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Portifolio Individual 1º Semestre

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
bacharelado em administração de empresas
késia
pRODUÇÃO TEXTUAL i INDIVIDUAL
Londrina
2015
késia
	
pRODUÇÃO TEXTUAL i INDIVIDUAL
Trabalho apresentado ao Curso de Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Fundamentos e Teoria Organizacional, Comunicação e Linguagem, Homem, Cultura e Sociedade e Comportamento Organizacional.
Professores. Karen H. Manganotti, Grace Botelho, Antonio Lemes Guerra Junior, Maria Eliza Pacheco e Ana Céli Pavão.
Londrina
2015
Sumário
1. INTRODUÇÂO.............................................................................................................4
Objetivo Geral e Especifico..............................................................................................6
2. DESENVOLVIMENTO..................................................................................................7
2.1 FUNDAMENTOSE TEORIA ORGANIZACIONAL......................................................7
2.2 COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM.............................................................................09
2.3 HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE........................................................................14
2.4 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL................................................................19
3. CONCLUSÂO.............................................................................................................22
4. REFERENCIAS...........................................................................................................25�
1. INTRODUÇÃO.
Este trabalho destaca a importância dos temas estudada nas disciplinas do semestre visando os objetivos de cada uma delas.
Organização é uma palavra originada do Grego "organon" que significa instrumento, utensílio, órgão ou aquilo com que se trabalha. De um modo geral, organização é a forma como se dispõe um sistema para atingir os resultados pretendidos.
A organização e uma coletividade formada por pessoas que: tem a função de produzir bens e prestar serviços á sociedade, bem como atender as necessidades de seus participantes, e possui uma estrutura formada por indivíduos que se relacionam, colaborando e dividindo o trabalho para transformar insumos e serviços (BERNARDES; MARCONDES, 2006, p.14).
Através da comunicação, os seres humanos e os animais partilham diferentes informações entre s, tornando o ato de comunicar uma atividade essencial para a vida em sociedade.
Linguagem é o sistema através do qual o homem comunica suas ideias e sentimentos, seja através da fala, da escrita ou de outros signos convencionais. Linguística é o nome da ciência que se dedica ao estudo da linguagem.
Segundo Vilalba(2006,p.22): A comunicação, expressão da competência mental chamada linguagem, é a capacidade de um ser humano se compreender por outro ser humano e por meio desse processo de compreensão mútua entre pessoas que os vínculos sociais são criados e a cultura preservada ou modificada.
Edward Tylor foi o primeiro a formular o conceito de cultura. Tylor, diz Laraia, definiu cultura como sendo todo o comportamento aprendido, tudo aquilo que independe de uma transmissão genética, como diríamos hoje. Além disso, Tylor procurou demonstrar que a cultura pode ser objeto de estudo sistemático, pois se trata de um fenômeno que possui causas e regularidades, permitindo um estudo objetivo e uma análise capazes de proporcionar a formulação de leis sobre o processo cultural. A primeira definição de cultura que foi formulada do ponto de vista antropológico pertence a Edward Tylor.
O seu pensamento pode ser mais bem compreendido a partir da leitura deste seu trecho:
Por um lado, a uniformidade que tão largamente permeia entre as civilizações pode ser atribuída, em grande parte, a Lima uniformidade de ação de causas uniformes, enquanto, por outro lado, seus vários graus podem ser considerados como estágios de desenvolvimento ou evolução... (TYLOR, 1871 [1958, parte I, p.1]).
O Comportamento Organizacional  trata-se de uma área da Administração que busca avaliar o impacto que os indivíduos possuem para uma empresa. Através dele, podemos destacar diversas características, como:
Comportamento Organizacional consiste no estudo sistemático do comportamento humano focando ações e atitudes dos indivíduos, grupos no ambiente das organizações.
As finalidades do comportamento organizacional correspondem à explicação, previsão e controle do comportamento humano. A explicação refere-se à identificação das causas ou razões que impulsionaram determinados fatos/acontecimentos/fenômenos. A previsão está direcionada para eventos futuros estabelecendo os resultados alcançados através de uma ação específica. O controle apresenta-se como um objetivo controverso, pois há em si uma dificuldade em monitorar o comportamento do ser humano, o qual é integrante fundamental nas organizações. O controle implica na contribuição mais valiosa que o comportamento organizacional acarreta para o trabalho gerando eficácia.
Objetivo Geral:
Demonstrar o grau de satisfação em relação a qualidade de vida no trabalho.
