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Oficina - Novo CPC Página 1 COMPARATIVO DE SENTENÇA - CPC ATUAL X NOVO CPC CPC ATUAL (1973) NOVO CPC (2015) LEI 5.869 DE 11 DE JANEIRO DE 1973 LEI 13.105 DE 16 DE MARÇO DE 2015 ARTIGO TEXTO ARTIGO TEXTO 267, caput 485, caput O juiz não resolverá o mérito quando: 267, I 485, I indeferir a petição inicial; 267, II 485, II 267, III 485, III 267, IV 485, IV 267, V 485, V 267, VI 485, VI 267, VII 485, VII 267, VIII quando o autor desistir da ação; 485, VIII homologar a desistência da ação; 267, IX 485, IX 267, X Sem correspondência 267, XI 485, X 267, § 1º 485, § 1º 267, § 2º 485, § 2º 267, § 3º 485, § 3º Extingue-se o processo, sem resolução de mérito: (Redação dada pela Lei nº 11.232, de 2005) quando o juiz indeferir a petição inicial; quando ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes; o processo ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes; quando, por não promover os atos e diligências que Ihe competir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias; por não promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias; quando se verificar a ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo; verificar a ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo; quando o juiz acolher a alegação de perempção, litispendência ou de coisa julgada; reconhecer a existência de perempção, de litispendência ou de coisa julgada; quando não concorrer qualquer das condições da ação, como a possibilidade jurídica, a legitimidade das partes e o interesse processual; verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual; pela convenção de arbitragem; (Redação dada pela Lei nº 9.307, de 23.9.1996) acolher a alegação de existência de convenção de arbitragem ou quando o juízo arbitral reconhecer sua competência; quando a ação for considerada intransmissível por disposição legal; em caso de morte da parte, a ação for considerada intransmissível por disposição legal; e quando ocorrer confusão entre autor e réu; nos demais casos prescritos neste Código. nos demais casos prescritos neste Código. O juiz ordenará, nos casos dos ns. II e Ill, o arquivamento dos autos, declarando a extinção do processo, se a parte, intimada pessoalmente, não suprir a falta em 48 (quarenta e oito) horas. Nas hipóteses descritas nos incisos II e III, a parte será intimada pessoalmente para suprir a falta no prazo de 5 (cinco) dias. No caso do parágrafo anterior, quanto ao no II, as partes pagarão proporcionalmente as custas e, quanto ao no III, o autor será condenado ao pagamento das despesas e honorários de advogado (art. 28). No caso do § 1o, quanto ao inciso II, as partes pagarão proporcionalmente as custas, e, quanto ao inciso III, o autor será condenado ao pagamento das despesas e dos honorários de advogado. O juiz conhecerá de ofício, em qualquer tempo e grau de jurisdição, enquanto não proferida a sentença de mérito, da matéria constante dos ns. IV, V e Vl; todavia, o réu que a não alegar, na primeira oportunidade em que Ihe caiba falar nos autos, responderá pelas custas de retardamento. O juiz conhecerá de ofício da matéria constante dos incisos IV, V, VI e IX, em qualquer tempo e grau de jurisdição, enquanto não ocorrer o trânsito em julgado. Oficina - Novo CPC Página 2 267, § 4º 485, § 4º Sem correspondência 485, § 5º Sem correspondência 485, § 6º Sem correspondência 485, § 7º 486, caput Sem correspondência 486, § 1º 486, § 2º 486, § 3º 269, caput 487, caput 269, I 487, I 269, IV 487, II Sem correspondência 487, III homologar: 269, II 487, III, a 269, III 487, III, b a transação; 269, V 487, III, c Depois de decorrido o prazo para a resposta, o autor não poderá, sem o consentimento do réu, desistir da ação. Oferecida a contestação, o autor não poderá, sem o consentimento do réu, desistir da ação. A desistência da ação pode ser apresentada até a sentença. Oferecida a contestação, a extinção do processo por abandono da causa pelo autor depende de requerimento do réu. Interposta a apelação em qualquer dos casos de que tratam os incisos deste artigo, o juiz terá 5 (cinco) dias para retratar-se. 268, caput, 1ª parte Salvo o disposto no art. 267, V, a extinção do processo não obsta a que o autor intente de novo a ação. O pronunciamento judicial que não resolve o mérito não obsta a que a parte proponha de novo a ação. No caso de extinção em razão de litispendência e nos casos dos incisos I, IV, VI e VII do art. 485, a propositura da nova ação depende da correção do vício que levou à sentença sem resolução do mérito. 