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SIMULADO I - GERENCIAMENTO DE PROJETOS

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Questões resolvidas

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CONTABILIDADE GERENCIAL
CONTABILIDADE GERNECIAL: Fundamento e Custos
Objetivos
· Reconhecer a relevância da contabilidade gerencial na gestão e condução de negócios.
· Identificar as principais classificações dos custos e seus elementos.
· Descrever a apropriação dos custos aos departamentos.
· Distinguir o conceito de custo padrão.
A informação contábil gerencial é amplamente utilizada pela alta administração para subsidiar o processo de tomada de decisões. Portanto, ela deve, na medida do possível, buscar atender às necessidades dos usuários envolvidos no processo de gestão e decisão da empresa a fim de que ela possa assegurar sua participação no mercado e atingir seus objetivos.
Por meio das informações geradas internamente, a administração busca decidir, entre outros assuntos, sobre: 
· Diversificação ou concentração das operações;
· Compra à vista ou a prazo de materiais e matéria-prima;
· Produção ou aquisição de determinados componentes de sua linha de produção;
· Aumento ou redução de investimentos;
· Aumento ou redução da produção de determinados produtos.
O objetivo da contabilidade gerencial, portanto, é subsidiar as decisões da alta administração, ou seja, gerar uma informação contábil útil à tomada de decisão – e é exatamente neste ponto que ela se diferencia da Contabilidade.
A Contabilidade Financeira: pretende gerar informações padronizadas por uma norma para atender às necessidades dos usuários externos – especialmente acionistas e credores – à organização.
Contabilidade financeira. Busca, por meio de um padrão regulamentado por lei (visando à comparação entre empresas e à possibilidade de uma auditoria externa), atender aos objetivos dos usuários externos. Também se preocupa com a produção e os estoques, mas não se limita a isso, sendo bem mais amplo o seu escopo de atuação.
A Contabilidade gerencial - Procura, por intermédio de diversas fontes internas da empresa e auxílio de contabilidade de custos, análise de balanços, conceitos de economia, administração, estatística e tecnologia da informação, atender às necessidades dos usuários internos.
A contabilidade gerencial consiste na preparação, de forma simples e objetiva, de informações para o processo de gestão da empresa e não deve estar relacionada com a legislação e as normas contábeis (ambas, como já vimos, são necessárias para a contabilidade financeira).
A Contabilidade de custos - É usada para identificar, mensurar, registrar e informar à administração os custos incorridos na produção e/ou comercialização dos produtos vendidos, possibilitando, assim, a apuração dos resultados e a avaliação dos estoques.
Custos, despesas, investimentos, perda e desembolso são tipos de gastos. Veja a imagem a seguir.
Veja alguns exemplos de gastos:
· Compra de matéria-prima para o processo produtivo (também considerado, dependendo do estágio de produção, investimento e custo);
· Pagamento de salários e seus encargos (também considerado custo, caso seja da mão de obra da produção, ou despesa, se for da mão de obra da administração);
· Pagamento de água, energia elétrica, aluguel e seguros (também considerado custo, caso os gastos sejam da produção, ou despesa, se eles forem relativos à administração);
· Aquisição de máquinas, equipamentos, prédios (também considerados investimentos);
· Contratação de serviços de terceiros (também considerado custo, caso os gastos sejam da produção, ou despesa, se eles forem da administração)
A seguir você poderá ver um pouco mais sobre os tipos de gastos.
DESEMBOLSO, CUSTO, DESPESA, INVESTIMENTO e PERDA
Desembolso - Trata-se da efetiva saída do dinheiro do caixa ou banco da entidade. Ou seja, é o pagamento referente à aquisição de um bem ou serviço. Ele pode ocorrer concomitante (pagamento à vista) ou posteriormente ao gasto (a prazo).
Custo - Gasto diretamente relacionado a um bem ou serviço utilizado na produção de outros bens e serviços. Ou seja, são todos os gastos relativos à atividade de produção de uma empresa, seja ela uma indústria ou uma prestadora de serviços (a produção, neste caso, é do serviço a ser prestado). EX. Matéria-prima consumida na produção, mão de obra utilizada, aluguel e manutenção da fábrica, depreciação das máquinas e equipamentos utilizados, energia elétrica e água consumidos.
Despesa - Gasto com bens ou serviços consumidos direta ou indiretamente para a obtenção de receitas não relacionadas ao processo de produção. Ex. Aluguel, água, luz e telefone consumidos pela administração, salários e encargos do pessoal da administração, manutenção dos equipamentos e depreciação das máquinas e equipamentos utilizados pela administração.
