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RESUMÃO CONTABILIDADE PUBLICA PROFESSOR MOZART em

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Administração Pública – Contabilidade pública e orçamentária — Prof. Mozart Rocha
1
www.professormozart.blogspot.com
msn: mozart.direito@hotmail.com
A Contabi l idade Pública é um
ramo da ciência
contábil e tem
interpretar os fenômenos que
afetam as si tuações
Conceito orçamentárias, f inanceiras epatrimoniais das
entidades que com põem a
Administração Direta e
Indir eta dos entes p úbl icos
(união, Estados,
M u n i c í p ios e Distri to Federal)
Campo de
Atuação
 Administração Direta
dos entes públ icos;
 Administraç
ão Indireta
(Autarquias,Fundações,
 Empresas Públ icas e
Sociedades de
Economia
 Mista) dos entes
públicos.
Obs.: As empresas públicas e
sociedades de
economia mista uti l izam a
contabil idade pública
quando recebem recursos à
conta do Orçamento
Público para despesas com
pessoal ou de custeio em
geral ou de cap i tal, excluídos no
último caso, aqueles
provenientes de aume nto de
partici pação acionária
(art . 2º, I I I , da LRF). Quando
uti l izam recursos do
orçamento públ ico para os fins
supracitados, essas
Objeto
Patr imônio Público
(conjunto de
obrigações pertencentes ao
Estado)
Finalidade
Fornecer informações sobre a
execução orçamentária,
f inanceira e sobre o
Patr imônio públ ico e
suas
variações aos diversos
usuários.
Usuários Gestores Públicos; Cidadãos;
Fornecedores etc.
Exercício
Financeiro
Coincide com o ano c i v i l (1º
de janeiro a 31 de
dezembro).
Regime
Contábil
Regi me Misto, sendo regime de
com petência para as
despesas e de caixa para as
receitas.
Sistemas
de
Contas
(4)
Sistema Orçamentário, Sistema
Financeiro, Sistema
P a t r i m o n i a l e Sistema de
Compensação.
R e c e i t a P ú b l i c a
Conceito É todo recolhimento debens aos cofres p úblicos.
Classificação
• Quanto
orçamentária);
• Quanto ao poder de
tributar (Federal,
Estadual e
Municipal);
• Quanto à
coercitividade (Derivada
e Originária);
• Quanto às categorias
Correntes e Receitas de
Capital);
• Quanto à afetação
patrimonial (ReceitasCATEGO
RIA
Receitas
Orçamentárias Receitas Correntes e
Receitas de Capital
Receitas
Correntes
Receitas Tributárias;
Receitas de
Contribuições;
Receitas Patrimoniais;
Receitas Agrop ecuárias;
Receitas Industriais;
Receitas de Serviços;
Transferências
Correntes;
Outras Receitas
Correntes.
Administração Pública – Contabilidade pública e orçamentária — Prof. Mozart Rocha
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msn: mozart.direito@hotmail.com
Receitas de
Cap ital
Alienação de Bens;
O perações de Crédito;
Amortização de
Em préstimos
(concedidos);
Transferências de
Ca pital;
Outras Receitas de
Ca pital.
Estágios
De acordo com a
Lei 4.320/64:
Fixação;
Arrecadação;
Recolhimento.
De acordo com o
Professor Lino
Martins da Silva,
entre outros:
Previsão;
Lançamento;
Arrecadação;
Recolhimento.
Previsão
Estudo feito p ela
Fazenda Pública
visando indicar o
quanto se pretende
Lançamento
É o ato da repartição
competente que verifica
a
procedência do crédito
fiscal, a pessoa que lhe
é
devedora e inscreve o
Lançamento –
Modalidades
Lançamento Direto ou
de Ofício;
Lançamento por
Declaração;
Lançamento por
Arrecadação
Recebimentos de
tributos, multas e
demais créditos
promovidos pelos
agentes
Recolhimento
É constituído da
entrega do numerário
arrecadado
pelos agentes de
arrecadação às
repartições ou ao
Banco Oficial.
