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26/11/2015 Estudando: ENEM Química Cursos Online Grátis | Prime Cursos https://www.primecursos.com.br/openlesson/10077/102346/ 1/8 ESTUDANDO: ENEM - QUÍMICA 9. ARRANJO GENÉRICO DE PARTÍCULAS SUBATÔMICAS O modelo conhecido como de RutherfordBohr não é o mais moderno, mas definiu a estrutura básica do átomo e ainda hoje nos ajuda a explicar com certa simplicidade um sem número de fenômenos e propriedades relacionadas à matéria. Segundo o modelo até aqui apresentado o átomo se divide em duas partes: o núcleo e a eletrosfera. Bohr contribuiu definindo inicialmente que a eletrosfera estava dividida em camadas nas quais os elétrons (partícula fundamental de carga elétrica negativa) descreviam orbitas estáveis ao redor do núcleo. Sommerfeld acrescentou depois que estas órbitas deveriam ser elípticas, fato que motivou a representação clássica do átomo em filmes de ficção científica e histórias em quadrinhos, mas que não se confirma pelos estudos mais recentes. Representação clássica do átomo Já o núcleo foi primeiramente descrito por Rutherford e concentra o próton (partícula fundamental muito pesada e de carga positiva) e o nêutron (partícula fundamental muito pesada e de carga elétrica nula), este último descoberto por Chadwick um pouco depois. Cada elemento pode ser identificado pelo seu número de prótons, ou número atômico (Z), uma vez que este determina a quantidade de elétrons no estado fundamental e conseqüentemente as suas propriedades químicas (lembrese que a matéria é normalmente neutra e, portanto o número de prótons deve ser igual ao número de elétrons). Existem átomos de um mesmo elemento que podem apresentar números de nêutrons diferentes, por exemplo, o hidrogênio tem apenas um próton e nenhum nêutron, enquanto o Deutério tem um próton e um nêutron. Eles devem ser considerados o mesmo elemento, pois têm a mesma estrutura eletrônica, mas apresentam número de massa diferente por causa do peso extra provocado pelo nêutron do Deutério. Este fenômeno se chama isotopia. A seguir você verá algumas outras informações importantes sobre o átomo. Número Atômico e Número de Massa de Um Átomo Um átomo é geralmente representado especificando dois números inteiros: o número atômico (Z) e o número de massa (A). Número atômico (Z): o número que indica a quantidade de prótons existentes no núcleo de um átomo. Z = nº de protons Como os átomos são sistemas eletricamente neutros, o número de prótons é igual ao de elétrons. Vejamos alguns exemplos: Cloro (Cl) Z = 17 prótons = 17, elétrons = 17. Sódio (Na) Z = 11 prótons = 11, elétrons = 11. Número de massa (A): a soma do número de prótons (p) com o número de nêutrons (n) presentes no núcleo de um átomo. 26/11/2015 Estudando: ENEM Química Cursos Online Grátis | Prime Cursos https://www.primecursos.com.br/openlesson/10077/102346/ 2/8 A = p + n Como tanto o número de prótons (p) quanto o de nêutrons (n) são inteiros, o número de massa (A) sempre será um número inteiro. O número de massa é, na verdade, o que determina a massa de um átomo, pois os elétrons são partículas com massa desprezível, não tendo influência significativa na massa dos átomos. Vejamos alguns exemplos: Ca: Z = 20 ⇒ p = 20 A = p + n A = 40 40 = 20 + n ⇒ n = 20 Cl: Z = 17 ⇒ p = 17 A = p + n A = 35 35 = 17 + n ⇒ n = 18 Elemento químico: é o conjunto formado por átomos de mesmo número atômico (Z). Atualmente, conhecemos um total de 118 elementos químicos, entre naturais e artificiais, com números atômicos variando de 1 a 118. A cada elemento químico corresponde um número atômico (Z) que o identifica. De acordo com a IUPAC (sigla em inglês da União Internacional de Química Pura e Aplicada), ao representar um elemento químico, devemse indicar, junto ao seu símbolo, seu número atômico e seu número de massa. Uma forma esquemática dessa representação é a seguinte: Vejamos um exemplo: Semelhanças Atômicas A maioria dos elementos químicos é constituída por uma mistura de isótopos, os quais podem ser encontrados, na natureza, em