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art. sobre Violência contra a criança e o adolescente

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FACULDADE VALE DO GORUTUBA
ASSOCIAÇÃO DE ENSINO VALE DO GORUTUBA S/C LTDA
Ludimila Alves Da Silva 
Violência contra crianças e adolescentes
Nova Porteirinha – MG
2015 
Ludimila Alves Da Silva
Violência Contra Crianças e Adolescentes
Atividade apresentada ao Curso de Direito como requisito parcial para a obtenção de nota na Disciplina de Metodologia da Pesquisa e Trabalho Científicos.
Professor: Luciney S. da Silva
Nova Porteirinha – MG
2015
1 Introdução
	O Estatuto da criança e do adolescente é um instrumento importante para combater e buscar superar as formas de violência e maus tratos contra crianças e adolescentes que já vem acontecendo desde tempos remotos, visto que, a violência é considerada um grave problema de saúde pública. Este trabalho é referente a uma revisão interativa com o objetivo de distinguir e reconhecer os principais aspectos da violência física, sexual, e psicológicas sofridas pelos mesmos dentro e fora do ambiente familiar, e discutir os impactos que essa violência causa na vida dessas crianças e adolescentes contribuindo com formação psíquica e da sua personalidade.
Palavras-Chave: Crianças e Adolescentes, saúde pública, maus tratos, violência.
2- Tema
Violência física
 A violência contra crianças e adolescentes é um dos problemas enfrentado na nossa sociedade desde meados, e tem aumentado diariamente as ações de violência cometidas por pais e mães que batem, espancam e chegam a extremos, sabemos que estes fatos não são casos isolados e muitos são os fatores que podem desencadear a violência: fatores sociais, questões culturais, alguns traços de personalidade do agressor.
“É toda ação que causa dor física em uma criança, desde um simples tapa até um espancamento fatal representam só continuação da violência. (Azevedo, M. A. Guerra, V. N. A violência doméstica na infância e adolescência.SP.Robe,1995) ”
A violência física pode ser praticada por parte dos pais, responsáveis, cuidadores, familiares, pessoas desconhecidas ou próximas. Neste caso, a força física é usada intencionalmente, ou seja, não acontece de forma acidental, e tem como objetivo ferir e lesar a vítima.
 Na maioria das vezes este tipo de violência deixa marcas no corpo, o que possibilita seu diagnóstico. As marcas indicativas do abuso incluem hematomas, escoriações, lacerações, contusões e queimaduras. Do ponto de vista clínico, os agravos provocados por maus-tratos físicos são frequentes na pele, nas mucosas, no esqueleto, no sistema nervoso central, no tórax e no abdome. As lesões cutaneomucosas podem ser devidas a golpes, queimadura falta de dentes e de cabelos, mordidas e por armas brancas ou de fogo. Elas vão desde hiperemia, escoriações, equimoses e hematomas até queimaduras de terceiro grau. No esqueleto, as agressões físicas costumam provocar mutilações e fraturas dos ossos e dos membros em diferentes estágios de gravidade. No sistema nervoso central, a violência física é responsável por traumatismos cranioencefálico que podem ocasionar fraturas dos ossos do crânio ou hemorragias intracerebrais por causa de sacudidelas e impactos. Muitas crianças sofrem também lesões oculares e auditivas, levando à invalidez temporária ou permanente e até à morte.
Violência psicológica 
Determina-se violência psicológica toda ação ou omissão que causa ou visa a causar dano à autoestima, à identidade ou ao desenvolvimento da pessoa. Inclui ameaças, humilhações, agressões, chantagens, discriminação e exploração. É a prática mais difícil de ser identificada, embora ocorra com bastante frequência. Pode levar a criança a se sentir desvalorizada, ansiosa e a adoecer com facilidade. Em situações mais graves pode até levar ao suicídio
A violência psicológica no ponto de vista emocional há uma variedade de sintomas associados, dependendo da idade, das condições psicológicas das vítimas, da sua história anterior, do grau de parentesco com o abusador e da frequência e repetição do ato. Observa-se, em geral, que as vítimas têm mais dificuldade de aprendizagem, distúrbios de comportamento como dispersão, fobias e terror noturno, comportamentos autodestrutivas, isolamento social, precoces atitudes com interesse por brincadeiras sexuais, dificuldade para fazer amizades, baixa autoestima e depressão.