268, caput, 2ª parte A petição inicial, todavia, não será despachada sem a prova do pagamento ou do depósito das custas e dos honorários de advogado. A petição inicial, todavia, não será despachada sem a prova do pagamento ou do depósito das custas e dos honorários de advogado. 268, parágrafo único Se o autor der causa, por três vezes, à extinção do processo pelo fundamento previsto no no III do artigo anterior, não poderá intentar nova ação contra o réu com o mesmo objeto, ficando-lhe ressalvada, entretanto, a possibilidade de alegar em defesa o seu direito. Se o autor der causa, por 3 (três) vezes, a sentença fundada em abandono da causa, não poderá propor nova ação contra o réu com o mesmo objeto, ficando-lhe ressalvada, entretanto, a possibilidade de alegar em defesa o seu direito. Haverá resolução de mérito: (Redação dada pela Lei nº 11.232, de 2005) Haverá resolução de mérito quando o juiz: quando o juiz acolher ou rejeitar o pedido do autor;(Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973) acolher ou rejeitar o pedido formulado na ação ou na reconvenção; quando o juiz pronunciar a decadência ou a prescrição; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973) decidir, de ofício ou a requerimento, sobre a ocorrência de decadência ou prescrição; quando o réu reconhecer a procedência do pedido; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973) o reconhecimento da procedência do pedido formulado na ação ou na reconvenção; quando as partes transigirem; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973) quando o autor renunciar ao direito sobre que se funda a ação. (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973) a renúncia à pretensão formulada na ação ou na reconvenção. Oficina - Novo CPC Página 3 Sem correspondência Sem correspondência 488 458, caput 489, caput 458, I 489, I 458, II 489, II 458, III 489, III Sem correspondência 489, § 1º Sem correspondência 489, § 1º, I Sem correspondência 489, § 1º, II Sem correspondência 489, § 1º, III Sem correspondência 489, § 1º, IV Sem correspondência 489, § 1º, V Sem correspondência 489, § 1º, VI Sem correspondência 489, § 2º 487, parágrafo único Ressalvada a hipótese do § 1o do art. 332, a prescrição e a decadência não serão reconhecidas sem que antes seja dada às partes oportunidade de manifestar-se. Desde que possível, o juiz resolverá o mérito sempre que a decisão for favorável à parte a quem aproveitaria eventual pronunciamento nos termos do art. 485. São requisitos essenciais da sentença: São elementos essenciais da sentença: o relatório, que conterá os nomes das partes, a suma do pedido e da resposta do réu, bem como o registro das principais ocorrências havidas no andamentodo processo; o relatório, que conterá os nomes das partes, a identificação do caso, com a suma do pedido e da contestação, e o registro das principais ocorrências havidas no andamento do processo; os fundamentos, em que o juiz analisará as questões de fato e de direito; os fundamentos, em que o juiz analisará as questões de fato e de direito; o dispositivo, em que o juiz resolverá as questões, que as partes Ihe submeterem. o dispositivo, em que o juiz resolverá as questões principais que as partes lhe submeterem. Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão, que: se limitar à indicação, à reprodução ou à paráfrase de ato normativo, sem explicar sua relação com a causa ou a questão decidida; empregar conceitos jurídicos indeterminados, sem explicar o motivo concreto de sua incidência no caso; invocar motivos que se prestariam a justificar qualquer outra decisão; não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador; se limitar a invocar precedente ou enunciado de súmula, sem identificar seus fundamentos determinantes nem demonstrar que o caso sob julgamento se ajusta àqueles fundamentos; deixar de seguir enunciado de súmula, jurisprudência ou precedente invocado pela parte, sem demonstrar a existência de distinção no caso em julgamento ou a superação do entendimento. No caso de colisão entre normas, o juiz deve justificar o objeto e os critérios gerais da ponderação efetuada, enunciando as razões que autorizam a interferência na norma afastada e as premissas fáticas que fundamentam a conclusão. Oficina - Novo CPC Página 4 Sem correspondência 489, § 3º 459, caput 490 Sem correspondência Sem correspondência 491, caput Sem correspondência 491, I Sem correspondência 491, II 475-A, caput 491, § 1º Sem correspondência 491, § 2º 460, caput 492, caput 462 493, caput Sem correspondência 463, caput 494, caput A decisão judicial deve ser interpretada a partir da conjugação de todos os seus elementos e em conformidade com o princípio da boa-fé. O juiz proferirá a sentença, acolhendo ou rejeitando, no todo ou em parte, o pedido formulado pelo autor. Nos casos de extinção do processo sem julgamento do mérito, o juiz decidirá em forma concisa. O juiz resolverá o mérito acolhendo ou rejeitando, no todo ou em parte, os pedidos formulados pelas partes. 459, parágrafo único Quando o autor tiver formulado pedido certo, é vedado ao juiz proferir sentença ilíquida. Na ação relativa à obrigação de pagar quantia, ainda que formulado pedido genérico, a decisão definirá desde logo a extensão da obrigação, o índice de correção monetária, a taxa de juros, o termo inicial de ambos e a periodicidade da capitalização dos juros, se for o caso, salvo quando: não for possível determinar, de modo definitivo, o montante devido; a apuração do valor devido depender da produção de prova de realização demorada ou excessivamente dispendiosa, assim reconhecida na sentença. Quando a sentença não determinar o valor devido, procede-se à sua liquidação. (Incluído pela Lei nº 11.232, de 2005) Nos casos previstos neste artigo, seguir-se-á a apuração do valor devido por liquidação. O disposto no caput também se aplica quando o acórdão alterar a sentença. É defeso ao juiz proferir sentença, a favor do autor, de natureza diversa da pedida, bem como condenar o réu em quantidade superior ou em objeto diverso do que Ihe foi demandado. É vedado ao juiz proferir decisão de natureza diversa da pedida, bem como condenar a parte em quantidade superior ou em objeto diverso do que lhe foi demandado. 460, parágrafo único A sentença deve ser certa, ainda quando decida relação jurídica condicional. (Incluído pela Lei nº 8.952, de 13.12.1994) 492, parágrafo único A decisão deve ser certa, ainda que resolva relação jurídica condicional. Se, depois da propositura da ação, algum fato constitutivo, modificativo ou extintivo do direito influir no julgamento da lide, caberá ao juiz tomá-lo em consideração, de ofício ou a requerimento da parte, no momento de proferir a sentença. (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973) Se, depois da propositura da ação, algum fato constitutivo, modificativo ou extintivo do direito influir no julgamento do mérito, caberá ao juiz tomá-lo em consideração, de ofício ou a requerimento da parte, no momento de proferir a decisão. 493, parágrafo único Se constatar de ofício o fato novo, o juiz ouvirá as partes sobre ele antes de decidir. Publicada a sentença, o juiz só poderá alterá-la: (Redação dada pela Lei nº 11.232, de 2005) Publicada a sentença, o juiz só poderá alterá-la: Oficina - Novo CPC Página 5 463, I 494, I 463, II 494, II 466, caput 495, caput 495, § 1º embora a condenação seja genérica; 495, § 1º, I embora a condenação seja genérica; 495, § 1º, II Sem correspondência 495, § 1º, III Sem correspondência 495, § 2º Sem correspondência 495, § 3º Sem correspondência 495, § 4º Sem correspondência 495, § 5º 475, caput 496, caput para Ihe corrigir, de ofício ou a requerimento da parte, inexatidões