Momento no qual o
valor está disp onível
De sp e sa Pú bl i ca
Conceito É todo pagamento
efetuado a qualquer título
p elos
agentes p agadores.
Classificação
• Quanto ao enfoque
econômico (c, g, mm, ee,
dd)
• Quanto
Correntes e Des pesas de
Cap ital);
• Quanto à afetação
p atrimonial (Despesas
CATEGORIA
ECONÔMICA
Despesas
Orçamentárias Desp esas Correntes e
Desp esas de Capital
classif icam-se nessa
categoria todas as
des pesas que
não contribuem,
diretamente, para aDespesas
Correntes
aquisição de um bem
encargos que não
produzem
acréscimosp atrimônio, respondendo
assim, pela manutenção
das
atividades de cada
órgão/atividade.
Excluindo-se as
aquisições
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formação de estoques,
todos os demais
disp êndios
correntes p rovocam
a
diminuição
p atrimonial
(Desp esa Efetiva).
Despesas
Correntes
Classif icação,
segundo a Lei
4.320/64
- Despesas de Custeio
- Transferências
Correntes
Desp esas
Correntes
Classif icação,
segundo a
Portaria
163/2001
GRUPOS DE NATUREZA
DE DESPESA
- Pessoal e Encargos
Sociais
- Juros e Encargos da
Dívida
- Outras Desp esas
Correntes
classif icam-se
nesta categoria
aquelas des pesas
que
contribuem,
direta
mente, p ara
aquisição de um
bem de cap ital,
acréscimo do
p atrimônio do órgão
ou entidade que a
realiza,
aumentand
o, dessa
p atrimonial.p atrimoniais
(Desp esa por
- Investimentos
- Inversões
Financeiras
- Transferências de
Cap ital
GRUPOS DE
NATUREZA DE
- Investimentos
- Inversões
Financeiras
- Amortização da
Dívida
De acordo com a
Lei 4.320/64:
Empenho;
Liquidação;
Pagamento.
De acordo com o
Professor Lino
Martins da Silva,
entre ouros:
Fixação;
Em penho;
Liquidação;
Pagamento.
Empenho
é o ato emanado de
poder com petente que
cria para o
Estado uma obrigação
de pagamento
pendente ou não
de imp lemento de
condição que será
cumprido com a
entrega do material, a
Fases do Em penho
Licitação ou sua
dispensa;
Autorização
Formalização
Obs.: Formalização -
corresp onde à
dedução do valor
da desp esa feita no
saldo disponível da
dotação, e é
comprovada pela
emissão da Nota dedespesas relativas a:
Pessoal e Encarg os
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J u r o s e Encargos da
Dívida etc.
Modalidades ou
Ti pos de Empenho
Osempenhos são
modalidades:
• Ordinário –
quando destinado a
atender a
desp esa cujo
pagamento se
processe de uma só
vez;
Ex.: Com pra de um
veículo à vista.
• Est im at iv a –
desp esas para as
quais não se possa
previamente
determinar o
montante exato;
Ex.: Desp esas com
água, luz, telefone
etc.
• Global – quando
destinado a atender a
desp esas
contratuais e outras,
sujeitas a
parcelamento, cujo
montante exato p ossa
ser determinado.
Liquidação
consiste na verificação do
credor, tendo por base os
títulos e documentos
comprobatórios do respectivo
crédito.
Cabe observar que essa
verificação tem por finalidade
apurar:
I – a origem e o objeto do que
se tem que pagar;
I I – a imp ortância exata a pagar;
I I I – a quem se deve pagar a
importância,
extinguir a obrigação.
Pagamento
É o último estágio da desp esa.
O pagamento da
despesa será efetuado por
tesouraria ou pagadoria
regularmente instituídas,
bancários credenciados e, em
casos excepcionais, por
meio de adiantamento ou
suprimento de fundos.
