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NBR NM 52 Agregado miudo Determinacao de massa especifica e massa especifica aparente(1)

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Número de referencia
NM 52:2002
NORMA
MERCOSUR
NM 52:2002
Primera edición
2002-09-15
Agregado fino - Determinación de la densidad y
de la densidad aparente
Agregado miúdo - Determinação de massa
específica e massa específica aparente
ASOCIACIÓN
MERCOSUR
DE NORMALIZACIÓN
NM 52:2002
Sumário
1 Objetivo
2 Referências normativas
3 Definições
4 Amostragem
5 Aparelhagem
6 Preparação da amostra para ensaio
7 Procedimento
8 Cálculos
9 Concordância de resultados e relatório
Índice
1 Objeto
2 Referencias normativas
3 Definiciones
4 Muestreo
5 Instrumental
6 Preparación de la muestra para el ensayo
7 Procedimiento
8 Cálculos
9 Concordancia de resultados e informe
NM 52:2002
Prefacio
La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización
- tiene por objeto promover y adoptar las acciones
para la armonización y la elaboración de las Normas
en el ámbito del Mercado Común del Sur -
MERCOSUR, y está integrada por los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La AMN desarrolla su actividad de normalización
por medio de los CSM - Comités Sectoriales
MERCOSUR - creados para campos de acción
claramente definidos.
Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados
en el ámbito de los CSM, circulan para votación
nacional por intermedio de los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La homologación como Norma MERCOSUR por
parte de la Asociación MERCOSUR de
Normalización requiere la aprobación por consenso
de sus miembros.
Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - Comité
Sectorial de Cemento y Hormigón.
El texto del Proyecto de Revisión de la NM 52:96
fue elaborado por Brasil y tuvo origen en las Normas:
NM 52:96 Agregado fino – Determinación de la
densidad relativa y de la densidad relativa aparente
IRAM 1520/70 Agregados finos – Métodos de
laboratorio para la determinación de la densidad
relativa, de la densidad relativa aparente y de la
absorción de agua
NBR 9776/87 Agregados – Determinação da massa
específica de agregados miúdos por meio do frasco
de Chapman – Método de ensaio
ASTM C 128-84 Standatd test method for specific
gravity and absorption of fine aggregate
Esta Norma consiste en la revisión de la NM 52:96,
habiendo sido hechas solamente alteraciones de
forma para su publicación como NM 52:2002.
Prefácio
A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização
- tem por objetivo promover e adotar as ações para a
harmonização e a elaboração das Normas no âmbito
do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é
integrada pelos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A AMN desenvolve sua atividade de normalização
por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL
- criados para campos de ação claramente definidos.
Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados
no âmbito dos CSM, circulam para votação nacional
por intermédio dos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A homologação como Norma MERCOSUL por
parte da Associação MERCOSUL de Normalização
requer a aprovação por consenso de seus membros.
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 – Comitê
Setorial de Cimento e Concreto.
O texto do Projeto de Revisão da NM 52:96 foi
elaborado pelo Brasil, tendo origem nas Normas:
NM 52:96 Agregado miúdo - Determinação de massa
específica e massa específica aparente
IRAM 1520/70 Agregados finos – Métodos de
laboratorio para la determinación de la densidad
relativa, de la densidad relativa aparente y de la
absorción de agua
NBR 9776/87 Agregados – Determinação da massa
específica de agregados miúdos por meio do frasco
de Chapman – Método de ensaio
ASTM C 128-84 Standatd test method for specific
gravity and absorption of fine aggregate
Esta Norma consiste na revisão da NM 52:96,
tendo sido feitas apenas alterações de forma para
sua publicação como NM 52:2002.
1
NM 52:2002
Agregado fino – Determinación de la densidad y
de la densidad aparente
Agregado miúdo - Determinação de massa específica e
massa específica aparente
1 Objetivo
Esta Norma MERCOSUL estabelece o método de
determinação da massa específica e da massa
específica aparente dos agregados miúdos
destinados a serem usados em concreto.
