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F´ısica Geral I Movimento Retil´ıneo Jose´ Jacinto Cruz de Souza Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br 6 de Fevereiro de 2015 Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 1 / 47 Suma´rio Suma´rio 1 Introduc¸a˜o 2 Posic¸a˜o e deslocamento 3 Velocidade me´dia 4 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia 5 Velocidade Instantaˆnea 6 Acelerac¸a˜o 7 Queda Livre 8 Refereˆncias Bibliogra´ficas Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 2 / 47 Suma´rio Suma´rio 1 Introduc¸a˜o 2 Posic¸a˜o e deslocamento 3 Velocidade me´dia 4 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia 5 Velocidade Instantaˆnea 6 Acelerac¸a˜o 7 Queda Livre 8 Refereˆncias Bibliogra´ficas Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 2 / 47 Suma´rio Suma´rio 1 Introduc¸a˜o 2 Posic¸a˜o e deslocamento 3 Velocidade me´dia 4 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia 5 Velocidade Instantaˆnea 6 Acelerac¸a˜o 7 Queda Livre 8 Refereˆncias Bibliogra´ficas Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 2 / 47 Suma´rio Suma´rio 1 Introduc¸a˜o 2 Posic¸a˜o e deslocamento 3 Velocidade me´dia 4 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia 5 Velocidade Instantaˆnea 6 Acelerac¸a˜o 7 Queda Livre 8 Refereˆncias Bibliogra´ficas Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 2 / 47 Suma´rio Suma´rio 1 Introduc¸a˜o 2 Posic¸a˜o e deslocamento 3 Velocidade me´dia 4 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia 5 Velocidade Instantaˆnea 6 Acelerac¸a˜o 7 Queda Livre 8 Refereˆncias Bibliogra´ficas Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 2 / 47 Suma´rio Suma´rio 1 Introduc¸a˜o 2 Posic¸a˜o e deslocamento 3 Velocidade me´dia 4 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia 5 Velocidade Instantaˆnea 6 Acelerac¸a˜o 7 Queda Livre 8 Refereˆncias Bibliogra´ficas Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 2 / 47 Suma´rio Suma´rio 1 Introduc¸a˜o 2 Posic¸a˜o e deslocamento 3 Velocidade me´dia 4 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia 5 Velocidade Instantaˆnea 6 Acelerac¸a˜o 7 Queda Livre 8 Refereˆncias Bibliogra´ficas Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 2 / 47 Suma´rio Suma´rio 1 Introduc¸a˜o 2 Posic¸a˜o e deslocamento 3 Velocidade me´dia 4 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia 5 Velocidade Instantaˆnea 6 Acelerac¸a˜o 7 Queda Livre 8 Refereˆncias Bibliogra´ficas Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 2 / 47 Introduc¸a˜o Introduc¸a˜o Conceitos Cinema´tica e´ o ramo da f´ısica que se ocupa da descric¸a˜o dos movimentos dos corpos, sem se preocupar com a ana´lise de suas causas (Dinaˆmica). Conceitos No estudo da cinema´tica iremos descrever o movimento determinando a posic¸a˜o, a velocidade e a acelerac¸a˜o de um corpo em cada instante. Conceitos Os corpos em estudo, denominado mo´veis, sa˜o considerados pontos materiais. Ponto material e´ um corpo cujas dimenso˜es na˜o interferem no estudo de determinado fenoˆmeno. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 3 / 47 Introduc¸a˜o Introduc¸a˜o Conceitos Cinema´tica e´ o ramo da f´ısica que se ocupa da descric¸a˜o dos movimentos dos corpos, sem se preocupar com a ana´lise de suas causas (Dinaˆmica). Conceitos No estudo da cinema´tica iremos descrever o movimento determinando a posic¸a˜o, a velocidade e a acelerac¸a˜o de um corpo em cada instante. Conceitos Os corpos em estudo, denominado mo´veis, sa˜o considerados pontos materiais. Ponto material e´ um corpo cujas dimenso˜es na˜o interferem no estudo de determinado fenoˆmeno. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 3 / 47 Introduc¸a˜o Introduc¸a˜o Conceitos Cinema´tica e´ o ramo da f´ısica que se ocupa da descric¸a˜o dos movimentos dos corpos, sem se preocupar com a ana´lise de suas causas (Dinaˆmica). Conceitos No estudo da cinema´tica iremos descrever o movimento determinando a posic¸a˜o, a velocidade e a acelerac¸a˜o de um corpo em cada instante. Conceitos Os corpos em estudo, denominado mo´veis, sa˜o considerados pontos materiais. Ponto material e´ um corpo cujas dimenso˜es na˜o interferem no estudo de determinado fenoˆmeno. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 3 / 47 Introduc¸a˜o Introduc¸a˜o Conceitos Cinema´tica e´ o ramo da f´ısica que se ocupa da descric¸a˜o dos movimentos dos corpos, sem se preocupar com a ana´lise de suas causas (Dinaˆmica). Conceitos No estudo da cinema´tica iremos descrever o movimento determinando a posic¸a˜o, a velocidade e a acelerac¸a˜o de um corpo em cada instante. Conceitos Os corpos em estudo, denominado mo´veis, sa˜o considerados pontos materiais. Ponto material e´ um corpo cujas dimenso˜es na˜o interferem no estudo de determinado fenoˆmeno. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 3 / 47 Posic¸a˜o de Deslocamento Posic¸a˜o Noc¸o˜es gerais Localizar um objeto significa determinar a posic¸a˜o do objeto em relac¸a˜o a um ponto de refereˆncia, frequentemente a origem (ou ponto zero) de um eixo x . Noc¸o˜es gerais A posic¸a˜o e´ assinalada em um eixo marcado em unidade de comprimento (metros) que se estende indefinidamente nos dois sentidos. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 4 / 47 Posic¸a˜o de Deslocamento Posic¸a˜o Noc¸o˜es gerais Localizar um objeto significa determinar a posic¸a˜o do objeto em relac¸a˜o a um ponto de refereˆncia, frequentemente a origem (ou ponto zero) de um eixo x . Noc¸o˜es gerais A posic¸a˜o e´ assinalada em um eixo marcado em unidade de comprimento (metros) que se estende indefinidamente nos dois sentidos. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 4 / 47 Posic¸a˜o de Deslocamento Posic¸a˜o Noc¸o˜es gerais Localizar um objetosignifica determinar a posic¸a˜o do objeto em relac¸a˜o a um ponto de refereˆncia, frequentemente a origem (ou ponto zero) de um eixo x . Noc¸o˜es gerais A posic¸a˜o e´ assinalada em um eixo marcado em unidade de comprimento (metros) que se estende indefinidamente nos dois sentidos. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 4 / 47 Posic¸a˜o de Deslocamento Deslocamento Definic¸a˜o A mudanc¸a de posic¸a˜o inicial x0 para uma posic¸a˜o final x e´ associado um deslocamento ∆x , dado por ∆x = x − x0 (1) O deslocamento e´ uma grandeza vetorial, possui, mo´dulo, direc¸a˜o e sentido. Observac¸a˜o Nu´meros de metros percorridos e´ irrelevante; o deslocamento envolve apenas a posic¸a˜o inicial e final. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 5 / 47 Posic¸a˜o de Deslocamento Deslocamento Definic¸a˜o A mudanc¸a de posic¸a˜o inicial x0 para uma posic¸a˜o final x e´ associado um deslocamento ∆x , dado por ∆x = x − x0 (1) O deslocamento e´ uma grandeza vetorial, possui, mo´dulo, direc¸a˜o e sentido. Observac¸a˜o Nu´meros de metros percorridos e´ irrelevante; o deslocamento envolve apenas a posic¸a˜o inicial e final. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 5 / 47 Posic¸a˜o de Deslocamento Deslocamento Definic¸a˜o A mudanc¸a de posic¸a˜o inicial x0 para uma posic¸a˜o final x e´ associado um deslocamento ∆x , dado por ∆x = x − x0 (1) O deslocamento e´ uma grandeza vetorial, possui, mo´dulo, direc¸a˜o e sentido. Observac¸a˜o Nu´meros de metros percorridos e´ irrelevante; o deslocamento envolve apenas a posic¸a˜o inicial e final. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 5 / 47 Posic¸a˜o de Deslocamento Deslocamento Definic¸a˜o A mudanc¸a de posic¸a˜o inicial x0 para uma posic¸a˜o final x e´ associado um deslocamento ∆x , dado por ∆x = x − x0 (1) O deslocamento e´ uma grandeza vetorial, possui, mo´dulo, direc¸a˜o e sentido. Observac¸a˜o Nu´meros de metros percorridos e´ irrelevante; o deslocamento envolve apenas a posic¸a˜o inicial e final. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 5 / 47 Posic¸a˜o de Deslocamento Posic¸a˜o do corpo em ti : x(ti ) = −2m Posic¸a˜o do corpo em tf : x(tf ) = 7m Deslocamento do corpo (vetor): ∆x = xf − xi = 7− (−2)m = 9m Distaˆncia total percorrida (d) 6= deslocamento Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 6 / 47 Posic¸a˜o de Deslocamento Posic¸a˜o do corpo em ti : x(ti ) = −2m Posic¸a˜o do corpo em tf : x(tf ) = 7m Deslocamento do corpo (vetor): ∆x = xf − xi = 7− (−2)m = 9m Distaˆncia total percorrida (d) 6= deslocamento Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 6 / 47 Posic¸a˜o de Deslocamento Posic¸a˜o do corpo em ti : x(ti ) = −2m Posic¸a˜o do corpo em tf : x(tf ) = 7m Deslocamento do corpo (vetor): ∆x = xf − xi = 7− (−2)m = 9m Distaˆncia total percorrida (d) 6= deslocamento Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 6 / 47 Posic¸a˜o de Deslocamento Posic¸a˜o do corpo em ti : x(ti ) = −2m Posic¸a˜o do corpo em tf : x(tf ) = 7m Deslocamento do corpo (vetor): ∆x = xf − xi = 7− (−2)m = 9m Distaˆncia total percorrida (d) 6= deslocamento Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 6 / 47 Posic¸a˜o de Deslocamento Posic¸a˜o do corpo em ti : x(ti ) = −2m Posic¸a˜o do corpo em tf : x(tf ) = 7m Deslocamento do corpo (vetor): ∆x = xf − xi = 7− (−2)m = 9m Distaˆncia total percorrida (d) 6= deslocamento Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 6 / 47 Velocidade me´dia Velocidade me´dia Definic¸a˜o Indica o qua˜o ra´pido um objeto se desloca em um intervalo de tempo me´dio. A velocidade me´dia e´ a raza˜o entre o deslocamento e o intervalo de tempo: vm = ∆x ∆t = x − x0 t − t0 (2) Unidade A unidde de velocidade no SI e´ o metro por segundo (m/s). A velocidade me´dia tem o mesmo sinal do deslocamento. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 7 / 47 Velocidade me´dia Velocidade me´dia Definic¸a˜o Indica o qua˜o ra´pido um objeto se desloca em um intervalo de tempo me´dio. A velocidade me´dia e´ a raza˜o entre o deslocamento e o intervalo de tempo: vm = ∆x ∆t = x − x0 t − t0 (2) Unidade A unidde de velocidade no SI e´ o metro por segundo (m/s). A velocidade me´dia tem o mesmo sinal do deslocamento. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 7 / 47 Velocidade me´dia Velocidade me´dia Definic¸a˜o Indica o qua˜o ra´pido um objeto se desloca em um intervalo de tempo me´dio. A velocidade me´dia e´ a raza˜o entre o deslocamento e o intervalo de tempo: vm = ∆x ∆t = x − x0 t − t0 (2) Unidade A unidde de velocidade no SI e´ o metro por segundo (m/s). A velocidade me´dia tem o mesmo sinal do deslocamento. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 7 / 47 Velocidade me´dia Velocidade me´dia Definic¸a˜o Indica o qua˜o ra´pido um objeto se desloca em um intervalo de tempo me´dio. A velocidade me´dia e´ a raza˜o entre o deslocamento e o intervalo de tempo: vm = ∆x ∆t = x − x0 t − t0 (2) Unidade A unidde de velocidade no SI e´ o metro por segundo (m/s). A velocidade me´dia tem o mesmo sinal do deslocamento. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 7 / 47 Velocidade me´dia Relac¸a˜o entre m/s e km/h E´ importante saber efetuar a conversa˜o entre o km/h e o m/s, que e´ dada pela seguinte relac¸a˜o: Exemplo 1: (a) Transforme 72km/h em m/s. (b) Transforme 15m/s em km/h. Soluc¸a˜o: (a)20m/s e (b)54km/h Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 8 / 47 Velocidade me´dia Relac¸a˜o entre m/s e km/h E´ importante saber efetuar a conversa˜o entre o km/h e o m/s, que e´ dada pela seguinte relac¸a˜o: Exemplo 1: (a) Transforme 72km/h em m/s. (b) Transforme 15m/s em km/h. Soluc¸a˜o: (a)20m/s e (b)54km/h Jose´ JacintoCruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 8 / 47 Velocidade me´dia Relac¸a˜o entre m/s e km/h E´ importante saber efetuar a conversa˜o entre o km/h e o m/s, que e´ dada pela seguinte relac¸a˜o: Exemplo 1: (a) Transforme 72km/h em m/s. (b) Transforme 15m/s em km/h. Soluc¸a˜o: (a)20m/s e (b)54km/h Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 8 / 47 Velocidade me´dia Relac¸a˜o entre m/s e km/h E´ importante saber efetuar a conversa˜o entre o km/h e o m/s, que e´ dada pela seguinte relac¸a˜o: Exemplo 1: (a) Transforme 72km/h em m/s. (b) Transforme 15m/s em km/h. Soluc¸a˜o: (a)20m/s e (b)54km/h Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 8 / 47 Velocidade me´dia Velocidade escalar me´dia A velocidade me´dia escalar e´ a raza˜o entre a distaˆncia total percorrida e o tempo gasto no percurso. Assim vem = d ∆t (3) A velocidade escalar me´dia na˜o possui sinal algebrico, pois na˜o inclui direc¸a˜o e sentido da velocidade - Grandeza escalar. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 9 / 47 Velocidade me´dia Velocidade escalar me´dia A velocidade me´dia escalar e´ a raza˜o entre a distaˆncia total percorrida e o tempo gasto no percurso. Assim vem = d ∆t (3) A velocidade escalar me´dia na˜o possui sinal algebrico, pois na˜o inclui direc¸a˜o e sentido da velocidade - Grandeza escalar. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 9 / 47 Velocidade me´dia Velocidade escalar me´dia A velocidade me´dia escalar e´ a raza˜o entre a distaˆncia total percorrida e o tempo gasto no percurso. Assim vem = d ∆t (3) A velocidade escalar me´dia na˜o possui sinal algebrico, pois na˜o inclui direc¸a˜o e sentido da velocidade - Grandeza escalar. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 9 / 47 Velocidade me´dia Velocidade escalar me´dia A velocidade me´dia escalar e´ a raza˜o entre a distaˆncia total percorrida e o tempo gasto no percurso. Assim vem = d ∆t (3) A velocidade escalar me´dia na˜o possui sinal algebrico, pois na˜o inclui direc¸a˜o e sentido da velocidade - Grandeza escalar. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 9 / 47 Velocidade me´dia Exemplo 2: A figura abaixo mostra distaˆncia percorrida entre as cidade de Guarapari e Vito´ria - ES , por um ve´ıculo caso viajasse em linha reta ou pela BR 101, supondo que o tempo de viagem seja t = 1, 3h. Determine: (a) A velocidade me´dia. vm ∼= 32km/h (b) E a velocidade escalar me´dia. vem ∼= 42km/h. vem ≥ vm Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 10 / 47 Velocidade me´dia Exemplo 2: A figura abaixo mostra distaˆncia percorrida entre as cidade de Guarapari e Vito´ria - ES , por um ve´ıculo caso viajasse em linha reta ou pela BR 101, supondo que o tempo de viagem seja t = 1, 3h. Determine: (a) A velocidade me´dia. vm ∼= 32km/h (b) E a velocidade escalar me´dia. vem ∼= 42km/h. vem ≥ vm Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 10 / 47 Velocidade me´dia Exemplo 2: A figura abaixo mostra distaˆncia percorrida entre as cidade de Guarapari e Vito´ria - ES , por um ve´ıculo caso viajasse em linha reta ou pela BR 101, supondo que o tempo de viagem seja t = 1, 3h. Determine: (a) A velocidade me´dia. vm ∼= 32km/h (b) E a velocidade escalar me´dia. vem ∼= 42km/h. vem ≥ vm Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 10 / 47 Velocidade me´dia Exemplo 2: A figura abaixo mostra distaˆncia percorrida entre as cidade de Guarapari e Vito´ria - ES , por um ve´ıculo caso viajasse