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Sistema
 de Ensino Presencial Conectado
bacharelado em administração de empresas
JOACÉLI DA SILVA PEIXOTO
ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA
Tailândia-PA
2015
Tailândia-PA
2015
JOACÉLI DA SILVA PEIXOTO
ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA
Trabalho apresentado ao Curso Administração de Empresas Bacharelado da UNOPAR VIRTUAL - Universidade Norte do Paraná, 
como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de 
 Micro
economia
 e Macroeconom
ia. Métodos Quantitativos.
 Ética,
 Política e Sociedade. Seminário
 II
.
 
Professores:
 
Prof. Leuter D. Cardoso Jr
 Prof. Paula Cristina de Oliveira Klefens
 Prof. M
aria Carolina de Araújo Antônio
 Prof. Luciane da Silva Barbosa
 
 
 
		SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	MICROECONOMIA E MACROECONOMIA	4
2.1.1 Estrutura de Mercado do Rio Grande do Sul................................................5
2.2	MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL	6
2.2.1 Medidas Descritivas..........................................................................................6
2.2.1.1 Medidasde Tendência Central	6
2.2.1.2 Medidas de Dispersão	7
2.2.1.3Técnicas de Amostragem Probabilística	8
2.2.2 Números - Índices	9
2.3	ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE	10
3	CONCLUSÃO	12
REFERÊNCIAS	13
INTRODUÇÃO
Poderemos ver ao decorrer deste trabalho, que aos meados da década de 90 o setor Supermercadista estava passando por significativas mudanças como o processo de consolidação das maiores empresas, automação comercial e uso de transferência eletrônica de informações. 
O objetivo de estudo foi analisar os impactos das modificações desse setor sobre a economia. 
O novo setor Supermercados foi desagregado do setor Comércio na matriz de insumo-produto do Brasil entre os anos de 1990 e 1995 e os indicadores econômicos e índices de ligações intersetoriais calculados para todos os setores da economia. 
Sem deixar de avaliar as conclusões de que o setor de Supermercados apresenta grande importância na geração de emprego, renda e produção e imposto sobre circulação de mercadorias e serviços de (ICMS) para o período 1990-1999 e o PIB setorial é de aproximadamente 5% do produto interno bruto nacional.
O setor supermercadista avançou significadamente, sendo que esse avanço foi proporcionado pela inovação da tecnologia, a informática com novas técnicas de agilidade em gestão, que facilitou um conhecimento sobre o modo de circulação dos produtos e serviços, diminuindo deficiências e incorporando novos modelos organizacionais, intensivos em conhecimento e informação.
DESENVOLVIMENto
2.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
 A macroeconomia é o ramo das ciências econômicas que estuda os agregados econômicos (como produto, a renda, o consumo, o investimento, as exportações, importações, e outros), seus comportamentos e as relações que guardam entre si. Já a microeconomia é voltada para o estudo do comportamento das unidades de consumo representadas pelos indivíduos e/ou famílias ao estudo das empresas, suas respectivas produções e os custos; e, ao estudo da produção e preços de diversos bens, serviços, e fatores produtivos.
Conforme o estudado, podemos dizer que, os mercados compreendem conjuntos de compradores e vendedores. Ocorre que os diferentes mercados podem possuir estruturas de demanda e oferta distintas sendo que cada uma possui uma dinâmica concorrencial particular que são: concorrência perfeita, concorrência imperfeita ou monopolística, oligopólio e monopólio.
A primeira estrutura de mercado podemos identificá-la como sendo de concorrência perfeita que é caracterizada por comercializar produtos idênticos (homogêneos, sem nenhuma diferenciação), e esse modelo de concorrência perfeita constitui-se em uma abstração teórica, sendo que dificilmente podemos caracterizar um mercado como sendo inteiramente de concorrência perfeita.
A segunda estrutura de mercado é denominada concorrência imperfeita ou monopolística, pois nesta estrutura existe um grande número de pequenas empresas, sendo que cada uma delas oferta um produto com algum grau de diferenciação (a qual pode ser objetiva, subjetiva e geográfica), mas que, no entanto tem substitutos próximos. Como não há barreiras à entrada e existe livre modalidade dos fatores de produção, o lucro auferido pelas empresas nessa estrutura também é lucro econômico zero.
A terceira estrutura de mercado denominamos de oligopólio, sendo que nessa estrutura há poucas empresas que controlam a maior parcela do mercado, e essa estrutura de mercado, exatamente por ser mais concentrada, resulta em mais uma interdependência na tomada de decisão dos grandes agentes.
