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Secreções-Trabalho de Fisiologia

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Saliva
Tipo : dois tipos principais de secreção protéica: (1) a secreção serosa contendo ptialina(uma α-amilase), que é uma enzima para digestão de amido e (2) a secreção mucosa, contendo mucina, para lubrificar e proteger as superfícies.
Produção: A secreção de saliva é uma operação de dois estágios: o primeiro envolve os ácinos e o segundo envolve os ductos salivares. Os ácinos produzem secreção primária contendo ptialina e/ou mucina em solução de íons em concentrações não muito diferentes das típicas dos líquidos extracelulares.À medida que a secreção primária flui pelos ductos, ocorrem dois importantes processos de transporte ativo que modificam bastante a composição iônica da saliva.
Primeiro , íons sódio são reabsorvidos, ativamente, nos ductos salivares, e íons potássio são, secretados por troca de sódio. Portanto, a concentração de íons sódio da saliva diminui, enquanto a concentração de íons potássio fica maior. Entretanto, a reabsorção de sódio excede a secreção de potássio, o que cria negatividade elétrica de cerca de -70mv, nos ductos salivares; isso faz com que os íons cloreto sejam reabsorvidos passivamente.Portanto,a concentração de íons cloreto no líquido salivar cai a nível muito baixo, comparado à concentração de íons sódio.
Segundo,íons bicarbonato são secretados pelo epitélio dos ductos para o lúmen do ducto.Isso é , em parte , causado pela troca de bicarbonato por íons cloreto e , em parte, resulta de processo secretório ativo.
Estímulos
Muitos estímulos gustativos, especialmente o sabor azedo(causado por ácidos), provocam copiosa secreção de saliva- frequentemente, oito a 20 vezes a secreção basal.Além disso, estímulos táteis , como a presença de objetos de superfície lisa na boca(p.ex., um seixo)causam salivação acentuada ,enquanto objetos ásperos causam menor salivação e , às vezes, até mesmo a inibem.
A salivação pode também ser estimulada, ou inibida, por sinais nervosos que chegam aos núcleos salivatórios provenientes dos centros superiores do sistema nervoso central. A área do apetite regula parcialmente esses efeitos.
Reflexos originários do estômago e na parte superior do intestino delgado também produzem salivação. Quando alimentos irritativos são ingeridos ou quando a pessoa está tonta e com enjôo a saliva engolida ajuda na remoção do fator irritativo ao diluir ou neutralizar essas substâncias.
Funções
Digestão
Neutralização do Esôfago
Diluição do suco gástrico
Formação do bolo alimentar
Quebra do amido 
 
Regulação
Vias nervosas parassimpáticas que originam nos núcleos salivares superiores e inferiores, no tronco cerebral
Área do apetite que se localiza nas proximidades dos centros parassimpáticos do hipotálamo anterior 
Estimulação simpática- os nervos simpáticos se originam nos gânglios cervicais superiores e penetram nas glândulas salivares ao longo da parede de seus vasos.
Ação de Secreções 
Quebra do amido e lubrificação e proteção da boca.
Gástrica
Tipo:
Células secretoras de muco que revestem toda a superfície do estômago;
Glândulas oxínticas (também denominadas de glândulas gástricas) ;
Glândulas pilóricas;
Produção
Quando estimuladas, as células parietais secretam solução ácida contendo cerca de 160mmol/L de ácido clorídrico por litro que é , quase exatamente, isotônica aos líquidos corporais.O pH dessa é da ordem de 0,8, extremamente ácido.
A estrutura funcional das células parietais, consiste em canalículos onde o acido clorídrico é formado na projeção em forma de vilos , nesses canalículos, e é então conduzido por esses canalículos até a extremidade secretora da célula. 
Glândulas pilóricas: Secreção de grande quantidade de muco e pequena quantidade de pepsinogênio. 
Estímulos
Fatores Básicos que estimulam a secreção gástrica são: Acetilcolina, Gastrina e Histamina.
Acetilcolina: liberada pela estimulação parassimpática excita a produção de pepsinogênio pelas células pépticas, de acido clorídrico pelas células parietais, e de muco pelas células da mucosa.
Gastrina e histamina: estimulam fortemente a secreção de ácido pelas células parietais, mas têm pouco efeito sobre as outras células
Células semelhantes às eterocromafins (células ECL) cuja função primária é secretar histamina;
Função
Pepsinogênio: proteína que hidrolisada na luz, pelo pH ácido, dará a pepsina, uma endopeptidase. Há pepsinas da classe I que são produzidas pelas células da mucosa oxíntica e as da classe II, produzidas pela mucosa gástrica e pelas glândulas de Brunner, no duodeno. O pH ótimo para a ação desta peptidase está abaixo de 3 e a enzima se desnatura a pH alcalino. Em humanos o pepsinogênio é produzida pelas células principais e estocado em vesículas que, sob estímulo, são liberadas por exocitose. 