Ojetivos Especificos:
- Ter uma visão empreendedora com vistas à geração e consolidação de novos negócios;
- Se preparar para atuar um em ambiente de mercado globalizado e de grande competitividade
- Desenvolver competências para uma a utilização da comunicação de forma eficaz.
2. DESENVOLVIMENTO.
2.1 Fundamentos e Teoria da OrganizaCIONAL.
Para obeter um esquema caracterizado pela aceleração da produção por meio de um trabalho ritmado, coordenado e econômico, Ford adotou três principios básicos:
1. Principio de Intensificação: Diminuir o tempo de duração com a utilização imediata dos equipamentos e matéria prima e a rapida colocação do produto no mercado.
2. Principio de Economicidade:Reduzir ao minimo o volume do estoque da materia-prima em transformação, fazendo com que o automovel fosse pago à empresa antes de vencido o prazo de pagementos dos salários e da matéria-prima adquirida.
3. Principio de Produtividade: Aumentar a capacidade de produção do homem no mesmo período (produtividade) por meio da especialização e da linha de montagem. O operário ganha mais e o empresario tem maio produção.
A partir da década de 1970, a doutrina de Ford passou por uma revisão, o chamado pós-fordismo, as características desse novo modelo foi à adoção da flexibilização das relações de trabalho as de consumo, as empresas partiram para a conquista de mercados externos buscando outros continentes e desenvolveu-se o conceito de "just in time", que determina que as empresas devam produzir de forma rápida, eficiente, enxuta e somente para atender demandas, sem a manutenção de grandes estoques permitindo assim que as empresas se adaptem melhor e com menos custos a novas tendências do mercado, para alguns autores o toyotismo, é considerado um dos expoentes do pós-fordismo.
É interessante notar que certas ideias que consideramos velhas e ultrapassadas na realidade apenas se aperfeiçoaram com o passar dos anos por isso vamos prestar mais atenção a velhos temas, talvez aperfeiçoando algum deles possamos encontrar a solução de nossos problemas.
2.1.2 O trabalho informal é o tipo de trabalho desvinculado a qualquer empresa, ou seja, é o trabalho indireto onde não há vínculo empregatício por meio de documentação legalizada.
As atividades realizadas pelo emprego informal estão presentes no setor terciário da economia e podem ser classificadas como prestação de serviços. O trabalho desse setor informal basicamente se resume ao comércio nas ruas e pequenos negócios (firmas) sem registro.
São muitos os tipos de empregos informais: vendedores ambulantes, camelôs, feirantes, lavadores de carros etc. Também são exemplo os trabalhadores que não possuem registro, tais como: pedreiros, encanadores, eletricistas etc.Esse setor econômico teve um crescimento muito grande nos últimos anos em razão do aumento da taxa de desemprego em diversos países, sendo, portanto, reflexos de uma economia globalizada.
Outros fatores contribuíram para o crescimento desse setor, como a substituição do trabalhador pela máquina na mecanização das lavouras e na informatização das indústrias. Assim como o aumento da carga tributária, que fez com que várias pequenas empresas e comércios deixassem de ser formais e passassem a ser informais, não pagando mais impostos ao governo.
2.2 COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM.
2.2.1 A existência da humanidade e sua evolução estão praticamente ligadas ao trabalho, o homem é o único ser vivo capaz de transformar o meio em que vive, adequando-se as suas necessidades e. É também capaz de decidir como realizar essas mudanças, e a hora que se faz necessária.
O trabalho se tornou um objeto de desejo para a sociedade no qual todos devem almejar. O emprego passa a ser entendido como uma forma de angariar recursos para que possam sentir-se felizes fora dele. É nesse momento que o trabalho deixa de exercer seu papel como referencial de autoestima e valorização pessoal, passando a ser fonte de sofrimento e não oportunidade de realização sadia dos desejos interiores que cada um tem.
Por outro lado, o emprego acaba deixando as pessoas mais independentes, não só pelo salário, mas também pelo fato de que precisa tomar decisões e aceitar vários pontos de vista, assim o trabalho acaba nos mostrando que por mais perfeito que façamos nossas tarefas nem sempre quem estar nos avaliando enxerga dessa maneira, e isso acaba nos deixando mais exigentes nas realizações de trabalhos futuros.
A Qualidade de Vida no Trabalho , mais do que uma forma de garantir a permanência do ser humano no ambiente de trabalho, é a forma pelo qual se estuda e busca aplicar melhores condições para o desenvolvimento do ser humano seja esta evolução social, mental e emocional.
Atualmente, é possível identificar grandes organizações destinando recursos em caráter permanente para as ações ligadas à qualidade de vida. Respeitar o trabalhador como ser humano significa colaborar para a edificação de um mundo mais humano e para um desenvolvimento sustentável. Empregar capitais em qualidade de vida significa investimento no progresso da sociedade e da economia global.