Violência sexual 
O conceito da Violência Sexual se define como uma situação em que a criança é usada para sua satisfação de desejo sexual, com base em uma relação de poder, utilizando força física, cujo agressor esteja em estágio de desenvolvimento psicossexual mais adiantado do que a criança, sendo que este pode usar de influência psicológica, uso de armas ou drogas como formas de coerção, essa violência pode ser caracterizada em duas instancias: a primeira, sem contato físico, porém, com telefonemas obscenos, exibicionismo e a segunda, com contato físico (atos físico-genitais, estupro, sadismo, pornografia e prostituição infantil). A violência sexual pode incluir desde carícias não consentidas, manipulação de genitália, mama ou ânus, olhar perturbador e insistente, cantadas obscenas, relações sexuais com menores de 14 anos mesmo com consentimento já que essa prática é considerada violência presumida porque até essa idade, entende-se que o jovem não tem maturidade para a tomada de decisões dessa natureza.
Violência intrafamiliar 
 A violência intrafamiliar é aquela que ocorre no lar. As pesquisas sobre o tema têm mostrado que, geralmente, a violência é uma forma de comunicação e de relação interpessoal. Quando numa casa se observam maus-tratos e abusos contra algum de seus moradores, é quase certo de que todos acabam sofrendo agressões, embora com diferenciações hierárquicas. Estudos têm mostrado que as crianças são as maiores vítimas, em razão da raiva, dos ressentimentos, das impaciências e as emoções negativas dos outros membros as atingem como se elas fossem as únicas saídas para seus problemas, o único meio para descontar sua raiva. Por isso, alguns autores falam que a violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes costuma ser funcional, provocando uma espécie de homeostase. Sua fragilidade física e de personalidade as tornam alvos fáceis do poder dos adultos.
Violência Doméstica 
 A violência doméstica pode ser caracterizada como:
	Todo ato ou omissão, praticado por pais, parentes ou responsáveis contra crianças e/ou adolescentes que, sendo capaz de causar dano físico, sexual e/ou psicológico à vítima, implica numa transgressão do poder/dever de proteção do adulto e, por outro lado, numa coisificação da infância, isto é, numa negação do direito que crianças e adolescentes têm de ser tratados como sujeitos e pessoas em condição peculiar de desenvolvimento (AZEVEDO E GUERRA, 2001, p.33).
Como identificar?
 A mudança de comportamento pode ser um fator para detectar se uma criança ou adolescente está vivendo em situação de violência. Os sinais físicos são mais fáceis de perceber do que os emocionais. Sinais de isolamento, podem não ter significado, mas é preciso que a família, a escola e a comunidade fiquem atentas nos sintomas como: Conduta sedutora, Relatos de agressões sexuais, Dificuldade em adaptar-se à escola, Aversão ao contato físico, Comportamento incompatível com a idade, Envolvimento com drogas, sentimento de culpa, Fuga de casa, Depressão crônica, Tentativa de suicídio.
3 PROBLEMATIZAÇÃO: 
	 Como ficar insensível diante das violências explicita do filicídio, do suicídio, pornografia, e prostituição infantis? O problema é que isso acontece porque somos permissivos, complacentes, cúmplices passivos e omissos, pois, preferimos fechar os olhos e apenas se alertar somente diante de tragédias. Pais que maltratam os filhos até a morte, parentes que abusam sexualmente da criança ou adolescente, filhos totalmente abandonados somente são temas de discussão quando ganham repercussão nacional, mas são fatos que preocupam diariamenteos órgãos de proteção às crianças e adolescentes.