2 Referências normativas
As seguintes normas contêm disposições que, ao
serem citadas neste texto, constituem requisitos
desta Norma MERCOSUL. As edições indicadas
estavam em vigência no momento desta publicação.
Como toda norma está sujeita à revisão, se
recomenda, àqueles que realizam acordos com
base nesta Norma, que analisem a conveniência de
usar as edições mais recentes das normas citadas
a seguir. Os organismos membros do MERCOSUL
possuem informações sobre as normas em vigência
no momento.
NM 26:2000 Agregados – Amostragem
NM 27:2000 Agregados – Redução da amostra de
campo para ensaios de laboratório
3 Definições
3.1 Agregado miúdo
Agregado que passa na peneira com abertura de
malha de 9,5 mm, que passa quase totalmente na
peneira 4,75 mm e fica retiro, em sua maior parte,
na peneira 75 µm; ou se define como a porção que
passa na peneira de 4,75 mm e fica retida quase
totalmente na peneira de 75 µm.
NOTA - As definições dadas são alternativas a serem
aplicadas sob diferentes condições. A primeira definição
se aplica ao agregado íntegro, seja em seu estado natural
ou depois de processado. A segunda definição se aplica
a uma fração de um agregado.
3.2 Massa específica
É a relação entre a massa do agregado seco e seu
volume, excluindo os poros permeáveis.
3.3 Massa específica aparente
É a relação entre a massa do agregado seco e seu
volume, incluindo os poros permeáveis.
1 Objeto
Esta Norma MERCOSUR establece el método de
determinación de la densidad y de la densidad
aparente de los agregados finos para hormigón.
2 Referencias normativas
Las normas siguientes contienen disposiciones que,
al ser citadas en este texto, constituyen requisitos
de esta Norma MERCOSUR. Las ediciones
indicadas estaban en vigencia en el momento de
esta publicación. Como toda norma está sujeta a
revisión, se recomienda a aquellos que realicen
acuerdos en base a esta Norma que analicen la
conveniencia de emplear las ediciones más
recientes de las normas citadas a continuación.
Los organismos miembros del MERCOSUR poseen
informaciones sobre las normas en vigencia en el
momento.
NM 26:2000 Agregados – Muestreo
NM 27:2000 Agregados – Reducción de la muestra
de campo para ensayo de laboratorio
3 Definiciones
3.1 Agregado fino
Agregado que pasa la malla de 9,5 mm, que casi
todo pasa la malla de 4,75 mm y que queda en su
mayoría retenido en la malla de 75 µm; o la porción
que pasa la malla de 4,75 mm y queda en su
mayoría retenida en la malla de 75 µm.
NOTA - Las definiciones dadas son alternativas a ser
aplicadas bajo diferentes circunstancias. La primera
definición se aplica al agregado intacto, ya sea en su
estado natural o después de procesado. La segunda
definición se aplica a una porción de un agregado.
3.2 Densidad
Es la relación entre la masa del agregado seco y su
volumen, excluyendo los poros permeables.
3.3 Densidad aparente
Es la relación entre la masa del agregado seco y su
volumen, incluyendo los poros permeables.
NM 52:2002
2
3.4 Densidad relativa
Es la relación entre la masa de la unidad de
volumen de un material incluyendo los poros
permeables e impermeables, a una temperatura
determinada, y la masa de un volumen igual de
agua destilada, libre de aire, a una temperatura
establecida.
El concepto de densidad relativa puede ser aplicado
tanto a la densidad, como a la densidad aparente,
siendo divididos por la densidad del agua, a una
determinada temperatura, los resultados obtenidos
en 8.1, 8.2 y 8.3. La densidad relativa es una
magnitud adimensional, debiendo ser expresada
siempre en función de la temperatura. Cuando fuera
determinada de acuerdo con esta Norma, la densidad
relativa se debe expresar con dos cifras decimales.
3.5 Agregado saturado y de superficie seca
Son las partículas de agregado que han colmado
sus posibilidades de absorber agua y mantienen su
superficie seca.