Lipase: esta hidrolisa triglicerídios com ácidos graxos de cadeia curta. 
 Mucina: glicoproteína que, polimerizada, forma o gel da barreira mucosa. 
 
Fator intrínseco: o único componente da secreção gástrica indispensável. É um proteína de 55 kDa que forma com a vitamina B12     um complexo resistente à hidrólise e que, reconhecido por receptores nas células da mucosa do intestino delgado, é absorvido. Sem esta proteína não há absorção da proteína, com a conseqüente anemia. 
Regulação
Regulação da Secreção de pepsinogênio –Estimulação das células pépticas por acetilcolina, liberadas no plexo mioentérico;
Estimulação das células pépticas pelo ácido no estômago;
Ações de secreções
Mucosa e glândulas gástricas. A mucosa gástrica é formada por células secretoras de mucina e de bicarbonato. As glândulas são invaginações no assoalho do estômago. A citologia das glândulas varia segundo a região do estômago: no fundo predominam as células secretoras de muco, no corpo as células secretoras de pepsinogênio e de HCl e no antro as células secretoras de muco e as endócrinas, secretoras de gastrina. O pescoço da glândula é formado por células secretoras de muco. Nesta região estão, ainda, células indiferenciadas, com capacidade de mitose, e que repõem as células perdidas. Mais profundamente nas glândulas da região do corpo há células oxínticas ou parietais e células principais. As primeiras secretam HCl, as segundas produzem o pepsinogênio. 
A células oxínticas. Estas células sofrem enormes mudanças estruturais quando passam do estado de repouso para o de secreção de HCl. No repouso o citoplasma é atravessado por canalículos que se abrem no espaço luminal e o citoplasma está repleto de estruturas tubulo-vesiculares. A estimulação promove a fusão das vesículas com a membrana dos canalículos, amplificando enormemente a área de membrana que contém os sistemas de transporte para o HCl. Fundamental para a secreção do HCl é a bomba de H+-K+ na membrana apical. Há ainda na mebrana apical canais para K+ e para Cl-. O H+ secretado pela bomba é fornecido pela reação de hidratção do CO2. O bicarbonato formado é trocado, na membrana basolateral, por Cl-. Na membrana basolateral há ainda bomba de Na+-K+ e canais para K+. Tanto a bomba de Na+-K+ como os canais para Cl- apicais são modulados pela kinase dependente de cAMP e por Ca2+. Na membrana basolateral há receptores para acetilcolina e para a gastrina, associados à sinalização intracelular por Ca2+ e por IP3. Os receptores para histamina, de tipo H2, tem o cAMP como sinalizador intracelular. 
As células principais. Estas secretam o pepsinogênio por exocitose de vesículas que o contém, formadas no aparelho de Golgi. Na membrana basolateral há receptores para o VIP e secretina e receptores b -adrenérgico que utilizam o cAMP como mensageiro intracelular. Receptores para acetilcolina e para gastrina e CCK mobilizam a cascata do DAG e IP3. 
Pancreática
Tipo
Dois componentes: componente aquoso e componente enzimático. Há também um componente mucoso, que é um componente de proteção (pouco significativo). Componente Aquoso: 
Água, Bicarbonato, Cloreto de sódio
Componente Enzimático Constituído pelas enzimas pancreáticas, que são fundamentais na digestão: degradam o bolo alimentar,ou seja, todos os nutrientes ingeridos (proteínas, hidratos de carbono e lipídios). O pâncreas tem um aspecto glandular que é muito semelhante ao das glândulas salivares. As células dispõem-se em ácinos e ductos.
tripsinogênio, o quimotripsinogênio e procarboxipeptidade A. Tripsina e quimotripsina e carboxipeptidase são as principais formas activas que vão actuar sobre as proteínas.
Produção
O pâncreas tem um aspecto glandular que é muito semelhante ao das glândulas salivares. As células dispõem-se em ácinos e ductos. Zona acinosa: glândulas propriamente ditas; vão segregar sobretudo os enzimas – o componente enzimático. 3 Ductos – biliar, pancreático e canais: células que vão segregar água e bicarbonato - componente aquoso.