Investimento - Gasto em um ativo em função da expectativa de geração futura de caixa para a entidade ou de sua vida útil. Ou seja, a empresa investe determinada quantia com o objetivo de que tal aquisição, no futuro, gere fluxos de caixa (entrada de dinheiro ou recebíveis) para ela.
Exemplo: Aquisição de veículos, imóveis, máquinas, móveis e matéria-prima.
Matéria-prima: É considerada um investimento quando é adquirida pela empresa e estocada no seu almoxarifado. Enquanto permanecer no local, ela será um investimento. Porém, assim que for retirada do almoxarifado para ser utilizada no processo produtivo, a matéria-prima passará a ser um custo da produção (que pode ser, dependendo da fase em que ela se encontre, de três tipos: em andamento, acabada ou vendida. Veremos isso mais à frente).
Perda - Gasto que ocorre quando bens ou serviços são consumidos de forma anormal em decorrência de fatores externos fortuitos sem nenhum tipo de controle ou previsibilidade da empresa.
VERIFICANDO O APRENDIZADO
1. Na contabilidade gerencial, as operações são classificadas de acordo com suas funções e o seu contexto. Todo sacrifício da empresa para obter uma receita revela um conceito. Sinalize a opção que o apresente.
R. Despesa
2. O sacrifício financeiro representado pela entrega ou promessa de entrega de ativos em que uma entidade incorre para obter um produto e/ou serviço é um:
R. Gasto
CUSTOS
Existem diversas formas de classificar os custos incorridos por uma empresa. As classificações mais utilizadas são as seguintes: 
· Quanto ao grau de medida (custos totais X custos unitários);
· Quanto ao produto (custos diretos X custos indiretos);
· Quanto ao volume da produção (custos fixos X custos variáveis);
· Quanto à função do custo (custos primários X custos de conversão);
· Quanto ao departamento (custos específicos X custos comuns).
Quanto ao grau de medida (custos totais x custos unitários)
Os custos totais são os valores finais que a produção alcançou em determinado período. É o total dos custos do período analisado.
á os unitários são os valores usados para a elaboração de cada unidade de produto da empresa. Trata-se da totalidade dos custos do período dividida pelo total de unidades produzidas no período.
Quanto ao produto (custos diretos x custos indiretos)
Os custos diretos são aqueles diretamente apropriados aos produtos fabricados. Ou seja, a empresa sabe exatamente o que e quanto utilizou para elaborar seus produtos.
Os custos indiretos dependem de cálculos, rateios ou estimativas para serem atribuídos aos produtos, pois não são diretamente identificáveis ou mensuráveis. Isso tem por base critérios preestabelecidos pela empresa. É um critério subjetivo, já que cada empresa tem a prerrogativa de escolher como alocar esses custos à produção.
Matéria-prima - É aquela que é utilizada diretamente na fabricação do produto ou na sua embalagem, tal como o plástico que envolve um chocolate, por exemplo.
Mão de obra - É a que está envolvida diretamente com a produção e exclui a gerência e a administração da empresa, bem como atividades que não são fim, como: RH, contabilidade, segurança etc.
Custos diretos - São custos que podem ser diretamente atribuídos à produção dos produtos que a padaria vende, como: pães, bolos e outros produtos de panificação.
Custos indiretos - São custos que não podem ser diretamente atribuídos a um produto específico, mas são necessários paraa operação da padaria.
Custos diretos são aqueles que estão diretamente associados à fabricação dos produtos da padaria e podem ser facilmente traçados a um objeto de custo específico. Custos indiretos são os que são necessários para a operação da padaria como um todo, mas que não podem ser atribuídos diretamente a um único produto.
Quanto ao volume da produção (custos fixos X custos variáveis) – Custos fixos independem do volume da produção. Ou seja, a empresa vai incorrer neles independentemente da quantidade produzida. Se ela produzir 1 milhão, mil, cem unidades ou nenhuma, o custo será o mesmo. Podemos citar como custos fixos: aluguel, IPTU e seguro da fábrica.
Custos variáveis estão relacionados ao volume da produção. Um exemplo que vem logo à mente é matéria-prima consumida. A empresa somente incorre em custos com matéria-prima caso ocorra uma produção. Se ela não acontecer, a matéria-prima continua classificada como investimento.
Fixos - Permanece constante independentemente do volume de atividade da empresa.
Variáveis - Aumenta proporcionalmente à medida que ocorre um aumento no volume de atividade da empresa.
Semivariáveis - Permanece constante até determinado volume de produção, passando, a partir desse volume, a aumentar proporcionalmente em relação ao de atividade da empresa.
Observações importantes acerca dos custos:
 O total de custos variáveis aumentará ou diminuirá na mesma proporção da quantidade produzida.
· O total de custos fixos permanece constante independentemente da quantidade produzida.
