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Criminalistica

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CRIMINALÍSTICA E 
TÉCNICA DE ENTREVISTA
Autor: Plácido Ladercio Soares
ESTUDO DA CRIMINOLOGIA
Cesare Lombroso e Enrico Ferri,
Pioneiros no Estudo da Criminologia.
ESTUDO DA CRIMINALÍSTICA
Hans Gross, Alphonse Bertillon
e Juan Vucetich,
Pioneiros da Criminalística.
"Criminalística é a disciplina que tem por 
objetivo o reconhecimento e a 
interpretação dos indícios materiais 
extrínsecos, relativos ao crime ou à
identidade do criminoso".
(Prof. José Del Picchia Filho).
DEFINIÇÃO DE 
CRIMINALÍSTICA
"É uma disciplina autônoma integrada pelos 
diferentes ramos do conheci-mento
técnico - científico, auxiliar e informativo 
das atividades policiais e judiciárias da 
investigação criminal.”
(Dr. Eraldo Rabello).
DEFINIÇÃO DE 
CRIMINALÍSTICA
A Criminalística é uma ciência
que tem por objetivos:
1. Constatar a Materialidade do fato típico, 
constatando a ocorrência do ilícito penal;
2. Fazer a verificação dos meios e o modo
como foi praticado um delito, procurando 
fornecer a dinâmica do acontecimento;
3. Indicar a autoria do delito, quando isso for 
possível;
4. Elaborar a Prova Técnica, através dos
indícios materiais.
OBJETIVOS DA 
CRIMINALÍSTICA
Como toda ciência a Criminalística
se norteia por princípios.
São quatro os princípios básicos
da Criminalística:
• Princípio da independência ideológica do Perito;
• Princípio da autonomia técnica da Criminalística
• Princípio da Fé Pública do Laudo Pericial;
• Princípio da verdade da prova pericial.
PRINCÍPIOS DA 
CRIMINALÍSTICA
Dos primórdios até a atualidade, a 
Criminalística desenvolveu-se 
grandemente e vem, a cada dia, 
aperfeiçoando seus métodos e sistemas, 
sempre com o objetivo de esclarecer os 
crimes e apontar seus autores. 
DESENVOLVIMENTO
DA CRIMINALÍSTICA
“O local de crime pode ser definido, genericamente, 
como sendo uma área física onde ocorreu um 
fato - não esclarecido até então - que apresente 
características e/ou configurações de um delito.
Mais especificamente, local de crime é todo 
espaço físico onde ocorreu a prática de infração 
penal. Portanto, entende-se como local de crime 
qualquer área física, que pode ser externa, 
interna ou mista”.
(ALBERI ESPINDULA).
LOCAL DE
CRIME
• VIGILANTE NÃO É POLICIAL. Portanto, não tem 
uma responsabilidade direta nas questões 
relacionadas com a Criminalística.
• No entanto, o Vigilante, no exercício de suas 
funções, pode deparar-se com situações venham 
a envolver exames de criminalística e por isso 
mesmo deve estar preparado para colaborar, 
através de gestos e atitudes, para o sucesso dos 
exames e da posterior investigação criminal.
LOCAL DE CRIME
O VIGILANTE
1º. Na empresa, onde presta serviços, dois 
funcionários não se toleram faz muito tempo e 
vivem trocando insultos. Num determinado dia, 
um acaba matando o outro. 
Obviamente a Segurança da empresa será
acionada juntamente com a polícia. 
E assim o Vigilante será o primeiro a ter contato 
com o local do crime e deve estar preparado 
para lidar com a situação.
LOCAL DE CRIME
QUESTÕES PRÁTICAS
2º. Durante uma ronda de rotina, o Vigilante 
se depara com uma porta arrombada e o 
local visivelmente roubado. 
Ante isso, o Vigilante deverá saber como agir 
para não destruir possíveis pistas deixadas 
no local pelo criminoso.
LOCAL DE CRIME
QUESTÕES PRÁTICAS
3º. Durante um assalto a mão armada, 
em que o Vigilante esteja presente, 
deve saber como fazer uma 
minuciosa observação dos criminosos, 
para posterior descrição à polícia.
