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03 - Equipamentos utilizados na pavimentação asfáltica

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Equipamentos utilizados na 
pavimentação asfáltica 
 
Usinas para 
Misturas Asfálticas 
3 
Usinas de CBUQ (CA) 
 • Execução de camadas 
– Dosagem 
– Mistura 
– Transporte 
– Espalhamento 
– Compactação 
 
• Misturas Betuminosas a Quente 
– Demandam aquecimento: 
• CAP – Obtenção da viscosidade de mistura 
• Agregado – Secagem (propiciando a adesividade ativa) 
Usinas de CBUQ (CA) 
• O objetivo básico das usinas de asfalto é proporcionar de forma adequada 
a mistura de frações de agregados, aquecer essa mistura e o ligante 
asfáltico, e misturar todos esses materiais, produzindo misturas asfálticas 
dentro de características previamente especificadas. 
 
• Existem dois tipos básicos de usina de asfalto que são: a usina de 
produção por batelada ou gravimétrica, que produz quantidades unitárias 
de misturas asfálticas, e a usina de produção contínua ou drum-mixer, 
cuja produção é contínua, como a própria designação classifica 
5 
• Partes integrantes de uma Usina de CBUQ 
 
– Silos Frios e Alimentadores Frios 
• Receber os diversos agregados 
• Alimentação por unidades carregadeiras (pá-carregadeira) 
• Regulam o fluxo de agregado 
 
 
 
 
 
 
11 
• Partes integrantes de uma Usina de CBUQ 
– Silos Frios e Alimentadores Frios 
• Regulam o fluxo de agregado 
12 
• Partes integrantes de 
uma Usina de CBUQ 
– Correias 
Transportadoras 
• Conduzem os agregados 
desde os silos frios até o 
elevador de frios 
 
 
 
 
15 
• Partes integrantes de 
uma Usina de CBUQ 
– Elevador de Frio 
• Levam os agregados 
(dosados) até o secador 
 
18 
• Partes integrantes de uma Usina de CBUQ 
 
– Secador 
 
• Cilindro metálico inclinado com canaletas 
• Remove a umidade dos agregados 
• Aquece os mesmos 
• Maçarico realiza o processo 
• Produção da usina é função da velocidade de secagem 
• Velocidade de Secagem, função: 
– Temperatura requerida 
– Porosidade dos agregados 
– Condições atmosféricas 
– Teor de argila 
• Elevar a Produção 
– Diminuir a inclinação do secador (<tempo) 
– Aumentar a Chama (>custo) 
19 
• Partes integrantes de uma Usina de CBUQ 
– Secador 
 
21 
 
Secador-Misturador 
Secador de Fluxo Paralelo 
Secador de Contra-Fluxo 
25 
• Partes integrantes de uma 
Usina de CBUQ 
 
– Sistema Coletor de Pó 
• Reduz emissão de 
partículas para a atmosfera 
• Recupera parte dos finos 
que são re-introduzidos no 
sistema junto ao elevador 
de quente 
• Pode ser por ciclone ou 
filtro de mangas 
Fonte: Ciber 
26 
• Partes integrantes de 
uma Usina de CBUQ 
– Sistema Coletor de Pó 
27 
• Partes integrantes de 
uma Usina de CBUQ 
 
– Elevador Quente 
• Revestido para reduzir 
perda de calor 
• Conduz material seco e 
na temperatura 
pretendida 
28 
• Partes integrantes de 
uma Usina de CBUQ 
 
– Dispositivo de 
Peneiramento 
(Opcional) 
• Separar os agregados 
aquecidos em 2 ou 3 
frações granulométricas 
• Evita segregação 
• Possibilita ajuste 
granulométrico 
No interior 
29 
• Partes integrantes de 
uma Usina de CBUQ 
– Silos Quentes 
• Recebem os agregados 
aquecidos 
• Possuem sensores de 
temperatura 
• Comportas abrem e 
fecham para alimentar o 
restante do processo 
30 
• Partes integrantes 
de uma Usina de 
CBUQ 
 