· Quando a produção aumenta, o custo variável unitário não se altera, mas o fixo unitário diminui.
· Quando ela diminui, o variável unitária não se altera, embora o custo fixo unitário aumente.
Quanto à função do custo (custos primários X custos de conversão)
Custos primários são os materiais diretos e a mão de obra direta. Eles representam o gasto inicial ou os primeiros custos da empresa.
Já os de conversão ou de transformação são a mão de obra indireta e os custos indiretos. Ou seja, trata-se de todo o esforço da entidade para transformar os materiais diretos no produto.
Quanto ao departamento (custos específicos X custos comuns)
Muitas fábricas ou empresas estão divididas em departamentos, que são unidades compostas por pessoas e equipamentos nos quais atividades semelhantes são realizadas.
Custos específicos - Estes estão diretamente identificados e objetivamente mensurados em relação a um departamento. Ou seja, são aqueles relacionados às atividades elaboradas em determinado departamento para ele mesmo.
Custos comuns - Estes não estão diretamente identificados e/ou não são objetivamente mensurados em relação a um departamento. Isso ocorre, por exemplo, em departamentos que prestam serviços a outros.
CUSTOS
Elementos que compõem os custos - Os custos de produção ou de manufatura são compostos por três elementos: materiais diretos, mão de obra direta e custos indiretos de fabricação.
Materiais diretos - Podem ser identificados diretamente e mensurados objetivamente em relação ao produto. Contemplam as matérias-primas, os materiais de embalagem e os materiais secundários. Observemos alguns exemplos: Madeira utilizada na fabricação de móveis e Tecido utilizado na produção de roupas.
CONTABILIDADE GERENCIAL: FUNDAMENTOS E CUSTOS
Objetivos
· Reconhecer a relevância da contabilidade gerencial na gestão e condução de negócios.
· Identificar as principais classificações dos custos e seus elementos.
· Descrever a apropriação dos custos aos departamentos.
· Distinguir o conceito de custo padrão.
Contabilidade financeira - Busca, por meio de um padrão regulamentado por lei (visando à comparação entre empresas e à possibilidade de uma auditoria externa), atender aos objetivos dos usuários externos.
Contabilidade gerencial - Procura, por intermédio de diversas fontes internas da empresa e auxílio de contabilidade de custos, análise de balanços, conceitos de economia, administração, estatística e tecnologia da informação, atender às necessidades dos usuários internos.
Contabilidade de custos - É usada para identificar, mensurar, registrar e informar à administração os custos incorridos na produção e/ou comercialização dos produtos vendidos, possibilitando, assim, a apuração dos resultados e a avaliação dos estoques.
Comentário
A contabilidade gerencial consiste na preparação, de forma simples e objetiva, de informações para o processo de gestão da empresa e não deve estar relacionada com a legislação e as normas contábeis (ambas, como já vimos, são necessárias para a contabilidade financeira).
Principais termos utilizados pela contabilidade gerencial
Tanto a contabilidade gerencial quanto a de custos utilizam amplamente seis palavras ou termos que devem ser bem compreendidos, pois, muitas vezes, eles são confundidos ou tratados como sinônimos, o que não é o caso. Vamos começar compreendendo o que é gasto.
Gasto é um sacrifício financeiro necessário para a obtenção de um produto ou serviço. Um gasto necessariamente implica desembolso.
Veja alguns exemplos de gastos: 
· Compra de matéria-prima para o processo produtivo (também considerado, dependendo do estágio de produção, investimento e custo);
· Pagamento de salários e seus encargos (também considerado custo, caso seja da mão de obra da produção, ou despesa, se for da mão de obra da administração);
· Pagamento de água, energia elétrica, aluguel e seguros (também considerado custo, caso os gastos sejam da produção, ou despesa, se eles forem relativos à administração);
· Aquisição de máquinas, equipamentos, prédios (também considerados investimentos);
· Contratação de serviços de terceiros (também considerado custo, caso os gastos sejam da produção, ou despesa, se eles forem da administração).
A seguir você poderá ver um pouco mais sobre os tipos de gastos.
DESEMBOLSO – (Efetiva saída do dinheiro da entidade para adquirir um bem ou serviço).
Trata-se da efetiva saída do dinheiro do caixa ou banco da entidade. Ou seja, é o pagamento referente à aquisição de um bem ou serviço. Ele pode ocorrer concomitante (pagamento à vista) ou posteriormente ao gasto (a prazo).
CUSTO – (Gasto relativo à atividade de produção de uma empresa.)
Gasto diretamente relacionado a um bem ou serviço utilizado na produção de outros bens e serviços. Ou seja, são todos os gastos relativos à atividade de produção de uma empresa, seja ela uma indústria ou uma prestadora de serviços (a produção, neste caso, é do serviço a ser prestado). Exemplo: Matéria-prima consumida na produção, mão de obra utilizada, aluguel e manutenção da fábrica, depreciação das máquinas e equipamentos utilizados, energia elétrica e água consumidos.