LOCAL DE CRIME
QUESTÕES PRÁTICAS
Ao se deparar com uma cena de crime, 
o Vigilante deve adotar as seguintes 
providências:
1º. Salvar Vidas
2º. Socorrer Feridos
3º. Chamar a Polícia
4º. Isolar o Local
5º. Preservar as Pistas
LOCAL DE CRIME
PROVIDÊNCIAS
• O Vigilante não é policial e muito menos 
perito criminal, por isso não compete a ele a 
coleta de qualquer material no local do 
crime, até mesmo por falta de formação 
técnica para isso.
• O Vigilante deve preservar o local do crime 
até a chegada do primeiro policial. Deverá
também se colocar à disposição dos peritos 
para prestar informações sobre o estado das 
coisas quando chegou ao local. 
LOCAL DE CRIME
PRESERVAÇÃO
• Ao se deparar com uma cena de crime, além 
de preservar o local, o Vigilante deve 
constar a existência de possíveis 
testemunhas, que possam ter presenciado o 
crime ou que tenham alguma informação 
sobre ele.
• As testemunhas são de vital importância 
para o esclarecimento de qualquer crime e 
posterior condenação de seus autores.
LOCAL DE CRIME
PRESERVAÇÃO
• É muito importante que o Vigilante 
desenvolva e assimile técnicas de 
Observação, Memorização e Descrição.
• E a seqüência é exatamente esta. Primeiro 
temos que observar, corretamente, depois 
memorizar o que observamos e, finalmente, 
descrever com exatidão o que memorizamos.
LOCAL DE CRIME
OBSERVAÇÃO
• Cabeça: grande, pequena, careca, cor dos cabelos, 
cabelos longos, curtos, tipo de penteado, cor dos olhos, 
cicatrizes, óculos, timbre de voz, sotaque (sulista, 
nordestino, estrangeiro...), vícios de linguagem 
(gagueira, repetição sistemática de frases ou 
palavras...), nariz, boca e orelhas.
• Tronco: gordo, magro, musculoso, com ou sem 
barriga, tipo de roupa, cordões ou colares.
• Braços: grossos, finos, musculoso, relógios, pulseiras, 
detalhes das mãos, ferimentos, dedos amputados, 
tiques nervosos, alianças, e acessórios.
• Pernas e Pés: pernas longas, curtas, defeito físico, 
mancando, pés grandes ou pequenos, tipo e detalhes do 
calçado.
LOCAL DE CRIME
OBSERVAÇÃO
• Regra geral é possível dizer que Entrevista é
uma conversação com uma ou mais pessoas, 
de maneira formal ou informal, com o 
propósito de fazer avaliação, obter 
informações, informar ou influir sobre 
condutas, como; motivar, orientar, 
persuadir ou aconselhar, entre muitas 
outras.
ENTREVISTA
• Estar preparado para uma negativa. Tente 
convence-la com tato e diplomacia.
• Se possível, convidar o entrevistado para sentar 
ou mesmo para ir a algum ambiente mais 
tranqüilo e confortável.
• Nunca faça uma pergunta direta sobre o caso. 
Comece perguntando se está tudo bem ou se 
ela está precisando de alguma coisa. Procure 
ganhar a confiança e a simpatia do entrevistado.
TÉCNICAS DE
ENTREVISTA
• Faça-o compreender que é importante e que 
pode contribuir com o bem estar geral da 
comunidade a qual pertence, colaborando com 
as informações que tenha conhecimento.
• Nunca faça perguntas que possam ter como 
respostas simplesmente “SIM” ou “NÃO”.
Apresente uma idéia ou descreva uma situação, 
para só depois entrar no assunto principal da 
entrevista.
• Atenção com o palavreado. Não use expres-sões
vulgares e muito menos palavrões durante a 
entrevista.
TÉCNICAS DE
ENTREVISTA
• Procure avaliar o nível social, cultural e inte-
lectual da testemunha. Converse com ela com 
naturalidade de uma forma que possa compre-
ender o que você está falando. Não se importe 
com erros gramaticais ou expressões culturais, 
próprias do tipo humano da testemunha.
• Não demonstre qualquer tipo de preconceito 
racial, religioso, social, de opção sexual ou 
qualquer outro quando estiver conversando 
com a testemunha. Dependendo de suas 
colocações ela pode se ofender e desistir de 
passar as informações que você deseja.
TÉCNICAS DE
ENTREVISTA
• Procure ajuda-la a se lembrar dos fatos, 
fazendo colocações, observações ou 
comparações capazes de despertar ou 
ajudar sua memória.
