CART. TEMÁTICA - O mapa-base

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CARTOGRAFIA TEMÁTICA
O mapa-base 
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O mapa-base ou mapa de fundo
Os elementos que constituem o mapa-base devem ser fornecidos de acordo
com a sua finalidade.
Por exemplo: 
Os mapas estatísticos – devem ter limites político-administrativos
Os mapas físicos – devem conter a rede hidrográfica e rede viária, além do
tema central
O primeiro passo para a elaboração da Cartografia Temática é o estabelecimento da carta-base ou fundo de mapa.
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Origem dos mapas-base
Cartas Topográficas
Levantamentos do Sensoriamento Remoto 
Fotos aéreas, 
Imagens de Satélites.
Imagens de Radar
Levantamentos Topográficos 
Planimétricos 
Antimétricos
Compilação
Cópia, redução ou ampliação de documentos cartográficos originais 
 
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Etapas de elaboração da cartografia temática.
Os mapas que serão disponibilizados ao público podem ser:
	Virtuais – só existem quando um dispositivo de visualização está ligado.
	Tangíveis – são os mapas impressos ou feitos em quaisquer 		meios que se possa tocar.
Antes de iniciar a concepção de um mapa é preciso levar em conta:
A finalidade do mapa
Quem será o usuário
Quem o financiará
Em que mídia será feito
Quais as dimensões (depende da área e da escala)
Qual a resolução necessária (em caso de imagens raster)
Qual a disponibilidade dos dados
Qual a disponibilidade de software’s
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Componentes visuais do mapa
É importante considerar que os mapas têm componentes visuais que não podem ser esquecidos.São eles:
O título – é tão importante quanto o título de um livro, ou de um artigo. Serve para informar o fato (o que), o local (onde) e a época da ocorrência (quando).
Deve ser conciso, ou seja, composto só pelas palavras necessárias à sua definição. 
Deve ser colocado em destaque de preferência no alto do mapa, mas a forma do espaço representado pode exigir que seja escolhida outra localização 
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A legenda – é a chave que permitirá ao usuário decodificar o conteúdo do mapa. Na maior parte dos mapas, é indispensável.
A palavra legenda é uma redundância. Pode ser omitida.
A simbologia contida no espaço interno do mapa deve ter a mesma forma, cor e tamanho na legenda.
Deve-se agrupar símbolos pontuais, lineares e areais se os três modos de implantação existirem.
As linhas e pontos não devem ser inseridas em retângulos.
Em escalas pequenas os pontos devem ser simples.
É bom não se criar formas complexas para os símbolos pictóricos.
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A orientação – a indicação do Norte em um mapa deve estar na sua parte superior.
A idéia é dar uma noção geral de direção.
Ela pode ser dispensada quando o espaço mapeado é bem familiar. Por exemplo: Brasil, América do Sul.
Deve ser feita com um símbolo simples, como uma seta apontada para o norte e a letra N na sua ponta.
Nos mapas temáticos não há necessidade de assinalar o Norte Magnético
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A escala – é um dos mais importantes elementos do mapa tanto na fase de planejamento quanto na própria leitura das distâncias e dimensões.
Em alguns mapas elas são muito mais importantes, como nos rodoviários, turísticos.
Deve-se optar pela utilização de escalas numéricas quando não houver possibilidade do mapa ser reduzido ou ampliado.
A escala gráfica deve acompanhar qualquer mapa pois a mesma irá acompanhar a variação de dimensões que o mapa vier a sofrer.
Geralmente é colocada na parte inferior do mapa. Escalas gráficas devem ter um desenho bem claro, com unidades bem definidas. Escalas numéricas devem ter um módulo preferencialmente com número inteiro.
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O letreiro – Os textos são componentes importantes para melhorar a
comunicação. Mas,não devem ser mais importantes que as imagns.
Alguns critérios devem ser utilizados na composição dos textos.
Localização –usar o espaçamento para mostrar o desenvolvimento
das feições
Simbolização nominal – variar os tipos de letras e suas cores para 
mostrar coisas diferentes
Simbolização hierárquica – variar o tamanho das letras para mostrar
A variação de intensidade
A fonte das informações temáticas deve ser citada para dar credibilidade ao trabalho. A fonte do mapa sistemático também deve ser citada. 
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Mapa Político do Brasil
 
Keywords: Estados de Alagoas, Acre, Santa Catarina e Rio de Janeiro. Turismo em Salvador Bahia, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
 
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Passos para o mapeamento manual ou por computador
Análise das características dos dados. Os tipos de dados, o tempo em que foram levantados, o local da coleta.
Conhecimento da distribuição espacial do fenômeno. Se é discreta, contínua de transição suave ou de transição abrupta.
Escolha da escala de medida. Se é nominal, ordenada, intervalar ou proporcional.
Seleção e ordenamento dos dados. Escolher os dados e ordená-los de acordo com uma ordem: crescente, decrescente, alfabética.
Tratamento do dados. Fazer cálculos para obter dados derivados como densidades, médias, porcentagens, etc.
Arredondamento dos valores obtidos nos cálculos. Geralmente é melhor trabalhar com números inteiros
Agrupamento dos dados. Determinação dos intervalos de classes e do número de classes
Escolha de um método de mapeamento. Preparo do mapa-base
Escolha de uma legenda. Símbolos, cores e textos.