É importante ressaltar que o ser humano traz consigo sentimentos, ambições, cria expectativas, envolve-se, busca o crescimento dentro daquilo que desenvolve e realiza. Então, é preciso que deixemos de lado aquela ideia de que o homem trabalha tão somente para a obtenção do salário, que nega seus sentimentos, não se frustra com a falta de crescimento, não se aborrece com o total descaso dos seus gestores que apenas lhe cobram a tarefa e também não o orientam para a real situação da empresa, e que lhe negam o acesso às informações, que o tratam apenas como uma peça a mais no processo de produção. O trabalhador também almeja realizar sonhos e necessita ser valorizado para se sentir útil e saber de sua importância na sociedade. A qualidade de vida no trabalho se constitui numa ferramenta muito importante para as organizações, pois proporciona uma maior participação por parte dos colaboradores, criando um ambiente de integração com superiores, com colegas de trabalho e com o próprio ambiente de trabalho, visando, principalmente, dois aspectos importantes que é o bem-estar do trabalhador e a eficácia organizacional.
Uma empresa boa para se trabalhar certamente implica uma preocupação genuína com a integridade das pessoas. A organização contemporânea não admite um ambiente que ofereça risco de vida ou condições de insalubridade. A integridade do empregado não está reduzida ao aspecto físico, se estende também ao psicológico e social. As pessoas param se desenvolverem precisam sentir-se valorizadas em relação ao trabalho que executam e seguras quanto a sua importância para a empresa e para as pessoas com as quais convive.
2.2.2 Cultura Organizacional são o conjunto de hábitos, crenças, valores e tradições, interações e relacionamentos sociais típicos de cada organização. Representa a maneira tradicional e costumeira de pensar e fazer as coisas, e é compartilhada por todos os membros da organização. Em outras palavras, a cultura organizacional representa as normas informais e não escritas que orientam o comportamento dos membros da organização no dia-a-dia e que direcionam suas ações para a realização dos objetivos organizacionais. Cada organização tem sua própria cultura corporativa.
McDonald’s um exemplo de uma empresa do setor terciário. Envolve a comercialização de produtos e oferece serviços comerciais, pessoais ou comunitários a terceiros.
Os Irmãos Dick Maurice Mcdonalds são os criadores dos restaurantes McDonald’s nos EUA.
Ray Kroc em 1954 propôs aos irmãos para abrir uma franquia com os mesmo moldes do restaurante Mcdonalds.
O fundador, Ray Kroc, construiu esta grande empresa baseado em sete princípios básicos que continuam a orientar o comportamento, ações e decisões cotidianas:
Consideram a experiência do cliente o ponto central de tudo o que fazemos.
Dedicação ao pessoal.
Acreditar no Sistema McDonald’s.
Operar o negócio de forma ética.
Respaldar as comunidades.
Construir o negócio de forma lucrativa.
E esforçar-se continuamente para melhorar Inerente a cada valor está o compromisso em serem éticos honestos e confiáveis.
James Skinner Diretor-Executivo diz que;
Este compromisso é articulado através das Normas de Conduta Empresarial. No ambiente atual de leis e regulamentos complexos, as Normas proporcionam uma orientação em relação a muitas das áreas complicadas com as quais nos defrontamos. Além de cumprir as Normas, temos que dar seguimento à comunicação de forma aberta, fazendo perguntas e levantando questões, mesmo quando isso for difícil. O nome “McDonald’s” desfruta da confiança e respeito no mundo todo. Cada um de nós, desde o pessoal administrativo até o conselho diretor, é um embaixador da McDonald’s em tudo o que diz e faz. O seu empenho em fazer o que é correto mantém o brilho dos arcos em todo o mundo.
Hoje, o McDonald’s está presente em 121 países com amis de 30 mil restaurantes e 1,5 milhão de funcionários e registrado 46 milhões de clientes atendidos por dia.
McDonald's é uma empresa responsável por uma rede internacional de restaurantes de fast food, sendo a segunda maior rede do mundo na área citada, ficando atrás apenas da Subway. A expressão também se refere à marca desta empresa, a qual a transcende e revela-se inserida na cultura de massas contemporânea.
