kg/dia RNPT >1500g → 2mg/Kg até 1 ano de idade. De 1 a 2 anos → 1mg/Kg/dia RNT → 1 a 2mg/Kg/dia DOSE TERAPÊUTICA → Dose dobrada, até triplicada se anemia ferropriva grave Corresponde a 4 a 6mg/Kg/dia 1 a 3x/dia Manter por 3 a 6 meses para repor os estoques de ferro Pacientes recebendo eritropoetina → fazer 6mg/Kg/dia TRAMADOL – TRAMAL® Cápsula 50mg – Gotas 100mg/mL (frasco de 10mL) Ampola 100mg em 2mL Pediatria: 1 a 2mg/Kg/dose em 4/4h a 6/6h. Máximo: 500 mg/dia (Fazer 0,02 a 0,04mL/Kg do injetável por dose EV lento em 20mL SF0,9%) Adolescentes: Tomar 1cp VO (50mg ou 100mg) de 4/4h a 6/6h ou fazer 100mg (1 ampola) em 100mL SF0,9% lento EV até de 6/6h Pode ser feito SC ou IM AJUSTAR NA INSUFICIÊNCIA RENAL #VANCOMICINA Glicopeptídeo FA de 0,5 g ou 1g (diluição inicial 50mg/mL) Diluição: conc. máx. 2,5mg/mL em SG ou SF (100 a 500mL) – correr em 1 a 2h → Dose: 10mg/Kg/dose 6/6h EV Colite pseudomembranosa → reconstituir FA conforme indicação e diluir a dose em água ou xarope para uso oral AJUSTAR NA INSUFICIÊNCIA RENAL Rhogan® Imunoglobulina anti-Rh Aplicar 300μg IM dose única Profilaxia da isoimunização Rh Suplementação de vitaminaA no puerpério imediato Administrar 200.000UI VO dose única (para a puérpera) SOLUÇÃO SALINA PARA INDUÇÃO DE ESCARRO 0,5mL de NaCl 20% + 4,5mL de SF0,9% → salina a 3% CONSTRUÇÃO DE SORO GLICOSADO A 10% (CRISE HIPOGLICÊMICA) 8,8mL SG5% + 1,2mL glicose a 50% → 10mL glicose a 10% → fazer 2mL/Kg em flush nas crises de #hipoglicemia CLISTER EVACUATIVO Glicerinado ou SF0,9% Dose: 10mL/Kg via retal → máx. 400mL Pode ser feito em gotejamento, correndo em 1h, se fezes muito ressecadas SOLUÇÃO PARA MUCOSITE Xilocaína 5mL Nistatina 5mL Eritromicina 5mL Hidróxido de alumínio 5mL Bochechar e cuspir 3x/dia VACINA ANTITETÂNICA (TOXOIDE) Fazer 0,5mL IM (crianças > 2 anos pode se fazer no deltoide); se não, fazer na coxa ou nádega; VITAMINA C (ÁCIDO ASCÓRBICO) Solução oral (10mg/gota) Ampola de 500mg em 5mL Comprimido de 500mg, 1g e 2g Dose: tratamento do escorbuto → 100 a 300mg/dia por pelo menos 2 semanas Suplementação vitamínica → Neonatologia → 40mg/dia Crianças: 35 a 100mg/dia VO Adolescentes → 50 a 200mg/dia VITAMINA K Ampola de 10mg/mL (ampolas de 1mL ou 0,2mL) Kanakion MM® em micelas → pode ser feita EV, IM ou VO Dose: profilaxia da doença hemorrágica do RN → 1mg EV ou IM (0,1mL) dose única Tratamento da doença hemorrágica do RN → ????? Distúrbios da coagulação (sangramento ou alargamento do TAP) → Pediatria: 1 a 5mg/dia EV/IM adolescente → (10mg 1x/dia por 3dias) Antagonismo de cumarínicos → 2,5 a 5mg/dia VO ou 1 a 2mg EV/IM “Nunca é tarde pra se ter uma infância feliz.” Tom Robbins Tabela de diluição de medicamentos EV FONTE: SCHVARTSMAN, Cláudio, et al. Manual farmacêutico 2011/2012. 14. ed. São Paulo: Hospital Albert Einstein, 2010. Tabela de diluição de medicamentos EV FONTE: SCHVARTSMAN, Cláudio, et al. Manual farmacêutico 2011/2012. 14. ed. São Paulo: Hospital Albert Einstein, 2010. Tabela de diluição de medicamentos EV FONTE: SCHVARTSMAN, Cláudio, et al. Manual farmacêutico 2011/2012. 14. ed. São Paulo: Hospital Albert Einstein, 2010. Tabela de diluição de medicamentos EV FONTE: SCHVARTSMAN, Cláudio, et al. Manual farmacêutico 2011/2012. 