– Misturador 
• Agregados 
aquecidos e 
devidamente 
dosados são 
introduzidos no 
misturador 
 
• Tipos de 
Misturadores 
– Eixos Paralelos 
31 
• Partes integrantes de uma Usina de CBUQ 
– Misturador 
32 
• Partes integrantes de uma Usina de CBUQ 
– Misturador 
33 
• Partes integrantes de uma Usina de CBUQ 
– Misturador 
• Tipos de Misturadores 
– Eixo Simples 
34 
• Partes integrantes de uma 
Usina de CBUQ 
 
– Misturador 
 
• Tipos de Misturadores 
 
– Misturador de Tambor, 
a mistura ocorre 
dentro do tambor 
secador 
Fonte: Ciber 
Partes integrantes de uma Usina de CBUQ 
 
• Tanque para armazenamento de ligante (CAP) 
 
 
38 
Tipos de Usinas de Misturas Betuminosas a Quente 
 
 
– Gravimétricas 
 
• Fluxo Intermitente de insumos (Bateladas) 
• Usinas Descontínuas 
 
– Drum-Mixer (Tambor-Misturador) 
 
• Fluxo contínuo de insumos 
• Pode ter fluxo Paralelo ou Contra-Fluxo 
 
39 
• Tipos de Usinas de Misturas Betuminosas a Quente 
 
– Gravimétrica 
 
• Revolucionaram o processo produtivo de CBUQ 
• Alto grau de confiabilidade 
• Pré-dosagem de agregados frios por volume 
• Dosagem final por pesagem individual (frações) dos agregados 
quentes 
• Asfalto dosado por peso ou por dosador volumétrico intermitente 
• Ciclo de mistura ou Batelada ( ≈ 45s) 
• Permite a automação de todo o processo produtivo 
40 
• Tipos de Usinas de Misturas Betuminosas a Quente 
 
– Gravimétrica 
 
Usina Gravimétrica - Princípios de operação 
• Os silos de alimentação armazenam e medem as quantidades 
de agregados (minério virgem), que passam por um processo 
de aquecimento e secagem, utilizando a energia provida por 
um queimador. 
 
• O material é inserido no tambor-secador pelo lado oposto ao 
do queimador, deslocando-se em sentido contrário à chama, 
no processo de contra-fluxo. 
Usina Gravimétrica - Princípios de operação 
• Depois de extraída a umidade, um elevador de canecas transporta os 
materiais quentes e secos até a parte superior da torre de dosagem, 
que possui um conjunto de peneiras vibratórias para classificação 
granulométrica, onde o material é classificado conforme o tamanho 
das pedras e armazenado em silos quentes. 
 
• Conforme a mistura desejada, é feita a dosagem do material seco na 
balança destes silos, que têm por função garantir a fração de cada 
material na mistura através da pesagem individual. 
Usina Gravimétrica - Princípios de operação 
• Os componentes pétreos, o ligante (CAP) – medido pela balança própria – e 
possíveis aditivos chegam juntos no misturador. 
 
• O sistema controla o tempo de mistura; terminado o processo, o concreto 
betuminoso usinado a quente é direcionado para silos de armazenamento 
ou descarregado diretamente no caminhão para a pista. 
 
• A usina gravimétrica também é chamada de usina por batelada, pois cada 
carga de materiais dentro do misturador equivale a uma batelada. 
 
• A produção deste tipo de usina é dada pela capacidade de bateladas por 
hora. 
44 
45 
• Tipos de Usinas de Misturas Betuminosas a Quente 
 
– Gravimétrica 
 
 
47 
• Tipos de Usinas de Misturas Betuminosas a Quente 
– Gravimétrica 
48 
• Tipos de Usinas de Misturas Betuminosas a Quente 
– Gravimétrica 
49 
• Tipos de Usinas de Misturas Betuminosas a Quente 
– Gravimétrica 
50 
• Tipos de Usinas de Misturas Betuminosas a Quente 
– Gravimétrica 
Fonte: Ciber 
51 
• Tipos de Usinas de Misturas Betuminosas a Quente 
– Gravimétrica 
52 
• Tipos de Usinas de Misturas Betuminosas a Quente 
 