DESPESA – (Gasto não relacionado ao processo de produção da empresa. Representa um sacrifício presente dela para obter receitas.)
Gasto com bens ou serviços consumidos direta ou indiretamente para a obtenção de receitas não relacionadas ao processo de produção. As despesas necessariamente reduzem o patrimônio líquido da empresa, pois elas são um sacrifício presente da empresa para obter receitas (presentes ou futuras). Exemplo: Aluguel, água, luz e telefone consumidos pela administração, salários e encargos do pessoal da administração, manutenção dos equipamentos e depreciação das máquinas e equipamentos utilizados pela administração.
INVESTIMENTO – (Gasto que se torna um ativo em função da expectativa de geração futura de caixa para a entidade ou de sua vida útil.)
Gasto em um ativo em função da expectativa de geração futura de caixa para a entidade ou de sua vida útil. Ou seja, a empresa investe determinada quantia com o objetivo de que tal aquisição, no futuro, gere fluxos de caixa (entrada de dinheiro ou recebíveis) para ela. Exemplo: Aquisição de veículos, imóveis, máquinas, móveis e matéria-prima.
Matéria-prima: É considerada um investimento quando é adquirida pela empresa e estocada no seu almoxarifado. Enquanto permanecer no local, ela será um investimento. Porém, assim que for retirada do almoxarifado para ser utilizada no processo produtivo,a matéria-prima passará a ser um custo da produção (que pode ser, dependendo da fase em que ela se encontre, de três tipos: em andamento, acabada ou vendida. Veremos isso mais à frente).
A empresa investe em uma máquina para que ela a auxilie a gerar receita futura por meio da produção e consequente venda de seus produtos. Ela também pode fazer esse investimento (caso dos computadores, por exemplo) para auxiliar a administração no seu processo de gestão.
PERDA – (Consumo anormal de bens ou serviços pela empresa.)
Gasto que ocorre quando bens ou serviços são consumidos de forma anormal em decorrência de fatores externos fortuitos sem nenhum tipo de controle ou previsibilidade da empresa. Exemplo: Uma empresa que confecciona roupas em geral armazena a sua matéria-prima (tecido) em um almoxarifado. Caso esse local pegue fogo e o estoque seja totalmente destruído, toda a matéria-prima é perdida. Essa perda é involuntária e desconhecida de antemão pela empresa (se fosse conhecida antes, ela poderia evitar o incêndio e a perda não iria ocorrer).
VERIFICANDO O APRENDIZADO
QUESTÃO 1
Na contabilidade gerencial, as operações são classificadas de acordo com suas funções e o seu contexto. Todo sacrifício da empresa para obter uma receita revela um conceito. Sinalize a opção que o apresente.
R. Despesa
QUESTÃO 2
O sacrifício financeiro representado pela entrega ou promessa de entrega de ativos em que uma entidade incorre para obter um produto e/ou serviço é um:
R. Gasto
2. CUSTOS
Classificação dos custos
Existem diversas formas de classificar os custos incorridos por uma empresa. As classificações mais utilizadas são as seguintes: 
· Quanto ao grau de medida (custos totais X custos unitários);
· Quanto ao produto (custos diretos X custos indiretos);
· Quanto ao volume da produção (custos fixos X custos variáveis);
· Quanto à função do custo (custos primários X custos de conversão);
· Quanto ao departamento (custos específicos X custos comuns).
Matéria-prima - É aquela que é utilizada diretamente na fabricação do produto ou na sua embalagem, tal como o plástico que envolve um chocolate, por exemplo. EX. Farinha, fermento, açúcar, ovos, leite, chocolate etc.
Mão de obra - É a que está envolvida diretamente com a produção e exclui a gerência e a administração da empresa, bem como atividades que não são fim, como: RH, contabilidade, segurança etc.
Custos diretos - São custos que podem ser diretamente atribuídos à produção dos produtos que a padaria vende, como: pães, bolos e outros produtos de panificação.
Classificação dos custos
Existem diversas formas de classificar os custos incorridos por uma empresa. As classificações mais utilizadas são as seguintes: 
· Quanto ao grau de medida (custos totais X custos unitários);
· Quanto ao produto (custos diretos X custos indiretos);
· Quanto ao volume da produção (custos fixos X custos variáveis);
· Quanto à função do custo (custos primários X custos de conversão);
· Quanto ao departamento (custos específicos X custos comuns).
Quanto ao grau de medida (custos totais x custos unitários)
Os custos totais são os valores finais que a produção alcançou em determinado período. É o total dos custos do período analisado.
