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resumo sobre licitações - parte 2

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Modalidades licitatórias
Desconsiderando-se a consulta, que é modalidade licitatória específica de determinadas agências reguladoras e que, por não terem procedimentalização legal, na lei de licitações, não é um grande alvo de estudo em geral no Brasil, destacando-se, assim, 6 tipos de modalidades licitatórias: concorrência, tomada de preços, convite (essas três são definidas pelos valor do contrato), concurso, leilão e pregão (essas três últimas definidas pelo objeto a ser contratado).
A exceção da primeira linha se encontra na modalidade denominada concorrência, que, em determinadas situações, previamente estipuladas em lei, será exigida em relação ao objeto a ser contratado.
O artigo 23 da lei 8.666/93 dispõe acerca dos valores que serão utilizados para definição da modalidade licitatória a ser utilizada, sendo admitida a utilização desses valores pelo Poder Executivo Federal, desde que observada a variação geral dos preços de mercado.
Considerando-se a lei 11.107/2005, lei que regulamenta os consórcios públicos, foi acrescido ao artigo anterior que os valores serão duplicados para licitações realizadas pelos consórcios formadas por até 3 entes federativos e triplicadas para licitações feitas por consórcio formados por mais de três entes federativos.
A definição de valor toma por base a amplitude de competição garantida em cada espécie licitatória, logo, a concorrência é obrigatória para contratações de grande vulto, pois não há qualquer limite de competição, sendo aberta a participação de quaisquer pessoas, já a tomada de preços é feita apenas pelas entidades cadastradas no órgão, havendo, assim, a necessidade de haver limitação de valor em suas contratações. O convite, basicamente, limita-se aos licitantes convidados ou àqueles cadastrados que se interessem com antecedência mínima de 24 horas, ensejando uma maior restrição de valor. Conclui-se que as modalidades em que a competição é mais ampla são mais rigorosas, enquanto aquelas que restringem a participação dos licitantes, são mais simples. Na relação da escolha de uma modalidade, temos o ditado “quem pode mais, pode menos”, ou seja, as modalidades mais abrangentes englobam as menores.
Fracionamento da licitação: divide-se uma grande quantidade de bens em partes, isto é, para facilitar a modalidade de licitação a ser utilizada e, dependendo do caso, até o mesmo ser objeto de dispensa de licitação em razão do valor, nos moldes da lei 8.666/93.
Logo, prevendo essa manobra, o legislador impediu a utilização da modalidade convite para aquisição de parcelas de uma mesma obra ou serviço que possam ser realizadas conjuntas ou concomitantemente, sempre que o somatória de preços tornar possível a tomada de preços ou até mesmo a concorrência, logo, recomenda-se a contratação por inteiro, não em parcelas.
Nas situações em que a compra é feita parcelada, o Poder Público obriga ao órgão que o mesmo utilize-se da modalidade mais rigorosa para evitar fraudes.
De forma excepcional, o parcelamento e a aplicação da modalidade mais simples é aceita pelo poder público quando se tratar de parcelas de natureza específica que devam ser executadas por pessoas diversas dos prestadores do serviço, da pessoa que está no comando em si.
O fracionamento doloso é considerado um crime previsto na lei de licitações, sem prejuízo das sansões administrativas e cíveis cabíveis pelo mesmo fato.
Concorrência
É bastante ampla e a que realmente garante a competição entre diversos concorrentes, esta é a maior característica da concorrência, qual seja, a amplitude de participantes.
Modalidade com princípio rigoroso, sem supressão de etapas, sendo, assim, a modalidade característica das contratações de valores mais altos.
A concorrência deve ser exigida em relação de dois critérios: valor e natureza do objeto.
Logo, como exemplos, a modalidade é obrigatória para contratações de obras e serviços de engenharia acima de um milhão e meio de reais (R$ 1.500.000,00) e para a aquisição de bens e serviços, que não de engenharia, acima de seiscentos e cinquenta mil reais (R$ 650.000,00).