– Drum-Mixer 
 
• Fluxo contínuo 
• Mistura de agregados+asfalto no próprio tambor secador 
• Deve possuir pelo menos: 
– Um silo para cada agregado 
– Alimentadores com velocidades variáveis 
– Balança de agregados 
• Silos devem garantir a regularidade de fluxo de agregados (sistema 
de vibradores para os agregados miúdos) 
• Alimentadores devem possuir alarmes de falta de fluxo 
• Balança dinâmica 
53 
• Tipos de Usinas de Misturas Betuminosas a Quente 
 
– Drum-Mixer 
 
• Secador-Misturador– 2/3 do comprimento para Secagem 
– 1/3 para Mistura com o CAP 
• Dosagem do CAP por bomba contínua 
• ≈ 90s entre a pesagem dos agregados e a sua chegada 
ao tambor misturador 
54 
• Tipos de Usinas de Misturas Betuminosas a Quente 
– Drum-Mixer 
Fonte: Ciber 
 
Unidade de produção tipo drum mixer – entrada RAP 
Usina Drum-mixer - Tambor misturado de fluxo paralelo 
 
57 
• Tipos de Usinas de Misturas Betuminosas a 
Quente 
 
– Contra-Fluxo 
 
• Dois tipos 
– Com misturador em tambor 
– Com misturador Pug-mill 
 
• Difere da Drum-Mixer pela inversão de sentido de fluxo 
do material dentro do tambor, com os materiais sendo 
dirigidos no sentido contrário o da chama do maçarico 
58 
• Tipos de Usinas de Misturas Betuminosas a Quente 
– Contra-Fluxo 
59 
• Tipos de Usinas de Misturas Betuminosas a Quente 
– Contra-Fluxo 
 
• Os silos armazenam e dosam os agregados (minério virgem) de forma 
individual através de correias de velocidade variável, contínua e 
automaticamente na proporção indicada no sistema de controle. 
 
• Os agregados dosados entram em um secador, tipo de cilindro rotativo 
dotado de um queimador em uma de suas extremidades, onde passam 
por um processo de secagem para eliminação da água naturalmente 
contida e aquecimento para alcançar a correta temperatura de mistura 
com o ligante (de 150°C a 190°C, variável de acordo com o tipo de mistura 
e ligante). 
Usina Contra-Fluxo - Princípios de operação 
• O material agregado é inserido no secador na extremidade oposta ao 
queimador. 
 
• O fluxo de agregados desloca-se em sentido contrário ao fluxo de gases 
quentes oriundo da chama do queimador – característica principal do 
processo conhecido como contra-fluxo de mistura externa – que garante 
melhor aproveitamento da energia gerada no queimador, bem como 
maior eficiência na extração da umidade dos agregados. 
 
• Uma vez secos e aquecidos, os agregados alcançam o misturador externo. 
Usina Contra-Fluxo - Princípios de operação 
• Paralelamente, o material particulado (finos, pó) oriundo do processo de secagem 
é retido por dois componentes principais: o primeiro é o Separador Estático® – que 
captura os finos de maior granulometria (retidos na peneira 200) – e o Filtro de 
Mangas – responsável pela retenção dos finos de menor granulometria (passante 
na peneira 200). 
 
• Estes componentes entregam o material particulado ao misturador, evitando que 
seja lançado à atmosfera, preservando o meio ambiente. Além de ser uma solução 
ecologicamente correta, também traz vantagens econômicas, pois, quando 
comparado aos sistemas tradicionais de outros fabricantes, diminui a necessidade 
dosagem deste material. 
 