14. ed. São Paulo: Hospital Albert Einstein, 2010. Tabela de diluição de medicamentos EV FONTE: SCHVARTSMAN, Cláudio, et al. Manual farmacêutico 2011/2012. 14. ed. São Paulo: Hospital Albert Einstein, 2010. Tabela de diluição de medicamentos EV FONTE: SCHVARTSMAN, Cláudio, et al. Manual farmacêutico 2011/2012. 14. ed. São Paulo: Hospital Albert Einstein, 2010. Tabela de diluição de medicamentos EV FONTE: SCHVARTSMAN, Cláudio, et al. Manual farmacêutico 2011/2012. 14. ed. São Paulo: Hospital Albert Einstein, 2010. Tabela de diluição de medicamentos EV FONTE: SCHVARTSMAN, Cláudio, et al. Manual farmacêutico 2011/2012. 14. ed. São Paulo: Hospital Albert Einstein, 2010. Tabela de diluição de medicamentos EV FONTE: SCHVARTSMAN, Cláudio, et al. Manual farmacêutico 2011/2012. 14. ed. São Paulo: Hospital Albert Einstein, 2010. Tabela de diluição de medicamentos EV FONTE: SCHVARTSMAN, Cláudio, et al. Manual farmacêutico 2011/2012. 14. ed. São Paulo: Hospital Albert Einstein, 2010. Tabela de diluição de medicamentos EV FONTE: SCHVARTSMAN, Cláudio, et al. Manual farmacêutico 2011/2012. 14. ed. São Paulo: Hospital Albert Einstein, 2010. Tabela de diluição de medicamentos EV FONTE: SCHVARTSMAN, Cláudio, et al. Manual farmacêutico 2011/2012. 14. ed. São Paulo: Hospital Albert Einstein, 2010. Tabela de diluição de medicamentos EV FONTE: SCHVARTSMAN, Cláudio, et al. Manual farmacêutico 2011/2012. 14. ed. São Paulo: Hospital Albert Einstein, 2010. Tabela de diluição de medicamentos EV FONTE: SCHVARTSMAN, Cláudio, et al. Manual farmacêutico 2011/2012. 14. ed. São Paulo: Hospital Albert Einstein, 2010. Tabela de diluição de medicamentos EV FONTE: SCHVARTSMAN, Cláudio, et al. Manual farmacêutico 2011/2012. 14. ed. São Paulo: Hospital Albert Einstein, 2010. Tabela de diluição de medicamentos EV FONTE: SCHVARTSMAN, Cláudio, et al. Manual farmacêutico 2011/2012. 14. ed. São Paulo: Hospital Albert Einstein, 2010. Tabela de diluição de medicamentos EV FONTE: SCHVARTSMAN, Cláudio, et al. Manual farmacêutico 2011/2012. 14. ed. São Paulo: Hospital Albert Einstein, 2010. Tabela de diluição de medicamentos EV FONTE: SCHVARTSMAN, Cláudio, et al. Manual farmacêutico 2011/2012. 14. ed. São Paulo: Hospital Albert Einstein, 2010. Tabela de diluição de medicamentos EV FONTE: SCHVARTSMAN, Cláudio, et al. Manual farmacêutico 2011/2012. 14. ed. São Paulo: Hospital Albert Einstein, 2010. Tabela de diluição de medicamentos EV FONTE: SCHVARTSMAN, Cláudio, et al. Manual farmacêutico 2011/2012. 14. ed. São Paulo: Hospital Albert Einstein, 2010. Tabela de diluição de medicamentos EV FONTE: SCHVARTSMAN, Cláudio, et al. Manual farmacêutico 2011/2012. 14. ed. São Paulo: Hospital Albert Einstein, 2010. DERMATOLOGIA PEDIÁTRICA Tinea, tinha ou impingem ?????????????????? miconazol por 6 a 8 semanas; Cetoconazol creme a 2% 1x/dia por 4 semanas; TINHA UNGUEAL: fluconazol oral por ??no mínimo 4 meses?? + esmalte antifúngico (fungirox esmalte [R$80 – frasco de 6g] - aplicar dias alternados no primeiro mês, 2x/semana no segundo mês, e 1x/semana do terceiro ao sexto mês); GASTROPEDIATRIA E HEPATOLOGIA ESCORE DE CHILD-PUGH 1 ponto 2 pontos 3 pontos Encefalopatia (grau) Ausente 1 ou 2 3 ou 4 Ascite Ausente Discreta (ou controlada com diuréticos) Ao menos moderada, apesar do uso