Como acabamos de verifica as estruturas de mercado, obtivemos um posicionamento social para indagar como funcionam as forças de mercado e a lei da oferta e demanda num sistema relativo à economia capitalista, e como são definidos os preços dos bens e serviços em geral, sem a interferência do governo nesse processo.
Estrutura de Mercado do Rio Grande do Sul 
Podemos observar uma taxa elevada e crescente de concentração do mercado sob domínio de grandes empresas no setor Supermercadista do Brasil. 
No Rio Grande do Sul se verifica uma tendência de atuação das grandes cadeias coorporativas, em maior escala a partir de dezembro de 2005 com a aquisição da empresa Sonae do Brasil, que atuava na região sul do Brasil pela Wal-Mart, empresa que atua em vários países e que em 1998 efetuou 30% das vendas globais do setor supermercadista. 
Como a concorrência é bastante alta nesse ambiente, micro, pequenas e médias empresas locais (empresas de pequeno porte) do setor varejista de alimentos tem adotado a prática da cooperação interorganizacional como forma de fortalecimento gerencial e mercadológico, formando redes de empresas. 
O presente estudo detalha o fortalecimento das empresas de pequeno porte, a partir de diferentes modelos de arranjos interorganizacionais, em que se encontram as empresas do setor supermercadista, considerando formas de organização, desempenho, mercado e concorrência, e tudo isso com o objetivo de compreender a dinâmica das redes das empresas de pequeno porte do setor supermercadista foram identificadas as interfaces das relações existentes entre as empresas associadas em rede de estado do Rio Grande do Sul e diagnosticados os reflexos destas nos consumidores de Santa Cruz do Sul/RS. 
Por meio de entrevistas com presidentes de redes atuantes no mercado gaúcho, foram aplicados questionários com consumidores de empresas associadas a redes, e acompanhamento de preços de produtos nas gôndolas dos supermercados, e foi constatado que, apesar das dificuldades existentes para a formação e manutenção de redes, ao realizarem ações cooperadas, atuando conjuntamente nos aspectos estrategicamente definidos, as empresas de pequeno porte do setor supermercadista gaúcho obtém vantagens significativas e fortalecem sua participação no mercado. 
Podemos observar ainda, que a prática do associativismo obteve de forma positiva um bom resultado em relação aos consumidores, pois os mesmos usufruem dos benefícios disponibilizados por empresas associadas às redes, percebendo melhorias nas relações empresa/cliente, não somente em aspectos relacionados á loja, ao atendimento e variedade de produtos, como também nas promoções e oferta dos produtos com preços inferiores se comprados a empresas de porte semelhante que atuam isoladamente e empresas de maior porte.
O Rio Grande do Sul é atualmente a quarta economia do Brasil pelo tamanho do Produto Interno Bruto-PIB, chegando a R$ 296,3 bilhões. 
A economia gaúcha possui uma associação com os mercados nacional e internacional superior a média brasileira, com isso, a participação da economia gaúcha vem oscilando conforme a evolução da economia nacional e também de acordo coma dinâmica das exportações.
O setor supermercadista do Rio Grande do Sul parece enquadrar-se melhor na situação de oligopólio fraco. O Índice de concentração para as quatro maiores empresas no mercado do Rio Grande do Sul, considerando a soma das suas participações nesse mercado, ou seja, seu Market-share em 2005, de 47,25% foi maior do que o índice de concentração ao nível nacional apurado no trabalho de Aguiar & Conha-Amim (2005), que registraram um índice de concentração do setor supermercadista no ano de 2002, de 39%.
MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL
Medidas Descritivas
Medidas De Tendência Central
Os métodos quantitativos são técnicas para calcular os aspectos econômicos das decisões. Métodos para cálculo do retorno sobre investimentos, do valor atual de recebimento futuros à vista, dos custos e de inúmeras taxas contábeis intencionando o controle e avaliação de estoque, estando em constante processo evolutivo desde a revolução industrial.
 As três medidas de tendência central mais usada são a média, a mediana e a moda.
A média define-se como a soma de entradas de dados dividida pelo número de entradas. Por exemplo:
450 400 230 450 240 210
450 + 400 + 230 + 450 + 240 + 210 = 1980
1980 ÷ 6 = 330,00
Para encontrar a média foi preciso fazer a soma de todos os conjuntos para obter um resultado, logo dividindo pelo número de quantidade de dados apresentados, ou seja, seis, resultando em 330,00.
Para encontrar a mediana de um conjunto de dados, observamos os valores que se dispõem no meio quando as entradas são colocadas em ordem crescente ou decrescente. Caso o conjunto de dados tenha um número par de entradas, a mediana será a média entre os dois pontos que estiverem no meio do conjunto.