Em razão da natureza do objeto, independe do valor do negócio, a concorrência se faz obrigatória na celebração de determinados contratos, sejam eles:
Alienação ou aquisição de imóveis: existe apenas a exceção de quando o imóvel é adquirido por dação em pagamento ou decisão judicial, em que pode-se celebrar a modalidade concorrência ou leilão, não sendo obrigatória a modalidade concorrência.
Contrato de concessão de serviços públicos: Os casos em que empresas são contratadas para prestar serviços que serão pagos pelos próprios usuários, a exceção aqui são os serviços previstos no Programa Nacional da Desestatização.
A lei 11.079/2004 regulamenta duas novas espécies de concessão, denominadas parcerias público-privadas, nelas, há a previsão de celebração de contratos de concessão patrocinada ou de concessão administrativa, todos devem seguir a modalidade concorrência.
Concessão de direito real do uso: em que o poder público delega a posse de determinado território a um particular, também é obrigatório o uso da modalidade concorrência.
Contratos de obra celebrados por meio de empreitada integral: independentemente do valor, serão feitas por modalidade concorrência. Esse procedimento consiste em que uma determinada empresa fará todo o processo de construção, cuidando de todo o processo de feitura.
Licitações internacionais: licitações que tenham empresas estrangeiras envolvidas devem ser feitas na modalidade concorrência. Há duas exceções, quais sejam, a possibilidade de se utilizar a licitação na modalidade Tomada de Preços quando a Administração Pública possuir cadastro internacional de licitantes e também a possibilidade de se valer da modalidade convite quando não houver fornecedor do bem ou serviço no País, desde que, em ambos os casos, a contratação não ultrapasse os limites de valor das modalidades.
 
O intervalo mínimo da concorrência varia conforme o tipo adaptado: em casos de concorrência do tipo melhor técnica ou técnica e preço e também para contratos de empreitada integral, o intervalo mínimo é de 45 dias entre a publicação do edital e o início do procedimento.
Em casos de concorrência do tipo menor preço ou maior lance, o intervalo mínimo é de 30 dias entre a publicação do edital e o início do procedimento.
Tomada de preços
Contratos de valores médios, ou seja, abaixo da concorrência e acima dos convites, logo, nessa modalidade, a participação de licitantes é mais restrita e o procedimento é mais simples.
Ou seja, serviços de engenharia para a realização da contratação de obras e serviços de engenharia até um milhão e meio (R$ 1.500.000,00) e para a aquisição de bens e serviços, que não de engenharia, até seiscentos e cinquenta mil reais (R$650.000,00).
Em regra, são admitidos os ainda os interessados que atendam às condições do cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, sendo de suma importância, pois o cadastro que agiliza o processo.
Em caso de indeferimento do cadastro de uma empresa no rol do órgão público, a mesma tem até o prazo de 5 dias úteis, ressaltando que, nesse caso, por não estar enumerado expressamente na lei, o recurso terá apenas efeito devolutivo.
 
O intervalo mínimo varia semelhante ao existente na concorrência: em casos de tomada de preços do tipo melhor técnica ou técnica e preço, o intervalo mínimo é de 30 dias entre a publicação do edital e o início do procedimento.
Em caso de licitação do tipo menor preço ou maior lance, o intervalo mínimo é de 15 dias entre a publicação do edital e o início do procedimento.
Cadastro de interessados
É a comprovação da idoneidade da empresa como prestadora de determinado serviço, sendo obrigatório para a tomada de preço e o convite, nesse último, caso o interessado não tenha sido convidado pela Administração Pública.
Os interessados são cadastrados e catalogados em suas devidas categorias, como por exemplo, serviços de limpeza, vigilância, entre outros.
O registrocadastral é público e aberto aos interessados, sendo obrigação da administração pública a sua publicação e a renovação com os antigos cadastrados.