A rede foi fundada em abril de 1955, em Illinois, nos Estados Unidos. Entre 1955 e 1993, as suas 14 mil lojas venderam 80 bilhões de sanduíches. O McDonald's é considerado um dos mais disseminados símbolos do capitalismo internacional e da globalização. Seu produto mais famoso é o sanduíche conhecido como Big Mac
O modelo de negócio da McDonald's Corporation é um pouco diferente da maioria das outras cadeias de fast-food. Além das taxas normais de franquia, recursos, e porcentagem das vendas, McDonald's também recebe aluguel, parcialmente ligado às vendas. Como uma condição do acordo de franquia, a corporação é dona da propriedade nas quais as maiorias das franquias se instalam. No entanto, no Reino Unido o modelo não é de tanta concorrência como o modelo global, e menos de 30% dos restaurantes são da franquia e a maioria é de propriedade da companhia.
McDonald's tornou-se uma marca emblemática da globalização, por vezes referido como a "McDonaldização" da sociedade. A The Economist usa o "Índice Big Mac": uma comparação do custo de um lanche Big Mac em diferentes moedas ao redor do mundo e que pode ser usada ​​para julgar informalmente a paridade do poder de compra dessas moedas.
Alguns observadores sugerem que a empresa deve ser reconhecida por aumentar o padrão de serviço nos mercados em que ela entra. Um grupo de antropólogos em um estudointitulado Golden Arches East10 analisou o impacto que o McDonald's teve sobre a Ásia Oriental e, em particular, na cidade de Hong Kong. Em 1975, quando abriu a sua primeira loja em Hong Kong, o McDonald's foi o primeiro restaurante a oferecer banheiros constantemente limpos ao público, o que fez com que os clientes exigissem o mesmo tratamento de outros restaurantes e instituições regionais. O McDonald's fez uma parceria com a Sinopec, a segunda maior empresa de petróleo na República Popular da China, uma vez que tira proveito da crescente utilização de veículos pessoais do país, abrindo vários restaurantes drive-thru. O McDonald's abriu um restaurante McDonald's e um McCafé nas instalações subterrâneas do museu francês de belas artes, o Louvre.
No Brasil, o McDonald's instalou-se primeiramente em 13 de fevereiro de 1979, na rua Hilário de Gouveia, em Copacabana, no Rio de Janeiro, e dois anos depois na Avenida Paulista, em São Paulo. Em 2005, as vendas de Big Mac ultrapassaram 53 milhões de unidades no país. A rede tem mais de 1.100 pontos-de-venda espalhados pelo território brasileiro (entre restaurantes, quiosques e McCafés) e está presente em 22 estados, além do Distrito Federal. São 616 restaurantes14 e quase 600 quiosques, além de mais de 50 McCafés, por onde passam cerca de 1,5 milhão de clientes diariamente. O McDonald's é um dos maiores empregadores do Brasil, com mais de 34 mil funcionários.
Foi eleita pelo Great Place to Work Institute (GPTW) como uma das cem melhores empresas para se trabalhar no Brasil.15 É a décima-quarta maior empresa varejista do país, segundo ranking do Ibevar em 2012.
O McDonald’s tem por,
Missão: “servir comida de qualidade, proporcionando sempre uma experiência extraordinária.”.
Visão: “Duplicar o valor da companhia ampliando a liderança em cada um dos mercados.”.
E valores:
Oferecem Qualidades e Limpeza aos Clientes.
Incentivam o Espirito Empreededor.
Tem um forte compromisso com sua gente.
Maximiza a rentabilidade das sua operações.
Opera um negocio em um ambiente ético eresponsavel.
Contribui com o desenvolvimento das comunides nas quais atua..
A administração da McDonald’s está empenhada em honrar padrões elevados de comportamento ético. O Conselho de Administração da McDonald’s supervisiona a adesão da empresa às normas éticas e cumprimento das normas legais. Para ajudar os funcionários a cumprir as Normas de Conduta Empresarial, a McDonald’s estabeleceu o “Global Compliance Office” (Departamento de Conformidade Global), que é responsável pela supervisão da adesão da empresa a estas Normas e a outras políticas da McDonald’s.
2.3 HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE.
2.3.1 Para Marx a ideologia tratava-se do meio pelo qual as ideias da classe dominante pareciam reais e naturais aos olhos do povo.
As ideias dominantes numa época nunca passaram das ideias da classe dominante. Karl Marx
Marx dizia que a classe trabalhadora era levada a entenderem-se como classe, por classes com interesses económicos, políticos e sociais que lhes eram ativamente impostos, ou seja, num estado de falsa consciência subentendida como natural, embora não o fosse.