A violência é um problema que não decorre apenas das situações econômicas e sociais, um levantamento feito com dados dos conselhos tutelares de todo o país revela que pais e mães pessoas que deveria zelar pelos direitos dos seus filhos, dar carinho e amor são responsáveis por metade dos casos de violações aos direitos de crianças e adolescentes, como maus-tratos, agressões, abandono e negligência mesmo com garantia de direitos individuais e fundamentais às crianças, conforme previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente: 
Art. 4º - É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. (ECA - Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990)
Violência e seus impactos 
É muito relativo afirmar que a violência doméstica é um fator decisivo na formação de uma personalidade criminosa da vítima, todavia, os traumas deixados para sempre nas vidas vítimas é evidente, crianças violentadas tendem a apresentar quadros depressivos, transtornos de ansiedade, alimentares e dissociativos, hiperatividades, fobias e transtornos de estresse. Em adolescentes o estado depressivo grave, rejeição a imagem corporal, já na velhice os traumas ainda persistem, com surtos de depressão e angustia. 
4 JUSTIFICATIVA:
	A justificava para o desenvolvimento deste trabalho é contribuir com a pesquisa sobre a violência doméstica e das implicações desta para o âmbito social mediante análise de aspectos referente na prevenção geral e legal do crime de violência contra crianças e adolescentes. Além disto, visa buscar uma resposta a respeito do fato. 
5 HIPÓTESES:
	A violência doméstica contra crianças e adolescentes é uma das principais causas de pessoas intolerantes.
6 OBJETIVO GERAL:
 Foi analisar como a sociedade reage perante a violência contra a criança e adolescente no âmbito familiar.
6.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Melhorar o atendimento das crianças e das adolescentes vítimas da violência.
Avaliar as causas dos tipos de violência.
Analisar como as crianças e adolescentes reagem em relação com o trauma de serem violentadas.
7 MARCO TEÓRICO 
“(...). Eu me lembro do tempo das mangas. Eu estava lá, debaixo da mangueira, com o canivete do meu avô. E aí chegou meu irmão, assim como não quer nada, mas de olho em mim. Jogou uma pedra para cima, acertou uma manga e ela caiu e ele pegou e me disse: me dá o canivete. Eu disse: não. Me dá o canivete, disse ele outra vez. Só se for na sua barriga, eu disse então. Meu irmão ficou por ali andando, de vez em quando me olhava de lado e repetia sempre: me dá o canivete. Eu disse: se eu der você corta o dedo. Não corto, respondeu meu irmão. Corta sim, eu insisti, e depois quem apanha sou eu. Não dou. Me dá o canivete, ele dizia sem parar, me dá senão eu tomo. Então toma, eu disse, vem tomar, vem. E ele veio. Avançou em mim, unhou meu rosto, me deu um chute na perda, cuspiu na minha cara, gritou e berrou chamando meu avô, venha ver, vovô, venha ver com quem está seu canivete. Eu via tudo vermelho, o caldo da manga escorrendo pela minha boca, vermelho como sangue, e o ódio crescendo dentro de mim como veneno. Nosso avô gritou de lá de dentro, que é isso, diabos, o que está acontecendo, filhos do capeta, vê aí, mulher, seus filhos estão se matando. Meu pai correu e eu vi aquele homem correndo com a correia, deixei cair o canivete e pensei: não, não vou correr outra vez, não vou fugir. Meu irmão começou a gritar de dor, enquanto meu pai batia, e eu fiquei olhando, com as pernas trêmulas e os olhos arregalados, esperando a minha vez. Quando ele começou a bater em mim, eu mordi os dedos sem dar um grito, e meu pai dizia: chora, seu vagabundo, chora. Mas eu não chorava, e como eu não chorava, ele batia mais e foi batendo primeiro com a correia, depois com as mãos e depois com os pés, gritando chora seu condenado, chora filho do capeta. Meu irmão fugiu correndo e minha mãe chegou também gritando para com isso, você vai matar o menino. Cala a boca, sua égua, disse meu pai todo vermelho, chora seu vagabundo. Mas eu não chorei, nem que ele me matasse, nem que ele me arrancasse os braços e as pernas, nem que ele me abrisse a barriga para ver as tripas, nem que ele me enfiasse pela terra adentro, ninguém ia me ver chorando, e quando meu avô chegou também correndo para segurar meu pai, eu fiquei ali no canto gemendo, com os dedos na boca e morrendo de dor, mas chorar não chorei. Porque eu chorava por dentro. Por dentro eu chorava lágrimas frias e muitas, porque eu queria chorar um século se preciso, mas não ali naquela hora diante daquele homem que dizia ser meu pai. Eu sentia amargura e dor e ódio – ódio por meu pai, ódio por minha mãe, ódio por meu avô, por meu irmão, por mim mesmo – ódio, só ódio, um ódio que tinha gosto amargo e duro e que me fechava o peito, calava minha voz, me sufocava e me dava vontade de morrer... (...). Naquele tempo eu tinha cinco anos. ” 
A vítima que sofre com qualquer tipo de violência, carrega consigo um sentimento próprio daquela situação, tanto no momento da ocorrência quanto no decorrer do tempo, é o que o autor Luiz Fernando Emediato expressa no texto Naquele Tempo, a criança agredida tende a sentir ódio não somente do agressor, mas também de todos ao seu redor, a violência influencia no seu desenvolvimento, e na formação da sua personalidade.