Estímulos
Vamos ter três tipos de estimulação: Sistema nervoso – através do vago (libertação de acetilcolina). O sistema nervoso parassimpático é responsável pelo aumento das secreções e da motilidade do tubo digestivo, por isso vai aumentar a secreção pancreática. Secretina – é secretada no duodeno e no jejuno alto. É o principal factor que leva à secreção do componente aquoso. Colecistocinina – é secretada no intestino delgado alto. Componente agonista (de menor importância).
Funções 
A função é sobretudo de alcalinização do tubo digestivo do duodeno: Neutralização do ácido proveniente do estômago: o duodeno é sensível ao ácido e por isso é muito importante que este soluto alcalino neutralize o ácido. A secreção de iões bicarbonato produz o pH apropriado para a acção das enzimas pancreáticas, que funcionam, idealmente, em meio ligeiramente alcalino, ou neutro (pH de 7,0 a 8,0) Componente Enzimático Constituído pelos enzimas pancreáticos, que são fundamentais na digestão: degradam o bolo alimentar, ou seja, todos os nutrientes ingeridos (proteínas, hidratos de carbono e lípidos).
Regulação
Na regulação da secreção pancreática temos(1)parasimpático que aumenta as duas formas de secreção(2)colecistocinina que aumenta sobretudo os enzimas(3) a secretina que aumenta sobretudo o componente aquoso(4)VIP parece aumentar os dois, mas menos potente.
Ação de Secreções 
	
Proteolíticos Temos vários enzimas proteolíticos que se encontram no pâncreas e são extremamente ativos. Sabe-se que após estarem 5 a 10 minutos em contacto com o bolo alimentar, já fizeram a digestão dos nutrientes. 4 Estes enzimas são de tal modo eficazes que têm que estar na sua forma precursora que é inativa, sendo os mais importantes o tripsinogênio, o quimiotripsinogênio e procarboxipeptidade A. Tripsina e quimiotripsina e carboxipeptidase são as principais formas ativas que vão atuar sobre as proteínas. Os enzimas vão ser ativados quando forem necessários para a digestão. Sempre que o bolo alimentar com proteínas está no duodeno, vai haver um pequeno enzima na mucosa intestinal, que se chama, enterocinase ou enteropeptidase (nome mais atual) que vai atuar no tripsinogênio transformando-o na sua forma ativa – a tripsina. E é depois a tripsina ativa que começa a ativar em cadeia todos as outras enzimas proteolíticas. A ativação do tripsinogênio é um fenômeno lento, mas depois todas as enzimas vão ser ativadas rapidamente, através da tripsina. Enzima Proteolítica ;Ativação Forma Inativa Forma Activa Tripsinogênio Tripsina Enteropeptidase Quimiotripsinogénio Quiomitripsina Tripsina Procarboxipeptidase A Carboxipeptitase Tripsina Os enzimas proteolíticos pancreáticos vão ser responsáveis por 80% da degradação proteica, e vão atuar sobre as proteínas que já tinham sido degradadas numa fase inicial pela pepsina do estômago (que apesar de eficaz, apenas é responsável por 20% da degradação). A degradação continua, depois, até aminoácidos (tema a abordar posteriormente). 5 Lipolíticos Os enzimas lipolíticos pancreáticos são extremamente eficazes. Estudos demonstram que mesmo numa refeição gorda, a degradação provocada por estes enzimas pode ficar resolvida em cerca de cinco minutos. Enzimas lipolíticos pancreáticos: Fosfolipases – degrada fosfolípidos; Lipase Pancreática – degrada triglicéridios;Colesterol Hidrolase – degrada os ésteres de colesterol; Colipase I e II – parece auxiliar a função dos outros. O mais importante é a lipase pancreática: na clínica é muitas vezes utilizada em análises para avaliação da função pancreática. É também importante a fosfolipase devido à sua acção sobre os fosfolípidios. Num caso de pancreatite aguda, ou seja, quando os enzimas pancreáticos começam a digerir estruturas do abdômen, a fosfolipase torna-se extremamente perigosa, porque ataca os fosfolípidos das membranas celulares – danos acentuados nestes casos clínicos. Amilolítico A alfa amilase degrada os amidos. É um enzima semelhante à ptielina da saliva, responsável pela degradação dos amidos na boca. A alfa amilase é a principal avaliação laboratorial que se faz ao pâncreas. Sempre que pesquisa inflamações no pâncreas, procura-se aumento da alfa amilase. 6 Nucleolíticos Degradam DNA e RNA. Enzima inibidor da tripsina Também sintetizado no pâncreas, é como um travão à ativação indevida dos enzimas proteolíticos, e a sua falta causa vários problemas. É perigoso que essas enzimas sejam ativadas fora das refeições dentro do próprio pâncreas, caso que acontece numa pancreatite aguda (e por isso os enzimas estão normalmente) na forma inativa. Este enzima tenta ainda inibir tripsina que seja indevidamente ativada. Mas, por razões várias, este mecanismo complica-se, por exemplo, em situações clássicas como o alcoolismo. Por vezes, uma ou outra ingestão grave de álcool num fim-de-semana, ou doentes que têm obstrução da via biliar ou do canal pancreático, fazem com que a ativação das enzimas se dê dentro do próprio pâncreas. Este sistema fica descontrolado, ativam enzimas dentro do próprio pâncreas e este é destruído (com maior ou menor gravidade). A necrose pancreática extensa deve-se à ativação de enzimas dentro do próprio pâncreas.