4 Muestreo
La muestra debe ser tomadade acuerdo con el
procedimiento establecido en la NM 26 y reducida
para ensayo de acuerdo con la NM 27.
5 Instrumental
5.1 Balanza
Con una capacidad mínima de 1 kg, que aprecie el
0,1 g.
5.2 Frasco aforado (Figura 1)
De 500 cm3 de capacidad, con un error menor de
0,15 cm3 a 20°C.
5.3 Molde troncocónico
Metálico, de (40 ± 3) mm de diámetro superior,
(90 ± 3) mm de diámetro inferior y (75 ± 3) mm de
altura, con un espesor mínimo de 1 mm.
5.4 Varilla de compactación
Metálica, de (340 ± 15) g de masa, con una superficie
de compactación circular plana de (25 ± 3) mm de
diámetro.
5.5 Estufa
Capaz de mantener la temperatura en el intervalo
de (105 ± 5) °C.
3.4 Massa específica relativa
É a relação entre a massa da unidade de volume de
um material, incluindo os poros permeáveis e
impermeáveis, a uma temperatura determinada, e a
massa de um volume igual de água destilada, livre
de ar, a uma temperatura estabelecida.
O conceito de massa específica relativa pode ser
aplicado tanto à massa específica, quanto à massa
específica aparente, dividindo-se os resultados
obtidos em 8.1, 8.2 e 8.3 pela massa específica da
água a uma determinada temperatura. A massa
específica relativa é uma grandeza adimensional,
devendo ser expressa sempre em função da
temperatura. Quando determinada de acordo com
esta Norma, deve ser expressa com duas casas
decimais.
3.5 Agregado saturado superfície seca
São as partículas de agregado que culminaram
suas possibilidades de absorver água e mantém a
superfície seca.
4 Amostragem
A amostra deve ser coletada de acordo com o
procedimento descrito na NM 26 e reduzida para
ensaio de acordo com a NM 27.
5 Aparelhagem
5.1 Balança
Com capacidade para 1 kg e resolução de 0,1 g.
5.2 Frasco aferido (Figura 1)
De 500 cm3 de capacidade, com erro inferior a
0,15 cm3 a 20°C.
5.3 Molde tronco-cônico
Metálico, de (40 ± 3) mm de diâmetro superior,
(90 ± 3) mm de diâmetro inferior e (75 ± 3) mm de
altura, com espessura mínima de 1 mm.
5.4 Haste de compactação
Metálica, com (340 ± 15) g de massa, tendo
superfície de compactação circular plana de
(25 ± 3) mm de diâmetro.
5.5 Estufa
Capaz de manter a temperatura no intervalo de
(105 ± 5) °C.
3
NM 52:2002
5.6 Bandeja metálica
Para secar la muestra.
5.7 Espátula de acero.
5.8 Circulador de aire regulable.
5.9 Desecador.
6 Preparación de la muestra para el ensayo
6.1 La muestra para ensayo debe estar constituída
por 1 kg de agregado fino, obtenida por cuarteo.
6.2 Se coloca la muestra en un recipiente, se cubre
con agua y se deja estacionar durante 24 h. Se
retira la muestra del agua y se extiende sobre una
superfície plana, sometiéndola a la acción de una
corriente suave de aire, removiendo la muestra con
frecuencia para asegurar un secado uniforme. Se
prosigue el secado hasta que los granos de agregado
fino no se adhieran marcadamente entre sí.
6.3 Se coloca el agregado fino en el molde, sin
apretarlo, se apisona su superficie suavemente 25
veces con la varilla y se levanta verticalmente el
molde. Si hay todavía humedad superficial, el
agregado retiene la forma del molde.
6.4 En ese caso, se continúa el secado, removiendo
la muestra constantemente y se hacen ensayos a
intervalos frecuentes hasta que el cono de agregado
fino se desmorone al sacar el molde. En este
momento el agregado ha llegado a la condición de
saturado y superficie seca.
