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Análise microeconômica dos incentivos à 
ação individual no combate ao Aedes Aegypti
Evelyn Nagaoka e Luiza Mergulhão
Orientadora Michelle Hallack
Introdução
Desde os anos 90 o mosquito Aedes Aegypti é considerado um transmissor de doenças endêmicas e era responsável, inicialmente, pela transmissão da febre amarela e da dengue. O governo brasileiro lançou diversas campanhas e mobilizações, além de enviar agentes às casas da população para orientar e combater os focos de proliferação do mosquito. O vetor surgiu em Uganda, na África, e foi trazido por navios até a América, ainda na época da colonização. Atualmente, é considerado pela Agência Europeia para Prevenção e Controle de Doenças (ECDC, na sigla em inglês) uma das espécies de mosquito mais difundidas no mundo (Barifouse, 2015).
Com o passar dos anos, não só a sociedade e o governo falharam no combate à sua proliferação, como o mosquito se mostrou capaz de transmitir outras doenças: o “mosquito da dengue”, como é conhecido no Brasil, ou “mosquito da febre amarela”, nome que recebe no restante do mundo, se desenvolveu e ganhou a capacidade de transmitir mais do que as duas doenças que lhe atribuem o nome: o Aedes Aegypti foi confirmado também como transmissor do zika vírus, do chikungunya e da síndrome de Guillain-Barré. (Barifouse, 2015)
Das doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti, a dengue era até então o maior motivo de preocupação no país e é abordada constantemente no Brasil, principalmente no verão. O Ministério da Saúde divulgou que só em 2015 foram registrados 1.649.008 casos prováveis de dengue no país (Ministério da Saúde, 2016). Segundo publicação do jornal O Globo (2016), Os casos ocorridos nas três primeiras semanas de 2016 foram 48,2% superiores aos casos registrados no mesmo período de 2015.
No caso da febre chikungunya, que apresenta sintomas parecidos com os da dengue, em 2015 foram registrados 20.661 casos autóctones suspeitos, segundo o Ministério da Saúde (2016).
O zika vírus, por sua vez é atualmente responsável por 5.280 casos de microcefalia no Brasil (Exame, 2016) - além de outros milhares de casos espalhados pelo mundo - e outras patologias ligadas a ele, ao ponto em que está sendo considerado uma pandemia(BBC,2016). O zika vírus é ainda apontado pela OMS como provável causador da síndrome de Guillain-Barré, que segundo a BBC (2016) “é uma doença do sistema nervoso de caráter autoimune, ou seja, ocorre quando as defesas do organismo são mais intensas do que o necessário e passam a atacar partes do corpo. Pode afetar pessoas de qualquer idade, especialmente adultos mais velhos, e o risco de morte associado à doença é inferior a 10%”.[1: Patologia que causa má-formação do cérebro de fetos.][2: Segundo o dicionário Michaelis, pandemia é definida como “doença que ataca ao mesmo tempo muitos indivíduos na mesma localidade, ou a maior parte dos povos do globo.” (Michaelis, 2016)]
Figura 1 - Países e territórios com incidência de Zika Vírus, 2007-2016. Fonte: OMS, 2016-A
Existem diversos motivos que tornam o aedes aegypti um mosquito tão eficaz na transmissão de doenças. Um deles é o fato de que o mosquito se adapta facilmente aos ambientes e convive com a espécie humana, cujo sangue é sua principal fonte de alimentação. Segundo a OMS, a reprodução do mosquito e seu comportamento tornam difícil controla-lo. (OMS, 2016-B) 
Conforme expõe Barifouse (2015), o Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos Estados Unidos, atesta que o Aedes Aegypti é muito resistente, o que faz com que sua população volte ao seu estado original rapidamente após intervenções naturais ou humanas. Além disso, o uso de inseticidas não é eficiente, pois só afeta o mosquito se entrar em contato com um espiráculo localizado abaixo da asa do vetor. O resultado é a ineficiência do inseticida, gastos financeiros elevados e um mosquito mais resistente.
Inicialmente, acreditava-se que o mosquito fêmea colocava seus ovos apenas em água limpa, mas descobriu-se que os ovos se desenvolvem também em água com presença de matéria orgânica e podem até ser colocados em locais secos, onde se preservam por até um ano e se desenvolvem no caso de contato com a água durante esse tempo. Além disso, a fêmea distribui entre cem e duzentos ovos em lugares distintos e é um inseto de hábitos flexíveis (OMS, 2016-B).