Após todas as solicitações serem abordadas, será emitido um certificado de registro cadastral, com validade de 1 ano, servindo para substituir os documentos que já foram apresentados anteriormente no cadastro do órgão.
o cadastro pode ser cancelado caso seja encontrada alguma irregularidade, a lei estabelece a possibilidade de recursos dos atos administrativos de suspensão ou cancelamento do registro cadastral, podendo haver um recurso, que a princípio, não terá nenhum efeito suspensivo, entretanto, segundo a doutrina majoritária aponta que deve se conferir o efeito suspensivo a esse recurso sempre que o cadastro funcionar como uma verdadeira fase de habilitação prévia, o que ocorre na modalidade licitatória da tomada de preços.
Convite
Essa modalidade é a mais adequada para contratos de valor pequenos, sendo assim, a mais restrita das modalidades de licitação, podendo a própria administração pública escolher os candidatos interessados para participar da ação.
Logo, é possível para a modalidade de licitação convite, um valor para obras e serviços de engenharia até cento e cinquenta mil reais (R$ 150.000,00), e para a aquisição de bens e serviços que não sejam de engenharia, até oitenta mil reais (R$80.000,00).
Com efeito, participarão do certame apenas os convidados, sejam eles cadastrados ou não, no mínimo, em 3, salvo comprovada a restrição de mercado, quanto então pode se realizar o convite para apenas 2 convidados.
Somado a isso, além dos licitantes convidados, admite-se a participação de outras empresas. Em tais casos, se não houve sido convidado, o interessado pode manifestar seu interesse em participar do convite com antecedência de 24 horas da apresentação das propostas e, ainda assim, poderá participar da licitação desde que, tomando conhecimento dele, esteja devidamente cadastrado no órgão público.
Caso a empresa queira se cadastrar para participar da licitação, a mesma terá o mesmo prazo existente na modalidade tomada de preço, três dias antes da data da apresentação das propostas, mais as 24 horas apresentadas anteriormente.
No convite, não existe edital, lá o instrumento convocatória chama-se carta convite.
A carta convite não é publicada no Diário Oficial da União, mas isso não a isenta de ser um instrumento de divulgação pública, nesse caso, a divulgação se dá por meio da distribuição das cartas aos participantes e fixá-las, no átrio da administração pública, em local visível ao público. Respeitadas essas regras, está devidamente publicizada essa licitação.
O prazo mínimo é de 5 dias úteis do recebimento da carta convite pelos convidados ou da afixação da carta na repartição pública, o que acontecer por último. Logo, o último ato de publicidade que será considerado para a contagem do intervalo mínimo.
Comissão de licitação: Em regra, deve seguir o processo normal de formação das comissões, porém em órgãos em que isso não é possível, é aceito o procedimento licitatório realizado com um único servidor público, desde que efetivo.
Por último, existindo na praça mais de 3 interessados, a cada novo convite, realizado para o objeto idêntico ou semelhante	, é obrigatório o convite a, no mínimo, mais um interessado, enquanto existirem cadastros 	não convidados nas últimas licitações.
Concurso
O concurso demonstra o interesse da Administração Pública em selecionar trabalhos técnicos, científicos ou artísticos com certas capacidades personalíssimas para incentivar o desenvolvimento cultural. Nesta modalidade, há instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores. É também utilizada na contratação de serviços técnicos profissionais especializados como dispõe o art. 13 da lei 8.666/93.
É totalmente diferente de concurso público para provimento de cargos, neste caso, a realização desse procedimento pelo poder público é a ocupação de cargos que irão trabalhar diretamente com o órgão.
Exemplos: concurso arquitetônico para revitalização do centro de uma cidade ou um concurso de monografias de determinada área do conhecimento.