Não é a consciência do homem que lhe determina o ser, mas, ao contrário, o seu ser social que lhe determina a consciência .Karl Marx
O Homem não consegue sair das suas condições materiais de vida, por isso não tem uma consciência real das suas necessidades. Trata-se de uma falsa consciência, consciência do mundo material, tal como uma imagem distorcida. Esta tem o seu índice de desatualização, ou seja, com o passar dos anos vamos achando que as formas de propaganda antigas nos parecem estranhas, não fazem o sentido que faziam na altura, e apenas as atuais funcionam para nos persuadir de determinada coisa. Este facto é igualmente observado nos hábitos e costumes, moda têxtil, etc. Achamos que somos nós quem escolhe o que consumimos, mas de facto, tudo o que compramos e levamos para casa foi apenas o que se encontrava disponível para consumo naquele dia, daquele mês e ano, daquela época, com todas as ideologias que lhe correspondem. As pessoas veem-se e entendem o seu comportamento na sociedade não como originalmente natural ou biológico, mas sim um conjunto de regras sociais formadas pela própria sociedade. É uma obviedade, é óbvio e preá-adquirido. Quando consumimos, produzimos e comercializamos, temos como necessário ao nosso dia-a-dia o sonho social que os objetos nos trazem. Esta teoria de Marx explica a razão por que várias sociedades capitalistas defendiam características e ideologias, e respeitavam e cumpriam leis sociais que só as desfavoreciam. Porém foi ficando claro ao longo do século XX que não haveria fatores que derrubassem o capitalismo, embora continuasse a desfavorecer e a deixar muitas pessoas insatisfeitas.
Marxismo cultural refere-se ao conjunto de ideias de origem marxista que aplica a teoria crítica da sociedade, desenvolvida pela Escola de Frankfurt, à análise das sociedades ocidentais, abordando temas como família, gênero, etnia e identidade cultural, além do papel da mídia, das artes plásticas, do teatro, do cinema e das instituições culturais da sociedade.
Nós somos, segundo Marx, "um conjunto de relações sociais" e vivemos nossas vidas no centro do cruzamento de uma série de relações sociais desiguais com base em estruturas hierarquicamente interligadas que, em conjunto, definem a especificidade histórica dos modos de produção capitalistas e subjazem suas manifestações observáveis.
De acordo com o professor da UCLA e crítico teórico Douglas Kellner, "Muitos teóricos marxistas do século XX, como Georg Lukács, Antonio Gramsci, Ernst Bloch, Walter Benjamin, Theodor Adorno, Fredric Jameson e Terry Eagleton empregaram a teoria marxista para analisar formas culturais em relação à sua produção, suas imbricações com a sociedade e a história, e seu impacto e influência sobre o público e na vida social".
A atividade animal é determinada por condições biológicas caracterizadas, sobretudo, para reflexos e instintos. Trata-se de um tipo de inteligência concreta, distinguindo-se da inteligência humana, que é abstrata.
O homem representa o mundo por meio do pensamento, expressando-o pela linguagem simbólica. De fato, a linguagem substitui as coisas por símbolos, com palavras, por exemplo.
A transformação que o homem exerce sobre a natureza chama-se cultura, entretanto, o mundo cultural é um sistema de significados já estabelecidos por outros.
A noção de trabalho é fundamental para se compreender o que é cultura. Aliás, o trabalho é condição de liberdade, mas não em situações de exploração em que a maioria é obrigada a trabalhar em condições inadequadas à sua humanização. Isto é, na sociedade dividida em classes, o trabalho se torna alienado. Alienar, portanto, é tornar alheio, é transferir para outrem o que é seu.
Por meio do trabalho o homem instaura relações sociais, cria modelos de comportamento, instituições e saberes. O aperfeiçoamento dessas atividades, no entanto, só é possível pela transmissão dos conhecimentos adquiridos através das gerações. É a educação que mantém viva a memória de um povo e dá condições para a sua sobrevivência.
Não vivemos em uma sociedade homogênea, toda produção cultural está sujeita a avaliação que dependem da posição social do grupo a que ela pertence. Para exemplificar vamos estabelecer algumas distinções, considerando as seguintes divisões:
– A Cultura Erudita é a produção acadêmica centrada no sistema educacional, sobretudo na universidade, produzida por uma minoria de intelectuais.
– A Cultura Popular é identificada com folclore, conjunto das lendas, contos e concepções transmitidas oralmente pela tradição. É produzida pelo homem do campo, das cidades do interior ou pela população suburbana das grandes cidades.
– A Cultura de Massa é aquela resultante dos meios de comunicação de massa. Produzida “de cima para baixo”, impondo padrões e homogeneíza o gosto.
É preciso entender essas manifestações culturaiscomo sendo expressões diferentes de uma sociedade pluralista, sem considerações a respeito da superioridade de uma ou outra.