S u p r i m e n t o d e F u n d o s
Conceito
É a modalidade de
realização de des pesa por
meio de
adiantamento concedido
Concessão
• para atender a
despesas eventuais,
inclusive em
viagens e com serviços
especiais, que exijam
pronto pagamento em
espécie;
• quando a desp esa
deve ser feita em caráter
sigiloso, conforme se
Proibição
p
ara
concessão
• a resp onsável por
dois suprimentos;
• a servidor que tenha
a seu cargo a guarda ou
a
utilização do material a
adquirir, salvo quando
não houver na repartição
outro servidor;
D í v i d a A t i v a
Conceito
É a inscrição que se faz em conta de devedores,
relacionadas a tributos, multas e créditosda Fazenda
Pública, lançados, mas não arrecadados no exercício
de origem.
Classif icação • Dívida Ativa Tributária
• Dívida Ativa Não-Tributária
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Dívida Ativa
Tributária
reúne somente os créditos relativos a tributos
(impostos, taxas e contribuições) lançados e não
arrecadados.
Dívida Ativa Não-
Tributária
engloba todos os demais créditos, líquidos e certos, da
Fazenda Pública.
A puração
a dívida ativa é apurada através da seguinte fórmula:
Total lançado (-) total arrecadado = valor inscrito como
dívida ativa.
C r é d i t o s A d i c i o n a i s
Conceito
São as autorizações de
desp esas não p revistas ou
insuf icientemente
previstas no Orçamento
Classif icação
Os créditos adicionais
podem ser classif icados
como:
Créditos Sup lementares
Créditos Especiais
Créditos Extraordinários
Créditos
Suplementares
se destinam ao reforço de
dotação orçamentária já
existentes.
Créditos
Es peciais
se destinam a atender a
desp esas para as quais
não
Créditos
Extraordinários
são destinados ao
atendimento de
des pesas
imprevisíveis e urgentes,
guerra, comoção interna
ou calamidade pública.
Recursos para
abertura de
créditos
su plementares
e
es peciais
- Superávit
Financeiro, ap urado no
balanço
p a t r im o n ia l do exercício
anterior;
- Excesso de
Arrecadação;
- Anulação
parcial ou
orçamentárias
( inc lu indo Reserva de
Contin gência);
R e s t o s a P a ga r
Conceito
De acordo com
o art. 36 da
Lei nº 4.320/64,
consideram-se Restos
a
Pagar
as
despesas
emp enhadas, mas não-pagas,
até 31 de dezembro,
distinguindo-se as
processadas das não-
Classificação
Restos a Pagar Processados
Restos a Pagar Não-
Processados
A inscrição em Restos a
Pagar é feita na data do
encerramento do exercício
financeiro de emissão da
Inscrição nota de empenho, e terá
validade até 31 de dezembro
do ano subseqüente, vedada
a reinscrição.Pagamento O pagamento de Restos a
Pagar, seja Processado ou
Não-Processado, é feito no
ano seguinte ao da sua
inscrição.
Cancelamento
Os Restos a Pagar não-
pagos até 31 de dezembro do
ano subseqüente ao de sua
inscrição serão cancelados.
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Prescrição
Os Restos a Pagar só
prescrevem após 05 (cinco)
anos
a p artir da data de inscrição.
A prescrição relativa ao
direito do credor ocorre em
cinco anos, contados a partir
da data de inscrição,
excetuando-se os casos em
p
Despesas de Exercícios
Anteriores
Conceito
“Art. 37 da Lei 4.320/64 - As
despesas de exercícios
encerrados, para as quais o
orçamento res pectivo consignava
crédito próprio, com saldo
suficiente para atendê-las, que
não se tenham processado na
ép oca próp ria, bem como os
Restos a Pagar com prescrição
interrom pida e os comp romissos
reconhecidos após o
encerramento do exercício
corres pondente poderão ser pagos
à conta de dotação específica
Patrimônio Público
Bens Públicos
Conceito
Conjunto de meios pelos quais
o Estado desenvolve
suas atividades de
prestação de
serviços à
comunidade.
Classificação
Os bens públicos podem ser
classificados da seguinte
forma:
• Bens de Uso Comum;
• Bens de Uso Especial;
• Bens Dominiais ou
Dominicais.
O r ç a m e n t o Público
Conceito
Lei de iniciativa do Chefe
do Poder Executivo,
ap rovada pelo Poder
Legislativo,
que estime Receitas e
fixa Despesas
p ara um determinado
exercício financeiro.