Usina Contra-Fluxo - Princípios de operação 
• No processo contra-fluxo o desperdício é zero: todo o material dosado é 
aproveitado e estará presente na composição da mistura final. 
• Ao mesmo tempo, o sistema de dosagem de CAP injeta este ligante – 
seguindo comandos do sistema de controle – diretamente no misturador 
sobre os agregados secos e quentes. 
• Revolvida com grande energia pelos braços do misturador, a mistura 
resultante é conhecida como mistura asfáltica a quente, tendo como tipo 
mais usual o Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ). 
• Através de um elevador, esta mistura é direcionada para um silo de 
armazenamento, de onde é descarregada em um caminhão que a 
transportará para o local de pavimentação (pista). 
Usina Contra-Fluxo - Princípios de operação 
65 
• O que toda usina deve ter 
 
– Um silo para cada material 
– Sistema de alimentação de agregados com velocidade variável 
– Sistema sincronizado que permita aumentar ou diminuir a produção 
sem alterar as proporções 
– Balança para agregados 
– Alarme de falta de fluxo de material 
– Controle de temperaturas 
66 
67 
• Itens importantes para evitar falhas na produção 
 
– Dosador de agregados 
• As dimensões da pá carregadeira deve ser compatível com a 
largura do silo 
• Manter vigilância constante no abastecimento dos silos 
• Evitar interrupções no fluxo de agregados 
 
– Balança 
• Calibrar freqüentemente 
• Verificar diariamente a tara da balança e zerá-la, se necessário, 
antes do início da produção 
68 
• Itens importantes para evitar falhas na produção 
 
– Bomba de CAP 
• Manter a temperatura do CAP constante (viscosidade e peso 
específico) 
• Calibrar periodicamente a bomba 
 
– Temperatura 
• Manter a temperatura dos materiais dentro dos limites 
especificados 
• Evitar produção elevada da usina quando os agregados 
estiverem excessivamente úmidos 
 
– Silo 
• Evitar segregação da mistura, evitando quedas livres elevadas 
69 
• Usinas de CBUQ 
– Gravimétrica 
Equipamentos para Sub-base, Base e Revestimento 
70 
• Usinas de CBUQ 
– Volumétrica (Contra-Fluxo) 
Equipamentos para Sub-base, Base e Revestimento 
71 
• Usinas de CBUQ 
– Volumétrica (Contra-Fluxo) 
Equipamentos para Sub-base, Base e Revestimento 
72 
• Usinas de CBUQ 
– Algumas ainda funcionam assim!!!!!!! 
Equipamentos para Sub-base, Base e Revestimento 
73 
• Usinas de PMF’s Fonte: 
www.ciber.com.br 
Equipamentos para Sub-base, Base e Revestimento 
 