O procedimento licitatório desta modalidade de licitação será definido em regulamento próprio, não havendo disposições acerca dele na lei 8.666/93. Neste caso, sequer podem ser utilizados os critérios de escolha do vencedor, previsto na lei de licitações, devendo estar estipulado no regulamento a qualificação dos participantes, as diretrizes, a forma de apresentação do trabalho, bem como os valores do prêmio a serem pagos aos vencedores.
Intervalo mínimo será de 45 dias entre a publicação do edital e o início do procedimento.
Comissão especial de concurso é composta, também, por três membros, no entanto, a lei dispõe que não precisam, necessariamente, serem servidores públicos. A lei determina que sejam pessoas idôneas e que tenham conhecimento na área do trabalho que será apresentado.
Leilão
Segundo Marçal Justen Filho: “o leilão se peculiariza pela concentração, em uma única oportunidade, de diversos atos destinados à seleção da proposta mais vantajosa”.
Além disso, o leilão tem seu diferencial no fator de haver possibilidade de multipicação de propostas por parte de um mesmo interessado. É um procedimento apropriado para a alienação de bens em maior preço. Por canta disso, torna-se desnecessário a fase de habilitação destinada à investigação de peculiaridades do interessado.
Esta modalidade licitatória serva para a alienação de bens pelo poder público àquele que ofertar o maior preço igual ou superior ao valor da avaliação.
O leilão pode ser feito para alienar bens imóveis que tenham sido adquiridos por decisão judicial ou dação em pagamento (o resto deve ser alienado mediante concorrência). Também, é modalidade licitatória para bens móveis inservíveis, apreendidos e penhorados pelo poder público. e, por fim, pode ser utilizada para venda de bens móveis componentes do acervo da administração pública, previamente desafetados, desde que, analisados de forma isolada ou global, não ultrapassem o montante de R$650.000,00 (seiscentos e cinquenta mil reais), quando então será necessária a utilização de concorrência pública, em razão do valor.
Em relação aos bens móveis inservíveis, apreendidos e penhorados, deve-se analisar de forma separada:
bens inservíveis: são os bens que não tem mais serventia pública. Trata-se de bens desafetados, que não estão sendo destinados à utilização pública e, portanto devem ser retirados do patrimônio público
bens apreendidos são os bens adquiridos, pelo poder público, em decorrência de atos ilícitos.
bens penhorados (equívoco entre penhora e penhor) é importante lembrar que leilão administrativo não se confunde com leilão judicial. Os bens penhorados por determinação judicial, execuções pela Fazenda Pública, são alienados mediante hasta pública, com regulamentação no Código de processo civil.
Em verdade, quando se trata de licitação na modalidade leilão, o legislador pretendeu definir a utilização desta modalidade licitatória para a alienação de bens empenhados pelo particular ao ente público. Exemplo: Um ente público com um ente particular colocam como penhora as joias do mesmo, caso ele não pague, a administração pode executar esse bem na modalidade leilão.
O intervalo mínimo nessa modalidade licitatória será de 15 dias da publicação do edital e a realização do procedimento.
O leilão é composto por um leiloeiro, que pode ser um oficial ou designado pela administração pública para cumprir a função de leiloeiro, logo, não possui comissão de licitação.
Ademais, conforme disposição legal, o leilão será sempre do tipo maior lance, só podendo a administração somente alienar o bem para lance vencedor que seja igual ou superior ao valor da avaliação, conforme está no art. 45 da lei 8.666/93.
Assim como o concurso, o leilão não tem procedimento definido na lei de licitações. Nesse sentido, deve obedecer a realização do certame a todos os princípios e regras definidosna lei 8.666/93, sendo a procedimentalização regulada pelo Direito Comercial.
Pregão
Inicialmente o pregão foi instituído como modalidade específica das agências reguladoras, uma vez regulado pela lei 9472/97, criando a ANATEL, e a lei 9478/97, criadora da ANP.