• Ao final da entrevista, nunca esqueça de 
agradecê-la pelas informações, colocando-
se à disposição para quaisquer outros 
informações que queira prestar.
TÉCNICASDE
ENTREVISTA
• Nome completo
• Endereço e telefone
• Profissão
• Grau de parentesco ou amizade com 
possível vítima ou autor.
TÉCNICAS DE ENTREVISTA 
PERGUNTAS GENÉRICAS
• Presenciou visualmente o crime?
• Caso positivo, descrevê-lo com o máximo de detalhes.
• Caso negativo, qual a contribuição que pode dar: 
ouviu, percebeu, desconfiou e assim por diante.
• Caso o crime seja de autoria desconhecida, se tem 
alguma suspeita quanto à autoria e porque.
• Como é o índice de criminalidade da região.
• É comum ou não, na região, a ocorrência de crimes 
igual ao que ela presenciou.
• Dê a oportunidade de a testemunha falar livremente 
sobre o ocorrido.
TÉCNICAS DE ENTREVISTA 
PERGUNTAS ESPECÍFICAS
• As informações prestadas pelas 
testemunhas são de caráter sigiloso e 
não devem ser divulgadas de forma 
alguma. 
• O Vigilante também deve evitar dar 
entrevistas à imprensa. Deve 
encaminhar os jornalistas à autoridade 
policial que está investigando o crime.
TÉCNICAS DE ENTREVISTA 
DISCRIÇÃO
• Um bom relatório é de fundamental importância 
em qualquer atividade de Segurança. Ele deve 
demonstrar um grau satisfatório de informações, 
bem como revelar uma qualidade mínima na 
elaboração técnica do documento.
• Não existe um modelo rígido de relatório, 
uma vez que as situações são variáveis, 
bem como o estilo de compreender e até
mesmo de escrever varia de pessoa para 
pessoa.
TÉCNICAS DE ENTREVISTA 
RELATÓRIO
No entanto, um bom relatório deve 
apresentar duas características básicas 
e fundamentais:
• 1ª. Boa apresentação gráfica e estética
• 2º. Clareza de idéias e facilidade de 
compreensão.
TÉCNICAS DE ENTREVISTA 
RELATÓRIO
A) REDAÇÃO OBJETIVA
B) CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA
C) NUMERAÇÃO DE PÁGINAS
D) NUMERAÇÃO DO DOCUMENTO
E) RÚBRICA, ASSINATURA E CARIMBO
F) DATA
G) ASSUNTO
H) ORIGEM
I) DIFUSÃO
J) ANEXOS
APRESENTAÇÃO DE 
RELATÓRIO DE SEGURANÇA
1. Objetivo
2. Identificação do Problema
3. Descrição dos Fatos
4. Providências Adotadas
5. Avaliação da Situação
6. Medidas Futuras
7. Dados e Informações Complementares
REQUISITOS DE UM RELATÓRIO 
DE SEGURANÇA
a) Relatórios Periódicos
b) Relatórios de Situação
c) Relatórios de Ocorrência
TIPOS DE
RELATÓRIO
É importante observar que todas as 
atitudes e ações do Vigilante devem ser 
pautadas dentro dos limites da lei. Por 
isso, é importante que o Vigilante tenha 
conhecimentos básicos sobre legislação 
aplicada, para agir sempre dentro daquilo 
que determina a lei.
OBSERVÂNCIA
DA LEI
Drogas são substâncias utilizadas para 
produzir alterações, mudanças nas 
sensações, no grau de consciência e no 
estado emocional. As alterações causadas 
por essas substâncias variam de acordo 
com as características da pessoa que as 
usa, qual droga é utilizada e em que 
quantidade, o efeito que se espera da 
droga e as circunstâncias em que é
consumida.
DROGAS
–ESTIMULANTES
–DEPRESSIVAS
–ALUCINÓGENAS
DROGAS
CLASSIFICAÇÃO DAS DROGAS 
QUANTO AOS EFEITOS
–NATURAIS
– SEMI-SINTÉTICAS
– SINTÉTICAS
DROGAS
CLASSIFICAÇÃO DAS DROGAS 
QUANTO À ORIGEM
Os efeitos físicos e psíquicos 
causados pelas drogas são os mais 
variados, dependendo do tipo de 
droga, da quantidade usada, do 
biótipo do usuário, entre muitos 
outros fatores.