	
8 METODOLOGIA 
 
Metodologia bibliográfica, por ter como finalidade coletar dados em relação a documentos, escritos ou não, por meio de livros informatizados.
8.1 Método de abordagem 
Método dedutivo, pois, decorrente a esse método de abordagem, percebe-se que através de estudos é possível chegar a certeza através da razão de que todo tipo de violência seja ela física ou psicológica causa danos a formação da personalidade da criança.
8.2 Método de Procedimento
Método clinico, visto que, é um método que junta as técnicas e estratégias que, numa dupla vertente terapêutica e de investigação, visam compreender de forma global, qualitativa e aprofundada casos individuais. A atenção do método incide na psicobiografia do indivíduo, na sua história pessoal. Da uma compreensão maior de cada comportamento parte da ideia de que este é o resultado de uma evolução, de um processo. Foi escolhido para compreender e também da sua génese e ao modo como se desenvolveu, o motivo de tantas crianças e adolescentes serem vítimas da violência, por pessoas que deveriam protege-las e aparadas.
8.3 Técnicas de Pesquisa
	Pesquisa bibliográfica e Documental em razão de terem como objetivo coletar dados em relação a documentos, escritos ou não, por meio de livros informatizados, e conhecer as diferentes formas de contribuição cientifica que se realizaram sobre a violência contra crianças e adolescentes.
Considerações Finais
Foi possível constatar através dos estudos sobre o tema abordado que qualquer tipo de violência seja ela física ou psicologia não é exclusivamente um problema de polícia ou do poder judiciário é um problema social, dos quais a consequência atinge a todos, a violência é um fator que afeta diretamente a saúde psicológica de qualquer vítima, independentemente de qualquer outro fator, principalmente de uma criança analisando o espaço no qual ela vivencia tudo isso, que é o seio familiar, lugar onde temos o primeiro contato com outros entes sociais e aprendemos a convivência interpessoal, adquirindo valores, princípios e experiências que serão fixados no indivíduo para o resto de sua vida, assumindo um caráter formador de sua personalidade enquanto ser social.
Assim, importante concluirmos que a violênciauma vez presenciada deixa condenando uma criança a passar sua vida com marcas indesejadas definindo o seu caráter, assumindo um papel que, provavelmente, se estivessem em outro âmbito social e/ou familiar, não seria natural dela.
9 REFERÊNCIAS
Revista LEVS/UNESP-Marília | Ano 2014 – Edição 13- Maio/2014 – ISSN 1983-2192 Página 171 
Steiner, Maria Helena. Quando a Criança Não Tem Vez: Violência e Destemor (1986)
Arruda, S., Zamora& M. H., Barker, G. Org. (2003). Projeto Fortalecendo Bases de Apoio Familiares e Comunitárias para Crianças e Adolescentes. Cuidar sem Violência, Todo Mundo Pode. Guia Prático para Famílias e Comunidades. 108 pp.
Brancalhone, P.G., Fogo, J.C. & Williams, L.C.A. Crianças expostas a violência conjugal: avaliação do desempenho acadêmico. Psicologia: teoria e pesquisa. (2004)
GUERRA, Viviane Nogueira de Azevedo. Violência de pais contra filhos (1998, 1985, 1984) 
AZEVEDO, Maria Amélia. Violência doméstica contra crianças e adolescentes: um cenário em desconstrução.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Federal nº 8069, de 13 de julho de 1990.

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