Já os unitários são os valores usados para a elaboração de cada unidade de produto da empresa. Trata-se da totalidade dos custos do período dividida pelo total de unidades produzidas no período.
Quanto ao produto (custos diretos x custos indiretos)
Os custos diretos são aqueles diretamente apropriados aos produtos fabricados. Ou seja, a empresa sabe exatamente o que e quanto utilizou para elaborar seus produtos.
Os custos indiretos dependem de cálculos, rateios ou estimativas para serem atribuídos aos produtos, pois não são diretamente identificáveis ou mensuráveis. Isso tem por base critérios preestabelecidos pela empresa. É um critério subjetivo, já que cada empresa tem a prerrogativa de escolher como alocar esses custos à produção.
Matéria-prima - É aquela que é utilizada diretamente na fabricação do produto ou na sua embalagem, tal como o plástico que envolve um chocolate, por exemplo.
Mão de obra - É a que está envolvida diretamente com a produção e exclui a gerência e a administração da empresa, bem como atividades que não são fim, como: RH, contabilidade, segurança etc.
Agora, vamos aprender sobre os custos diretos e indiretos a partir de um exemplo prático da padaria fictícia Pão Quente.
CUSTOS DIRETOS - São custos que podem ser diretamente atribuídos à produção dos produtos que a padaria vende, como: pães, bolos e outros produtos de panificação. Exemplos: 
Matérias-primas – Ex. Farinha, fermento, açúcar, ovos, leite, chocolate etc. + Salários dos padeiros – Ex. pagamento dos funcionários que diretamente produzem os pães e outros produtos. + Embalagens – Ex. Sacos de papel, caixas de bolo, etiquetas etc. + Energia elétrica para fornos – O custo da eletricidade usada especificamente para assar pães e bolos + Equipamentos de panificação - Fornos, batedeiras industriais, misturadores, formas etc. – considerando a depreciação como custo se alocada diretamente à produção.
CUSTOS INDIRETOS - São custos que não podem ser diretamente atribuídos a um produto específico, mas são necessários para a operação da padaria. Exemplos: Aluguel da loja - O custo do espaço físico onde a padaria opera + Salários de funcionários de atendimento - Pagamento dos funcionários que trabalham no balcão, mas não na produção + Contas de água e energia elétrica - Uso geral, incluindo iluminação e água para limpeza. + Manutenção de equipamentos - Reparos e manutenção dos equipamentos de panificação. + Material de limpeza - Produtos usados para manter a padaria limpa. + Marketing e publicidade - Gastos com propaganda, como anúncios em jornais locais ou redes sociais. + Seguros - 
Prêmios de seguros para a proteção da loja e dos equipamentos. + Depreciação de equipamentos gerais - Depreciação de móveis e equipamentos que não são diretamente usados na produção, como prateleiras e caixas registradoras. + Taxas e licenças - Pagamentos obrigatórios para a operação legal da padaria, como licenças sanitárias.
Custos diretos são aqueles que estão diretamente associados à fabricação dos produtos da padaria e podem ser facilmente traçados a um objeto de custo específico. Custos indiretos são os que são necessários para a operação da padaria como um todo, mas que não podem ser atribuídos diretamente a um único produto. Ao gerir os custos, a padaria precisa identificar claramente quais são diretos e indiretos para precificar seus produtos corretamente e garantir a rentabilidade do negócio.
OBS: Se a empresa produz apenas um produto, seus custos são todos diretos.
Já os indiretos dependem de cálculos, rateios ou estimativas para serem atribuídos aos produtos, pois não são diretamente identificáveis ou mensuráveis. Isso tem por base critérios preestabelecidos pela empresa. É um critério subjetivo, já que cada empresa tem a prerrogativa de escolher como alocar esses custos à produção.
Quanto ao volume da produção (custos fixos X custos variáveis) - Custos fixos independem do volume da produção. Ou seja, a empresa vai incorrer neles independentemente da quantidade produzida. Se ela produzir 1 milhão, mil, cem unidades ou nenhuma, o custo será o mesmo. Podemos citar como custos fixos: aluguel, IPTU e seguro da fábrica.
Já os custos variáveis estão relacionados ao volume da produção. Um exemplo que vem logo à mente é matéria-prima consumida. A empresa somente incorre em custos com matéria-prima caso ocorra uma produção. Se ela não acontecer, a matéria-prima continua classificada como investimento.
Observações importantes acerca dos custos: 
· O total de custos variáveis aumentará ou diminuirá na mesma proporção da quantidade produzida.
· O total de custos fixos permanece constante independentemente da quantidade produzida.
· Quando a produção aumenta, o custo variável unitário não se altera, mas o fixo unitário diminui.