proporção praticamente constante. Isótopos: são átomos que apresentam o mesmo número atômico (Z), por pertencerem ao mesmo elemento químico, mas diferentes números de massa (A). Veja alguns exemplos de isótopos na tabela a seguir: Isótopos mais comuns de alguns elementos A descoberta dos isótopos derrubou um dos postulados da teoria de Dalton. Este postulado prevaleceu por mais de 26/11/2015 Estudando: ENEM Química Cursos Online Grátis | Prime Cursos https://www.primecursos.com.br/openlesson/10077/102346/ 3/8 um século e afirmava: “os átomos de um dado elemento são idênticos, não só quanto à massa, mas, também quanto às outras propriedades”. FIQUE ATENTO Isótopos radioativos Alguns isótopos emitem determinados tipos de radiação e, por isso, são conhecidos por radioisótopos. Os radioisótopos podem ser usados na Medicina no estudo de certas doenças e distúrbios fisiológicos. Administrados ao paciente, têm a propriedade de se concentrar em determinados órgãos ou tipos específicos de células e permitem, pela sua detecção, determinar a existência de possíveis alterações. Mistérios ainda não desvendados No final do século XIX três grandes mistérios ainda estavam por ser desvendados pela física: o espectro de emissão de um corpo negro, o efeito fotoelétrico e o espectro atômico de linhas. Maxwell chegou a declarar que antes de chegar o século XX estes fenômenos seriam explicados e os físicos teriam alguns anos de tranqüilidade, sem muito com que se preocupar. O fato é que a explicação para estes três fenômenos suscitou uma verdadeira revolução nas ciências físicas. Uma revolução quântica, por assim dizer. Espectro de emissão do corpo negro A palavra latina quantum (no plural, quanta) significa unidade mínima, indivisível e foi utilizada pela primeira vez por Max Planck no ano de 1900 justamente quando este cientista alemão propôs uma equação que se ajustava perfeitamente ao espectro de emissão de um corpo negro. De forma simples podemos definir estes objetos como corpos que, quando aquecidos, emitem luz. Inicialmente a luz é avermelhada, mas à medida que a temperatura aumenta outras freqüências vão se somando (no sentido do vermelho para o violeta) até que a luz emitida se torna branca (a soma de todas as cores visíveis). Você já deve ter observado isto num carvão em brasa ou no filamento de uma lâmpada incandescente. Infelizmente Planck não sabia como explicar os seus resultados em bases teóricas, afinal, para chegar à sua famosa equação ele considerou que havia nos objetos certas partículas que absorviam e emitiam luz e que a energia envolvida neste processo devia estar divida em quantidades mínimas, os quanta de energia. A física normalmente admite que suas grandezas podem ser contínuas, ou seja infinitamente divisíveis como o tempo, ou descontínuas (discretas) como a carga elétrica. Para se ter idéia do significado da expressão quantum em física podemos dizer que o elétron, por exemplo, é o quantum de eletricidade, a unidade fundamental. O problema é que intuitivamente a física sempre acreditou que a energia era uma grandeza contínua, que podia ser infinitamente dividida em partes cada vez menores. Você mesmo deve pensar assim. O quantum de energia era, portanto, um mero artifício matemático, forçado na teoria para justificar os resultados. A teoria começou a ganhar força em 1905, quando por outros meios, o jovem Albert Einstein chegou à explicação para o efeito fotoelétrico utilizando o conceito de quantum de energia. O efeito fotoelétrico nada mais é do que o aparecimento de uma corrente elétrica na superfície deum metal polido e no vácuo quando exposto a uma fonte de luz. Einstein concluiu que a própria luz era quantizada, dividida em pequenas partículas conhecidas atualmente como fótons. 