O mosquito chegou a ser erradicado duas vezes no país, em 1958 e 1973, retornando ao Brasil em 1960 por meio de países vizinhos e em 1976 pelo mesmo motivo. 
Por essas razões, o combate ao aedes aegypti tem sido cada vez mais enfatizado, desencadeando ações governamentais e individuais, pesquisas avançadas e colaborações internacionais nas pesquisas ligadas ao combate do zika vírus. Como exemplo deste último, pesquisadores do Instituto Pasteur Dakar (do Senegal) que participaram do combate à epidemia do ebola na África vieram ao Brasil para ajudar os pesquisadores da Universidade de São Paulo a entender e estudar o zika vírus (Escobar, 2016). 
A alta taxa de proliferação do mosquito despertou o alerta da OMS (Organização Mundial da Saúde). A instituição tem se dedicado a ações globais nos países afetados, principalmente no cenário atual com a alta taxa de casos de microcefalia causados pelo zika vírus, visto que foi considerado pela organização uma emergência de saúde pública de preocupação internacional. A OMS já elaborou um plano contra o vírus da zika que custará US$56 milhões, que inclui pesquisas para entender, diagnosticar e tratar a doença, campanhas de conscientização e controle de vetores. (OMS, 2016-C).
Ainda que a OMS e os governos invistam no combate ao mosquito, as instituições ressaltam que ainda é imprescindível que a população contribua através de ações individuais, realizando as prevenções e tratamentos em prol da exterminação do Aedes para que não prejudiquem a si mesmos e tampouco prejudiquem o restante da população. 
Em termos econômicos, os casos em que uma ação individual tem efeito sobre outros indivíduos externos às transações são chamados de externalidades. No caso do Aedes Aegypti, podem ocorrer externalidades positivas e negativas: se cada cidadão agir em prol do combate ao mosquito, teremos então uma externalidade positiva, pois o bem-estar social aumenta conforme os casos de doença diminuem; por outro lado, se os indivíduos não contribuírem por questões pessoais de forma que o mosquito se prolifere, haverá uma externalidade negativa.
Analisaremos o incentivo à ação individual no combate ao mosquito através do aparato microeconômico de externalidades mais a frente.
A ação individual no combate ao mosquito
Para Valle, o Aedes Aegypti se adapta facilmente e tem entrada no país por diversas fronteiras. Além disso, ele atesta que a circulação de pessoas por conta da globalização aumentou muito e, portanto, os recursos humanos e financeiros necessários para a erradicação do mosquito seriam enormes (Valle apud Barifouse, 2015).
Além disso, o entomologista Carvalho, da Fiocruz Minas, afirma que 80% dos criadouros de mosquitos estão nas residências, tornando difícil o seu combate. Segundo ele, quando há uma epidemia, a população tem mais tendência a apoiar, porém fora desse período as pessoas se mostram menos sensibilizadas. Para ele, a melhor palavra para a situação não é “erradicação” – é “controle”. (Carvalho apud Barifouse,2015) 
As doenças transmitidas pelo mosquito nem sempre têm tratamento e já foram confirmadas como motivo de morte para alguns infectados. Portanto, a contribuição da população no combate ao mosquito é imprescindível e emergencial.
Isso pode ser feito por meio de diversas ações simples que o governo brasileiro e a OMS divulgam em campanhas há muitos anos, como eliminar a água parada em vasos, garrafas, pneus e outros objetos que possam acumular líquido, colocar telas de proteção nas janelas e instalar mosquiteiros na cama. Além disso, o uso de repelentes também é recomendado. (Lenharo,2015)
Esses cuidados podem evitar que o mosquito se reproduza e permitir que as doenças sejamcontroladas a longo prazo e, para isso, o primeiro passo é a conscientização da população em conjunto com as ações dos governos e da OMS.
Frente à epidemia no país, o governo brasileiro lançou a campanha Zika Zero em fevereiro de 2016, conforme divulgou o Ministério da Educação, para incentivar a ação individual.
