Buscar

RESENHA DE GEOGRAFIA IMPRIMIR

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Introdução
Este relatório é uma resenha do livro de Metodologia do Ensino de Geografia, dos autores Maria Eneida Fantim, Neusa Maria Tauschek e Diogo Labiak Neves, da editora Intersaberes, Curitiba, 2013. Da UTA Historicidade Fase 2, da disciplina de Geografia. O que é uma resenha? Resenha é um texto em forma de síntese sobre um determinado fato cultural, que pode ser um livro, um filme, peças teatrais, etc. Para fazer uma resenha é preciso ler o livro e em seguida resumi-lo, tirar as principais ideias. A resenha pode ser descritiva ou crítica. A descritiva apenas narra os fatos como aconteceram e a crítica é embutir a sua opinião sobre o assunto. Esta é uma resenha descritiva e será dividida por capítulos.
A geografia é uma ciência e disciplina escolar marcada pela dicotomia dos estudos de elementos naturais e humanos, atualmente a geografia vem alcançando certa identidade ao abranger, no seu objeto de estudo, elementos físicos e sociais de forma articulada e interdependente. O objeto de estudo da geografia é o espaço geográfico, composto pela materialidade natural e construída pela sociedade e pelas relações sociais, políticas, econômicas e culturais.
Objetivos, conteúdos e metodologia de ensino são elementos interdependentes e determinam em suas relações, a orientação política do ensino de geografia, os conteúdos não são meios para desenvolver o raciocínio geográfico. Os objetivos indicam quais conhecimentos geográficos devem ser apropriados pelos alunos. A metodologia de ensino aponta os caminhos pelos quais esse processo se dará.
A respeito dos procedimentos necessários para o planejamento de uma aula o professor deve pensar em estratégias que apresentem o conteúdo de modo significativo para o aluno e o mobilize para os estudos, pensar também no desenvolvimento da aula, onde deverá usar estratégias e materiais que estimulem a pesquisa e a construção de conceitos por parte do aluno. 
O ensino de geografia é mais do que observação e descrição de lugares, pois pressupõem investigações históricas, sociais, econômicas, políticas e culturais para que os alunos compreendam, alem de sua materialidade, as dinâmicas sociais que produzem e usam esses espaços. Para se ensinar um determinado saber, é preciso antes superar as limitações que se tem sobre ele, que é o caso da geografia, para se ensinar é preciso saber o objeto de estudo, a sua importância teórica e política.
 
O estudo da geografia e sua importância teórica e política 
Compreende-se a geografia como uma ciência que estuda o espaço geográfico sendo este local, regional, nacional e global. Há uma necessidade imprescindível de conhecer o mundo em que vivemos, desde a escola local até a mundial. E isso, portanto é ensino de geografia. A aprendizagem da geografia no ensino fundamental requer, portanto que o aluno compreenda o seu estudo e sua função social fazendo leitura do espaço geográfico, tornando o mesmo objeto do seu conhecimento, garantindo assim sua identidade.
A disciplina de geografia trabalha também referências utilizando-se das informações da própria realidade, considerando o espaço vivenciado e visível. A representação do espaço vivido pelo aluno permite a ele ser um aprendiz do processo de construção do seu próprio conhecimento, pois cada lugar assume as características e tem paisagens específicas.
Este é o momento de concretizar a busca da identidade do aluno e sua situação no mundo social e cultural. É o momento também de desenvolver a linguagem cartográfica, realizando atividades referentes a processos, trajetos, incorporando as noções de escala, legenda e orientação.
É cabível ao professor em sua docência se utilizar de três componentes: objetivos, conteúdos e metodologias, pois os mesmos são indissociáveis, interdependentes e determinantes em suas relações, na orientação política do ensino da geografia. Sendo estes estabelecidos, a prática docente em geografia poderá caminhar para uma leitura crítica e contextualizada do espaço geográfico.
 
As abordagens teórico – metodológicas da geografia e os interesses políticos – breve histórico
Desde a antiguidade a geografia já era utilizada pelo homem, para mapear o planeta com a intenção de levantar dados e registrar, a respeito da superfície terrestre. Por esse motivo é que o saber geográfico não é recente, o surgimento da geografia como ciência se deu no final do século XIX, após várias especializações de estudiosos. A partir de então as condições históricas permitiram a institucionalização da geografia como ciência moderna, porém foi no século XX o inicio dos primeiros estudos científicos e inserção absoluta da geografia na academia e na escola.