· Quando ela diminui, o variável unitário não se altera, embora o custo fixounitário aumente.
Quanto à função do custo (custos primários X custos de conversão)
Custos primários são os materiais diretos e a mão de obra direta. Eles representam o gasto inicial ou os primeiros custos da empresa.
Já os de conversão ou de transformação são a mão de obra indireta e os custos indiretos. Ou seja, trata-se de todo o esforço da entidade para transformar os materiais diretos no produto.
Quanto ao departamento (custos específicos X custos comuns)
Custos específicos - Estes estão diretamente identificados e objetivamente mensurados em relação a um departamento. Ou seja, são aqueles relacionados às atividades elaboradas em determinado departamento para ele mesmo.
Custos comuns - Estes não estão diretamente identificados e/ou não são objetivamente mensurados em relação a um departamento. Isso ocorre, por exemplo, em departamentos que prestam serviços a outros.
VERIFICANDO O APRENDIZADO
1. Uma indústria fabrica o produto X. Em abril de 2020, seus custos totais (fixos e variáveis) somaram R$600.000 para uma produção de 40.000 unidades. Em maio do mesmo ano, seus custos totais somaram R$700.000 para 50.000 unidades produzidas. Considerando que o custo fixo é estável, aponte o valor do variável unitário.
R. 10,00
2. Uma indústria passa por um período de sazonalidade; consequentemente, há uma ociosidade no departamento de produção. Para não deixar a mão de obra parada, parte do pessoal dessa área foi alocada na administração da indústria por uma semana. Nesta semana, os gastos com a mão de obra do pessoal de produção que foi alocado na administração devem ser:
R. Tratados como despesa do período
3.Apropriação dos Custos
O que é departamento? - Trata-se da menor unidade administrativa analisada pela contabilidade de custos. É composto de trabalhadores e máquinas nas quais são desenvolvidas atividades homogêneas. Há normalmente uma pessoa responsável pela supervisão de cada departamento. Os departamentos podem ser divididos em dois grandes grupos:
DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO – Está diretamente envolvido com o processo produtivo. Seus custos são alocados diretamente na produção – Montagem, Pintura, Controle de qualidade
DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS – Presta serviços ou apoio a outros departamentos, tanto os de produção quanto os de serviços. Seus custos são transferidos aos departamentos que se beneficiam de sus serviços. – Administração, Manutenção, Almoxarifado
A apropriação dos custos aos departamentos deve ser feita em quatro passos:
1º passo
Apropriação dos custos que possam ser diretamente atribuídos a cada departamento de forma clara, direta e objetiva.
2º passo
Os custos que não puderem ser associados diretamente devem ser rateados para os departamentos.
3º passo
Os custos de cada departamento de apoio precisam ser divididos para todos os departamentos que utilizam seus serviços.
4º passo
Os custos de cada departamento de produção devem ser distribuídos para todos os produtos que passarem por eles.
Verificando o aprendizado
Questão 1
Em uma indústria, o custo de depreciação é rateado aos departamentos de serviço e de produção segundo este critério do valor das máquinas existentes em cada departamento:
· Departamento de administração: R$50.000
· Departamento de almoxarifado: R$30.000
· Departamento de pintura: R$150.000
· Departamento de montagem: R$165.000
· Departamento de qualidade: R$105.000
Os custos de depreciação do período foram de R$40.000. Dessa forma, o custo de depreciação rateado ao departamento de qualidade foi de:
R – R$ 8.400,00
Questão 2
Uma indústria apurou, no final do período, um custo de manutenção de R$400.000 que deve ser rateado aos departamentos com base na seguinte quantidade de horas-máquina de cada departamento: 
· Departamento de montagem: 430 horas;
· Departamento de pintura: 390 horas;
· Departamento de acabamento: 260 horas.
 Após o rateio, o departamento de acabamento registrou a alocação de um custo de manutenção de:
R – R$ 96.296,00
CUSTO PADRÃO
Custo padrão ideal X custo padrão corrente X custo real
O custo padrão é amplamente utilizado na contabilidade gerencial, embora nem sempre este seja o termo atribuído a ele. Trata-se, em suma, do custo “ideal” de fabricação de um produto, utilizando, para isso, as melhores matérias-primas disponíveis e a mão de obra mais eficiente, com perdas mínimas e o emprego de 100% da capacidade da empresa.
As principais utilidades dele são:
· Elaboração de orçamentos;
· Avaliação de desempenhos;
· Busca de melhorias contínuas;
· Gestão de custos.
Custo padrão ideal - É o objetivo da empresa em longo prazo. Ele considera os melhores fatores de produção, ou seja, aqueles idealizados, mesmo que não constituam a realidade atual da entidade.