Análise microeconômica: Externalidade
Define-se externalidade como o fato da ação de um agente impactar o bem-estar de outro ou outros agentes que não fazem parte da transação (Varian, 2012, página 679 e 680). Todas as externalidades podem ser qualificadas como positivas ou negativas. Quando o custo marginal social é maior que o custo marginal do indivíduo, trata-se de uma externalidade negativa. Já quando o benefício social é maior que o individual, então se tem uma externalidade positiva. Em outras palavras, ações que impactam de forma a prejudicar os demais agentes é negativa e, por outro lado, se os demais agentes se beneficiam dessa ação, ou consequências dessa ação, então a externalidade é positiva.
Em presença de externalidades não existe um mercado para tudo aquilo que as pessoas se importam, isto é, quando a ação dos demais agentes não causa nenhum impacto sobre a vida do indivíduo, para este realizar suas trocas no mercado basta que ele saiba o preço e assim pode tomar uma decisão de consumo ou produção. Por essa razão, na existência de externalidades, o mercado ou a sociedade sozinhos não conseguem alcançar um resultado eficiente de Pareto, justificando potenciais ações governamentais.[3: Eficiente de Pareto: “Uma situação econômica é eficiente no sentido de Pareto se não existir nenhum modo de melhorar a situação de algum grupo de pessoas sem piorar a situação de algum outro grupo. ” (Varian, 2012, página 19) ]
A relação existente entre externalidade e o mosquito aedes aegypti está diretamente vinculada ao controle de sua reprodução. 
Pode-se pensar da seguinte forma: existem dois indivíduos A e B em uma sociedade na qual cada um deles possui uma casa, uma ao lado da outra. Se o indivíduo A não faz o controle dos focos de mosquito porque prefere ficar assistindo TV, ele não só está aumentando as suas chances de ser picado e contrair uma doença, como também está aumentando as chances do seu vizinho, o indivíduo B, de ter uma das doenças. 
Supondo agora que o indivíduo B tenha direito de manter sua saúde e o agente A tem o direito de assistir TV e eles podem fazer trocas até que ambos estejam satisfeitos. Ou melhor, se os mosquitos que se proliferam na casa do indivíduo A só tivessem direito de picar este agente, não haveria problema. O agente B continuaria com o direito de não ter as doenças e o não interferiria no direito de A de assistir a TV. Isto é o que pode ser chamado de direito de propriedade. Quando estes são bem definidos os agentes podem fazer o que quiserem com aquilo que os pertence sem que isto afete os demais indivíduos. No entanto, é impossível pensar em um direito de propriedade tal como o do exemplo, e é por causa desta deficiência na propriedade que a externalidade do mosquito existe.
O exemplo anterior caracteriza uma externalidade negativa, ou seja, se o agente A não faz o controle dos focos de mosquito, consequentemente o agente B está sendo prejudicado. Mas também podemos analisar o caso contrário. Se o agente B faz o controle dos focos do aedes aegypti, então o agente A está se beneficiando de uma ação externa.
Análise da ação individual como externalidade
Para melhor compreensão de como se dá a ação individual, observa-se o seguinte jogo.
	
	Agente B
	
	Faz controle
	Não faz controle
	Agente A
	Faz controle
	X, X
	(YƟ + X), (YƟ)
	
	Não faz controle
	(YƟ), (YƟ + X)
	(YƟ + X), (YƟ + X)
Para este jogo adota-se como hipótese que fazer o controle dos focos de mosquito gera um custo de faze-lo (X). Não fazer o controle gera um custo de ficar doente (Y). A ausência do custo de ficar doente caracteriza um benefício aos indivíduos. Além disso, existe a probabilidade de ter uma das doenças transmitidas pelo mosquito (Ɵ). Nesta situação hipotética considera-se uma sociedade com apenas dois indivíduos A e B com utilidade U(Y,Ɵ, X) em que buscam minimizar todos os termos. A ausência de Y, ou Ɵ=0 significa um benefício para esses indivíduos.