6.5 El método descripto en 6.2 a 6.4 tiene por
objeto asegurar que en el primer ensayo el agregado
tenga algo de humedad superficial. Si el cono se
desmorona en el primer intento, el agregado fino ha
sido secado más allá de su punto de saturado y
superficie seca. En ese caso se agrega una pequeña
cantidad de agua (unos centímetros cúbicos), se
mezclan íntimamente y se deja la muestra en un
recipiente tapado durante 30 min. Comenzando
nuevamente el proceso de secado y ensayo.
NOTA - Alternativamente, cuando los datos de densidad
vayan a ser utilizados en hormigones con agregados
usados con su condición natural de humedad, lo indicado
en los apartados 6.2 a 6.5 puede ser omitido, siendo
calculada solamente la densidad del agregado, de acuerdo
con 8.3.
7 Procedimiento
7.1 Se pesan (500,0 ± 0,1) g de muestra (m
s
), se
colocan en el frasco (5.2) y se registra la masa del
conjunto (m1). Se llena con agua hasta cerca de la
marca de 500 ml. Se mueve el frasco para eliminar
5.6 Bandeja metálica
Para secar a amostra.
5.7 Espátula de aço.
5.8 Circulador de ar regulável.
5.9 Dessecador.
6 Preparação da amostra para ensaio
6.1 A amostra para ensaio deve ser constituída por
1 kg de agregado miúdo, obtido por quarteamento.
6.2 Colocar a amostra em um recipiente, cobri-la
com água e deixar em repouso por 24 h. Retirar a
amostra de água e estendê-la sobre uma superfície
plana, submetendo-a à ação de uma suave corrente
de ar, revolvendo a amostra com freqüência para
assegurar uma secagem uniforme. Prosseguir a
secagem até que os grãos de agregado miúdo não
fiquem fortemente aderidos entre si.
6.3 Colocar o agregado miúdo no molde, sem
comprimi-lo; compactar sua superfície suavemente
com 25 golpes de haste de socamento e então
levantar verticalmente o molde. Se ainda houver
umidade superficial, o agregado conserva a forma
do molde.
6.4 Nesse caso, continuar a secagem, revolvendo a
amostra constantemente e fazer ensaios a intervalos
freqüentes de tempo até que o cone de agregado
miúdo desmorone ao retirar o molde. Neste momento
o agregado terá chegado à condição de saturado
superfície seca.
6.5 O método descrito de 6.2 a 6.4 tem por fim
assegurar que no primeiro ensaio o agregado tenha
alguma umidade superficial. Se o cone desmoronar
na primeira tentativa, o agregado miúdo terá sido
seco além do seu ponto de saturado superfície
seca. Nesse caso, adicionar uma pequena
quantidade de água (alguns centímetros cúbicos),
misturar intimamente e deixar a amostra em um
recipiente tampado durante 30 min, iniciando
novamente o processo de secagem e ensaio.
NOTA - Alternativamente, quando os dados de massa
específica se referem a agregados a serem utilizados no
concreto em sua condição natural de umidade, as
operações estabelecida nos itens 6.2 a 6.5 podem ser
omitidas, sendo calculada apenas a massa específica do
agregado, conforme 8.3.
7 Procedimento
7.1 Pesar (500,0 ± 0,1) g de amostra (m
s
), colocar
no frasco (5.2) e registrar a massa do conjunto (m1).
Encher o frasco com água até próxima da marca de
500 ml. Movê-lo de forma a eliminar as bolhas de ar
NM 52:2002
4
las burbujas de aire, después de lo cual se coloca
en un baño a temperatura constante, mantenido a
(21 ± 2) °C.
NOTA - Las temperaturas del aire de la sala, del agua de
ensayo, y del baño indicado en 7.1, pueden ser mantenidas
en el intervalo de (23 ± 2) °C, (25 ± 2) °C o (27 ± 2) °C, en
países o regiones de clima caliente, pero en esse caso se
la debe registrar en el informe del ensayo.