materiais, ou Ihe retificar erros de cálculo; para corrigir-lhe, de ofício ou a requerimento da parte, inexatidões materiais ou erros de cálculo; por meio de embargos de declaração. por meio de embargos de declaração. A sentença que condenar o réu no pagamento de uma prestação, consistente em dinheiro ou em coisa, valerá como título constitutivo de hipoteca judiciária, cuja inscrição será ordenada pelo juiz na forma prescrita na Lei de Registros Públicos. A decisão que condenar o réu ao pagamento de prestação consistente em dinheiro e a que determinar a conversão de prestação de fazer, de não fazer ou de dar coisa em prestação pecuniária valerão como título constitutivo de hipoteca judiciária. 466, parágrafo único A sentença condenatória produz a hipoteca judiciária: A decisão produz a hipoteca judiciária: 466, parágrafo único, I 466, parágrafo único, II pendente arresto de bens do devedor; ainda que o credor possa promover o cumprimento provisório da sentença ou esteja pendente arresto sobre bem do devedor; 466, parágrafo único, III ainda quando o credor possa promover a execução provisória da sentença. mesmo que impugnada por recurso dotado de efeito suspensivo. A hipoteca judiciária poderá ser realizada mediante apresentação de cópia da sentença perante o cartório de registro imobiliário, independentemente de ordem judicial, de declaração expressa do juiz ou de demonstração de urgência. No prazo de até 15 (quinze) dias da data de realização da hipoteca, a parte informá-la-á ao juízo da causa, que determinará a intimação da outra parte para que tome ciência do ato. A hipoteca judiciária, uma vez constituída, implicará, para o credor hipotecário, o direito de preferência, quanto ao pagamento, em relação a outros credores, observada a prioridade no registro. Sobrevindo a reforma ou a invalidação da decisão que impôs o pagamento de quantia, a parte responderá, independentemente de culpa, pelos danos que a outra parte tiver sofrido em razão da constituição da garantia, devendo o valor da indenização ser liquidado e executado nos próprios autos. Está sujeita ao duplo grau de jurisdição, não produzindo efeito senão depois de confirmada pelo tribunal, a sentença: (Redação dada pela Lei nº 10.352, de 26.12.2001)Está sujeita ao duplo grau de jurisdição, não produzindo efeito senão depois de confirmada pelo tribunal, a sentença: Oficina - Novo CPC Página 6 475, I 496, I 475, II 496, II 475, § 1º 496, § 1º Sem correspondência 496, § 2º 475, § 2º 496, § 3º 496, § 3º, I 496, § 3º, II 496, § 3º, III 475, § 3º 496, § 4º 496, § 4º, I súmula de tribunal superior; 496, § 4º, II Sem correspondência 496, § 4º, III Sem correspondência 496, § 4º, IV 461, caput 497, caput proferida contra a União, o Estado, o Distrito Federal, o Município, e as respectivas autarquias e fundações de direito público; (Redação dada pela Lei nº 10.352, de 26.12.2001) proferida contra a União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e suas respectivas autarquias e fundações de direito público; que julgar procedentes, no todo ou em parte, os embargos à execução de dívida ativa da Fazenda Pública (art. 585, VI). (Redação dada pela Lei nº 10.352, de 26.12.2001) que julgar procedentes, no todo ou em parte, os embargos à execução fiscal. Nos casos previstos neste artigo, o juiz ordenará a remessa dos autos ao tribunal, haja ou não apelação; não o fazendo, deverá o presidente do tribunal avocá-los. (Incluído pela Lei nº 10.352, de 26.12.2001) Nos casos previstos neste artigo, não interposta a apelação no prazo legal, o juiz ordenará a remessa dos autos ao tribunal, e, se não o fizer, o presidente do respectivo tribunal avocá-los-á. Em qualquer dos casos referidos no § 1o, o tribunal julgará a remessa necessária. Não se aplica o disposto neste artigo sempre que a condenação, ou o direito controvertido, for de valor certo não excedente a 60 (sessenta) salários mínimos, bem como no caso de procedência dos embargos do devedor na execução de dívida ativa do mesmo valor. (Incluído pela Lei nº 10.352, de 26.12.2001) Não se aplica o disposto neste artigo