de diuréticos Bilirrubina (mg/dL) < 2 2 a 3 > 3 Albumina (g/dL) > 3,5 2,8 a 3,5 < 2,8 TAP (segundos além do controle) < 4 segundos 4 a 6 segundos > 6 segundos Ou INR < 1,7 1,7 a 2,3 > 2,3 Ou atividade > 50% 40 a 50% < 40% CHILD A → 5 a 6 CHILD B → 7 a 9 CHILD C → 10 a 15 PREPARO PARA COLONOSCOPIA INICIAR PREPARO NO DIA ANTERIOR AO EXAME dieta ZERO 1 a 3cp de lactopurga (a depender do tamanho da criança) 20mL/Kg de manitol a 20% + mesma quantidade de suco de laranja → fazer VO em 4 alíquotas (5mL/Kg/vez) ao longo de 4h ou por SNG se paciente não aceita ingerir (neste caso não há necessidade do suco) 50mL/Kg de Ringer-lactato em 6h, depois prossegue-se com HV de manutenção. Conferir se foi providenciado aviso de cirurgia e reserva de sangue INGESTÃO ACIDENTAL DE SUBSTÂNCIA CORROSIVA (soda cáustica, ácido muriático, etc.) em elaboração Lesões graves são raras após ingestão de água sanitária (hipoclorito de sódio) → risco maior se produto químico industrial (mais concentrado). Investigar lesão pulmonar e ocular. Manter em dieta ZERO → Pode iniciar alimentação após 72h, se não foi feito endoscopia. Sinais e sintomas → disfagia, sialorreia, dor abdominal ou retroesternal, hematêmese Lesão de via aérea → estridor, rouquidão, e sinais de desconforto respiratório (BAN, tiragem, etc.) ATENÇÃO: paciente pode estar assintomático e mesmo assim apresentar lesão esofágica ou gástrica grave. Manter em observação por ??? Horas CONTRAINDICADOS: passagem de SNG ou SNE (a não ser se for por via endoscópica, se a EDA for indicada), indução de vômitos, drenagem ou lavagem gástrica, uso de carvão ativado na ingestão de ácidos ou álcalis, uso de agentes neutralizantes. CONDUTA: Dieta ZERO antiemético + analgesia endovenosos Rx de tórax e de abdome ENDOSCOPIA PRECOCE (aproveitar e passar SNE por via endoscópica): realizar entre 24h e 48h (antes pode não mostrar ainda a lesão????, depoisaumenta-se o risco de perfuração, principalmente após 96h) Fazer esofagograma após 3 semanas para avaliar sequelas (estenose, etc.) Se suspeita de ingestão de substância tóxica → contatar CEATOX/IJF (Centro de Assistência Toxicológica) fones: (85) 3255.5050 / 3255.5012) para orientações específicas INGESTÃO ACIDENTAL DE SUBSTÂNCIA CORROSIVA (soda cáustica, ácido muriático, etc.) em elaboração ESCALA DE ZARGAR (ENDOSCOPIA) Grau 0 → normal Grau I → hiperemia/edema de mucosa Grau IIa → ulceração superficial Grau IIa → ulceração profunda ou circunferencial Grau IIIa → áreas de necrose focais ou esparsas Grau IIIb → necrose extensa E S C A L A D E B R IS T O L F O R M A D A S F E Z E S PSIQUIATRIA PEDIÁTRICA REUMATOLOGIA PEDIÁTRICA C R IT É R IO S D IA G N Ó S T IC O S – 2 0 1 2 L Ú P U S E R IT E M A T O S O S IS T Ê M IC O ( L E S ) PROFILAXIA SECUNDÁRIA – FEBRE REUMÁTICA Febre reumática SEM cardite → por 5 anos após o último surto ou até 21 anos de idade (o que for mais longo) Febre reumática COM cardite SEM sequela valvular → por 10 anos após o último surto ou até 21 anos de idade (o que for mais longo) Febre reumática COM cardite COM sequela valvular (evidência clínica ou ecocardiográfica) → por 10 anos após o último surto ou até 40 anos de idade (o que for mais longo), eventualmente, por toda a vida. Se cirurgia valvar → por toda a