Custo padrão corrente - É o objetivo em curto prazo. Ele considera as ineficiências e os fatores de produção reais que a entidade tem a seu dispor no momento presente.
Custo real - É aquele efetivamente alcançado pela empresa em determinado período. Trata-se do custo incorrido.
Variação do custo padrão
Variação de matéria-prima - O valor deste tipo de variação é composto por unidades e preço de compra (ou custo de aquisição). Dessa forma, o custo relativo à matéria-prima pode ter variado em função de terem sido consumidas mais unidades e de a empresa ter pagado um preço mais caro que o estimado para sua aquisição – ou ainda uma combinação desses fatores (maior quantidade e preço mais caro).
 Quantidade - Para a análise da variação da quantidade, aplicamos esta fórmula: (Quantidade real - Quantidade padrão) x Preço
 Preço - Para a análise da variação do preço, aplicamos esta fórmula: (Preço real - Preço padrão) × Quantidade padrão.
 Mista - Para a análise da variação dos dois componentes (preço e quantidade), aplicamos a seguinte fórmula: (Quantidade real - Quantidade padrão) × (Preço real - Preço padrão)
Como podemos observar, houve uma variação tanto da taxa/hora paga quanto da quantidade de horas gastas na composição da MOD. Portanto, analisaremos seus dois componentes tanto de forma isolada quanto em conjunto.
Taxa - Para a análise da taxa paga por hora para a MOD, aplicamos esta fórmula: (Taxa real – Taxa padrão) × Tempo padrão
Horas gastas - Para a análise da quantidade de horas gastas pela MOD, aplicamos esta fórmula: (Horas gastas real - Horas gastas padrão) × Taxa padrão
Variação de CIF - O valor do CIF é composto pelo volume de produção e pelos custos propriamente ditos. Dessa forma, os custos indiretos de fabricação podem ter variado em função da quantidade produzida ou dos custos indiretos
Produção - Para a análise da variação da quantidade produzida, aplicamos a seguinte fórmula:
CIF padrão ao nível padrão - CIF padrão ao nível real
Custo unitário - Para a análise da variação dos custos dos CIFs, aplicamos a seguinte fórmula: CIF padrão ao nível real - CIF real
Verificando o aprendizado
Questão 1
Uma indústria verificou que, em abril de 2020, a MOD efetivamente utilizada na produção foi 150 horas superior ao padrão previsto de 1.500 horas. Além disso, ela observou que o custo despendido com essa MOD foi de R$20/hora menor do que o valor padrão previsto de R$170/hora. Qual é a variação total de horas gastas ocorrida?
R. 25.500,00 DESFAVORÁVEL
EXERCÍCIOS
1. Uma indústria apresentou os seguintes custos no mês corrente:
Aluguel da fábrica: 20.000
Depreciação de máquinas: 80.000
Mão de obra direta: 200.000
Mão de obra indireta: 390.000
Matéria-prima: 285.000
Salários da administração: 450.000
Com base nos dados acima, qual o total dos custos diretos:
 R. 485.000,00
 2. Gasto é um sacrifício financeiro necessário para a obtenção de um produto ou serviço. São considerados tipos de gastos: I. Perdas II. Investimentos III. Empréstimos IV. Despesas Assinale a alternativa que indica os itens corretos. 
 R. I, II e IV, apenas.
 3. Ao reestruturar seu departamento de vendas, uma empresa adotou a departamentalização dos custos. Isso possibilitou uma visão mais clara dos gastos específicos do departamento e auxiliou na tomada de decisões estratégicas.Qual é o principal benefício desta abordagem?
 R. Alocação eficiente de recursos.
 4. A contabilidade gerencial utiliza conceitos que precisam ser entendidos e distinguidos entre si. Muitos desses conceitos são tratados como sinônimos pelo senso comum. No processo de gerar informações confiáveis para a organização é imprescindível que eles sejam usados de forma adequada. Nesse contexto, são tipos de gastos:
I. custo
II. despesa
III. investimento
IV. perda
V. receita
Assinale a alternativa que indica os itens corretos.
R. I, II, II e IV apenas
5. O objetivo da contabilidade é fornecer informações úteis e relevantes para os usuários das informações contábeis, como proprietários, investidores, credores, reguladores e gestores. Nesse contexto, existem diferentes tipos de contabilidade com propósitos distintos. A contabilidade gerencial
R. produz dados para embasar e orientar a tomada de decisão da alta gerência.
6. Embora nem sempre seja referido como tal, o conceito de custo padrão é amplamente empregado na contabilidade gerencial: o custo "ideal" de produção de um produto. O custo padrão possui diversas aplicações gerenciais, as principais são:
I. Elaboração de orçamentos
II. Avaliação de desempenhos
III. Busca de melhorias contínuas
IV. Gestão de custos
V. Seleção de fornecedores
Assinale a alternativa que indica os itens corretos.