Processos 
Construtivos e 
Controle 
75 
Processos Construtivos/Controle 
• Pinturas Asfálticas 
– Imprimação DAER-ES-P 12/91 
• Taxa de Aplicação entre 0,8 a 1,6 l/m² 
• Verificação da taxa de aplicação (longitudinal e transversal), da 
viscosidade do asfalto diluído e demais parâmetros 
• Medição: m² (área) 
– Pintura de Ligação DAER-ES-P 13/91 
• Taxa de Aplicação calibrável para que a película de asfalto residual fique 
em torno dos 0,3mm; 
• Verificação da taxa de aplicação (longitudinal e transversal), da 
viscosidade da emulsão asfáltica e demais parâmetros 
• Medição: m² (área) 
– Equipamentos 
• Vassouras mecânicas (Bobcat) 
• Distribuidor de ligante (“caneta” ou Espargidor) 
76 
Processos Construtivos/Controle 
• Revestimentos 
– Tratamento Superficial Simples - DAER-ES-P 14/91 
– Tratamento Superficial Duplo - DAER-ES-P 15/91 
– Concreto Asfáltico - DAER-ES-P 16/91 
– Areia Asfalto a Quente - DAER-ES-P 17/91 
– Pré-Misturado a Quente - DAER-ES-P 18/91 
– Pré-Misturado a Frio - DAER-ES-P 19/91 
– Lama Asfáltica - DAER-ES-P 20/91 
– Capa Selante - DAER-ES-P 21/91 
– Materiais Asfálticos - DAER-ES-P 22/91 
– Revestimento com Blocos de Concreto - DAER-ES-P 23/91 
– Execução de Pavimento Rígido com Equipamento de Formas-Trilhos DAER-ES-
P 24/91 
– Pavimentação em Paralelepípedos - DAER-ES-P 25/91 
77 
Processos Construtivos/Controle 
• Revestimentos 
– Principais Controles 
• Função do Material e da Especificação 
• Exemplo (CBUQ - DAER-ES-P 16/91) 
78 
Processos Construtivos/Controle 
• Revestimentos 
– Principais Controles 
• Função do Material e da Especificação 
• Exemplo (CBUQ - DAER-ES-P 16/91) 
– Controle Qualidade do Material Betuminosos 
– Controle Qualidade dos agregados 
» Granulometria, inclusive do filler (1x ao dia) 
» Los Angeles, Sanidade (quando houver variação do material) 
» Lamelaridade (cada 900m³) 
» Equivalência de Areia (1x ao dia) 
– Material retirado após a passagem da vibro-acabadora 
» Teor de Betume (Extração): 2x a cada 8h (variação permitida: 
0,3%) 
» Granulometria 
79 
Processos Construtivos/Controle 
• Revestimentos 
– Principais Controles 
• Exemplo (CBUQ - DAER-ES-P 16/91) 
– Controle de Temperatura 
» do agregado, no silo quente da usina; (120°C a 175°C, sempre 10°C 
maior que atemperatura do ligante, mas nunca superior a 175°C) 
» do ligante, na usina; (135°C a 180°C) 
» da mistura betuminosa, na saída do misturador da usina; 
» da mistura, no momento do espalhamento e no início da rolagem, na 
pista. (tempAr+tempCA entre 150 e 190°C). Máxima perda no 
transporte: 12°C. Temperatura ambiente mínima: 10°C 
– Controle das características de Dosagem (Marshall) 
» Estabilidade e Fluência 
– Verificação GC>97% (cfme Ensaio Marshall)  100m 
– Variações geométicas máximas: 
» Espessura (cfme análise estatística) 
» Largura (não admitir larguras inferiores a de projeto) 
» Irregularidade Longitudinal e vertical 
80 
Processos Construtivos/Controle 
• Revestimentos 
– Medição: m3 (volume) 
– Equipamentos 
• Usinas; 
• Vibro-acabadoras; 
• Rolos compactadores; 
• Caminhões. 
– Execução (CBUQ - DAER-ES-P 16/91) 
• Imprimação ou Pintura de Ligação 
• Usinagem do CBUQ 
• Espalhamento 
• Compactação (espessura mínima e máxima definida caso a caso) e 
acabamento da camada 
81 
Processos Construtivos/Controle 
• Revestimentos 
 
– Execução (CBUQ - DAER-ES-P 16/91) 
 
– Ordem dos Rolos (Geralmente) 
 
– 1° - Rolo Liso – Rolagem Inicial 
» Apenas uma passada 
» Do ponto mais baixo para o ponto mais alto 
 
– 2° - Rolo Pneumático – Rolagem Intermediária 
» Concluída antes que o CA atinja 65°C 
» Pressão crescente dos pneus até atingir a pressão de inflação que possibilite a 
rápida obtenção do Grau de Compactação referido para o CBUQ 
» Com a pressão máxima, dar no mínimo três passagens 
 