vida. FAZER: Penicilina G benzatina → se < 20Kg → 600.000 UI IM 21/21 dias se ≥ 20Kg → 1.200.000 UI IM 21/21 dias FONTE: Gerber MA, Baltimore RS, Eaton CB, et al. Prevention of Rheumatic Fever and Diagnosis and Treatment of Acute Streptococcal Pharyngitis: A Scientific Statement From the American Heart Association Rheumatic Fever, Endocarditis, and Kawasaki Disease Committee of the Council on Cardiovascular Disease in the Young, the Interdisciplinary Council on Functional Genomics and Translational Biology, and the Interdisciplinary Council on Quality of Care and Outcomes Research. Circulation 2009; 119(11):1541-51. CRITÉRIOS DE JONES - FEBRE REUMÁTICA CRITÉRIOS DE JONES - FEBRE REUMÁTICA DOENÇA DE KAWASAKI – CRITÉRIOS PUERICULTURA E NEONATOLOGIA TRATAMENTO DA SÍFILIS EM NÃO-GESTANTE TRATAMENTO DA SÍFILIS EM GESTANTE SÍFILIS CONGÊNITA (EM ELABORAÇÃO) SÍFILIS CONGÊNITA PRECOCE (> 50% são assintomáticos) → manifesta-se antes dos 2 anos de vida → prematuridade, baixo peso ao nascer, hepatomegalia com ou sem esplenomegalia, lesões cutâneas (pênfigo palmo-plantar, condiloma plano), periostite ou osteíte ou osteocondrite, pseudoparalisia dos membros, desconforto respiratório com ou sem PNM, rinite serossanguinolenta, icterícia, linfadenopatia generalizada (especialmente epitroclear), Podem ocorrer ainda petéquias, púrpura, fissura peribucal, síndrome nefrótica, hidropsia, edema, convulsão e meningite. Hemograma pode evidenciar anemia, trombocitopenia, leucocitose (pode haver reação leucemoide, linfocitose ou monocitose) ou leucopenia; SÍFILIS CONGÊNITA TARDIA → manifesta-se após os 2 anos de vida; SÍFILIS PRIMÁRIA → SÍFILIS SECUNDÁRIA → SÍFILIS LATENTE PRECOCE → SÍFILIS LATENTE TARDIA → SÍFILIS TERCIÁRIA → INDICAÇÕES DE ACOMPANHAMENTO NO AMBULATÓRIO DE FOLLOW-UP (PÓS-INTERNAMENTO NA NEONATOLOGIA) Asfixia neonatal, prematuridade, CIUR, síndrome da aspiração meconial, taquipneia transitória do recém-nascido, síndrome do desconforto respiratório, infecção hospitalar, meningite, convulsão, hipoglicemia, hipocalcemia, hipomagnesemia, acidose metabólica, enterocolite necrotizante, hiperbilirrubinemia, fototerapia, exsanguineotransfusão, parada cardiorrespiratória, hemorragia intracraniana, hidrocefalia, apneias de repetição, ventilação mecânica, CPAP, broncodisplasia pulmonar, nutrição parenteral, infecção congênita, malformação congênita. ROTINA DE EXAMES – RN COM ASFIXIA • CKMB • Gasometria arterial • USTF • Punção lombar (se convulsão) • TC de crânio (se encefalopatia de segundo ou terceiro grau) • Ecocardiograma (se CKMB alterada ou bradicardia) • EEG (se convulsão ou EHI de segundo ou terceiro grau) • Exame neurológico • Escala de Sarnat-Sarnat NEONATOLOGIA – DEFINIÇÕES IMPORTATNTES • feto → segundo o CFM → concepto com ≥ 500g ou ≥ ou 25 cm ou ≥ 20 a 22 semanas → tem que ser registrado como nascido vivo ou óbito fetal. Antes disso é considerado aborto. • Período neonatal precoce → os primeiros 7 dias de vida; Período neonatal tardio → dos 7 aos 28 dias incompletos. CLASSIFICAÇÃO DO RN Quanto ao peso: Baixo peso < 2500g Muito baixo peso < 1500g Extremo baixo peso < 1000g RN de tamanho excessivamente grande → ≥ 4500g Quanto à idade gestacional: RNPT < 37 semanas RNPT tardio → 34 semanas a 36 semanas e 