26/11/2015 Estudando: ENEM Química Cursos Online Grátis | Prime Cursos https://www.primecursos.com.br/openlesson/10077/102346/ 4/8 Representação esquemática do efeito fotoelétrico A energia do fóton necessária para fazer surgir a corrente elétrica na superfície do metal era diretamente proporcional à sua freqüência (por exemplo, um fóton vermelho de baixa freqüência não tinha energia suficiente para fazer surgir uma corrente na superfície do metal, já um fóton azul, de alta freqüência conseguia realizar este feito) e podia ser calculada usando a mesma equação de Planck para o corpo negro. Modelo da Mecânica Quântica Já vimos anteriormente que a teoria quântica iniciada por Planck serviu de inspiração para Niels Bohr propor o seu modelo atômico. Vimos também que este modelo explicava perfeitamente o espectro de linhas emitido pelo gás hidrogênio, o terceiro dos três “mistérios” da física do século XIX. Muito embora o seu modelo tivesse obtido sucesso quando divulgado, Bohr e outros físicos interessados em discutir a “nova física” rapidamente perceberam a necessidade de aperfeiçoálo, dado o fato deste não ser satisfatório quando aplicado a átomos maiores e o grande número de novas evidências experimentais e fatos teóricos que surgiam a cada momento. O Princípio da Incerteza Um destes fatos teóricos (não foi uma observação experimental, mas uma conseqüência das equações que embasavam a teoria quântica) foi desenvolvido no início dos anos 20 por um jovem alemão chamado Werner Heisenberg. Em suas pesquisas sobre as propriedades quânticas das partículas subatômicas Heisenberg concluiu que algumas informações sobre os sistemas microscópicos, como velocidade e posição de um elétron, eram impossíveis de serem conhecidas com precisão. De um modo mais simplificado podemos afirmar que a medição da posição de um elétron é influenciada pelo próprio método utilizado para medila, é como se você quisesse medir a temperatura de uma gota de água. Se você usar um termômetro comum, muito maior e mais pesado que a gota, a temperatura registrada na escala de mercúrio certamente estará mais próxima da temperatura original do termômetro que da temperatura da gota. Isto ocorre porque para medir a temperatura o termômetro tem que retirar calor do corpo sob observação. Se o referido corpo é uma piscina com milhares de litros de água a perda de calor para um pequeno termômetro é desprezível e você pode confiar no resultado. Se no entanto estamos falando daquela pequenina gota o calor perdido é tanto que altera a sua temperatura original. O que Heisenberg concluiu é que toda vez que os físicos mediam a posição ou a velocidade do elétron eles eram obrigados a alterar estas grandezas de modo que o resultado nunca seria confiável. Em resumo não se pode conhecer, com exatidão, a posição em que o elétron se encontra e a velocidade com que ele se desloca na eletrosfera ao mesmo tempo. Quanto maior a exatidão em relação a uma destas medidas menor a certeza que se tem da outra. A Dualidade OndaPartícula O Princípio da Incerteza de Heisenberg tem conseqüências interessantes e muito preocupantes. Uma delas é que, sendo os elétrons partículas que se movem em órbitas estacionárias ao redor do núcleo, as suas trajetórias e velocidades nunca seriam conhecidas com precisão, e conseqüentemente as propriedades dos elementos químicos não poderiam ser relacionadas às suas estruturas eletrônicas. Este fato certamente colocava em xeque o modelo proposto por Bohr, principalmente quando se pretendia ampliar este modelo para explicar o espectro de elementos mais complicados que o hidrogênio. 26/11/2015 Estudando: ENEM Química Cursos Online Grátis | Prime Cursos https://www.primecursos.com.br/openlesson/10077/102346/ 5/8 Um fato curioso, no entanto, desencadeou uma reviravolta na teoria quântica. Em 1924 o francês Louis De Broglie apresentou uma tese de doutorado que defendia a dualidade da matéria e das ondas eletromagnéticas. Desde Newton já se discutia a natureza da luz, se era onda ou partícula. Na ocasião a difração de feixes de luz, feita por Young em 1800, colocou uma pedra sobre o assunto, afinal difração é um fenômeno exclusivo de ondas. Fatos experimentais e teóricos, no entanto reavivaram a dúvida. Desde que os raios X foram descobertos evidencias indicavam tanto um comportamento ondulatório