Leis
Orçamentárias
A Constituição Federal de
1988, em seu art. 165,
p revê
03 (três) leis
orçamentárias:
PPA – Plano Plurianual.
LDO – Lei de Diretrizes
Orçamentárias.
LOA – Lei Orçamentária
Anual.
 Patrimônio Público é o conjunto de bens,
direitos e obrigações de prop riedade do
Estado.
OU
 O Patrimônio do Estado constitui o conjunto
de bens, valores, créditos e obrigações de
conteúdo econômico e avaliáveis em moeda
que a Fazenda Pública possui e utiliza na
consecução dos seus objetivos.
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PPA
Art. 165, § 1º da CF/88 –
“A lei que inst i tu i r o
plano
p lu r ianua l estabelecerá,
de forma regionalizada,
as
diretrizes, objetivos e
metas da administração
pública
federal para as despesas
de capital e outras delas
decorrentes e para as
relativas aos programas
de
duração continuada”.
LDO
Art. 165, § 2º da
CF/88 – “A l e i de
d i r e t r i zes
orçamentárias
compreenderá as metas e
prioridades
daadministração
pública
federal,
incluindo as
desp esas de capital
p ara o
exercício
financeiro
subseqüente, orientará
orçamentária anual,
disporá sobre as
alterações na
legislação tributária e
ap licação das agencias
financeiras oficiais de
fomento”.
LOA
Art. 165, § 5º da
CF/88 – “a lei
orçamentária
anual
compreenderá:
I – o orçamento
fiscal referente
aos Poderes da
União,
seus fundos,
órgãos e
entidades da
administração
direta e indireta,
inclusive
fundações
instituídas e
mantidas pelo
Poder Público;
II – o orçamento
de investimento
das empresas em
que a União,
direta ou
indiretamente,
detenha a
maioria do capital
social com direito
a voto;
III – o orçamento
da seguridade
social,
abrangendo
todas as
entidades e
órgãos a ela
vinculados, da
administração
direta ou indireta,
bem como os
fundos
e fundações
instituídos e
mantidos p elo
Poder Público.”
A LOA, nos
termos do art.
165, § 5º,
compreenderá:
OF – Orçamento
Fiscal.
OI – Orçamento
de Investimentos.
OSS – Orçamento
da Seguridade
Social.
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Pr inc í pios
Orçamentários
Legalidade Publicidade
Universalidade Equilíbrio
Periodicidade Não Afetação da Receita
Exclusividade Especificidade
Orçamento Bruto Unidade
Exercício
EXERCÍCIO FINANCEIRO = 1
ANO [COINCIDE COM
Financeiro
X
O ANO CIVIL ( 0 1 / 0 1 A 31/12)] –
é o período no qual o
orçamento é executado.
CICLO ORÇAMENTÁRIO – MAIS
DE 1 ANO (COMEÇA
DESDE A ELABORAÇÃO DO
PROJETO DE LEI
Ciclo ORÇAMENTÁRIA E TERMINASOMENTE QUANDO DA
Orçamentário AVALIAÇÃO DA GESTÃO DO
ORDENADOR DE
DESPESA). O exercício
orçamentária está dentro do
ciclo orçamentário.
Leis orçamentárias:
PPA
LDO
OF
LOA OI
OSS
Projeto Prazo de envio
(até)
Prazo de devolução
(até)
PPA
4 meses antes do
encerramento do 1º exercício
financeiro. Na
p rática, deve
ser encaminhado até 31/08.
encerramento da
sessão legislativa.Na
prática, deve ser
devolvido até 22/12.
LDO
8,5 meses (Oito meses
e
meio) antes do encerramento
do exercício
financeiro. Na
p rática, deve ser
encaminhado até 15/04.
encerramento do
primeirop eríodo da
sessão legislativa.Na
prática, deve ser
devolvido até 17/07.
LOA
4 meses antes do
encerramento do
exercício
financeiro. Na
p rática, deve
encerramento da
sessão legislativa.Na
prática, deve ser
devolvido até 22/12.

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