A Ideologia é o conjunto de representações e ideias bem como de normas de conduta por meio das quais o homem é levado a pensar, sentir e agir de uma determinada maneira que convém à classe dominante.
Lidar com conceitos abstratos, eternos e imutáveis, independentes da situação histórica em que se inserem, é um dos artifícios ideológicos pelos quais os valores dominantes são impostos.
Os meios pelos quais a ideologia é a nós imposta variam, sendo utilizados meios tais como: A escola, os livros didáticos, os meios de comunicação de massa.
As estruturas petrificadas que justificam as formas de dominação são ameaçadas pela filosofia, devido a essa ciência exercer papel importante como crítica de ideologia.
2.3.2. Segundo o autor Glauco B. Cardoso o capitalismo flexível afeta o caráter pessoal, principalmente porque não propõe condições para construção de uma história linear de vida, sustentada na experiência, mostra também, ao utilizar o recurso metodológico de narrações de histórias de vidas, como o assalariado apesar de desenvolver uma atividade rotineira, consegue construir uma vida planejada, onde conseguiu acumular condições para tornar realidade seus objetivos baseada no uso disciplinado do tempo com expectativas em longo prazo.
Richard Sennett nos mostra como o capitalismo flexível é devastador. Tão nocivo que consegue destruir um pronome que indica união, compreensão e sabedoria; para se entregar ao individualismo, cuja ética renega valores que não signifiquem facilitar a acumulação do dinheiro de maneira compulsiva, corrompendo o caráter do individuo, os laços que nos tornam realmente fortes, a família, as instituições, os relacionamentos de amizade e solidariedade, a essência boa que deve permear nossas vidas. Podemos criar formas inéditas para avaliar o bem que nos convêm, e por que não? Diante desta quase ausência de valores, da falta de lealdade e de compromisso mútuo, se avalia a força e a fraqueza de cada um. Fraqueza que não é sinônimo de fracasso, "fracasso" que não deva significar motivo de luta, de levantar-se com dignidade, tendo ciência que a fraqueza é inerente ao ser humano em etapas de sua existência, mas pode e deve ser encarada como mola propulsora, não exatamente ao sucesso como obrigação, mas ao sucesso como resultado de um sonho que não necessariamente signifique resultado econômico ou poder.
De acordo com o autor Alexandre Barbosa Fraga, podemos encontrar características do fordismo no mercado de trabalho atual, principalmente no setor de serviços.
Na atual fase do n capitalismo, a indústria vive a transição da produção em massa, nos moldes de produção fordistas, para uma produção flexível, originando no chamado toyotismo. Neste novo mundo de produção, o trabalhador torna-se multifuncional, necessitando de maior especialização e escolaridades.
Não há mais a rígida separação entre aquele que pensa e o que executa. Como consequência, temos a diminuição da oferta de emprego formal, gerando autos índices de desemprego e maior incidência do trabalho informal, além da clara expansão do setor de serviços. Com a inovação tecnológica e crescente fluxo de informação, as pessoas precisam de permanente atualização para execução de múltiplas competências.
A presença de algumas características do modelo fordista é exemplificada pelo autor em duas atividades produtivas distintas: no estilo McDonald’s de funcionamento de suas lojas e na venda de doces e balas no setor informal, presente nos sinais das ruas dos grandes centros urbanos no Brasil. O ritmo acelerado do modo da vida do indivíduo contemporâneo, seja qual for a sua área de atuação, me parece um fator primordial para esta homogeneidade e rotina na prestação dos serviços, pois na maior parte das vezes, o consumidor necessita de rapidez e eficiência no atendimento. Ficamos cada vez mais exigentes e apressados!
Concluindo, somos engrenagens de um sistema cada vez mais complexo, onde a multiplicidade de tarefas, o excesso e velocidade das informações exigem um aproveitamento cada vez maior de nosso tempo diário.
2.4 CORPORTAMENTO ORGANIZACIONAL.
2.4.1 O Informacionalismo visa o desenvolvimento tecnológico, ou seja, a acumulação de conhecimentos e maiores níveis de complexidade do processamento da informação. É a constante busca por conhecimento.
Na era em que vivemos, a convergência de tecnologias torna o sistema integrado, facilitando a comunicação. A informação torna-se um objeto, que passa a ser a mesma aqui e do outro lado do mundo, portanto há também a integração dos meios de comunicação.
Os profissionais de comunicação são obrigados a entrar nesse mundo on-line, onde estão conectadas 24 horas por dia é uma obrigação. A sociedade contemporânea valoriza comportamentos que praticamente excluem qualquer possibilidade de cultivo de relação ética.