quanto corpuscular e o próprio Einstein já havia proposto a existência de partículas de luz, os fótons, quando explicou o efeito fotoelétrico (fato que lhe rendeu o prêmio Nobel da Física em 1921). De Broglie se interessou pelo assunto e acabou por combinar a equação de Planck com a de Einstein. Sendo E a energia, m a massa, c a velocidade da luz, h a constante de Planck e f a freqüência da onda. Fazendo se algumas substituições o resultado foi a equação: Este resultado é revolucionário uma vez que combina comprimento de onda (λ) com massa e velocidade (momento linear) propriedades exclusivas das ondas e das partículas, respectivamente. O mais interessante é que em 1927 Davisson e Germer conseguiram provar experimentalmente a teoria de De Broglie confirmando que o elétron, até aqui entendido como partícula, sob determinadas circunstâncias pode ter propriedades de onda (na verdade eles conseguiram promover a difração de elétrons). De fato para descrever uma partícula em movimento é necessário conhecer sua velocidade e a posição em que se encontra, como ocorre, por exemplo, nas equações horárias da cinemática. Para uma onda, no entanto toda esta informação é absolutamente desnecessária uma vez que ela deve ocupar uma região inteira do espaço e não apenas um ponto específico. Se observar a luz da sala de aula perceberá que ela ocupa todo o ambiente , em alguns lugares com mais intensidade, em outros nem tanto, mas ela está lá em toda a sala. O princípio da Dualidade OndaPartícula apresentava agora uma nova possibilidade: descrever os elétrons como onda, ao contrário do que tinha sido feito até aqui, pelo menos enquanto eles estivessem na eletrosfera. A Equação de Schrödinger Desde a primeira metade dos anos de 1920 a física quântica se dividia por duas correntes de pensamento aparentemente antagônicas. Uma era encabeçada por Einstein, Schrödinger e outros físicos deterministas enquanto a outra era lidera por Bohr e ficou conhecida como escola de Copenhagen. O grupo de Bohr, dentre os quais estava Heisenberg, “desistiu” de tentar montar o quebra cabeças que apresentaria todas as causas das propriedades quânticas observadas, fato reforçado pelo Princípio da Incerteza de Heisenberg, e se debruçou sobre uma matemática complicada que deu origem ao que ficou conhecido como Mecânica Matricial. Em 1926 Schrödinger publicou uma série de artigos, com um tratamento matemático bem mais simples que o da mecânica matricial, comentando a teoria de De Broglie. Nestes artigos ele propôs uma equação capaz de descrever o comportamento ondulatório do elétron na eletrosfera que por motivos óbvios ficou conhecida como Equação de Schrödinger. Basicamente quando se resolvia esta equação chegavase a três soluções que poderiam ser representadas por um único número inteiro cada uma. Cada número dava uma informação diferente e complementar sobre a localização de cada elétron presente na eletrosfera do átomo e ficaram conhecidos como números quânticos. Mesmo a contragosto do próprio Schrödinger as duas escolas se fundiram dandoorigem ao que chamamos hoje de Mecânica Ondulatória ou simplesmente Mecânica Quântica. Como você deve ter percebido o modelo mais avançado para o átomo não recebe o nome de nenhum autor em particular, como ocorreram com os anteriores. Isto é fruto da contribuição exaustiva de diversos cientistas, alguns muito famosos outros nem tanto, sendo conseqüência do amadurecimento de idéias, conceitos e, claro, muita experimentação. Se este modelo é definitivo não sabemos, mas até agora ele tem funcionado bem e foi responsável por muitas inovações tecnológicas, como lasers, computadores, CDs e outros. 