Secreção Biliar
Tipo :
Eletrólitos inorgânicos (Cátions e Ânions )
Ânions orgânicos (bilirrubina , ácido biliares )
Lipídios (colesterol, lecitina)
Proteínas , peptídeos e aminoácido (glutationa , ácido glutâmico , ácido aspártico e glicina)
Produção:
Secretada pelo fígado em duas etapas:
A solução inicial é secretada pelas células principais do fígado, os hepatócitos; essas secreções iniciais contem grande quantidade de ácidos biliares, colesterol e outros constituintes orgânicos. È secretada para os canalículos biliares, que se originam por entre as células hepáticas. Em seguida, a bile flui pelos canalículos, em direção aos septos intertubulares, para desembocar nos ductos biliares terminais, fluindo, então, para ductos progressivamente maiores e chegando finalmente ao ducto hepático e ao ducto biliar comum.
Estímulos
Esvaziamento da Vesícula Biliar - O papel estimulador da Colecistocinina
Quando o alimento começa a ser digerido no trato gastrointestinal superior, a vesícula biliar começa a esvaziar-se, especialmente quando alimentos gordurosos chegam ao duodeno, cerca de 30 minutos depois de uma refeição.
O esvaziamento da vesícula biliar, dá-se por contrações rítmicas da parede da vesícula biliar, com o relaxamento simultâneo do esfíncter de Oddi, que guarda a entrada do ducto biliar comum no duodeno.
Sem dúvida, o estímulo mais potente para as contrações da vesícula biliar é o hormônio colecistocinina. Causando um aumento da secreção de enzimas digestivas pelas células acináres do pâncreas. O estimulo principal para a liberação de colecistocinina no sangue, pela mucosa duodenal, é a presença de alimentos gordurosos no duodeno.
Em suma, a vesícula biliar esvazia sua reserva de bile concentrada no duodeno basicamente em resposta ao estímulo da colecistocinina que, por sua vez, é liberada especialmente em resposta a alimentos gordurosos. Quando o alimento não contém gorduras, a vesícula biliar esvazia-se lentamente, mas quando quantidades significativas de gorduras estão presentes, a vesícula biliar normalmente esvazia-se completamente em cerca de umahora.
Funções 
 Emulsificação – divisão das gorduras ingeridas em múltiplas pequenas partículas, esferas sobre as quais as enzimas lipolíticas atuam. Essas enzimas só atuam à superfície, pelo que a área para a sua atuação é aumentada ao dividir o bolo de gordura em milhões de partículas e esferas. - Micelas – estrutura que transporta as gorduras até à superfície do tubo digestivo, até à mucosa, onde se dá a absorção. Este transporte é muito importante. Os sais biliares vão ser responsáveis pela estrutura da micela: como são anfipáticos têm uma extremidade hidrofóbica e outra hidrofílica, orientadas para dentro e para fora, respectivamente. Conseguem assim transportar dentro dessa estrutura, o colesterol e outras gorduras, que não seriam solúveis em meio aquoso e na bílis. Por conseguinte este transporte faz-se até à superfície da mucosa do intestino delgado, onde há mecanismos especiais para a passagem destas gorduras para dentro da parede do intestino.
Regulação
Hormônio CCK(colecistoquinina)
Fibras nervosas secretoras de acetilcolina, tanto no nervo vago como no sistema nervoso entérico.
Ação de Secreções 
Os sais biliares desempenham duas ações importantes no trato intestinal:
Ação de detergente, sobre partículas de gordura dos alimentos;Diminuição da tensão superficial das gotas de gordura, permitindo a agitação no trato intestinal quebrando em partículas diminutas.
Ajudam na absorção de:
Ácidos graxos
Monoglicerídeos;
Colesterol
Outros lipídeos pelo trato intestinal;

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