Tais diplomas legais estabeleciam que essas autarquias em regime especial realizariam procedimento licitatório nas modalidades pregão e consulta. Com a medida provisória 2026/2000 estendeu-se para os órgãos e entidades da União Federal, não sendo possível ainda utilizá-la no âmbito estadual, distrital e municipal. Mas, posteriormente, com a lei 10.520/02, o Pregão foi possível para todos os entes da administração pública.
O pregão surgiu justamente para dinamizar esse esquema das licitações, com um processo mais célere e menos burocrático, além de visar a busca do preço mais baixo para a administração pública, logo, o pregão, ao mesmo tempo, garante maior agilidade nas contratações públicas e contribui para a redução dos gastos.
Justamente como o Pregão visa uma maior dinamicidade, é aceita nessa modalidade a realização de lances verbais, para permitir que a administração contrate o preço mais baixo, com a qualidade aceitável.
O pregão é modalidade licitatória definida para aquisição de bens, por isso, alguns doutrinadores chama de “leilão reverso”, e serviços comuns, com os padrões mínimos de qualidade estipulados no instrumento convocatório. Ressalta-se que, conforme a lei 10.520/02, serviços e bens comuns são aqueles que podem ser designados no edital com expressão usual de mercado. Busca-se a melhor contratação e o menor preço.
Resumindo, o leque de abrangência do pregão é bastante amplo, admitindo-se quaisquer bens e serviços como comuns. Por óbvio, o pregão não pode ser utilizado para execução de obras públicas, mas tem sido aceito, até mesmo, para contratação de serviços de engenharia.
O decreto 3.555/2000 admite expressamente a utilização do pregão como modalidade licitatória no caso da contratação de bens e serviços de informática, mesmo a mesma tendo como tipo de licitação a “melhor técnica e preço”, por ser expressamente admitida pelo decreto.
Logo, a doutrina concluiu que a impossibilidade da aplicação do pregão se dá somente na alienação de bens (quando deve ser utilizado o leilão), para a execução de obras públicas, quando da celebração de contratos de alocação de imóveis.
Resumindo, quaisquer bens e serviços vem sendo considerados comum para a doutrina, não havendo limitação de valor para o pregão, podendo, inclusive, ser maior que seiscentos e cinquenta mil reais.
O intervalo mínimo do pregão será de 8 dias úteis, e serem respeitados entre a publicação do edital e a realização do procedimento.
O responsável pelo Pregão é o pregoeiro, que será um servidor efetivo designado para esse função. Somado a isso, existe na lei 10.520/02, há a designação da comissão de apoio ao pregoeiro servindo apenas para auxiliar o mesmo, sendo o único responsável pela licitação, o próprio pregoeiro.
A licitação da modalidade pregão será sempre do tipo Menor Preço.
Pregão eletrônico
Com a utilização das novas tecnologias, é possível ampliar o alcance dos interessados na licitação, até mesmo tornar mais notável o princípio da isonomia presente no ordenamento jurídico.
É realizado pela internet com a utilização de mecanismos para comunicação entre os licitantes e entre estes e a Administração Pública na realização da sessão. Em linhas gerais, segue o mesmo procedimento do pregão presencial, com algumas peculiaridades, essa modalidade é regulada pelo decreto 5.450/2005 e o art. 2, parágrafo 1 da lei 10.520/02.
Marçal Justen Filho aponta algumas diferenças entre a presencial e eletrônica (pregão):
pregão comum: segue o rito tradicional das modalidades de licitação, deve o proprietário ou representante comparecer no local e hora definidos e, apresentar ao pregoeiro envelopes lacrados com suas propostas e os documentos necessários para habilitação.
Pregão eletrônico: A participação do interessado depende de credenciamento, exigindo apenas o cadastramento perante algum órgão público e tudo é feito de forma virtual. No âmbito federal é o SICAF. Este órgão remeterá, por via eletrônica, sua proposta e a documentação só será entregue quando o interessado for o vencedor da licitação.

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