Fazer o controle dos focos do mosquito significa que os agentes terão um benefício reduzido pelo custo de fazer o controle. Ou seja, o custo que eles terão caso fiquem doentes diminui conforme o custo de fazer o controle aumenta. Isso porque ao fazer o controle a probabilidade de se ter uma das doenças diminui, aproximando-se de zero A primeira análise que deve ser feita é que se ambos os agentes fizerem o controle dos focos de mosquito, então a probabilidade de ter uma das doenças quase não existe (YƟ + X → Ɵ tende a 0). Essa situação caracteriza um eficiente no sentido de Pareto.
Quando ambos os agentes não fazem o controle de focos, nenhum deles tem custo, mas também nenhum deles tem benefício, isso porque a probabilidade de ter a doença é a maior possível e então, o custo de ficar doente aumenta. Logo, os dois terão a probabilidade de ter a doença, que é a pior situação possível nesse jogo.
Na situação em que apenas um dos agentes realiza o controle dos focos de mosquito, aquele que o faz além de ter o custo de fazer o controle ainda tem o custo de ficar doente, uma vez que o outro agente não fez o controle. Importante que ao realizar o controle, a probabilidade de ter a doença (Ɵ) mesmo que o segundo agente não tenha feito o controle. Isso significa que mesmo que o primeiro agente tenha o custo de ficar doente, este é menor do que quando o controle não é feito. Já o indivíduo que não realiza o controle adquire um benefício maior do que o primeiro indivíduo. Ele, terá apenas o custo de ficar doente, e com uma probabilidade menor do que se o outro agente não tivesse feito o controle. Uma clara definição de externalidade positiva, em que o benefício social gerado é maior que o benefício individual. 
Nesse último caso, não se pode observar um eficiente, porque ambos os agente podem melhorar de situação, desde que os dois façam o controle dos focos de mosquito. 
Outra análise que deve ser considerada é que quanto maior for a probabilidade dos agentes adquirirem uma das doenças, menor é a chance deles realizarem o controle, ou seja, se eles acharem que independentemente de realizarem o controle dos focos ainda assim terão uma das doenças, os agentes não irão fazê-lo. Ao mesmo tempo, quanto maior o controle, menor a chance deles serem infectados pelos mosquitos. Isso significa que para tomar a decisão de fazer ou não o controle dos focos os agentes analisam essas duas variáveis (Ɵ e X) para tomar uma decisão. Ou seja, sendo Ɵ muito alto, o custo (X) de realizar o controle deve ser muito baixo também para que os agentes aceitem realizá-lo.
Além disso, independente da probabilidade de ter a doença ser alta ou não, o agente tem que acreditar que os demais agentes da sociedade também estão fazendo o controle, pois caso contrário, mesmo que Ɵ seja baixo, o agente não fará mais o controle, porque sempre haverá a probabilidade de que ele fique doente. 
Ações possíveis para a redução da ineficiência
Dadas as análises anteriores, fica claro que incentivos devem ser dados aos agentes para que se possa atingir o eficiente, ou seja, quando todos os agentes da sociedade realizam o controle. 
As campanhas governamentais são fundamentais, mas não são as únicas. Empresas como a Ambev já se posicionaram na luta contra a reprodução do aedes aegypti. Mostrar à sociedade que o custo de cuidar dos focos em suas residências é baixo e que todos estão mobilizados em prol disso são as melhores formas de conseguir a participação de todos.
O governo enviou o exército às ruas para que eles possam entrar nas casas e também ajudar nesse controle. Uma forma de mostrar aos demais indivíduos que todos estão fazendo a sua parte e distribuir selos para as residências que comprovem que tal cooperouno combate ao mosquito. Este selo, anexado nos portões das casas seria uma maneira de mostrar a vizinhança que todos estão fazendo a sua parte. 
A campanha "10 minutos salvam vidas" realizada pelo gorverno do Rio de Janeiro em conjunto com o Ministério da Saúde é um exemplo de campanha que tenta mostrar que o custo (X) de fazer o controle dos focos de mosquitos é baixo, 10 minutos por semana, e o benefício (ausência Y) gerado por essa ação é alto, ou seja, salvar vidas.
imagem da campanha 10 minutos salvam vidas (http://blog.felipepeixoto.com.br/10-minutos-salvam-vidas/2015/12/)
Outra medida a ser tomada é instituir multas para os indivíduos que não fazem o controle dos focos de aedes aegypti. Observando o jogo anterior e inserindo na função de utilidade dos agentes o termo (M), referente a multa, que ambos desejam minimizar teremos:
	
	
	Agente B
	
	
	
	Faz controle
	Não faz controle
	Agente A
	Faz controle
	X, X
	(YƟ + X), (YƟ + M)
	
	Não faz controle
	(YƟ + M), (YƟ + X)
	(YƟ + X + M), (YƟ + X + M)
Assim, sempre que um indivíduo não fizer o controle ele terá somado ao seu custo de ficar doente a multa (M) que para ser efetiva deve ser maior que o custo de fazer o controle (X). Assim todos os agentes irão preferir fazer o controle e a sociedade alcançará o ponto eficiente.