É fácil verificar que o desejo obsessivo na obtenção, possessão e consumo da maior quantidade possível de bens materiais é o valor central da nova ordem estabelecida no mundo e que o prestígio é concedido para quem conseguem esses bens. O conhecimento da área da informação e de livre acesso. Quanto mais pudermos obter informações, mais seremos valorizados.
A nova fase do capitalismo nos trouxe uma profunda transformação de conceitos, que acabam por reconfigurar a própria forma de trabalhar com a informação. Em meio a um desdobramento acelerado de culturas – permeadas pelos novos elementos e códigos que a revolução digital nos trouxe – a relação entre o indivíduo e a informação mudou drasticamente. O que antes era elemento de fomento de um determinado conhecimento, muitas vezes generalista, passou a ser um instrumento decisório cada vez mais específico, em alguns momentos sendo mais do que uma parcela do amálgama de um conhecimento maior, mas o conhecimento em si.
As empresas tem buscado um uso cada vez mais intenso e amplo da tecnologia da informação, que altera as bases de competitividade estratégicas e operacionais das empresas. As oportunidades e as forças de negócios levam a uma elevada conectividade, possibilitando novas formas de relacionamentos entre as organizações e aumentando a produtividade dos grupos.
2.4.2 As modernas tecnologias de informação e a comunicação permite melhorar a qualidade de vários aspectos do negocio, pois auxiliam na manipulação de um grande volume de transações com custo menores, apoiam operações geograficamente dispersas por intermediário do processamento distribuído e oferecem novos produtos e canais de distribuição.
Além disso, as tecnologias permitem a melhoria da coleta d informações sobre seu ambiente externo, estabelecendo parcerias baseadas em meios eletrônicos com seus clientes e fornecedores e compartilhando plataformas e mercado eletrônicos, inclusive, com seus concorrentes.
A agilidade e o poder de respostas são as novas no ambiente empresarial atual, facultadas pela tecnologia. A estratégica de produzir e vender da era industrial foram substituídos pela se sentir e responder rapidamente às mudanças das necessidades e particularidades dos clientes. Porém, tal agilidade somente pode ser alcançada caso as informações necessárias sejam devidamente recolhidas e analisadas pelo capital humano da empresa.
Para o processamento dessas informações, a indústria de software oferece sistemas integrados informações definidos como uma arquitetura de software que utiliza um único banco de dados. Esses softwares operam em uma plataforma comum que interage com um conjunto integrado de aplicações. Consolidando todas as operações do negocio em um simples ambiente computacional, possibilitando a entrada de informações uma única vez e assegurando a integridade das mesmas.
Um sistema integrado oferece fidelidade, consistência e comparação de dado, devido à utilização de um critério informacional único em todas as atividades da empresa. Com isto, toda empresa compartilha a mesmabase dados, eliminando a necessidade de repetição de atividades tais como reentrada de dados quando departamentos diferentes usam a mesma informação
CONCLUSÃO.
Certamente, por suas características multe e interdisciplinar ela não ficará isolada nesse dinâmico e conturbado contexto globalizado. As especialidades clássicas dentro da Administração como Recursos Humanos, Produção, Marketing, Finanças, etc. deverão cada vez mais ser tratadas em sua verticalidade (especialização) e na sua horizontalidade. A interdisciplinaridade deve definitivamente marcar a substituição da especialização pela generalização. Não a generalização irresponsável,  descomprometida e superficial com as múltiplas e complexas variantes especializadas.  Mas a capacidade de escolher o caminho certo na hora certa. Portanto, não é o conhecimento especializado – por certo necessário em toda atividade de natureza, no caso administrativo e, em muitas outras áreas – que conta, mas a combinação com uma série de competências generalizadas e aparentemente fluidas. Ou seja, todo especialista de primeira linha é também no fundo um bom generalista. À Administração cabe a missão de construir a si própria no espaço e no tempo a identidade comum, capaz de orientar a atuação de todos os membros da organização quanto ao presente e futuro.
Por si, hoje a tarefa de administrar apresenta variáveis e situações incertas e desafiadoras. O cenário que se projeta é de um sem-número de variáveis e transformações carregadas de ambiguidades e de incertezas. O Administrador se defrontará com problemas multifacetados e cada vez mais complexos com sua atenção disputada por eventos e por grupos situados dentro e fora da empresa que proporcionarão informações contraditórias, complicando o seu diagnóstico perspectivo e a sua visão dos problemas a resolver ou das situações a enfrentar. São exigências da sociedade, dos clientes, dos fornecedores, dos agentes regulamentadores. São os desafios dos concorrentes, as expectativas da alta administração, dos subordinados, dos acionistas, dos governos, das organizações não governamentais.