– 3° - Rolo Liso – Rolagem Final ou de Acabamento 
» Realizada para dar o acabamento final da camada 
» Somente executa-se tal etapa na camada final do revestimento 
» Não tem função de reduzir volumes de vazios, apenas serve para corrigir 
irregularidades 
82 
Fonte: 
www.romanelli.com.br 
Equipamentos para Sub-base, Base e Revestimento 
• Espargidores Comuns 
83 
Equipamentos para Sub-base, Base e Revestimento 
• Espargidores Comuns 
84 
Equipamentos para Sub-base, Base e Revestimento 
• Espargidores Comuns 
85 
Fonte: 
www.romanelli.com.br 
Equipamentos para Sub-base, Base e Revestimento 
• Espargidores Eletrônicos 
86 
Equipamentos para Sub-base, Base e Revestimento 
• Distribuidores de Agregados 
Fonte: 
www.romanelli.com.br 
Fonte: Eng. Dultevir Melo 
87 
Fonte: 
www.romanelli.com.br 
Equipamentos para Sub-base, Base e Revestimento 
• Distribuidores de Agregados 
88 
Equipamentos para Sub-base, Base e Revestimento 
• Distribuidores de Agregados 
Fonte: 
www.romanelli.com.br 
89 
Equipamentos para Sub-base, Base e Revestimento 
• Distribuidores de Agregados 
90 
Equipamentos para Sub-base, Base e Revestimento 
• Distribuidores de Agregados Fonte: www.romanelli.com.br 
91 
• Vibro-acabadoras Fonte: www.ciber.com.br 
Equipamentos para Sub-base, Base e Revestimento 
92 
• Vibro-acabadoras 
Fonte: 
www.ciber.com.br 
Equipamentos para Sub-base, Base e Revestimento 
93 
• Vibro-acabadoras 
Equipamentos para Sub-base, Base e Revestimento 
Fonte: Terex 
94 
Equipamentos para Sub-base, Base e Revestimento 
• Vibro-acabadoras 
95 
• Vibro-acabadoras 
Equipamentos para Sub-base, Base e Revestimento 
96 
• Fresadoras 
Fonte: 
www.ciber.com.br 
Equipamentos para Manutenção Pav. Asfáltico 
97 
• Fresadoras 
Fonte: 
www.ciber.com.br 
Arquivo Pessoal 
Equipamentos para Manutenção Pav. Asfáltico 
98 
Equipamentos para Manutenção Pav. Asfáltico 
• Fresadoras 
99 
• BobCat 
Equipamentos para Manutenção Pav. Asfáltico 
Fonte: 
www.bobcat.com 
100 
• Usinas de PMF’s Fonte: 
www.romanelli.com.br 
Equipamentos para Manutenção Pav. Asfáltico 
101 
• Usina de Lama Asfáltica 
Equipamentos para Manutenção Pav. Asfáltico 
Fonte: 
www.romanelli.com.br 
102 
• Usina de Micro-revestimento Asfáltico 
Equipamentos para Manutenção Pav. Asfáltico 
Fonte: 
www.romanelli.com.br 
103 
• Usina de Micro-revestimento Asfáltico 
Equipamentos para Manutenção Pav. Asfáltico 
Fonte: 
www.romanelli.com.br 
104 
Fonte: 
www.romanelli.com.br 
• Usina de Micro-revestimento Asfáltico 
Equipamentos para Manutenção Pav. Asfáltico 
105 
• Kit Tapa-Buraco (Multi-Tarefa) Fonte: 
www.romanelli.com.br 
Equipamentos para Manutenção Pav. Asfáltico 
106 
Fotos – Selagem de Fissuras 
107 
Fotos – Imprimação 
108 
Fotos – Imprimação 
Fonte: Acad. Eduardo Vargas 
109 
Fotos – Imprimação 
Fonte: Acad. Eduardo Vargas 
110 
Fotos – Imprimação 
Fonte: ECOSUL S/A 
111 
Fotos – Pintura de Ligação 
Fonte: ECOSUL S/A 
112 
Fotos – Pintura de Ligação 
Fonte: ECOSUL S/A 
113 