Exemplo: 210, 230, 240, 400, 450, 450
= 400 – 240
= 160 ÷ 2
= 80
240 + 80 = 320
400 – 80 = 320
Para encontrar a moda de um conjunto, é super simples, basta observar qual o dado que tem a maior freqüência de entradas. Caso nenhuma entrada seja repetida, logicamente o conjunto não possui moda.
Por exemplo: 210, 230, 240, 400, 450, 450. 
A moda é: 450. 
 Medidas de Dispersão
Podemos dizer que de acordo com o que foi estudado, a variabilidade de um conjunto de dados pode ser quantificada através da amplitude de variação, de variância de desvio-padrão e do coeficiente da variação entre outras. Sendo que essa amplitude de variação pode ser obtida facilmente através da diferença entre o maior e o menor valor de uma distribuição de dados. 
Já a variância ao contrário da medida supracitada, consiste em uma medida de dispersão que leva em conta todos os valores de uma distribuição para seu cálculo. Ela é estimada a partir do somatório do quadrado da distância de cada valor em relação à média dividido pelo total de observações menos um, tal como na fórmula:
 
 s2 = Σ (x – X)
 2(n – 1)
Onde s2 corresponde a variância, Σ ao somatório, x aos valores observado, x é a media da distribuição e n é o tamanho da amostra estudada.
Observamos também que o desvio padrão é amplamente utilizado na literatura cientifica como medida de dispersão dos dados. Ela estima o quanto, em média, cada valor se distancia da própria média aritmética de uma distribuição com a vantagem de preservar a unidade de mensuração original das observações, algo que não ocorre com a variância.
Não podemos deixar de observar que o coeficiente de variação, por sua vez refere-se à divisão entre o desvio padrão e a média de uma distribuição. Esta medida consiste em uma forma simples de avaliar a dispersão de uma variável, uma vez não possui unidade de medida. Assim, é possível comparar a dispersão entre duas variáveis, mesmo que tenham sido mensuradas em escalas de medida diferentes e possuam medidas diferentes, e mesmo com essas vantagens, o coeficiente de variação é pouco utilizado e cede lugar na maioria das vezes ao desvio-padrão e a variância nas análises estatísticas e nas publicações cientificas.
Técnicas de Amostragem Probabilística
Podemos identificar uma amostragem probabilística, quando cada elemento da população tem uma probabilidade conhecida e igual de ser selecionado. Então, podemos dizer que é o estudo de um pequeno grupo de elementos retirado de uma população (estatística) que se pretende conhecer. 
A grande vantagem desse método é que os resultados que são obtidos na pesquisa podem ser projetados para a população total. 
Existem quatro tipos de amostragem probabilística que sâo: 
Aleatória simples: todos os elementos da população ou subpopulação têm a mesma probabilidade de serem selecionados, assim também todas as amostras possíveis. Não há critério de divisão da população para retirada de amostra. Nesse caso a amostra pode ser classificada em: com reposição; sem reposição; probabilísticas e; não probabilísticas.
Estratificada: separação da população em extratos com comportamento homogêneo. O processo é igual ao aleatório simples, apenas se divide a amostra de acordo com a participação de cada grupo. Esse tipo de amostragem é indicado para populações nas quais é possível a identificação de subpopulações homogêneas e, além disso, quando essas subpopulações apresentam características que individualmente interferem nas análises que serão desenvolvidas.
Conglomerado: divisão da população em subgrupos heterogêneos, o mais semelhante possível à população. Assemelha-se à estratificada, porém, não prevê um critério para a separação dos grupos. Nesse caso separa a população em conglomerados.
Sistemática: é a forma pela qual, a partir da seleção de um primeiro elemento, fazem-se as próximas seleções por meio de um critério sistemático até se obter o número de elementos desejados para a amostra. 
NÚMEROS – ÍNDICES
Números-índices representam medidas estatísticas utilizadas para resumir modificações em variáveis econômicas, ou um grupo de variáveis, facilitando o estudo da evolução de dados quantitativos ao longo do tempo, podendo assumir diferentes formas, como números-índices simples ou compostos, estes últimos empregados na análise conjunta de diferentes dados. 
A teoria dos números índices possui duas ramificações no que se diz respeito ao número de períodos ou de regiões a serem comparados: números, índices bilaterais, quando o número de unidades econômicas é igual a dois, e números índices multilaterais, quando esse número é superior a dois (AZZONI; CARMO; MENEZES, 2003).
Podemos dizer também que números índices são medidas usadas para comparar grupos variáveis que possuem algum relacionamento entre si de tal forma que seja possível a obtenção de um quadro organizado dos comportamentos das variáveis dentro desse grupo selecionado, e podemos dar como exemplo a variação do preço do produto A num determinado espaço de tempo ou uma comparação do produto A com o produto B em termos de preço em um determinado período de tempo. 
ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE
Durante todo o estudo sobre o capitalismo, vimos que ele surgiu após a Segunda Guerra Mundial, com a formação dos monopólios capitalistas, e somente após 20 anos de crises e turbulências, foi que as nações em desenvolvimento se voltaram para o exterior. 
Depois de muitos anos, o sistema mundial passou a constituir uma superestrutura política e com pleno desenvolvimento do modo de produção capitalista, e entre suas tendências destacamos a acumulação ilimitada, a tendência decrescente da taxa de lucro e o aumento das bases demográficas, territoriais, entre outros.
O Capitalismo tem por tendência estabelecer um conjunto universal de valores, definido numa escala global. Do mesmo modo, essa é a tendência da exportação de capital, equalizar a margem de lucro sobre uma escala global. O processo de acumulação origina da tendência da penetração das relações sociais capitalistas em todos os aspectos da produção e da troca, em todo o mundo.
Em meados do século XX, o mundoestava em meio a uma “globalização financeira”, um processo de interação econômica a nível global, caracterizada pelo livre fluxo de comércio, capitais e pessoas, que ultrapassavam as fronteiras dos Estados Nacionais. 
O momento atual de crise do capitalismo deve ser entendido em toda sua dimensão. Primeiro é preciso destacar que as crises no capitalismo são cíclicas, porém vivemos no imperialismo, fase superior e particular do capitalismo, que se caracteriza por ser monopolista, parasitário e em decomposição, além de ser também capitalismo agonizante.
Com o passar do tempo os oligopólios mundiais já se fortaleciam, havendo uma crescente internacionalização da produção, os movimentos de fusão/aquisição que vem ocorrendo a nível nacional e mundial.
Uma das consequências mais importantes do crescimento acelerado da economia capitalista foi o processo de concentração e centralização de capitais. Várias empresas surgiram e cresceram rapidamente, como indústrias, bancos, corretoras de valores, casas comerciais etc. Esse período ficou marcado pela prática do monopólio, que é quando uma única empresa domina todo o mercado, além dos oligopólios, que correspondem à união de algumas empresas retendo nas mãos o controle dos preços e de matéria-prima, impedindo assim o desenvolvimento de outras empresas. 
CONCLUSÃO
Tudo o que foi esclarecido neste trabalho, foi com o intuito de mostrar como funciona o mundo econômico e social. Foi mostrado de como o setor supermercadista promove uma evolução em seu ambiente, a busca da eficiência, um setor varejista que é considerado como principal segmento, ao longo do tempo deparou com mudanças de perfil de consumidor e concorrências na economia. 
O estudo buscou fomentar discursões sobre as centrais de negócios supermercadistas no Rio Grande do Sul, analisando o seu grau de concentração, identificando os fatores que influenciam a sua sustentabilidade.
Na parte estatística o objetivo foi mostrar os principais conceitos à estatística aplicada, expondo desde a descrição dos dados até explicando-as de forma clara, através de exemplos e conceitos. 
Em ética foi abordado assuntos que relatam as tendências do capitalismo ao se tornar monopolista, sem deixar de apresentar questões de políticas públicas, organização, consumo e indivíduo, onde o individuo no qual se faz parte de uma organização, e deve lutar por seus direitos, não só pelo eu, mas também pela necessidade em que se encontra o grupo e, de certa forma suas próprias necessidades, obviamente pensando no consumo sustentável e consciente.
REFERÊNCIAS
ARBEX, Marco Aurélio. Teoria econômica: administração. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
AZZONI, Carlos R.; CARMO, Heron E. do; MENEZES, Tatiane. Pesquisa e planejamento econômico: Comparações da paridade do poder de compra entre cidades: aspectos metodológicos e aplicação ao caso brasileiro. São Paulo: IPEA, v. 33, n. 1, 2003.
GARCIA, Regis. Estatística: administração III. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
GOOGLE BOOKS. Estatística Básica Simplificada. Por SERGIO CARVALHO, WEBER CAMPOS. Disponível em: http://books.google.com.br/
GOOGLE BOOKS. Produção Capitalista do Espaço. Por David Harvey. Disponível em: http://books.google.com.br/
LANZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia brasileira: fundamentos e atualidade. São Paulo: Atlas, 2001.
RAM, Rev. Adm. Mackenzie (Online). vol.12 no. 3 São Paulo: June 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1678-69712011000300006&script=sci_arttext>. Acesso em: 9 mai 2014.
TROSTER, Roberto Luis; MOCHÓN, Francisco. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 2002.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2006.

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