Todas essas exigências, desafios e expectativas exigirão do Administrador uma combinação adequada e consistente das habilidades técnicas, humanas e conceituais, ora de cunho especializado, ora de cunho generalista.
A inovação e a criatividade organizacional constituir-se-ão no vetor da Administração. Será tão importante para a Administração quanto é hoje considerado o processo administrativo de planejar, organizar, dirigir e controlar.
Caberá a Administração, tornar o conhecimento cada vez mais produtivo. Uma coisa é certa. Esse capital intangível provocará na estrutura de cargos, nas carreiras e nas organizações, mudanças tão dramáticas como as que resultaram na mudança da produção artesanal para a produção em série com a Revolução Industrial, operacionalizada por Taylor e seus seguidores.
As tarefas estarão se tornando crescentemente indeterminadas pelas possibilidades e usos múltiplos dos próprios sistemas e a tomada de decisões passa a depender, cada vez mais, da capacitação de uma multiplicidade de informações obtidas através de redes informatizadas. O trabalho repetitivo, prescritivo é substituído por um trabalho de arbitragem em que é preciso diagnosticar, prevenir, antecipar, decidir e interferir em relação a uma dada situação concreta de trabalho. A natureza deste tipo de trabalho reveste-se da imprevisibilidade das situações nas quais o Administrador ou o coletivo de Administrador, têm que fazer escolhas e opções todo o tempo, ampliando-se as operações mentais e cognitivas envolvidas nas suas atividades.
A boa comunicação é a ferramenta essencial para qualquer profissional. E isso não só para obter benefícios diretos para sua carreira, mas até para desempenhar eu papel na função que exerce. Há pessoas com uma excelente bagagem que não conseguem passar para uma posição de gerencia por absoluta falta de comunicação.
A Administração está percorrendo caminhos para constituir-se tanto em “ciência” como em “arte” e “técnica”. Há em Administração princípios, teorias, instrumentos e técnicas. Está emergindo uma linguagem comum da Administração e talvez até haja uma disciplina universal. Sem dúvida alguma, há uma função genérica mundial que chamamos de “administração” e que atende a mesma finalidade em toda e qualquer sociedade desenvolvida.
Como decorrência, a Administração também é uma cultura de valores e crenças. Pode ser considerada a ponte entre uma civilização que está se tornando mundial e uma cultura que manifesta tradições, valores, crenças e patrimônios divergentes. A Administração precisa tornar-se cada vez mais um instrumento pelo qual a diversidade cultural passa a atender as finalidades comuns da humanidade. Porém, ao mesmo tempo, a Administração está sendo cada vez mais exercida dentro das fronteiras de uma única cultura, legislação ou jurisdição nacional. A Administração deve e pode tornar produtivos os valores, as aspirações e as tradições do indivíduo, da comunidade e da sociedade, para atender a uma finalidade produtiva comum. Se a Administração não tiver êxito em colocar a funcionar o patrimônio cultural específico de um país, de uma região, de uma comunidade, não pode ocorrer o desenvolvimento social e econômico.
O Comportamento Organizacional  trata-se de uma área da Administração que busca avaliar o impacto que os indivíduos possuem para uma empresa. As organizações exercem uma função considerável na vida do ser humano por que modelam o comportamento dos respectivos membros, pois podem influenciar as necessidades e motivos dos indivíduos em diferentes organizações, ou em grupos na mesma organização, incentivarem a produtividade, bem como respostas rápidas as estratégias administrativas variadas. Caracterizam-se pela sua complexidade e o seu empenho em superar as pressões sociais, econômicas, culturais, tecnológicas e políticas.As organizações exercem uma função considerável na vida do ser humano por que modelam o comportamento dos respectivos membros, pois podem influenciar as necessidades e motivos dos indivíduos em diferentes organizações, ou em grupos na mesma organização, incentivarem a produtividade, bem como respostas rápidas as estratégias administrativas variadas. Caracterizam-se pela sua complexidade e o seu empenho em superar as pressões sociais, econômicas, culturais, tecnológicas e políticas.
REFERÊNCIAS.
CHIAVENATO Idalberto,
Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações Janeiro: Elsevier, 2003 
.http://www.significados.com.br/organizacao
http://www.acervoescolar.com.br
http://humbertomagno.com.br
http://www.administradores.com.br
http://www.yahoo.com.br
http://www.ufpi.br/ 
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