7.2 Después de 1 h, aproximadamente, se completa
con agua hasta la marca de 500 cm3 y se determina
la masa total al 0,1 g (m2).
7.3 Se retira el agregado fino del frasco y se seca a
(105 ± 5) °C hasta masa constante (± 0,1 g). Se
enfría a temperatura ambiente en un desecador y
se pesa al 0,1 g (m).
8 Cálculos
8.1 Densidad aparente del agregado seco
Se calcula mediante la fórmula siguiente:
donde:
d1, es la densidad aparente del agregado seco,
en gramos por centímetro cúbico;
m, es la masa de la muestra seca en estufa,
determinada según 7.3, en gramos;
V, es el volumen del frasco, en centímetros
cúbicos;
V
a
, es el volumen de agua agregada al frasco, de
acuerdo con la fórmula siguiente, en centímetros
cúbicos:
donde:
m1, es la masa del conjunto (frasco + agregado)
determinada de acuerdo con 7.1, en gramos;
m2, es la masa total (frasco + agregado + agua)
determinada de acuerdo con 7.2, en gramos;
ρ
a
, es la densidad del agua, en gramos por
centímetro cubico.
a
1 VV
md
−
=
a
12
a
mmV
ρ
−
=
e depois colocá-lo em um banho mantido a
temperatura constante de (21 ± 2) °C.
NOTA - As temperaturas do ar da sala, da águade ensaio
e do banho definido em 7.1, podem ser mantidas no
intervalo de (23 ± 2) °C, (25 ± 2) °C ou (27 ± 2) °C, em
países ou regiões de clima quente, porém devem ser
registradas no relatório do ensaio.
7.2 Após 1 h, aproximadamente, completar com
água até a marca de 500 cm3 e determinar a massa
total com precisão de 0,1 g (m2).
7.3 Retirar o agregado miúdo do frasco e secá-lo a
(105 ± 5) °C até massa constante (± 0,1 g). Esfriar à
temperatura ambiente em dessecador e pesar com
precisão de 0,1 g (m).
8 Cálculos
8.1 Massa específica aparente do agregado
seco
Calcular utilizando a fórmula seguinte:
onde:
d1, é a massa específica aparente do agregado
seco, em gramas por centímetro cúbico;
m, é a massa da amostra seca em estufa,
determinada segundo 7.3, em gramas;
V, é o volume do frasco, em centímetros cúbicos;
V
a
, é o volume de água adicionada ao frasco, de
acordo com a seguinte fórmula, em centímetros
cúbicos:
onde:
m1, é a massa do conjunto (frasco + agregado)
determinada de acordo com 7.1, em gramas;
m2, é a massa total (frasco + agregado + água)
determinada de acordo com 7.2, em gramas;
ρ
a
, é a massa específica da água, em gramas
por centímetro cúbico.
5
NM 52:2002
8.2 Densidad del agregado saturado y de
superficie seca
Se calcula mediante la fórmula siguiente:
donde:
d2, es la densidad del agregado saturado y de
superfície seca, en gramos por centímetro cúbico;
m
s
, es la masa de la muestra en condición
saturada y de superfície seca, determinada según
7.1, en gramos;
V, es el volumen del frasco, en centímetros
cúbicos;
V
a
, es el volumen del agua agregada al frasco,
determinado según 8.1, en centímetros cúbicos.
8.3 Densidad
Se calcula mediante la fórmula siguiente:
donde:
d3, es la densidad del agregado, en gramos por
centímetro cúbico;
m, es la masa de la muestra seca, en estufa,
determinada según 7.3, en gramos;
V, es el volumen del frasco, en centímetros cúbicos;
V
a
, es el volumen de agua agregada al frasco,
determinado según 8.1, en centímetros cúbicos;
m
s
, es la masa de la muestra en condición saturada
y de superficie seca, determinada en 7.1, en gramos;
ρ
a
, es la densidad del agua, en gramos por
centímetro cubico.