em linha reta ou pela BR 101, supondo que o tempo de viagem seja t = 1, 3h. Determine: (a) A velocidade me´dia. vm ∼= 32km/h (b) E a velocidade escalar me´dia. vem ∼= 42km/h. vem ≥ vm Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 10 / 47 Velocidade me´dia Exemplo 2: A figura abaixo mostra distaˆncia percorrida entre as cidade de Guarapari e Vito´ria - ES , por um ve´ıculo caso viajasse em linha reta ou pela BR 101, supondo que o tempo de viagem seja t = 1, 3h. Determine: (a) A velocidade me´dia. vm ∼= 32km/h (b) E a velocidade escalar me´dia. vem ∼= 42km/h. vem ≥ vm Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 10 / 47 Velocidade me´dia Exemplo 2: A figura abaixo mostra distaˆncia percorrida entre as cidade de Guarapari e Vito´ria - ES , por um ve´ıculo caso viajasse em linha reta ou pela BR 101, supondo que o tempo de viagem seja t = 1, 3h. Determine: (a) A velocidade me´dia. vm ∼= 32km/h (b) E a velocidade escalar me´dia. vem ∼= 42km/h. vem ≥ vm Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 10 / 47 Velocidade me´dia Exemplo 2: A figura abaixo mostra distaˆncia percorrida entre as cidade de Guarapari e Vito´ria - ES , por um ve´ıculo caso viajasse em linha reta ou pela BR 101, supondo que o tempo de viagem seja t = 1, 3h. Determine: (a) A velocidade me´dia. vm ∼= 32km/h (b) E a velocidade escalar me´dia. vem ∼= 42km/h. vem ≥ vm Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 10 / 47 Velocidade me´dia Exemplo 3: No grande preˆmio do Brasil de 2009 da F 1, realizado em interlagos, a pole position foi conquistada pelo brasileira Rubens Barrichelo com um tempo de 1min e 19,576 s. Sabendo que a pista de interlagos tem extensa˜o de 4309m. Determine: (a) A velocidade escalar me´dia em km/h. vem ∼= 194, 9km/h (b) E a velocidade me´dia. vm = 0km/h. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 11 / 47 Velocidade me´dia Exemplo 3: No grande preˆmio do Brasil de 2009 da F 1, realizado em interlagos, a pole position foi conquistada pelo brasileira Rubens Barrichelo com um tempo de 1min e 19,576 s. Sabendo que a pista de interlagos tem extensa˜o de 4309m. Determine: (a) A velocidade escalar me´dia em km/h. vem ∼= 194, 9km/h (b) E a velocidade me´dia. vm = 0km/h. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)MovimentoRetil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 11 / 47 Velocidade me´dia Exemplo 3: No grande preˆmio do Brasil de 2009 da F 1, realizado em interlagos, a pole position foi conquistada pelo brasileira Rubens Barrichelo com um tempo de 1min e 19,576 s. Sabendo que a pista de interlagos tem extensa˜o de 4309m. Determine: (a) A velocidade escalar me´dia em km/h. vem ∼= 194, 9km/h (b) E a velocidade me´dia. vm = 0km/h. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 11 / 47 Velocidade me´dia Exemplo 3: No grande preˆmio do Brasil de 2009 da F 1, realizado em interlagos, a pole position foi conquistada pelo brasileira Rubens Barrichelo com um tempo de 1min e 19,576 s. Sabendo que a pista de interlagos tem extensa˜o de 4309m. Determine: (a) A velocidade escalar me´dia em km/h. vem ∼= 194, 9km/h (b) E a velocidade me´dia. vm = 0km/h. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 11 / 47 Velocidade me´dia Exemplo 3: No grande preˆmio do Brasil de 2009 da F 1, realizado em interlagos, a pole position foi conquistada pelo brasileira Rubens Barrichelo com um tempo de 1min e 19,576 s. Sabendo que a pista de interlagos tem extensa˜o de 4309m. Determine: (a) A velocidade escalar me´dia em km/h. vem ∼= 194, 9km/h (b) E a velocidade me´dia. vm = 0km/h. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 11 / 47 Velocidade me´dia Como o deslocamento num circuito fechado e´ nulo ⇒ A velocidade me´dia e´ nula. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 12 / 47 Velocidade me´dia Como o deslocamento num circuito fechado e´ nulo ⇒ A velocidade me´dia e´ nula. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 12 / 47 Velocidade me´dia Como o deslocamento num circuito fechado e´ nulo ⇒ A velocidade me´dia e´ nula. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 12 / 47 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Uma forma comum de descrever o movimento de um objeto, e´ mostrar o gra´fico da posic¸a˜o do objeto em func¸a˜o do tempo. Observac¸a˜o O ca´lculo da velocidade me´dia de um corpo e´ independente da trajeto´ria, depende apenas das posic¸o˜es inicial e final. O formato da linha no gra´fico na˜o interfere no resultado. Em um gra´fico de x em func¸a˜o de t, vm e´ a inclinac¸a˜o da reta que liga dois pontos particulares da curva x(t): Um dos pontos corresponde a x2 e t2 e o outro a x1 e t1. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 13 / 47 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Uma forma comum de descrever o movimento de um objeto, e´ mostrar o gra´fico da posic¸a˜o do objeto em func¸a˜o do tempo. Observac¸a˜o O ca´lculo da velocidade me´dia de um corpo e´ independente da trajeto´ria, depende apenas das posic¸o˜es inicial e final. O formato da linha no gra´fico na˜o interfere no resultado. Em um gra´fico de x em func¸a˜o de t, vm e´ a inclinac¸a˜o da reta que liga dois pontos particulares da curva x(t): Um dos pontos corresponde a x2 e t2 e o outro a x1 e t1. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 13 / 47 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Uma forma comum de descrever o movimento de um objeto, e´ mostrar o gra´fico da posic¸a˜o do objeto em func¸a˜o do tempo. Observac¸a˜o O ca´lculo da velocidade me´dia de um corpo e´ independente da trajeto´ria, depende apenas das posic¸o˜es inicial e final. O formato da linha no gra´fico na˜o interfere no resultado. Em um gra´fico de x em func¸a˜o de t, vm e´ a inclinac¸a˜o da reta que liga dois pontos particulares da curva x(t): Um dos pontos corresponde a x2 e t2 e o outro a x1 e t1. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 13 / 47 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Uma forma comum de descrever o movimento de um objeto, e´ mostrar o gra´fico da posic¸a˜o do objeto em func¸a˜o do tempo. Observac¸a˜o O ca´lculo da velocidade me´dia de um corpo e´ independente da trajeto´ria, depende apenas das posic¸o˜es inicial e final. O formato da linha no gra´fico na˜o interfere no resultado. Em um gra´fico de x em func¸a˜o de t, vm e´ a inclinac¸a˜o da reta que liga dois pontos particulares da curva x(t): Um dos pontos corresponde a x2 e t2 e o outro a x1 e t1. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 13 / 47 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Considere um tatu em movimento retil´ıneo conforme o graf´ıco abaixo e observe a mudanc¸a de posic¸a˜o a cada intervalo de tempo. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 14 / 47 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Considere um tatu em movimento retil´ıneo conforme o graf´ıco abaixo e observe a mudanc¸a de posic¸a˜o a cada intervalo de tempo. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 14 / 47 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Considere um tatu em movimento retil´ıneo conforme o graf´ıco abaixo e observe a mudanc¸a de posic¸a˜o a cada intervalo de tempo. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 14 / 47 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia A figura abaixo mostra como determinar vm, para um intervalo de tempo de t = 1s a t = 4s. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 15 / 47 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia A figura abaixo mostra como determinar vm, para um intervalo de tempo de t = 1s a t = 4s. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 15 / 47 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia A figura abaixo mostra como determinar vm, para um intervalo de tempo de t = 1s a t = 4s. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 15 / 47 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Conforme o gra´fico anterior, a velocidade me´dia e´ dada porvm = ∆x ∆t = 6m 3s = 2m/s. Observac¸a˜o Modificac¸o˜es dos valores de ∆x e ∆t, alteram o comprimento e/ou a orientac¸a˜o (declinac¸a˜o ou declividade) do segmento de reta em relac¸a˜o a direc¸a˜o horizontal. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 16 / 47 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Conforme o gra´fico anterior, a velocidade me´dia e´ dada por vm = ∆x ∆t = 6m 3s = 2m/s. Observac¸a˜o Modificac¸o˜es dos valores de ∆x e ∆t, alteram o comprimento e/ou a orientac¸a˜o (declinac¸a˜o ou declividade) do segmento de reta em relac¸a˜o a direc¸a˜o horizontal. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 16 / 47 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Conforme o gra´fico anterior, a velocidade me´dia e´ dada por vm = ∆x ∆t = 6m 3s = 2m/s. Observac¸a˜o Modificac¸o˜es dos valores de ∆x e ∆t, alteram o comprimento e/ou a orientac¸a˜o (declinac¸a˜o ou declividade) do segmento de reta em relac¸a˜o a direc¸a˜o horizontal. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 16 / 47 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Func¸a˜o Hora´ria da Posic¸a˜o Se considerarmos o tempo inicial t0 = 0s na equac¸a˜o (2), obtemos a chamada func¸a˜o hora´ria da posic¸a˜o. v = x − x0 t − 0 ⇒ vt = x − x0 x(t) = x0 + vt (4) A Eq.(4) corresponde a uma func¸a˜o de 1o Grau (linear). Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 17 / 47 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Func¸a˜o Hora´ria da Posic¸a˜o Se considerarmos o tempo inicial t0 = 0s na equac¸a˜o (2), obtemos a chamada func¸a˜o hora´ria da posic¸a˜o. v = x − x0 t − 0 ⇒ vt = x − x0 x(t) = x0 + vt (4) A Eq.(4) corresponde a uma func¸a˜o de 1o Grau (linear). Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 17 / 47 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Diagrama velocidade em func¸a˜o do tempo: Em um movimento uniforme, a velocidade se mante´m igual no decorrer do tempo. Portanto seu gra´fico e´ expresso por uma reta: Dado este diagrama, uma forma de determinar o deslocamento do mo´vel e´ calcular a a´rea sob a reta compreendida no intervalo de tempo considerado. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 18 / 47 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Diagrama velocidade em func¸a˜o do tempo: Em um movimento uniforme, a velocidade se mante´m igual no decorrer do tempo. Portanto seu gra´fico e´ expresso por uma reta: Dado este diagrama, uma forma de determinar o deslocamento do mo´vel e´ calcular a a´rea sob a reta compreendida no intervalo de tempo considerado. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 18 / 47 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Exemplo 4: Depois de dirigir um carro em uma estrada retil´ınea por 8, 4km a 70km/h voceˆ para por falta de gasolina. Nos 30min seguintes, voceˆ caminha por mais 2, 0km, ao longo da estrada ate´ chegar a um posto de gasolina. (a) Qual foi deslocamento total, do inicio da viagem ate´ chegar ao posto de gasolina? ∆x = 10, 4km. (b) Qual o intervalo de tempo ∆t entre o inicio da viagem e o instante em que voceˆ chega no posto. ∆t = 0, 62h. (c) Qual e´ a velocidade me´dia vm do inicio da viagem ate´ a chegada ao posto de gasolina? Determine a soluc¸a˜o numericamente e graficamente. vm = 16, 8km/h. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 19 / 47 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Exemplo 4: Depois de dirigir um carro em uma estrada retil´ınea por 8, 4km a 70km/h voceˆ para por falta de gasolina. Nos 30min seguintes, voceˆ caminha por mais 2, 0km, ao longo da estrada ate´ chegar a um posto de gasolina. (a) Qual foi deslocamento total, do inicio da viagem ate´ chegar ao posto de gasolina? ∆x = 10, 4km. (b) Qual o intervalo de tempo ∆t entre o inicio da viagem e o instante em que voceˆ chega no posto. ∆t = 0, 62h. (c) Qual e´ a velocidade me´dia vm do inicio da viagem ate´ a chegada ao posto de gasolina? Determine a soluc¸a˜o numericamente e graficamente. vm = 16, 8km/h. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 19 / 47 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Exemplo 4: Depois de dirigir um carro em uma estrada retil´ınea por 8, 4km a 70km/h voceˆ para por falta de gasolina. Nos 30min seguintes, voceˆ caminha por mais 2, 0km, ao longo da estrada ate´ chegar a um posto de gasolina. (a) Qual foi deslocamento total, do inicio da viagem ate´ chegar ao posto de gasolina? ∆x = 10, 4km. (b) Qual o intervalo de tempo ∆t entre o inicio da viagem e o instante em que voceˆ chega no posto. ∆t = 0, 62h. (c) Qual e´ a velocidade me´dia vm do inicio da viagem ate´ a chegada ao posto de gasolina? Determine a soluc¸a˜o numericamente e graficamente. vm = 16, 8km/h. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 19 / 47 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Exemplo 4: Depois de dirigir um carro em uma estrada retil´ınea por 8, 4km a 70km/h voceˆ para por falta de gasolina. Nos 30min seguintes, voceˆ caminha por mais 2, 0km, ao longo da estrada ate´ chegar a um posto de gasolina. (a) Qual foi deslocamento total, do inicio da viagem ate´ chegar ao posto de gasolina? ∆x = 10, 4km. (b) Qual o intervalo de tempo ∆t entre o inicio da viagem e o instante em que voceˆ chega no posto. ∆t = 0, 62h. (c) Qual e´ a velocidade me´dia vm do inicio da viagem ate´ a chegada ao posto de gasolina? Determine a soluc¸a˜o numericamente e graficamente. vm = 16, 8km/h. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 19 / 47 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Exemplo 4: Depois de dirigir um carro em uma estrada retil´ınea por 8, 4km a 70km/h voceˆ para por falta de gasolina. Nos 30min seguintes, voceˆ caminha por mais 2, 0km, ao longo da estrada ate´ chegar a um posto de gasolina. (a) Qual foi deslocamento total, do inicio da viagem ate´ chegar ao posto de gasolina? ∆x = 10, 4km. (b) Qual o intervalo de tempo ∆t entre o inicio da viagem e o instante em que voceˆ chega no posto. ∆t = 0, 62h. (c) Qual e´ a velocidade me´dia vm do inicio da viagem ate´ a chegada ao posto de gasolina? Determine a soluc¸a˜o numericamente e graficamente. vm = 16, 8km/h. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 19 / 47 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Exemplo 4: Depois de dirigir um carro em uma estrada retil´ınea por 8, 4km a 70km/hvoceˆ para por falta de gasolina. Nos 30min seguintes, voceˆ caminha por mais 2, 0km, ao longo da estrada ate´ chegar a um posto de gasolina. (a) Qual foi deslocamento total, do inicio da viagem ate´ chegar ao posto de gasolina? ∆x = 10, 4km. (b) Qual o intervalo de tempo ∆t entre o inicio da viagem e o instante em que voceˆ chega no posto. ∆t = 0, 62h. (c) Qual e´ a velocidade me´dia vm do inicio da viagem ate´ a chegada ao posto de gasolina? Determine a soluc¸a˜o numericamente e graficamente. vm = 16, 8km/h. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 19 / 47 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Graficamente Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 20 / 47 Ana´lise gra´fica da velocidade me´dia Graficamente Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 20 / 47 Velocidade Instantaˆnea Velocidade Instantaˆnea Conceitos iniciais A velocidade instantaˆnea e´ a velocidade que um corpo possui num determinado instante de tempo (ou instante muito pequeno de tempo). Um radar de velocidade e um veloc´ımetro informam a velocidade instantaˆnea do automo´vel. Se a velocidade do corpo na˜o varia, a velocidade instantaˆnea e´ igual a velocidade me´dia, da´ı o movimento e´ chamado de uniforme. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 21 / 47 Velocidade Instantaˆnea Velocidade Instantaˆnea Conceitos iniciais A velocidade instantaˆnea e´ a velocidade que um corpo possui num determinado instante de tempo (ou instante muito pequeno de tempo). Um radar de velocidade e um veloc´ımetro informam a velocidade instantaˆnea do automo´vel. Se a velocidade do corpo na˜o varia, a velocidade instantaˆnea e´ igual a velocidade me´dia, da´ı o movimento e´ chamado de uniforme. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 21 / 47 Velocidade Instantaˆnea Velocidade Instantaˆnea Conceitos iniciais A velocidade instantaˆnea e´ a velocidade que um corpo possui num determinado instante de tempo (ou instante muito pequeno de tempo). Um radar de velocidade e um veloc´ımetro informam a velocidade instantaˆnea do automo´vel. Se a velocidade do corpo na˜o varia, a velocidade instantaˆnea e´ igual a velocidade me´dia, da´ı o movimento e´ chamado de uniforme. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 21 / 47 Velocidade Instantaˆnea Velocidade Instantaˆnea Definic¸a˜o A velocidade instantaˆnea ou simplesmente velocidade e´ o limite da velocidade me´dia quando o intervalo de tempo tende a zero. Definic¸a˜o Ela e´ igual a taxa de variac¸a˜o da posic¸a˜o x com o tempo em um dado instante, ou seja, v e´ a derivada de x em relac¸a˜o a t. v = lim ∆t→0 ∆x ∆t = dx dt (5) observac¸a˜o A velocidade instaˆtanea e´ uma grandeza vetorial. Lembrando que, a unidade de velocidade no SI e´ o m/s. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 22 / 47 Velocidade Instantaˆnea Velocidade Instantaˆnea Definic¸a˜o A velocidade instantaˆnea ou simplesmente velocidade e´ o limite da velocidade me´dia quando o intervalo de tempo tende a zero. Definic¸a˜o Ela e´ igual a taxa de variac¸a˜o da posic¸a˜o x com o tempo em um dado instante, ou seja, v e´ a derivada de x em relac¸a˜o a t. v = lim ∆t→0 ∆x ∆t = dx dt (5) observac¸a˜o A velocidade instaˆtanea e´ uma grandeza vetorial. Lembrando que, a unidade de velocidade no SI e´ o m/s. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 22 / 47 Velocidade Instantaˆnea Velocidade Instantaˆnea Definic¸a˜o A velocidade instantaˆnea ou simplesmente velocidade e´ o limite da velocidade me´dia quando o intervalo de tempo tende a zero. Definic¸a˜o Ela e´ igual a taxa de variac¸a˜o da posic¸a˜o x com o tempo em um dado instante, ou seja, v e´ a derivada de x em relac¸a˜o a t. v = lim ∆t→0 ∆x ∆t = dx dt (5) observac¸a˜o A velocidade instaˆtanea e´ uma grandeza vetorial. Lembrando que, a unidade de velocidade no SI e´ o m/s. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 22 / 47 Velocidade Instantaˆnea Velocidade Instantaˆnea Definic¸a˜o A velocidade instantaˆnea ou simplesmente velocidade e´ o limite da velocidade me´dia quando o intervalo de tempo tende a zero. Definic¸a˜o Ela e´ igual a taxa de variac¸a˜o da posic¸a˜o x com o tempo em um dado instante, ou seja, v e´ a derivada de x em relac¸a˜o a t. v = lim ∆t→0 ∆x ∆t = dx dt (5) observac¸a˜o A velocidade instaˆtanea e´ uma grandeza vetorial. Lembrando que, a unidade de velocidade no SI e´ o m/s. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 22 / 47 Velocidade Instantaˆnea Velocidade Instantaˆnea Definic¸a˜o A velocidade instantaˆnea ou simplesmente velocidade e´ o limite da velocidade me´dia quando o intervalo de tempo tende a zero. Definic¸a˜o Ela e´ igual a taxa de variac¸a˜o da posic¸a˜o x com o tempo em um dado instante, ou seja, v e´ a derivada de x em relac¸a˜o a t. v = lim ∆t→0 ∆x ∆t = dx dt (5) observac¸a˜o A velocidade instaˆtanea e´ uma grandeza vetorial. Lembrando que, a unidade de velocidade no SI e´ o m/s. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 22 / 47 Velocidade Instantaˆnea Exemplo 5: As equac¸o˜es a seguir fornecem a posic¸a˜o x(t) de uma part´ıcula em quatro casos. Onde x esta´ em metros e t em segundos (t > 0): (I) x = 3t − 2. (II) x = −4t2 − 2. (III) x = 2/t2. (IV) x = −2. (a) Em que caso(s) a velocidade v da part´ıcula e´ constante? (b) Em que caso(s) a velocidade v e´ no sentido negativo? Exemplo 6: A posic¸a˜o de um objeto em movimento retil´ıneo e´ dada pela func¸a˜o x = 9, 75 + 1, 5t3, onde x esta´ em metros e t em segundos. (a) Calcule a velocidade me´dia durante o intervalo de tempo de t = 2s a t = 3s. (b) Determine a velocidade instantaˆnea em t=2,5s. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 23 / 47 Velocidade Instantaˆnea Exemplo 5: As equac¸o˜es a seguir fornecem a posic¸a˜o x(t) de uma part´ıcula em quatro casos. Onde x esta´ em metros e t em segundos (t > 0): (I) x = 3t − 2. (II) x = −4t2 − 2. (III) x = 2/t2. (IV) x = −2. (a) Em que caso(s) a velocidade v da part´ıcula e´ constante? (b) Em que caso(s) a velocidade v e´ no sentido negativo? Exemplo 6: A posic¸a˜o de um objeto em movimento retil´ıneo e´ dada pelafunc¸a˜o x = 9, 75 + 1, 5t3, onde x esta´ em metros e t em segundos. (a) Calcule a velocidade me´dia durante o intervalo de tempo de t = 2s a t = 3s. (b) Determine a velocidade instantaˆnea em t=2,5s. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 23 / 47 Velocidade Instantaˆnea Exemplo 5: As equac¸o˜es a seguir fornecem a posic¸a˜o x(t) de uma part´ıcula em quatro casos. Onde x esta´ em metros e t em segundos (t > 0): (I) x = 3t − 2. (II) x = −4t2 − 2. (III) x = 2/t2. (IV) x = −2. (a) Em que caso(s) a velocidade v da part´ıcula e´ constante? (b) Em que caso(s) a velocidade v e´ no sentido negativo? Exemplo 6: A posic¸a˜o de um objeto em movimento retil´ıneo e´ dada pela func¸a˜o x = 9, 75 + 1, 5t3, onde x esta´ em metros e t em segundos. (a) Calcule a velocidade me´dia durante o intervalo de tempo de t = 2s a t = 3s. (b) Determine a velocidade instantaˆnea em t=2,5s. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 23 / 47 Velocidade Instantaˆnea Exemplo 5: As equac¸o˜es a seguir fornecem a posic¸a˜o x(t) de uma part´ıcula em quatro casos. Onde x esta´ em metros e t em segundos (t > 0): (I) x = 3t − 2. (II) x = −4t2 − 2. (III) x = 2/t2. (IV) x = −2. (a) Em que caso(s) a velocidade v da part´ıcula e´ constante? (b) Em que caso(s) a velocidade v e´ no sentido negativo? Exemplo 6: A posic¸a˜o de um objeto em movimento retil´ıneo e´ dada pela func¸a˜o x = 9, 75 + 1, 5t3, onde x esta´ em metros e t em segundos. (a) Calcule a velocidade me´dia durante o intervalo de tempo de t = 2s a t = 3s. (b) Determine a velocidade instantaˆnea em t=2,5s. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 23 / 47 Velocidade Instantaˆnea Exemplo 5: As equac¸o˜es a seguir fornecem a posic¸a˜o x(t) de uma part´ıcula em quatro casos. Onde x esta´ em metros e t em segundos (t > 0): (I) x = 3t − 2. (II) x = −4t2 − 2. (III) x = 2/t2. (IV) x = −2. (a) Em que caso(s) a velocidade v da part´ıcula e´ constante? (b) Em que caso(s) a velocidade v e´ no sentido negativo? Exemplo 6: A posic¸a˜o de um objeto em movimento retil´ıneo e´ dada pela func¸a˜o x = 9, 75 + 1, 5t3, onde x esta´ em metros e t em segundos. (a) Calcule a velocidade me´dia durante o intervalo de tempo de t = 2s a t = 3s. (b) Determine a velocidade instantaˆnea em t=2,5s. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 23 / 47 Acelerac¸a˜o Acelerac¸a˜o Me´dia Quando a velocidade de uma part´ıcula varia, diz-se que a part´ıcula sofreu uma acelerac¸a˜o (ou foi acelerada). Definic¸a˜o A acelerac¸a˜o me´dia e´ a raza˜o entre a variac¸a˜o de velocidade e o intervalo de tempo. am = ∆v ∆t = v − v0 t − t0 (6) Onde a velocidade e´ v0 no instante t0 e v no instante t. A unidade de Acelerac¸a˜o no SI e´ o m/s2. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 24 / 47 Acelerac¸a˜o Acelerac¸a˜o Me´dia Quando a velocidade de uma part´ıcula varia, diz-se que a part´ıcula sofreu uma acelerac¸a˜o (ou foi acelerada). Definic¸a˜o A acelerac¸a˜o me´dia e´ a raza˜o entre a variac¸a˜o de velocidade e o intervalo de tempo. am = ∆v ∆t = v − v0 t − t0 (6) Onde a velocidade e´ v0 no instante t0 e v no instante t. A unidade de Acelerac¸a˜o no SI e´ o m/s2. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 24 / 47 Acelerac¸a˜o Acelerac¸a˜o Me´dia Quando a velocidade de uma part´ıcula varia, diz-se que a part´ıcula sofreu uma acelerac¸a˜o (ou foi acelerada). Definic¸a˜o A acelerac¸a˜o me´dia e´ a raza˜o entre a variac¸a˜o de velocidade e o intervalo de tempo. am = ∆v ∆t = v − v0 t − t0 (6) Onde a velocidade e´ v0 no instante t0 e v no instante t. A unidade de Acelerac¸a˜o no SI e´ o m/s2. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 24 / 47 Acelerac¸a˜o Acelerac¸a˜o Me´dia Quando a velocidade de uma part´ıcula varia, diz-se que a part´ıcula sofreu uma acelerac¸a˜o (ou foi acelerada). Definic¸a˜o A acelerac¸a˜o me´dia e´ a raza˜o entre a variac¸a˜o de velocidade e o intervalo de tempo. am = ∆v ∆t = v − v0 t − t0 (6) Onde a velocidade e´ v0 no instante t0 e v no instante t. A unidade de Acelerac¸a˜o no SI e´ o m/s2. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 24 / 47 Acelerac¸a˜o Acelerac¸a˜o Me´dia Quando a velocidade de uma part´ıcula varia, diz-se que a part´ıcula sofreu uma acelerac¸a˜o (ou foi acelerada). Definic¸a˜o A acelerac¸a˜o me´dia e´ a raza˜o entre a variac¸a˜o de velocidade e o intervalo de tempo. am = ∆v ∆t = v − v0 t − t0 (6) Onde a velocidade e´ v0 no instante t0 e v no instante t. A unidade de Acelerac¸a˜o no SI e´ o m/s2. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 24 / 47 Acelerac¸a˜o Acelerac¸a˜o Instantaˆnea Definic¸a˜o A acelerac¸a˜o instantaˆnea e´ a taxa com a qual a velocidade esta´ variando num determinado instante de tempo. a = lim ∆t→0 ∆v ∆t = dv dt (7) Em termos da posic¸a˜o, a acelerac¸a˜o pode ser definida como a = dv dt = a = d dt ( dx dt ) = d2x dt2 (8) A acelerac¸a˜o de uma part´ıcula em um dado instante e´ a derivada segunda da posic¸a˜o x(t) em relac¸a˜o ao tempo nesse instante. A acelerac¸a˜o e´ uma grandeza vetorial (possui, mo´dulo, direc¸a˜o e sentido). Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 25 / 47 Acelerac¸a˜o Acelerac¸a˜o Instantaˆnea Definic¸a˜o A acelerac¸a˜o instantaˆnea e´ a taxa com a qual a velocidade esta´ variando num determinado instante de tempo. a = lim ∆t→0 ∆v ∆t = dv dt (7) Em termos da posic¸a˜o, a acelerac¸a˜o pode ser definida como a = dv dt = a = d dt ( dx dt ) = d2x dt2 (8) A acelerac¸a˜o de uma part´ıcula em um dado instante e´ a derivada segunda da posic¸a˜o x(t) em relac¸a˜o ao tempo nesse instante. A acelerac¸a˜o e´ uma grandeza vetorial (possui, mo´dulo, direc¸a˜o e sentido). Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 25 / 47 Acelerac¸a˜o Acelerac¸a˜o Instantaˆnea Definic¸a˜o A acelerac¸a˜o instantaˆnea e´ a taxa com a qual a velocidade esta´ variando num determinado instante de tempo. a = lim ∆t→0 ∆v ∆t = dv dt (7) Em termos da posic¸a˜o, a acelerac¸a˜o pode ser definida como a = dv dt = a = d dt ( dx dt ) = d2x dt2 (8) A acelerac¸a˜o de uma part´ıcula em um dado instante e´ a derivada segunda da posic¸a˜o x(t) em relac¸a˜o ao tempo nesse instante.A acelerac¸a˜o e´ uma grandeza vetorial (possui, mo´dulo, direc¸a˜o e sentido). Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 25 / 47 Acelerac¸a˜o Acelerac¸a˜o Instantaˆnea Definic¸a˜o A acelerac¸a˜o instantaˆnea e´ a taxa com a qual a velocidade esta´ variando num determinado instante de tempo. a = lim ∆t→0 ∆v ∆t = dv dt (7) Em termos da posic¸a˜o, a acelerac¸a˜o pode ser definida como a = dv dt = a = d dt ( dx dt ) = d2x dt2 (8) A acelerac¸a˜o de uma part´ıcula em um dado instante e´ a derivada segunda da posic¸a˜o x(t) em relac¸a˜o ao tempo nesse instante. A acelerac¸a˜o e´ uma grandeza vetorial (possui, mo´dulo, direc¸a˜o e sentido). Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 25 / 47 Acelerac¸a˜o Acelerac¸a˜o Instantaˆnea Definic¸a˜o A acelerac¸a˜o instantaˆnea e´ a taxa com a qual a velocidade esta´ variando num determinado instante de tempo. a = lim ∆t→0 ∆v ∆t = dv dt (7) Em termos da posic¸a˜o, a acelerac¸a˜o pode ser definida como a = dv dt = a = d dt ( dx dt ) = d2x dt2 (8) A acelerac¸a˜o de uma part´ıcula em um dado instante e´ a derivada segunda da posic¸a˜o x(t) em relac¸a˜o ao tempo nesse instante. A acelerac¸a˜o e´ uma grandeza vetorial (possui, mo´dulo, direc¸a˜o e sentido). Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 25 / 47 Acelerac¸a˜o Grandes acelerac¸o˜es sa˜o a`s vezes expressas em unidade de g , definidas da seguinte forma: 1g = 9, 8m/s2 g e´ o mo´dulo da celerrac¸a˜o de um objeto em queda livre nas proximidades da superf´ıcie da Terra. Figura : O Coronel J.P.Stapp em um treno´ a jato que sofre variac¸o˜es bruscas de velocidade. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 26 / 47 Acelerac¸a˜o Grandes acelerac¸o˜es sa˜o a`s vezes expressas em unidade de g , definidas da seguinte forma: 1g = 9, 8m/s2 g e´ o mo´dulo da celerrac¸a˜o de um objeto em queda livre nas proximidades da superf´ıcie da Terra. Figura : O Coronel J.P.Stapp em um treno´ a jato que sofre variac¸o˜es bruscas de velocidade. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 26 / 47 Acelerac¸a˜o Grandes acelerac¸o˜es sa˜o a`s vezes expressas em unidade de g , definidas da seguinte forma: 1g = 9, 8m/s2 g e´ o mo´dulo da celerrac¸a˜o de um objeto em queda livre nas proximidades da superf´ıcie da Terra. Figura : O Coronel J.P.Stapp em um treno´ a jato que sofre variac¸o˜es bruscas de velocidade. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 26 / 47 Acelerac¸a˜o Observac¸o˜es: Se a velocidade e a acelerac¸a˜o de uma part´ıcula teˆm o mesmo sinal, a velocidade da part´ıcula esta´ aumentanto. Se a velocidade e a acelerac¸a˜o de uma part´ıcula teˆm sinais opostos, a velocidade da part´ıcula esta´ diminuindo. Exemplo 7: A posic¸a˜o de uma part´ıcula no eixo x e´ dada por: x = 4− 27t + t3. Onde x esta´ em metros e t em segundos. (a) Como a posic¸a˜o x varia com o temppo t, a part´ıcula esta´ em movimento. Determine a func¸a˜o velocidade v(t) e a func¸a˜o acelerac¸a˜o a(t) da part´ıcula (b) Existe algum instante para o qual v = 0? (c) Descreva o movimento da part´ıcula para t ≥ 0. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 27 / 47 Acelerac¸a˜o Observac¸o˜es: Se a velocidade e a acelerac¸a˜o de uma part´ıcula teˆm o mesmo sinal, a velocidade da part´ıcula esta´ aumentanto. Se a velocidade e a acelerac¸a˜o de uma part´ıcula teˆm sinais opostos, a velocidade da part´ıcula esta´ diminuindo. Exemplo 7: A posic¸a˜o de uma part´ıcula no eixo x e´ dada por: x = 4− 27t + t3. Onde x esta´ em metros e t em segundos. (a) Como a posic¸a˜o x varia com o temppo t, a part´ıcula esta´ em movimento. Determine a func¸a˜o velocidade v(t) e a func¸a˜o acelerac¸a˜o a(t) da part´ıcula (b) Existe algum instante para o qual v = 0? (c) Descreva o movimento da part´ıcula para t ≥ 0. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 27 / 47 Acelerac¸a˜o Observac¸o˜es: Se a velocidade e a acelerac¸a˜o de uma part´ıcula teˆm o mesmo sinal, a velocidade da part´ıcula esta´ aumentanto. Se a velocidade e a acelerac¸a˜o de uma part´ıcula teˆm sinais opostos, a velocidade da part´ıcula esta´ diminuindo. Exemplo 7: A posic¸a˜o de uma part´ıcula no eixo x e´ dada por: x = 4− 27t + t3. Onde x esta´ em metros e t em segundos. (a) Como a posic¸a˜o x varia com o temppo t, a part´ıcula esta´ em movimento. Determine a func¸a˜o velocidade v(t) e a func¸a˜o acelerac¸a˜o a(t) da part´ıcula (b) Existe algum instante para o qual v = 0? (c) Descreva o movimento da part´ıcula para t ≥ 0. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 27 / 47 Acelerac¸a˜o Observac¸o˜es: Se a velocidade e a acelerac¸a˜o de uma part´ıcula teˆm o mesmo sinal, a velocidade da part´ıcula esta´ aumentanto. Se a velocidade e a acelerac¸a˜o de uma part´ıcula teˆm sinais opostos, a velocidade da part´ıcula esta´ diminuindo. Exemplo 7: A posic¸a˜o de uma part´ıcula no eixo x e´ dada por: x = 4− 27t + t3. Onde x esta´ em metros e t em segundos. (a) Como a posic¸a˜o x varia com o temppo t, a part´ıcula esta´ em movimento. Determine a func¸a˜o velocidade v(t) e a func¸a˜o acelerac¸a˜o a(t) da part´ıcula (b) Existe algum instante para o qual v = 0? (c) Descreva o movimento da part´ıcula para t ≥ 0. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 27 / 47 Acelerac¸a˜o Observac¸o˜es: Se a velocidade e a acelerac¸a˜o de uma part´ıcula teˆm o mesmo sinal, a velocidade da part´ıcula esta´ aumentanto. Se a velocidade e a acelerac¸a˜o de uma part´ıcula teˆm sinais opostos, a velocidade da part´ıcula esta´ diminuindo. Exemplo 7: A posic¸a˜o de uma part´ıcula no eixo x e´ dada por: x = 4− 27t + t3. Onde x esta´ em metros e t em segundos. (a) Como a posic¸a˜o x varia com o temppo t, a part´ıcula esta´ em movimento. Determine a func¸a˜o velocidade v(t) e a func¸a˜o acelerac¸a˜o a(t) da part´ıcula (b) Existe algum instante para o qual v = 0? (c) Descreva o movimento da part´ıcula para t ≥ 0. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 27 / 47 Acelerac¸a˜o Acelerac¸a˜o Constante: Um Caso Especial Quando a acelerac¸a˜o e´ constante, a acelerac¸a˜o instataˆnea e´ igual a acelerac¸a˜o me´dia (a = am). Nesse caso o gra´fico da acelerac¸a˜o em func¸a˜o do tempo e´ constante (inclinac¸a˜o=0). Figura : A acelerac¸a˜o e´ igual a inclinac¸a˜o.Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 28 / 47 Acelerac¸a˜o Acelerac¸a˜o Constante: Um Caso Especial Quando a acelerac¸a˜o e´ constante, a acelerac¸a˜o instataˆnea e´ igual a acelerac¸a˜o me´dia (a = am). Nesse caso o gra´fico da acelerac¸a˜o em func¸a˜o do tempo e´ constante (inclinac¸a˜o=0). Figura : A acelerac¸a˜o e´ igual a inclinac¸a˜o. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 28 / 47 Acelerac¸a˜o Acelerac¸a˜o Constante: Um Caso Especial Quando a acelerac¸a˜o e´ constante, a acelerac¸a˜o instataˆnea e´ igual a acelerac¸a˜o me´dia (a = am). Nesse caso o gra´fico da acelerac¸a˜o em func¸a˜o do tempo e´ constante (inclinac¸a˜o=0). Figura : A acelerac¸a˜o e´ igual a inclinac¸a˜o. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 28 / 47 Acelerac¸a˜o Acelerac¸a˜o Constante: Um Caso Especial Quando a acelerac¸a˜o e´ constante, a acelerac¸a˜o instataˆnea e´ igual a acelerac¸a˜o me´dia (a = am). Nesse caso o gra´fico da acelerac¸a˜o em func¸a˜o do tempo e´ constante (inclinac¸a˜o=0). Figura : A acelerac¸a˜o e´ igual a inclinac¸a˜o. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 28 / 47 Acelerac¸a˜o Acelerac¸a˜o Constante: Um Caso Especial Neste caso, considerando t0, podemos escrever a Eq.(6) com algumas mudanc¸as de notac¸a˜o na forma a = am = v − v0 t − 0 Dai, obtemos a func¸a˜o velocidade, dada por v = v0 + at (9) A figura abaixo mostra o gra´fico da velocidade en func¸a˜o do tempo v(t); a func¸a˜o e´ linear e portanto um linha reta. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 29 / 47 Acelerac¸a˜o Acelerac¸a˜o Constante: Um Caso Especial Neste caso, considerando t0, podemos escrever a Eq.(6) com algumas mudanc¸as de notac¸a˜o na forma a = am = v − v0 t − 0 Dai, obtemos a func¸a˜o velocidade, dada por v = v0 + at (9) A figura abaixo mostra o gra´fico da velocidade en func¸a˜o do tempo v(t); a func¸a˜o e´ linear e portanto um linha reta. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 29 / 47 Acelerac¸a˜o Acelerac¸a˜o Constante: Um Caso Especial Neste caso, considerando t0, podemos escrever a Eq.(6) com algumas mudanc¸as de notac¸a˜o na forma a = am = v − v0 t − 0 Dai, obtemos a func¸a˜o velocidade, dada por v = v0 + at (9) A figura abaixo mostra o gra´fico da velocidade en func¸a˜o do tempo v(t); a func¸a˜o e´ linear e portanto um linha reta. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 29 / 47 Acelerac¸a˜o Acelerac¸a˜o Constante: Um Caso Especial Neste caso, considerando t0, podemos escrever a Eq.(6) com algumas mudanc¸as de notac¸a˜o na forma a = am = v − v0 t − 0 Dai, obtemos a func¸a˜o velocidade, dada por v = v0 + at (9) A figura abaixo mostra o gra´fico da velocidade en func¸a˜o do tempo v(t); a func¸a˜o e´ linear e portanto um linha reta. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 29 / 47 Acelerac¸a˜o Func¸a˜o hora´ria da posic¸a˜o - Movimento Variado Para func¸a˜o linear da velocidade da Eq.(9), a velocidade me´dia em qualquer intervalo de tempo e´ a me´dia aritme´tica da velocidade inicial (v0) e final (v). vm = 1 2 (v0 + v) (10) Substituindo v pelo seu valor, dado pela Eq.(9), obtemos, agrupando os termos, vm = v0 + 1 2 at (11) Finalmente, substituindo a Eq.(11) na Eq.(10), obtemos: x − x0 = v0t + 1 2 at2 (12) Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 30 / 47 Acelerac¸a˜o Func¸a˜o hora´ria da posic¸a˜o - Movimento Variado Para func¸a˜o linear da velocidade da Eq.(9), a velocidade me´dia em qualquer intervalo de tempo e´ a me´dia aritme´tica da velocidade inicial (v0) e final (v). vm = 1 2 (v0 + v) (10) Substituindo v pelo seu valor, dado pela Eq.(9), obtemos, agrupando os termos, vm = v0 + 1 2 at (11) Finalmente, substituindo a Eq.(11) na Eq.(10), obtemos: x − x0 = v0t + 1 2 at2 (12) Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 30 / 47 Acelerac¸a˜o Func¸a˜o hora´ria da posic¸a˜o - Movimento Variado Para func¸a˜o linear da velocidade da Eq.(9), a velocidade me´dia em qualquer intervalo de tempo e´ a me´dia aritme´tica da velocidade inicial (v0) e final (v). vm = 1 2 (v0 + v) (10) Substituindo v pelo seu valor, dado pela Eq.(9), obtemos, agrupando os termos, vm = v0 + 1 2 at (11) Finalmente, substituindo a Eq.(11) na Eq.(10), obtemos: x − x0 = v0t + 1 2 at2 (12) Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 30 / 47 Acelerac¸a˜o Func¸a˜o hora´ria da posic¸a˜o - Movimento Variado Para func¸a˜o linear da velocidade da Eq.