6 dias RNPT extremo < 28 semanas RNT → de 37 semanas a 41 semanas e 6 dias RN pós-termo ≥ 42 semanas Quanto à adequação peso para idade gestacional: AIG → entre p10 e p90, inclusive PIG → abaixo do p10 GIG → acima do p90 RAIOS X INCIDÊNCIAS (em elaboração) Perna, joelho → AP e perfil. Suspeita de fratura de tornozelo → Raio X de tornozelo AP, AP com 20o de rotação interna, perfil e oblíquas, Raio X de perna AP e Perfil, Raio X de tornozelo em estresse: valgo e varo. CAUSAS DE PLAQUETOPENIA NEONATAL (TROMBOCITOPENIA NEONATAL) (1/2) DESTRUIÇÃO AUMENTADA Trombocitopenia aloimune neonatal (NAIT) → mecanismo semelhante à isoimunização Rh, só que contra as plaquetas (pode ocorrer na primeira gestação) Trombocitopenia autoimune → doença auto-imune materna produz anticorpos que ataca a si mesma e ao feto (LES e outras colagenoses, PTI na gestação) Trombocitopenia induzida por drogas (quinidina, penicilina, digoxina, anticonvulsivantes, etc.) CONSUMO PERIFÉRICO E SEQUESTRO Hiperesplenismo (anemia hemolítica, hepatite congênita, TORCHS, trombose de veia porta) Síndrome de Kasabach-Merrit (hemangiomas + plaquetopenia) CIVD, infecção, enterocolite necrotizante, trombose venosa ou arterial; CAUSAS DE PLAQUETOPENIA NEONATAL (TROMBOCITOPENIA NEONATAL) (2/2) QUEDA NA PRODUÇÃO Doenças genéticas (síndrome rádio ausente-trombocitopenia, anemia de Fanconi, trombocitopenia amegacariocítica congênita, anomalias cromossomiais) Distúrbios plaquetários congênitos (síndrome de Wiskott-Aldrich → imunodeficiência + eczema + plaquetopenia moderada com plaquetas pequenas; anomalia de May-Heglin → plaquetas gigantes com plaquetopenia moderada e corpúsculos de inclusão leucocitários; síndrome de Bernard-Soulier → disfunção plaquetária com plaquetopenia leve e plaquetas gigantes; síndrome de Alport → hematúria com insuficiência renal progressiva + surdez e alterações oculares e, em alguns casos, plaquetopenia com plaquetas gigantes e inclusões leucocitárias; Doenças infiltrativas → leucemia neonatal, neuroblastoma, doenças de depósito MISCELÂNIA Hipotermia, asfixia, doença de von Willebrand tipo 2B, pré-eclâmpsia (trombocitopenia comumente associada a neutropenia), plaquetopenia dilucional pós-transfusão. ENTEROCOLITE NECROTIZANTE CRITÉRIOS DE BELL MODIFICADOS RETINOPATIA DA PREMATURIDADE (ROP) Indicações de triagem (FAZER TESTE ENTRE A QUARTA E SEXTA SEMANA DE VIDA): • Peso ao nascimento < 1,5Kg •IG < 32 semanas • RNPT > 32 semanas com doença da membrana hialina, sepse, necessidade de transfusão, gestação múltipla ou hemorragia intraventricular FASES DA ENCEFALOPATIA BILIRRUBÍNICA (KERNICTERUS) 1) 1o ao 3o dia → letargia, hipotonia, sucção débil, reflexo de Moro reduzido, choro estridente 2) 4o ao 6o dia → hipertonia, choro, febre, convulsão, opistótono 3) > 7 dias → espasticidade SEQUELAS → paralisia EXP???, displasia dentária, retardo mental moderado ou cognição normal EXAMES LABORATORIAIS NA INVESTIGAÇÃO DA HIPERBILIRRUBINEMIA INDIRETA NEONATAL 1) BTF, Ht, hemoglobina, LDH, morfologia das hemácias, contagem de reticulócitos e esferócitos 2) Tipagem sanguínea da mãe e do RN → ABO e Rh 3) Coombs direto no sangue do cordão ou do RN 4) Pesquisa de anticorpos anti-D (Coombs indireto) se mãe Rh (D ou Du) negativo 5) Pesquisa de anticorpos maternos para antígenos irregulares (anti-c, anti-E, anti-e, anti-Kell, outros) se mãe multigesta/transfusão sanguínea anterior e RN com Coombs direto positivo 6) Dosagem quantitativa de G6PD 7) Dosagem de hormônio tireoidiano (teste do pezinho) FONTE: Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. Volume 2. 