O conhecimento geográfico pode ser dividido em três períodos distintos: período clássico, período moderno, período de globalização. No período da geografia clássica, o espaço geográfico mundial era compartimentado, onde o poder do Estado – Nação imperava sobre suas colônias, sendo assim ungido pelo imperialismo de acordo com os interesses dos colonialistas do Império Francês e do Império Alemão, na qual o tipo de comércio era baseado em trocas vantajosas entre metrópoles e suas colônias.
Foi nesse contexto histórico que o conceito de paisagem e região como determinantes das características socioeconômicas foi fortalecido. Por esse motivo era abordado nos livros didáticos e em sala de aula o conceito de região que, no entanto marcou o ensino de geografia por muitas décadas, pois, o mesmo era entendido como um organismo independente pelas relações entre fatores naturais e socioculturais próprios como: clima, vegetação, relevo, língua oficial, religião, países, capitais entre outros.
A metodologia usada nesse período no ensino foi a pesquisa ao estudar o espaço geográfico compartimentado, uma parte de cada vez, como se a soma delas proporcionasse a compreensão do todo.
Após a segunda guerra mundial, o pensamento geográfico foi renovado no âmbito político, econômico e tecnológico, alternando as relações socioespaciais em todas as escalas, dando surgimento ao período moderno.
Diante desse novo cenário a internacionalização da economia foi evidenciada, dando início a primeira crise da geografia, pois a mesma deixou de ser uma ciência descritiva, compartimentada e o seu território tornou-se definitivamente mercadoria imprescindível para movimentar o capital e com isso, a ideologia patriótica e nacionalista perdeu seu sentido.
Nesse contexto, a crise geográfica deu surgimento a três caminhos diferenciado: o da especialização nos diferentes ramos geográficos com especialistas em geomofologia, climatologia, biogeometria etc, o da geografia quantitativa que se associava com a matemática para levantar dados sobre sociedade e natureza e a geografia crítica que compreende o espaço como social constituído historicamente em constantes lutas e conflitos sociais.
Na educação o modelo que deixou marcas foi o da especialização, pois os conteúdos geográficos passaram a ser minimizados tornando-os para os alunos uma matéria pouco objetiva.
Com o avanço da história, a geografia nas ultimas décadas gerou um novo período, o da globalização que por sua vez afetou profundamente conceitos e categorias que foram trabalhados nos períodos anteriores, fortalecendo mudanças de ordem financeira, produtiva e educativa. Diante de todas essas transformações, era visível a necessidade de mudança no quadro conceitual geográfico, resignificando discursos sobre território, soberania, política, Estado – Nação etc.
No âmbito escolar o conceito de região, território, lugar e paisagem são centrais para o ensino de geografia até os dias atuais, apesar das transformações sofridas por conta da política, economia, sociedade e cultura. 
Reflexões iniciais sobre o currículo e o ensino da geografia na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental
Em currículo não existem definições universais, mas a concepção que um sistema escolar guarda de seu currículo ficará expresso em sua definiçãoe se evidenciará em sua programação curricular. O que está em jogo não é apenas a definição do currículo, mas o seu caráter político. A riqueza da discussão entre os envolvidos (especialistas e a escola como um todo) e a escrita desse documento deve ter como intenção servir de sustentação teórica e metodológica ao trabalho pedagógico.
Para Kramer uma proposta pedagógica é um caminho, não é um lugar. Toda proposta pedagógica é construída no caminho, toda proposta pedagógica tem uma história que precisa ser contada. Toda proposta pedagógica tem uma aposta e mais. [...] uma aposta porque, sendo parte de uma dada política pública, contém um projeto político de sociedade e um conceito de cidadania, de educação e de cultura. A cultura passa a se “carro – forte” da definição teórica de currículo.
 O papel da geografia nos currículos está na possibilidade de o raciocínio geográfico auxiliar na compreensão do mundo ou do espaço geográfico organizado pelas sociedades. Então, desvelar as relações sociais, econômicas e políticas que a organização do espaço geográfico possibilita e o principal papel da geografia no currículo escolar.