Fotos – Pintura de Ligação 
Fonte: ECOSUL S/A 
114 
Fotos – Pintura de Ligação 
Fonte: ECOSUL S/A 
115 
Fotos – Pintura de Ligação – Atenção! 
Fonte: ECOSUL S/A 
116 
Fotos – Pintura de Ligação – Atenção! 
Fonte: ECOSUL S/A 
117 
Fotos – Pintura de Ligação – Atenção! 
Fonte: ECOSUL S/A 
118 
Fotos – Pintura de Ligação – Atenção! 
Fonte: ECOSUL S/A 
119 
Fotos – Execução CBUQ – Vibro-acabadora 
Fonte: ECOSUL S/A 
120 
Fotos – Execução CBUQ – Vibro-acabadora 
Fonte: ECOSUL S/A 
121 
Fonte: ECOSUL S/A 
Fotos – Execução CBUQ – Vibro-acabadora 
122 
Fotos – Execução CBUQ – Vibro-acabadora 
123 
Fotos – Execução CBUQ – Rolo Pneus 
124 
Fotos – Execução CBUQ – Rolo Pneus 
125 
Fotos – Execução CBUQ – Acabamento?! 
126 
Fotos – Geo-Mantas (Evitar Reflexão de Fissuras) 
127 
Fotos – Geo-Mantas (Evitar Reflexão de Fissuras) 
128 
Fotos – Geo-Mantas (Evitar Reflexão de Fissuras) 
129 
Fotos – Fresagem 
130 
Fotos – Fresagem 
131 
Fonte: ECOSUL S/A 
Fotos – Fresagem 
132 
Fonte: ECOSUL S/A 
Fotos – Fresagem 
133 Fonte: ECOSUL S/A 
Fotos – Fresagem (Limpeza) 
134 Fonte: ECOSUL S/A 
Fotos – Fresagem (Limpeza) 
135 
Fonte: ECOSUL S/A 
Fotos – Fresagem (Textura) 
136 
Fonte: ECOSUL S/A 
Fotos – Fresagem (Cuidados nos Encontros) 
137 
Fotos – Fresagem (Cuidados nos Encontros) 
Fonte: ECOSUL S/A 
138 
Fotos – Fresagem (Cuidados nos Encontros) 
Fonte: ECOSUL S/A 
139 
Fotos – Fresagem (Cuidados nos Encontros) 
Fonte: Eng. Anselmo Moreira 
140 
Fotos – Lama Asfáltica 
Fonte: ECOSUL S/A 
141 
Fotos – Lama Asfáltica Fonte: ECOSUL S/A 
142 
Fotos – Lama Asfáltica 
Fonte: ECOSUL S/A 
143 
Fotos – Lama Asfáltica 
Fonte: ECOSUL S/A 
144 
Fotos – Lama Asfáltica (Fissuras e Exsudação) 
Fonte: ECOSUL S/A 
145 
Fotos – Lama Asfáltica (Fissuras e Exsudação) 
Fonte: ECOSUL S/A 
146 
Fotos – Micro-Revestimento Asfáltico a Frio 
Fonte: ECOSUL S/A 
147 
Fotos – Micro-Revestimento Asfáltico a Frio 
Fonte: ECOSUL S/A 
148 
Fotos – Micro-Revestimento Asfáltico a Frio 
Fonte: ECOSUL S/A 
149 
Fotos – Micro-Revestimento Asfáltico a Frio 
Fonte: ECOSUL S/A 
150 
Fotos – Micro-Revestimento Asfáltico a Frio - Aparência 
Fonte: ECOSUL S/A 
151 
Fotos – Micro-Revestimento Asfáltico a Frio - Aparência 
Fonte: ECOSUL S/A 
152 
Fotos – Micro-Revestimento Asfáltico a Frio – Reflexão de 
Fissuras 
Fonte: ECOSUL S/A 
153 
Fotos – Sinalização Horizontal 
Fonte: ECOSUL S/A 
154 
Fotos – Sinalização Horizontal 
Fonte: ECOSUL S/A 
155 
Fotos – Sinalização Horizontal 
Fonte:ECOSUL S/A 
156 
Fotos – Sinalização Horizontal 
Fonte: ECOSUL S/A 
157 
Fotos – Sinalização Horizontal (Limpeza) 
Fonte: ECOSUL S/A 
• Fontes: 
 
• Prof. Luciano Pivotto Specht 
• Site da Ciber: www.ciber.com.br 
• Site da Romanelli: www.romanelli.com.br 
• Prof. Brondani 
• Prof. José Mário 
• Prof. Rinaldo Pinheiro 
• Eng. Aselmo Moreira 
• ECOSUL S.A. 
• COESUL Ltda. 
• Prof. Larry Rivoire Jr. 
• Livro Pavimentação Asfáltica 
• Asphalt Institute

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