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. HIPERBILIRRUBINEMIA (ICTERÍCIA NEONATAL) DEFINIÇÃO → BI > 1,5mg/dL ou BD > 1,5mg/dL, correspondendo a mais de 10% da BT (alguns autores determinam BD > 20% da BT para considerar hiperbilirrubinemia direta) QUANTO AO GRAU: 1) SIGNIFICANTE → BT sérica > 15 e < 25mg/dL 2) GRAVE → BT sérica entre 25 e 30mg/dL 3) EXTREMA → BT sérica > 30mg/dL Potencializadores da icterícia → oferta láctea inadequada, perda elevada de peso, desidratação Icterícia com menos de 24h de vida ou BT > 12mg/dL, independente da idade pós-natal → INVESTIGAR Hiperbilirrubinemia indireta → progressão céfalo-caudal (zonas de Kramer) Hiperbilirrubinemia direta → não evolui por zonas → interrogar se a urina do bebê mancha a fralda, interrogar sobre cor das fezes → passar sonda retal para documentar possível acolia/hipocolia. FONTE: Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. Volume 2. 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. HIPERBILIRRUBINEMIA (ICTERÍCIA NEONATAL) Cefalo-hematoma, equimoses ou outros sangramentos → icterícia 48 a 72h após o sangramento; Icterícia nas primeiras 24 a 36h de vida → pensar em doença hemolítica hereditária ou adquirida Idade gestacional de 35 ou 36 semanas → fator de risco para desenvolvimento de icterícia significativa (capacidade diminuída de conjugação da bilirrubina, que pode ser associada a estresse como dieta inadequada, desidratação e aumento da circulação êntero-hepática da bilirrubina) Hipotireoidismo congênito pode ser causa de icterícia → hormônio indutor da UGT RNPT com icterícia → dosar BT entre 12 e 24h de vida e a cada 12 ou 24h, até estabilizar os níveis. RN com 35 ou mais semanas → readmitidos após alta com BT entre 17 e 20 → fototerapia de alta intensidade e colher nova BT em 4 a 6h. Se BT entre 20 e 25 → repetir em 3 a 4h. Se BT > 25 → colher em 2 a 3h, enquanto o material para a exsanguineotransfusão está sendo preparado. Suspender fototerapia quando BT < 13 a 14, repetindo BT após 24h da suspensão (checar rebote). FONTE: Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. Volume 2. 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. TÉCNICA DE EXSANGUINEOTRANSFUSÃO (EXT) (1/2) • Utilizar sangue ABO específico e Rh negativo na incompatibilidade Rh (ou sangue O negativo). Utilizar após prova cruzada com o sangue do receptor. Utilizar sangue com no máximo dois dias de estocagem. • Aquecer o sangue por 30 min a 1h em temperatura ambiente. Agitar 3 a 4 min durante o procedimento. • Alimentar a criança até o momento da EXT (o jejum aumenta os ácidos graxos insaturados que competem com a ligação albumina-bilirrubina. • Passar SNG e esvaziar o estômago do RN antes do procedimento. • Controlar a temperatura cutânea (manter RN aquecido), frequência cardíaca e pressão arterial. • Ter por perto material de reanimação, fonte de oxigênio e aspirador. • Cateterizar veia umbilical com