DROGAS - EFEITOS
–DEPENDÊNCIA
–ABSTINÊNCIA
–TOLERÂNCIA
DROGAS
ALTERAÇÕES FÍSICAS E 
EMOCIONAIS DO DEPENDENTE
As drogas são distribuídas de acordo 
com a região geográfica, 
capacidade logística dos traficantes, 
poder aquisitivo dos compradores, 
ação da polícia e muitos outros 
fatores que determinam os 
caminhos que as drogas percorrem 
entre o fabricante e o consumidor 
final.
DROGAS - DISTRIBUIÇÃO
– Os traficantes de drogas organizam-se de forma 
empresarial, com uma complexa e ampla 
estrutura, encarregada desde a produção das 
drogas, até a entrega ao consumidor final.
– Para isso contam com uma estrutura composta 
por advogados, financistas, operadores os mais 
diversos, além de assassinos e traficantes 
intermediários. Isso sem falar nos casos de 
corrupção de agentes dos mais variados governos 
e até mesmo de parlamentares e magistrados.
– Os tentáculos do crime organizado encontram-se 
hoje espalhados por todo o mundo, constituindo-
se num motivo de grande preocupação da maioria 
dos governos e das organizações políticas 
internacionais.
DROGAS - ORGANIZAÇÃO
O tráfico e o uso de drogas se transformaram 
em um dos maiores problemas enfrentados 
pela humanidade nesse início de século, por 
duas razões fundamentais:
1º. O uso de drogas por boa parte da população tem 
aumentado consideravelmente os problemas de 
saúde pública, transmissão de doenças e aumento 
da criminalidade.
2º. O fato do comercio de drogas ser proibido fez 
surgir organizações criminosas, com perfis 
empresariais, manipulando grandes somas de 
dinheiro, contribuindo assim para o aumento da 
corrupção, assassinatos, lavagem de dinheiro e uma 
infinidades de atividades ilícitas paralelas.
DROGAS - PROBLEMA
A LUTA CONTRA
AS DROGAS
Edifício sede da ONU e símbolo do UNODC. 
Empenho da luta contra o tráfico e o uso de 
drogas .
A LUTA CONTRA
AS DROGAS
Drogas apreendidas pela Polícia Federal e 
pelas Polícias de Santa Catarina e Ceará.
DEA
Insígnia do DEA e Policiais em ação. 
No âmbito internacional, o DEA (Drugs Enforcement
Adminis-tration), polícia especial anti-drogas dos Estados 
Unidos tem oferecido apoio técnico, operacional e financeiro 
a diversos países, no combate ao tráfico internacional de 
drogas.
Prevenir ou evitar o uso de drogas, 
principalmente entre os jovens, tem sido 
uma tarefa difícil buscada por pais, 
educadores e autoridades públicas.
E não são apenas jovens que necessitam de 
programas de prevenção ao uso de 
drogas, uma vez que esse problema 
também está presente na população 
adulta.
DROGAS - PREVENÇÃO
Como temos ressaltado neste trabalho, o Vigilante 
não é e não deve tentar ser policial. O que ele 
deve fazer é cumprir bem sua função nos locais de 
trabalho para onde foi designado.
Se nesses ambientes, o Vigilante perceber o 
uso ou o comércio de drogas, deve informar 
imediatamente ao seu superior hierárquico, 
de preferência de forma escrita.
E ao entregar um relatório sobre drogas é muito 
importante protocolar o documento, ficando com 
uma cópia com comprovante. Isso pode ser 
necessário futuramente, principalmente para 
provar que não se omitiu diante da situação.
FUNÇÃO DO VIGILANTE
Muito embora qualquer pessoa possa 
prender alguém em flagrante, é mais 
indicado que o Vigilante chame a polícia 
para realizar eventuais prisões de 
pessoas envolvidas com drogas em seu 
ambiente de trabalho.
Em casos extremos, poderá efetuar a prisão 
pessoalmente. Nesses casos, a pessoa 
detida deverá ser encaminhada 
imediatamente à Autoridade Policial da 
área, com as devidas provas e 
testemunhas.
CONCLUSÃO
CRIMINALÍSTICA E TÉCNICA 
DE ENTREVISTA
Autor: Plácido Ladercio Soares
FIM

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