9 Concordancia de resultados e informe
Los resultados de los ensayos realizados con la
misma muestra no deben diferir en sus valores en
más de 0,02 g/cm3 para la densidad relativa. Se
toma como valor definitivo el promedio de los valores
correspondientes obtenidos y se informa al
0,01 g/cm3.
8.2 Massa específica do agregado saturado
superfície seca
Calcular utilizando a fórmula seguinte:
onde
d2, é a massa específica do agregado saturado
superfície seca, em gramas por centímetro cúbico;
m
s
, é a massa da amostra na condição saturada
superfície seca, determinada em 7.1, em gramas;
V, é o volume do frasco, em centímetros cúbicos;
V
a
, é o volume de água adicionada ao frasco,
determinado segundo 8.1, em centímetros cúbicos.
8.3 Massa específica
Calcular utilizando a fórmula seguinte:
onde:
d3, é a massa específica do agregado, em gramas
por centímetros cúbicos;
m, é a massa da amostra seca em estufa,
determinada segundo 7.3, em gramas;
V, é o volume do frasco, em centímetros cúbicos;
V
a
, é o volume de água adicionado ao frasco,
determinado segundo 8.1, em centímetros cúbicos;
m
s
, é a massa da amostra na condição saturada
superfície seca, determinada em 7.1, em gramas;
ρ
a
, é a massa específica da água, em gramas por
centímetro cúbico.
9 Concordância de resultados e relatório
Os resultados dos ensaios realizados com a mesma
amostra não devem diferir em mais de 0,02 g/cm3
para a massa específica. Tomar como valor definitivo
a média dos valores correspondentes obtidos e
registrar com aproximação de 0,01 g/cm3.
a
s
2 VV
md
−
=
a
mm)VV(
md
s
a
3
ρ
−
−−
=
NM 52:2002
6
NOTA - Cuando el agregado fino sea ensayado con su
condición natural de humedad, se debe informar la
procedencia de la muestra y el procedimiento utilizado
para prevenir su secado previo al ensayo.
60,0
50,0
50
,0
111
,5
110,0
14,0
93,0
50,0
11,0
53,5
8,8
NOTA - Quando o agregado miúdo for ensaiado em sua
condição natural de umidade, se deve informar a
procedência da amostra e o procedimento utilizado para
prevenir a perda de umidade antes da realização do
ensaio.
Figura 1 -
Frasco y tapa / Frasco e tampa
NOTA - Las dimensiones son dadas de manera ilustrativa,
solamente para orientar la construcción del frasco.
NOTA - As dimensões são dadas de maneira ilustrativa,
apenas para orientar a fabricação do frasco.
Medidas en milímetros/
Dimensões em milímetros
NM 52:2002
ICS 91.100.20
Descriptores: agregado fino, densidad relativa, densidad relativa aparente, agregado
saturado y superficie seca
Palavras chave: agregado miúdo, massa específica, massa específica aparente,
agregado saturado e de superfície seca
Número de Páginas: 06
NM 52:2002
NM 52:2002
(Projeto de Norma MERCOSUL 05:02-0306 e posteriormente NM 52:96)
Agregado miúdo - Determinação de massa específica e massa específica aparente /
Agregado fino – Determinación de la densidad y de la densidad aparente
INFORME DAS ETAPAS DE ESTUDO
1 INTRODUÇÃO
Esta Norma MERCOSUL estabelece o método de determinação da massa específica e da massa específica
aparente dos agregados miúdos destinados a serem usados em concreto.
Esta Norma MERCOSUL foi elaborada pelo CSM 05 - Cimento e Concreto, fazendo parte da primeira etapa de
harmonização de normas desse Comitê Setorial.
O texto-base do Anteprojeto de Norma MERCOSUL 05:02-0306 foi elaborado pela Argentina e do Anteprojeto
de Revisão da NM 52:96 foi elaborado pelo Brasil.
2 COMITÊ ESPECIALIZADO
Esta Norma foi elaborada pelo SCSM 02 - Agregados, do CSM 05 - Cimento e Concreto e a Secretaria Técnica
do CSM 05 foi exercida pela ABNT.