A clareza de qual concepção de geografia esta sendo proposta é o ponto de partida para que ela seja entendida e consequentemente aceita como possível pelo profissional que atua com a criança. O profissional precisa teorizar sua prática e ter cuidado para não misturar o ensino de geografia com o ensino de história. Enquanto continuamos vendo a criança como ser somente biológico, incapaz, continuaremos a desenvolver um trabalho simplista, pois subestima a capacidade de aprendizagem do aluno.
A preocupação central do ensino de geografia, na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, é a construção da noção espaço – temporal. A criança faz parte do mundo deve-se acreditar também no potencial da imaginação da criança, presente no chamado conhecimento espontâneo.
O alerta é para que o profissional da educação não pense de forma reducionista, que o espaço vivido, apenas por ser vivido diariamente pela criança, é apreendido por ela em toda a sua complexidade. Muitas vezes o que pensamos se familiar para o aluno lhe é estranho.
As discussões feitas sobre como a criança aprende o mundo através da formação de conceitos, têm proporcionado a busca de uma nova postura sobre as diferentes possibilidades de encaminhar as atividades na prática pedagógica diária. Essa postura permite abrir caminhos para a defesa de que podemos trabalhar a geografia tanto na educação infantil quanto nas séries iniciais.
O papel da geografia na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental enquanto ciência volta-se para a compreensão das relações sociedade/natureza.
As discussões a respeito da especificidade do enfoque geográfico devem ser antecedidas do esclarecimento sobre o que pensamos por interdisciplinaridade no âmbito da construção das ciências. Nas últimas décadas, muito se falou em inter, trans, multidisciplinaridade nas pesquisas educacionais, e essa abordagem interdisciplinar acabou cristalizando em documentos oficiais com o nome de temas transversais. Para garantir a especificidade do ensino de geografia na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental se apresenta como um desafio a mais na prática pedagógica, por isso o objeto de estudo e o quadro teórico conceitual de uma disciplina são elementos fundamentais para sua identidade.
Ler o espaço geográfico: a formação de conceitos
Ao lermos espaço geográfico, também estaremos lendo e compreendendo a sociedade que o criou. Se verificarmos o preço e o tamanho de um imóvel, a sua localização urbana e os benefícios de infraestrutura e segurança que oferecem, perceberemos as relações sociais e econômicas explicitadas nessas construções e em seus entornos. Essas análises do espaço geográfico em escala micro auxiliam-nos a refletir sobre as possibilidades dos estudos em escalas macro. Em termos metodológicos, o encaminhamento proposto é, também, adequado para o ensino nos anos iniciais, pois parte de uma contextualização, tomando o entorno como exemplo, para mais tarde refletir sobre distantes.
Existem muitos conceitos e grupos conceituais que auxiliam e enriquecem a leitura do espaço geográfico tais como: o conceito de natureza que vem ganhando um novo significado em função da crescente artificialização do meio – consequência da globalização. A chamada primeira natureza (natural) tem cedido lugar á segunda natureza, aquela produzida ou organizada pelo homem.
Quanto ao conceito de paisagem não e formada apenas de volume, mas também de cores, movimentos, odores, sons etc. A geografia crítica reconhece a dimensão subjetiva da paisagem, já que o domínio do visível está ligado à percepção e a seletividade, mas acredita que seu significado real é alcançado pela compreensão de sua objetividade. 
Os conceitos de região e lugar tiveram seus significados alterados em função do novo papel que o Estado desempenha no atual período histórico. Redefinem-se as relações entre as porções territoriais do espaço nacional e as empresas multinacionais, essa redefinição afeta e modifica os conceitos de região e de lugar. O conceito de lugar pode ser compreendido por diferentes enfoques teóricos, por um lado á globalização que acontece e por outro lado cada vez mais participa das redes e deixa de se explicar por si mesmo. O lugar é o espaço no qual o particular, o histórico, o cultural e a identidade permanecem presentes. 
Temos clareza de que a geografia estabelece interfaces com outras ciências e outras áreas do saber a fim de explicar seu objeto de estudo e de ensino.