26/11/2015 Estudando: ENEM Química Cursos Online Grátis | Prime Cursos https://www.primecursos.com.br/openlesson/10077/102346/ 6/8 O mais interessante é que a qualquer momento uma outra revolução de pensamentos e teorias pode acontecer, talvez motivada por um fenômeno sem importância que até agora ninguém conseguiu explicar, e mudar tudo o que já sabemos sobre o nosso universo. Os Números Quânticos (n, m e l) Como já fomos informados cada número quântico é a representação de uma solução da equação de Schrödinger e revela uma informação preciosa sobre a estrutura eletrônica dos átomos. Principal (N): Indica o nível de energia do elétron N= 1, 2, 3,..., +∞ Secundário (l): Está associado ao Valores do número quântico secundário Magnético (m): Está associado à região de máxima probabilidade de se encontrar o elétron, denominada orbital. Valores do número quântico magnético No final das contas os orbitais são uma distribuição de probabilidade e podem ser representados graficamente. Na figura abaixo você pode ver o orbital “s” e os orbitais do subnível “p”. Representação espacial dos orbitais s e p Apesar da palavra orbital ser uma homenagem ao modelo de Bohr, é importante observar que as órbitas de Bohr eram bidimensionais, como se o elétron fosse um dos planetas girando ao redor do sol em nosso sistema solar. O orbital atômico, ao contrário, é uma região tridimensional (o orbital s, por exemplo, não é um círculo, é uma esfera) na qual o elétron se encontra. O Spin Eletrônico e a Regra de Pauli Além dos números quânticos derivados da equação de Schrödinger mais um número quântico é necessário para determinar com o máximo de precisão possível a estrutura eletrônica de um átomo. Este último número quântico surgiu da observação de linhas espectrais adicionais que surgiam quando o elemento em estudo era submetido a um campo magnético e foi chamado de Spin. Numa interpretação clássica o spin eletrônico está relacionado à rotação do elétron. Esse número quântico é utilizado para distinguir os elétrons de um mesmo orbital. A um deles atribuise arbitrariamente o valor +1/2 e ao outro, o valor –1/2. A representação gráfica dos elétrons num mesmo orbital pode ser feita de duas maneiras: 26/11/2015 Estudando: ENEM Química Cursos Online Grátis | Prime Cursos https://www.primecursos.com.br/openlesson/10077/102346/ 7/8 Distribuição Eletrônica por Ordem Crescente de Energia Este tipo de distribuição evidencia a ordem de ocupação dos orbitais atômicos pelos elétrons e obedece a dois princípios fundamentais: Princípio da exclusão de Pauli: Num orbital existem no máximo 2 elétrons com spins opostos. Regra de Hund: Os orbitais de um mesmo subnível são preenchidos de modo que se obtenha o maior número possível de elétrons isolados (desemparelhados). Isto significa que ao preencher os orbitais de um determinado subnível devemos primeiro posicionar um elétron em cada orbital e só completar os orbitais quando não mais houver orbital vazio. Diagrama de Linus Pauling: Nem sempre os elétrons de maior N são os mais energéticos, por exemplo, devemos sempre preencher o subnível 4p antes do 3d. O diagrama de Linus Pauling foi desenvolvido com o objetivo de orientar a distribuição eletrônica por ordem crescente de energia, de modo que este prevê a ordem correta para o preenchimento dos subníveis e orbitais. Diagrama de Linus Pauling Para a correta distribuição eletrônica você deve seguir as linhas em diagonal, como mostra a figura, obedecendo ao número máximo de elétrons que o orbital suporta indicado no índice superior ao símbolo do subnível. Vejamos alguns exemplos de distribuição eletrônica por ordem crescente de energia com a atribuição dos quatro números quânticos ao elétron de maior energia. 26/11/2015 Estudando: ENEM Química Cursos Online Grátis | Prime Cursos https://www.primecursos.com.br/openlesson/10077/102346/ 8/8 Exemplos de distribuição eletrônica por ordem crescente de energia Distribuição Eletrônica por Camada Uma vez que a distribuição por subnível foi finalizada podemos fazer a distribuição por camada agrupando os subníveis que possuem o mesmo N (número quântico principal). Somandose o número de elétrons de cada subnível teremos o total de elétrons por camada ou nível de energia. Para o exemplo acima podemos dizer que a distribuição eletrônica do “O” por camada é a seguinte: Sendo K correspondente a n=1 e L a n=2.
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