R. I, II, III e IV, apenas
7. Em um determinado período, os custos dos departamentos de uma indústria foram os seguintes:
Os custos dos departamentos de serviços são distribuídos aos departamentos de produção utilizando o seguinte rateio:
Com base nos dados acima, os custos totais atribuídos ao departamento de montagem foram de:
R. 120.200
8. A contabilidade de custos utiliza uma definição específica para departamento. Esse conceito é essencial para a atribuição correta dos custos da empresa. Qual é a definição de departamento na contabilidade de custos?
R. É a menor unidade administrativa da empresa, composta por trabalhadores e máquinas que desenvolvem atividades homogêneas, supervisionados por uma pessoa responsável
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CONTABILIDADE GERENCIAL 
CONTABILIDADE GERNECIAL: Fundamento e Custos 
Objetivos 
 Reconhecer a relevância da contabilidade gerencial na gestão e condução de negócios. 
 Identificar as principais classificações dos custos e seus elementos. 
 Descrever a apropriação dos custos aos departamentos. 
 Distinguir o conceito de custo padrão. 
A informação contábil gerencial é amplamente utilizada pela alta administração para subsidiar o 
processo de tomada de decisões. Portanto, ela deve, na medida do possível, buscar atender às 
necessidades dos usuários envolvidos no processo de gestão e decisão da empresa a fim de que ela 
possa assegurar sua participação no mercado e atingir seus objetivos. 
Por meio das informações geradas internamente, a administração busca decidir, entre outros assuntos, 
sobre: 
 Diversificação ou concentração das operações; 
 Compra à vista ou a prazo de materiais e matéria-prima; 
 Produção ou aquisição de determinados componentes de sua linha de produção; 
 Aumento ou redução de investimentos; 
 Aumento ou redução da produção de determinados produtos. 
O objetivo da contabilidade gerencial, portanto, é subsidiar as decisões da alta administração, ou seja, 
gerar uma informação contábil útil à tomada de decisão – e é exatamente neste ponto que ela se 
diferencia da Contabilidade. 
A Contabilidade Financeira: pretende gerar informações padronizadas por uma norma para atender às 
necessidades dos usuários externos – especialmente acionistas e credores – à organização. 
Contabilidade financeira. Busca, por meio de um padrão regulamentado por lei (visando à comparação 
entre empresas e à possibilidade de uma auditoria externa), atender aos objetivos dos usuários 
externos. Também se preocupa com a produção e os estoques, mas não se limita a isso, sendo bem mais 
amplo o seu escopo de atuação. 
A Contabilidade gerencial - Procura, por intermédio de diversas fontes internas da empresa e auxílio de 
contabilidade de custos, análise de balanços, conceitos de economia, administração, estatística e 
tecnologia da informação, atender às necessidades dos usuários internos. 
A contabilidade gerencial consiste na preparação, de forma simples e objetiva, de informações para o 
processo de gestão da empresa e não deve estar relacionada com a legislação e as normas contábeis 
(ambas, como já vimos, são necessárias para a contabilidade financeira). 
A Contabilidade de custos - É usada para identificar, mensurar, registrar e informar à administração os 
custos incorridos na produção e/ou comercialização dos produtos vendidos, possibilitando, assim, a 
apuração dos resultados e a avaliação dos estoques. 
Custos, despesas, investimentos, perda e desembolso são tipos de gastos. Veja a imagem a seguir. 
Veja alguns exemplos de gastos: 
 Compra de matéria-prima para o processo produtivo (também considerado, dependendo do 
estágio de produção, investimento e custo); 
 Pagamento de salários e seus encargos (também considerado custo, caso seja da mão de obra 
da produção, ou despesa, se for da mão de obra da administração); 
 Pagamento de água, energia elétrica, aluguel e seguros (também considerado custo, caso os 
gastos sejam da produção, ou despesa, se eles forem relativos à administração); 
 Aquisição de máquinas, equipamentos, prédios (também considerados investimentos); 
 Contratação de serviços de terceiros (também considerado custo, caso os gastos sejam da 
produção, ou despesa, se eles forem da administração) 
A seguir você poderá ver um pouco mais sobre os tipos de gastos. 
DESEMBOLSO, CUSTO, DESPESA, INVESTIMENTO e PERDA 
Desembolso - Trata-se da efetiva saída do dinheiro do caixa ou banco da entidade. Ou seja, é o 
pagamento referente à aquisição de um bem ou serviço. Ele pode ocorrer concomitante (pagamento à 
vista) ou posteriormente ao gasto (a prazo).

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