quando a condenação ou o proveito econômico obtido na causa for de valor certo e líquido inferior a: 1.000 (mil) salários-mínimos para a União e as respectivas autarquias e fundações de direito público; 500 (quinhentos) salários-mínimos para os Estados, o Distrito Federal, as respectivas autarquias e fundações de direito público e os Municípios que constituam capitais dos Estados; 100 (cem) salários-mínimos para todos os demais Municípios e respectivas autarquias e fundações de direito público. Também não se aplica o disposto neste artigo quando a sentença estiver fundada em jurisprudência do plenário do Supremo Tribunal Federal ou em súmula deste Tribunal ou do tribunal superior competente. (Incluído pela Lei nº 10.352, de 26.12.2001) Também não se aplica o disposto neste artigo quando a sentença estiver fundada em: acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos; entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência; entendimento coincidente com orientação vinculante firmada no âmbito administrativo do próprio ente público, consolidada em manifestação, parecer ou súmula administrativa. Na ação que tenha por objeto o cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer, o juiz concederá a tutela específica da obrigação ou, se procedente o pedido, determinará providências que assegurem o resultado prático equivalente ao do adimplemento. (Redação dada pela Lei nº 8.952, de 13.12.1994) Na ação que tenha por objeto a prestação de fazer ou de não fazer, o juiz, se procedente o pedido, concederá a tutela específica ou determinará providências que assegurem a obtenção de tutela pelo resultado prático equivalente. Oficina - Novo CPC Página 7 Sem correspondência 461-A, caput 498, caput 461-A, § 1º 461, § 1º 499 461, § 2º 500 466-A 501 467 502 468 503, caput Sem correspondência 503, § 1º Sem correspondência 503, § 1º, I Sem correspondência 503, § 1º, II Sem correspondência 503, § 1º, III 497, parágrafo único Para a concessão da tutela específica destinada a inibir a prática, a reiteração ou a continuação de um ilícito, ou a sua remoção, é irrelevante a demonstração da ocorrência de dano ou da existência de culpa ou dolo. Na ação que tenha por objeto a entrega de coisa, o juiz, ao conceder a tutela específica, fixará o prazo para o cumprimento da obrigação. (Incluído pela Lei nº 10.444, de 7.5.2002) Na ação que tenha por objeto a entrega de coisa, o juiz, ao conceder a tutela específica, fixará o prazo para o cumprimento da obrigação. Tratando-se de entrega de coisa determinada pelo gênero e quantidade, o credor a individualizará na petição inicial, se lhe couber a escolha; cabendo ao devedor escolher, este a entregará individualizada, no prazo fixado pelo juiz. (Incluído pela Lei nº 10.444, de 7.5.2002) 498, parágrafo único Tratando-se de entrega de coisa determinada pelo gênero e pela quantidade, o autor individualizá-la-á na petição inicial, se lhe couber a escolha, ou, se a escolha couber ao réu, este a entregará individualizada, no prazo fixado pelo juiz. A obrigação somente se converterá em perdas e danos se o autor o requerer ou se impossível a tutela específica ou a obtenção do resultado prático correspondente. (Incluído pela Lei nº 8.952, de 13.12.1994) A obrigação somente será convertida em perdas e danos se o autor o requerer ou se impossível a tutela específica ou a obtenção de tutela pelo resultado prático equivalente. A indenização por perdas e danos dar-se-á sem prejuízo da multa (art. 287). (Incluído pela Lei nº 8.952, de 13.12.1994) A indenização por perdas e danos dar-se-á sem prejuízo da multa fixada periodicamente para compelir o réu ao cumprimento específico da obrigação. Condenado o devedor a emitir declaração de vontade, a sentença, uma vez transitada em julgado, produzirá todos os efeitos da declaração não emitida. (Incluído pela Lei nº 11.232, de 2005) Na ação que tenha por objeto a emissão de declaração de vontade, a sentença que julgar procedente o pedido, uma vez transitada em julgado, produzirá todos os efeitos da declaração não emitida. Denomina-se coisa julgada