sonda gástrica No 6 • Lavar seringas e torneiras da EXT com SF0,9% e heparina colocados em cuba (250mL de soro com 100UI de heparina) • Utilizar troca de duas volemias (80mL/Kg × 2). A troca não deve ter duração menor que 1h ou maior que 2h. A contagem deve ser iniciada com a primeira retirada. • VOLUME DE TROCA: 5mL se peso < 1,5Kg; 10mL se peso entre 1,5 e 2,5Kg; 15 a 20mL se peso > 2,5Kg • Iniciar o procedimento com a retirada de sangue (5mL para dosagem de BT, Hemoglobina, Ht, eletrólitos, glicemia, cálcio e magnésio. FONTE: ?????? Caderno Erica TÉCNICA DE EXSANGUINEOTRANSFUSÃO (EXT) (2/2) • Colher 5 mL de sangue da bolsa a ser transfundida para dosar Na, K, pH, Hb, Ht. Contra-indica o uso de sangue os valores: Na > 160mEq/L; K > 10mEq/L; pH < 6,8 e Hemoglobina < 13g/dL; • Na presença de sinais de hipocalcemia: infundir gluconato de cálcio a 10% - 1mL diluído em 4mL de AD a cada troca de 100mL de sangue (RN pré-termo com peso < 1,5Kg → infundir 0,5mL de gluconato de cálcio). • Finalizar a EXT injetando sangue e a seguir colher 10mL de sangue para dosagem de BTF, eletrólitos, glicemia, cálcio e magnésio. • Após o procedimento avaliar os sinais vitais a cada 15min, durante 1h, e a cada 30min, durante as 3h seguintes; • Se o RN é estável, reiniciar a alimentação após 4h; • Após a EXT, realizar Dx 40min, 1h e 2h; • Avaliação laboratorial 8 a 12h após o procedimento: HC, BTF, eletrólitos e glicemia; • Retirada do cateter imediatamente após a avaliação laboratorial, com bilirrubina não mais em nível de EXT RESUMINDO: Retirar 5mL do RNB para exame → retirar 5mL da bolsa para exame. • Retirar 10mL do RN devagar (torneira da bolsa fechada e lixo fechada) → 10mL do RN rápido no lixo (torneira lixo aberta, bolsa fechada, RN fechada) → retirar 10mL da bolsa rápido (torneira RN fechada, bolsa fechada) → começa novo ciclo. Anotar cada retirada-entrada. FONTE: caderno Erica IN V E S T IG A Ç Ã O D E H IP E R B IL IR R U B IN E M IA (I C T E R ÍC IA N E O N A T A L ) F O N T E : ?? ?? ?? ?? ?. T IP O S D E A P A R E L H O S D E F O T O T E R A P IA (I C T E R ÍC IA N E O N A T A L ) FONTE: Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. Volume 2. 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. HIPERBILIRRUBINEMIA FISIOLÓGICA NO RN A TERMO FONTE: Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. Volume 2. 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. ICTERÍCIA NEONATAL – ZONAS DE KRAMER A estimativa clínica não é suficiente para correlacionar com os níveis séricos de bilirrubina → a correlação é bastante falha → Colher exames laboratoriais para decidir conduta (nível de fototerapia ou exsanguineotransfusão) Valores limite para indicação de fototerapia ou exsanguineotransfusão em RNPT < 34 semanas FONTE: Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. Volume 2. 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Valores limite para indicação de fototerapia ou exsanguineotransfusão em RN > 35 semanas FONTE: Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. Volume 2. 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Zonas de risco de hiperbilirrubinemia significativa (icterícia neonatal) (Gráfico de Bhutani, 1999)
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