Conclusão
A conscientização da população tem feito com que a ação individual gere cada vez mais benefício social, uma vez que se todos cumprirem seu papel no combate ao mosquito, a recorrência dos casos de doenças ligadas a ele tendem a ser cada vez menores. 
Visto a analise do problema, podemos perceber como as ações que antes pareciam individuais, afetam toda a sociedade e estas têm consequências graves para a saúde pública. Convencer os agentes que todos devem fazer a sua parte no controle de fotos de mosquito é essencial para o sucesso no combate a zika, dengue e chikungunya. A melhor forma de convence-los é mostrando que o trabalho é muito pequeno comparado com o fato de vidas poderem ser salvas com ele. Por isso, não basta que apenas uma minoria cuide, mas que a sociedade esteja unida contra o aedes aegypti.
Referências 
Barifouse, R. (2015). Por que o mosquito Aedes aegypti transmite tantas doenças? Disponível em: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/12/151202_aedes_aegypti_vetor_doencas_rb .Acesso em 15/02/2016
BBC (2016).Quais são os riscos e sintomas da síndrome de Guillain-Barré, outra doença associada ao zika. Disponível em: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/02/160206_guillainbarre_zika_tg. Acesso em 18/02/2016
Escobar , H.(2016). Equipe que combateu ebola na África chega para ajudar com o zika no Brasil. Disponível em: http://ciencia.estadao.com.br/blogs/herton-escobar/equipe-que-combateu-ebola-na-africa-chega-para-ajudar-com-o-zika-no-brasil/. Acesso em 17/02/2016
Exame (2016) Número de casos suspeitos de microcefalia sobe para 5.280. Disponível em: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/numero-de-casos-suspeitos-de-microcefalia-no-pais-sobe-para-5-280 .Acesso em 18/02/2016
Lenharo, M. (2015). Vírus da zika: entenda transmissão, sintomas e relação com microcefalia. Disponível em: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/12/zika-virus-entenda-transmissao-os-sintomas-e-relacao-com-microcefalia.html . Acesso em 15/02/2016.
Michaelis (2016) Definição de Pandemia. Dicionário Michaelis. Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=pandemia. Acesso em 19/02/2016
Ministério da Educação (2016). MEC convoca mobilização nacional de combate ao Aedes aegypti e às doenças que provoca . Disponível em: http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/222-537011943/34001-mec-convoca-mobilizacao-nacional-de-combate-ao-aedes-aegypti-e-as-doencas-que-provoca. Acesso em 17/02/2016.
Ministério da Saúde (2016). Boletim Epidemiológico - Volume 47 - nº 03 - 2016 - Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica 52, 2015. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2016/janeiro/15/svs2016-be003-dengue-se52.pdf. Acesso em 18/02/2016
O Globo (2016). Casos de dengue no Brasil crescem 48% em 2016. Disponível em: http://oglobo.globo.com/brasil/casos-de-dengue-no-brasil-crescem-48-em-2016-18655897. Acesso em 18/02/2016
OMS (2016-A). Zika Situation Report. Disponível em: http://www.who.int/emergencies/zika-virus/situation-report/who-zika-situation-report-12-02-2016.pdf?ua=1. Acesso em 18/02/2016
OMS (2016-B). Mosquito control: can it stop Zika at source? Disponível em: http://www.who.int/emergencies/zika-virus/articles/mosquito-control/en/. Acesso em 18/02/2016
OMS (2016-C) Zika Outbreak: WHO's Global Emergency Response Plan. Disponível em: http://www.who.int/emergencies/zika-virus/response/en/. Acesso em 18/02/2016
Faculdade de Economia
2016

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