material a eficácia, que torna imutável e indiscutível a sentença, não mais sujeita a recurso ordinário ou extraordinário. Denomina-se coisa julgada material a autoridade que torna imutável e indiscutível a decisão de mérito não mais sujeita a recurso. A sentença, que julgar total ou parcialmente a lide, tem força de lei nos limites da lide e das questões decididas. A decisão que julgar total ou parcialmente o mérito tem força de lei nos limites da questão principal expressamente decidida. O disposto no caput aplica-se à resolução de questão prejudicial, decidida expressa e incidentemente no processo, se: dessa resolução depender o julgamento do mérito; a seu respeito tiver havido contraditório prévio e efetivo, não se aplicando no caso de revelia; o juízo tiver competência em razão da matéria e da pessoa para resolvê- la como questão principal. Oficina - Novo CPC Página 8 Sem correspondência 503, § 2º 469, caput Não fazem coisa julgada: 504, caput Não fazem coisa julgada: 469, I 504, I 469, II 504, II 469, III Sem correspondência 471, caput 505, caput 471, I 505, I 471, II nos demais casos prescritos em lei. 505, II nos demais casos prescritos em lei. 472 506 473 507 474 508 Referências: Vade Mecum: edição especial / [Equipe RT]. – 3. ed. – São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2015. Acadêmicas:FURB Ana Caroline Feller Direito Bárbara Cechetto Disciplina: Direito Processual Civil II Bruna Garcia Professor: Feliciano Alcides Dias Jaqueline Weiss Blumenau, 05 de junho de 2015. A hipótese do § 1o não se aplica se no processo houver restrições probatórias ou limitações à cognição que impeçam o aprofundamento da análise da questão prejudicial. os motivos, ainda que importantes para determinar o alcance da parte dispositiva da sentença; os motivos, ainda que importantes para determinar o alcance da parte dispositiva da sentença; a verdade dos fatos, estabelecida como fundamento da sentença; a verdade dos fatos, estabelecida como fundamento da sentença. a apreciação da questão prejudicial, decidida incidentemente no processo. Nenhum juiz decidirá novamente as questões já decididas, relativas à mesma lide, salvo: Nenhum juiz decidirá novamente as questões já decididas relativas à mesma lide, salvo: se, tratando-se de relação jurídica continuativa, sobreveio modificação no estado de fato ou de direito; caso em que poderá a parte pedir a revisão do que foi estatuído na sentença; se, tratando-se de relação jurídica de trato continuado, sobreveio modificação no estado de fato ou de direito, caso em que poderá a parte pedir a revisão do que foi estatuído na sentença; A sentença faz coisa julgada às partes entre as quais é dada, não beneficiando, nem prejudicando terceiros. Nas causas relativas ao estado de pessoa, se houverem sido citados no processo, em litisconsórcio necessário, todos os interessados, a sentença produz coisa julgada em relação a terceiros. A sentença faz coisa julgada às partes entre as quais é dada, não prejudicando terceiros. É defeso à parte discutir, no curso do processo, as questões já decididas, a cujo respeito se operou a preclusão. É vedado à parte discutir no curso do processo as questões já decididas a cujo respeito se operou a preclusão. Passada em julgado a sentença de mérito, reputar-se-ão deduzidas e repelidas todas as alegações e defesas, que a parte poderia opor assim ao acolhimento como à rejeição do pedido. Transitada em julgado a decisão de mérito, considerar-se-ão deduzidas e repelidas todas as alegações e as defesas que a parte poderia opor tanto ao acolhimento quanto à rejeição do pedido. BRASIL. Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973. Institui o Código de Processo Civil. Código de Processo Civil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5869compilada.htm>. Acesso em: 05 jun. 2015. BRASIL. Lei nº 13.105, de 16 de janeiro de 2015. Código de Processo Civil. Código de Processo Civil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13105.htm>. Acesso em: 05 jun. 2015. Oficina - Novo CPC
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