(9), a velocidade me´dia em qualquer intervalo de tempo e´ a me´dia aritme´tica da velocidade inicial (v0) e final (v). vm = 1 2 (v0 + v) (10) Substituindo v pelo seu valor, dado pela Eq.(9), obtemos, agrupando os termos, vm = v0 + 1 2 at (11) Finalmente, substituindo a Eq.(11) na Eq.(10), obtemos: x − x0 = v0t + 1 2 at2 (12) Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 30 / 47 Acelerac¸a˜o Como a Eq.(12) e´ uma func¸a˜o do segundo grau, o gra´fico na˜o uma linha reta. As Eq.(9) e (12) sa˜o as equac¸o˜es ba´sicas do movimento com acelerac¸a˜o constante. Podem ser usadas para resolver qualquer problema com acelerac¸a˜o constante. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 31 / 47 Acelerac¸a˜o Como a Eq.(12) e´ uma func¸a˜o do segundo grau, o gra´fico na˜o uma linha reta. As Eq.(9) e (12) sa˜o as equac¸o˜es ba´sicas do movimento com acelerac¸a˜o constante. Podem ser usadas para resolver qualquer problema com acelerac¸a˜o constante. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 31 / 47 Acelerac¸a˜o Velocidade em func¸a˜o do deslocamento - Movimento Variado Torna-se pra´tico encontrar uma func¸a˜o na qual seja poss´ıvel conhecer a velocidade de um mo´vel sem que o tempo seja conhecido. Para isso, usaremos as duas func¸o˜es hora´rias que ja´ conhecemos: v = v0 + at (i) e x − x0 = v0t + 1 2 at2 (ii) Isolando-se t em (i): t = v − v0 a Substituindot em (ii), teremos: x − x0 = v0 ( v − v0 a ) + 1 2 a ( v − v0 a )2 x − x0 = v0 ( v0v − v 20 a ) + a 2 ( v 2 − 2vv0 + v 20 2a ) Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 32 / 47 Acelerac¸a˜o Velocidade em func¸a˜o do deslocamento - Movimento Variado Torna-se pra´tico encontrar uma func¸a˜o na qual seja poss´ıvel conhecer a velocidade de um mo´vel sem que o tempo seja conhecido. Para isso, usaremos as duas func¸o˜es hora´rias que ja´ conhecemos: v = v0 + at (i) e x − x0 = v0t + 1 2 at2 (ii) Isolando-se t em (i): t = v − v0 a Substituindo t em (ii), teremos: x − x0 = v0 ( v − v0 a ) + 1 2 a ( v − v0 a )2 x − x0 = v0 ( v0v − v 20 a ) + a 2 ( v 2 − 2vv0 + v 20 2a ) Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 32 / 47 Acelerac¸a˜o Velocidade em func¸a˜o do deslocamento - Movimento Variado Torna-se pra´tico encontrar uma func¸a˜o na qual seja poss´ıvel conhecer a velocidade de um mo´vel sem que o tempo seja conhecido. Para isso, usaremos as duas func¸o˜es hora´rias que ja´ conhecemos: v = v0 + at (i) e x − x0 = v0t + 1 2 at2 (ii) Isolando-se t em (i): t = v − v0 a Substituindo t em (ii), teremos: x − x0 = v0 ( v − v0 a ) + 1 2 a ( v − v0 a )2 x − x0 = v0 ( v0v − v 20 a ) + a 2 ( v 2 − 2vv0 + v 20 2a ) Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 32 / 47 Acelerac¸a˜o Velocidade em func¸a˜o do deslocamento - Movimento Variado Torna-se pra´tico encontrar uma func¸a˜o na qual seja poss´ıvel conhecer a velocidade de um mo´vel sem que o tempo seja conhecido. Para isso, usaremos as duas func¸o˜es hora´rias que ja´ conhecemos: v = v0 + at (i) e x − x0 = v0t + 1 2 at2 (ii) Isolando-se t em (i): t = v − v0 a Substituindo t em (ii), teremos: x − x0 = v0 ( v − v0 a ) + 1 2 a ( v − v0 a )2 x − x0 = v0 ( v0v − v 20 a ) + a 2 ( v 2 − 2vv0 + v 20 2a ) Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 32 / 47 Acelerac¸a˜o Velocidade em func¸a˜o do deslocamento - Movimento Variado Torna-se pra´tico encontrar uma func¸a˜o na qual seja poss´ıvel conhecer a velocidade de um mo´vel sem que o tempo seja conhecido. Para isso, usaremos as duas func¸o˜es hora´rias que ja´ conhecemos: v = v0 + at (i) e x − x0 = v0t + 1 2 at2 (ii) Isolando-se t em (i): t = v − v0 a Substituindo t em (ii), teremos: x − x0 = v0 ( v − v0 a ) + 1 2 a ( v − v0 a )2 x − x0 = v0 ( v0v − v 20 a ) + a 2 ( v 2 − 2vv0 + v 20 2a ) Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 32 / 47 Acelerac¸a˜o Velocidade em func¸a˜o do deslocamento - Movimento Variado Torna-se pra´tico encontrar uma func¸a˜o na qual seja poss´ıvel conhecer a velocidade de um mo´vel sem que o tempo seja conhecido. Para isso, usaremos as duas func¸o˜es hora´rias que ja´ conhecemos: v = v0 + at (i) e x − x0 = v0t + 1 2 at2 (ii) Isolando-se t em (i): t = v − v0 a Substituindo t em (ii), teremos: x − x0 = v0 ( v − v0 a ) + 1 2 a ( v − v0 a )2 x − x0 = v0 ( v0v − v 20 a ) + a 2 ( v 2 − 2vv0 + v 20 2a ) Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 32 / 47 Acelerac¸a˜o Velocidade em func¸a˜o do deslocamento - Movimento Variado Torna-se pra´tico encontrar uma func¸a˜o na qual seja poss´ıvel conhecer a velocidade de um mo´vel sem que o tempo seja conhecido. Para isso, usaremos as duas func¸o˜es hora´rias que ja´ conhecemos: v = v0 + at (i) e x − x0 = v0t + 1 2 at2 (ii) Isolando-se t em (i): t = v − v0 a Substituindo t em (ii), teremos: x − x0 = v0 ( v − v0 a ) + 1 2 a ( v − v0 a )2 x − x0 = v0 ( v0v − v 20 a ) + a 2 ( v 2 − 2vv0 + v 20 2a ) Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 32 / 47 Acelerac¸a˜o Reduzindo-se a um denominador comum, temos: 2a(x − x0) = 2v0v − 2v 20 + v 2 − 2vv0 + v 20 2a(∆x) = (−2v 20 + v 20 )+ v 2 Dai, obtemos v 2 = v 20 + 2a∆x (13) A equac¸a˜o (13) e´ conhecida como equac¸a˜o de Torricelli. Exemplo 8: Uma bala que se move a uma velocidade escalar de 200m/s, ao penetrar em um bloco de madeira fixo sobre um muro, e´ desacelerada ate´ parar. Qual o tempo que a bala levou em movimento dentro do bloco, se a distaˆncia total percorrida em seu interior foi igual a 10cm? t = 0, 001s = 1ms. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 33 / 47 Acelerac¸a˜o Reduzindo-se a um denominador comum, temos: 2a(x − x0) = 2v0v − 2v 20 + v 2 − 2vv0 + v 20 2a(∆x) = (−2v 20 + v 20 )+ v 2 Dai, obtemos v 2 = v 20 + 2a∆x (13) A equac¸a˜o (13) e´ conhecida como equac¸a˜o de Torricelli. Exemplo 8: Uma bala que se move a uma velocidade escalar de 200m/s, ao penetrar em um bloco de madeira fixo sobre um muro, e´ desacelerada ate´ parar. Qual o tempo que a bala levou em movimento dentro do bloco, se a distaˆncia total percorrida em seu interior foi igual a 10cm? t = 0, 001s = 1ms. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 33 / 47 Acelerac¸a˜o Reduzindo-se a um denominador comum, temos: 2a(x − x0) = 2v0v − 2v 20 + v 2 − 2vv0 + v 20 2a(∆x) = (−2v 20 + v 20 )+ v 2 Dai, obtemos v 2 = v 20 + 2a∆x (13) A equac¸a˜o (13) e´ conhecida como equac¸a˜o de Torricelli. Exemplo 8: Uma bala que se move a uma velocidade escalar de 200m/s, ao penetrar em um bloco de madeira fixo sobre um muro, e´ desacelerada ate´ parar. Qual o tempo que a bala levou em movimento dentro do bloco, se a distaˆncia total percorrida em seu interior foi igual a 10cm? t = 0, 001s = 1ms. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro de 2015 33 / 47 Acelerac¸a˜o Reduzindo-se a um denominador comum, temos: 2a(x − x0) = 2v0v − 2v 20 + v 2 − 2vv0 + v 20 2a(∆x) = (−2v 20 + v 20 )+ v 2 Dai, obtemos v 2 = v 20 + 2a∆x (13) A equac¸a˜o (13) e´ conhecida como equac¸a˜o de Torricelli. Exemplo 8: Uma bala que se move a uma velocidade escalar de 200m/s, ao penetrar em um bloco de madeira fixo sobre um muro, e´ desacelerada ate´ parar. Qual o tempo que a bala levou em movimento dentro do bloco, se a distaˆncia total percorrida em seu interior foi igual a 10cm? t = 0, 001s = 1ms. Jose´ Jacinto Cruz de Souza (Centro Universitario de Joa˜o Pessoa - Departamento de Engenharia Civil Informac¸o˜es: www.jfisica.com.br)Movimento Retil´ıneo 6 de Fevereiro
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