A alfabetização cartográfica: sua importância para a compreensão/leitura do espaço geográfico
Este capítulo apresenta reflexões sobre a importância da alfabetização do espaço geográfico, vistas muitas vezes apenas através do atlas, em que a criança copia e pinta por obrigação, algo que nada significa para ela. Por isso os autores enfatizam a importância de se trabalhar certas noções espaciais com a criança, analisar o que esta sendo representado, construindo um pensamento geográfico. Trazem também a importância de proporcionar atividades sobre orientação e localização para que a criança desenvolva o gosto por assuntos ligados à geografia, construindo na alfabetização da criança como os diferentes espaços podem ser representados. 
Sugere também atividades referentes à maquete e a planta da sala de aula, objetivando identificar os objetos que compõe a sala de aula, sua distribuição, formas, dimensões, quantidades, realizando a passagem da tridimensionalidade para a bidimensionalidade, da visão lateral para a vertical. 
Outra atividade também considerada é a leitura de mapas sobrepostos, devendo ser desenvolvida com alunos que já consigam ler um mapa e elaborar um texto a partir dessa leitura, por ser mais complexo. Sugerindo o trabalho com a sobreposição de dois mapas (do mesmo lugar) cujos temas estabeleçam relações que o professor queira descobrir e discutir com os alunos, elaborando um texto sobre essa leitura. Os objetivos dos autores é dar indicativos de alguns encaminhamentos metodológicos cuja finalidade consiste em despertar o interesse e a criatividade do professor para que ele crie aulas mais criativas, interessantes e produtivas. Finalmente argumentando que a alfabetização cartográfica e importante e fundamental para a leitura de espaços geográficos. 
Recursos e metodologias para o ensino da geografia
Neste capitulo estudamos sobre os recursos e metodologia para o ensino da geografia com o objetivo de provocar reflexões sobre a prática cotidiana docente na elaboração das aulas e compromisso com a educação.
Discutindo algumas questões sobre a metodologia de ensino em como planejar as aulas, e o encaminhamento metodológico para um conteúdo de estudo devendo contemplar três momentos. São eles: a mobilização para o conhecimento, possibilitando o vinculo significativo inicial entresujeito e objeto. 
A construção do conhecimento, esse é o momento da análise, devendo o aluno ter a oportunidade de pensar, refletir, elaborar perguntas e problematizar o objeto de estudo, e finalmente o aluno elabora e expressa por escrito, oralmente ou por meio das mais diversas linguagens, a síntese do conhecimento construído; nesse momento o aluno organiza seu pensamento, condição de expressão e incorporando conceitos. Os autores defendem a participação do aluno na construção do saber passando de mero espectador da aula expositiva a ser pensante e que raciocinam os elementos que irão compor o espaço geográfico
Entre outras coisas os autores passam a ideia da superação das velhas práticas escolares pelas novas práticas e metodologias, nesta perspectiva os autores apresentam algumas possibilidades, como a utilização de filmes, fotografias e músicas em suas aulas, enfatizando que é necessária uma criatividade para se utilizar essas linguagens diferenciadas, esses recursos.
Considerações finais 
Em virtude do que foi mencionado, entendemos que a disciplina de geografia é uma ciência que estuda o espaço geográfico e suas relações em termos políticos, econômicos e sociais. Percebe-se que ao longo do tempo o estudo da geografia sofreu grandes transformações conceituais, fazendo emergir um conjunto de conteúdos e práticas que se contrapõe ao modelo tradicional de ensino acreditando que a geografia lecionada nas escolas contemporâneas tome um rumo diferenciado.
Com esse intuído, busca-se na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental que o ensino da geografia possibilite ao aluno compreensão do espaço em suas mais variadas formas de configuração, pois a mesma volta-se para o entendimento das relações sociedade/natureza.
É necessário entender que o papel da geografia nos currículos está na possibilidade de o raciocínio geográfico auxiliar na compreensão do mundo ou do espaço geográfico organizado pelas sociedades desenvolvendo as relações econômicas, sociais e políticas que a organização do espaço geográfico possibilita.
Conclui-se que para que a geografia possa exercer seu papel transformador no que se espera de uma disciplina formativa no modelo de uma educação renovada é preciso que o educador reposicione suas práticas pedagógicas, ampliando os horizontes da analise, da compreensão e da visão do universo escolar particularmente do meio da disciplina de geografia.

Outros materiais