Os membros ativos que participaram da elaboração deste documento foram:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
INTN - Instituto Nacional de Tecnología y Normalización
IRAM - Instituto Argentino de Normalización
UNIT - Instituto Uruguaio de Normas Técnicas
3 ANTECEDENTES
Associação Brasileira De Normas Técnicas
NBR 9776/87 Agregados – Determinação da massa específica de agregados miúdos por meio do frasco de
Chapman – Método de ensaio
Instituto Argentino de Normalización (IRAM)
IRAM 1520/70 Agregados finos – Métodos de laboratorio para la determinación de la densidad relativa, de la
densidad relativa aparente y de la absorción de agua
American Society for Testing and Materials
ASTM C 128-84 Standatd test method for specific gravity and absorption of fine aggregate
Não existe Norma Internacional a respeito, de acordo com o documento consultado:
International Organization for Standardization (ISO). ISO Catalogue 2001, na homepage da ISO.
4 CONSIDERAÇÕES
O texto-base do Anteprojeto de Norma MERCOSUL 05:02-0306 foi elaborado pela Argentina, tendo origem
nas Normas: IRAM 1520/70, NBR 9776/87 e ASTM C 128-84.
NM 52:2002
Foi enviado aos organismos de normalização dos países integrantes do MERCOSUL em 17/6/94, em
apreciação, no âmbito da Comissão de Estudos.
Na etapa de apreciação, a primeira versão do Anteprojeto recebeu sugestões que, tendo sido aceitas, foram
incorporadas ao texto, gerando sua segunda versão, enviada para apreciação em 20/02/95.
A segunda versão do texto não recebeu sugestões na etapa de apreciação e o Projeto de Norma 05:02-0306,
já traduzido para o idioma português e devidamente adequado ao padrão de apresentação de Normas
MERCOSUL, foi submetido a votação no âmbito do CSM 05, no período de 01/10/95 a 29/12/95, recebendo
voto de aprovação sem restrições da ABNT (Brasil), bem como votos de aprovação com sugestões de forma
do IRAM (Argentina) e UNIT (Uruguai). O INTN (Paraguai) absteve-se de votar.
As sugestões recebidas na etapa de votação do Projeto foram analisadas e enviadas para conhecimento dos
organismos de normalização dos quatro países, sendo aceitas por consenso.
O Projeto foi então enviado à AMN, conforme determina o Procedimentopara Elaboração de Normas
MERCOSUL, para editoração e aprovação como Norma MERCOSUL (NM 52) em março/1996.
Após cinco anos de vigência da Norma, a Secretaria Técnica do Comitê Setorial 05, exercida pela ABNT,
elaborou um texto-base para revisão da NM 52:96 e o enviou aos Organismos Nacionais de Normalização dos
Países Membros do MERCOSUL, como proposta brasileira, para apreciação no âmbito da Comissão de
Estudos MERCOSUL.
Durante o período de apreciação, encerrado em 20/12/99, o Anteprojeto de Revisão da NM 52:96 recebeu
sugestões de fundo e de forma do IRAM. Após a necessária troca de correspondências para os esclarecimentos
sobre as alterações propostas para o método de ensaio, o Anteprojeto foi aprovado para envio para votação no
âmbito do CSM 05.
O Projeto de Revisão da NM 52:96 foi enviado para votação, no período 01/09/00 a 30/11/00, recebendo votos
de aprovação com sugestões de forma do IRAM (Argentina), bem como voto de aprovação sem restrições da
ABNT (Brasil), e do UNIT (Uruguai). O INTN (Paraguai) abstive-se de votar.
As sugestões recebidas na etapa de votação do Projeto foram analisadas e enviadas para conhecimento dos
organismos de normalização dos quatro países.
O Projeto foi finalmente enviado à AMN, conforme determina o Procedimento para Elaboração de Normas
MERCOSUL, para editoração, aprovação final e publicação como NM 52:2002.

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