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Quadro Comparativo - A sentença no novo CPC

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Oficina - Novo CPC
Página 1
COMPARATIVO DE SENTENÇA - CPC ATUAL X NOVO CPC
CPC ATUAL (1973) NOVO CPC (2015)
LEI 5.869 DE 11 DE JANEIRO DE 1973 LEI 13.105 DE 16 DE MARÇO DE 2015
ARTIGO TEXTO ARTIGO TEXTO
267, caput 485, caput O juiz não resolverá o mérito quando:
267, I 485, I indeferir a petição inicial;
267, II 485, II
267, III 485, III
267, IV 485, IV
267, V 485, V
267, VI 485, VI
267, VII 485, VII
267, VIII quando o autor desistir da ação; 485, VIII homologar a desistência da ação;
267, IX 485, IX
267, X Sem correspondência
267, XI 485, X
267, § 1º 485, § 1º
267, § 2º 485, § 2º
267, § 3º 485, § 3º
Extingue-se o processo, sem 
resolução de mérito: (Redação dada 
pela Lei nº 11.232, de 2005)
quando o juiz indeferir a petição 
inicial;
quando ficar parado durante mais de 
1 (um) ano por negligência das 
partes;
o processo ficar parado durante mais 
de 1 (um) ano por negligência das 
partes;
quando, por não promover os atos e 
diligências que Ihe competir, o autor 
abandonar a causa por mais de 30 
(trinta) dias;
por não promover os atos e as 
diligências que lhe incumbir, o autor 
abandonar a causa por mais de 30 
(trinta) dias;
quando se verificar a ausência de 
pressupostos de constituição e de 
desenvolvimento válido e regular do 
processo;
verificar a ausência de pressupostos 
de constituição e de desenvolvimento 
válido e regular do processo;
quando o juiz acolher a alegação de 
perempção, litispendência ou de 
coisa julgada;
reconhecer a existência de 
perempção, de litispendência ou de 
coisa julgada;
quando não concorrer qualquer das 
condições da ação, como a 
possibilidade jurídica, a legitimidade 
das partes e o interesse processual;
verificar ausência de legitimidade ou 
de interesse processual;
pela convenção de arbitragem; 
(Redação dada pela Lei nº 9.307, de 
23.9.1996)
acolher a alegação de existência de 
convenção de arbitragem ou quando 
o juízo arbitral reconhecer sua 
competência;
quando a ação for considerada 
intransmissível por disposição legal;
em caso de morte da parte, a ação 
for considerada intransmissível por 
disposição legal; e
quando ocorrer confusão entre autor 
e réu;
nos demais casos prescritos neste 
Código.
nos demais casos prescritos neste 
Código.
O juiz ordenará, nos casos dos ns. II 
e Ill, o arquivamento dos autos, 
declarando a extinção do processo, 
se a parte, intimada pessoalmente, 
não suprir a falta em 48 (quarenta e 
oito) horas.
Nas hipóteses descritas nos incisos II 
e III, a parte será intimada 
pessoalmente para suprir a falta no 
prazo de 5 (cinco) dias.
No caso do parágrafo anterior, 
quanto ao no II, as partes pagarão 
proporcionalmente as custas e, 
quanto ao no III, o autor será 
condenado ao pagamento das 
despesas e honorários de advogado 
(art. 28).
No caso do § 1o, quanto ao inciso II, 
as partes pagarão proporcionalmente 
as custas, e, quanto ao inciso III, o 
autor será condenado ao pagamento 
das despesas e dos honorários de 
advogado.
O juiz conhecerá de ofício, em 
qualquer tempo e grau de jurisdição, 
enquanto não proferida a sentença 
de mérito, da matéria constante dos 
ns. IV, V e Vl; todavia, o réu que a 
não alegar, na primeira oportunidade 
em que Ihe caiba falar nos autos, 
responderá pelas custas de 
retardamento.
O juiz conhecerá de ofício da matéria 
constante dos incisos IV, V, VI e IX, 
em qualquer tempo e grau de 
jurisdição, enquanto não ocorrer o 
trânsito em julgado.
Oficina - Novo CPC
Página 2
267, § 4º 485, § 4º
Sem correspondência 485, § 5º
Sem correspondência 485, § 6º
Sem correspondência 485, § 7º
486, caput
Sem correspondência 486, § 1º
486, § 2º
486, § 3º
269, caput 487, caput
269, I 487, I
269, IV 487, II
Sem correspondência 487, III homologar:
269, II 487, III, a
269, III 487, III, b a transação;
269, V 487, III, c
Depois de decorrido o prazo para a 
resposta, o autor não poderá, sem o 
consentimento do réu, desistir da 
ação.
Oferecida a contestação, o autor não 
poderá, sem o consentimento do réu, 
desistir da ação.
A desistência da ação pode ser 
apresentada até a sentença.
Oferecida a contestação, a extinção 
do processo por abandono da causa 
pelo autor depende de requerimento 
do réu.
Interposta a apelação em qualquer 
dos casos de que tratam os incisos 
deste artigo, o juiz terá 5 (cinco) dias 
para retratar-se.
268, caput, 1ª 
parte
Salvo o disposto no art. 267, V, a 
extinção do processo não obsta a 
que o autor intente de novo a ação.
O pronunciamento judicial que não 
resolve o mérito não obsta a que a 
parte proponha de novo a ação.
No caso de extinção em razão de 
litispendência e nos casos dos 
incisos I, IV, VI e VII do art. 485, a 
propositura da nova ação depende 
da correção do vício que levou à 
sentença sem resolução do mérito.
268, caput, 2ª 
parte
A petição inicial, todavia, não será 
despachada sem a prova do 
pagamento ou do depósito das 
custas e dos honorários de 
advogado.
A petição inicial, todavia, não será 
despachada sem a prova do 
pagamento ou do depósito das 
custas e dos honorários de 
advogado.
268, 
parágrafo 
único
Se o autor der causa, por três vezes, 
à extinção do processo pelo 
fundamento previsto no no III do 
artigo anterior, não poderá intentar 
nova ação contra o réu com o 
mesmo objeto, ficando-lhe 
ressalvada, entretanto, a 
possibilidade de alegar em defesa o 
seu direito.
Se o autor der causa, por 3 (três) 
vezes, a sentença fundada em 
abandono da causa, não poderá 
propor nova ação contra o réu com o 
mesmo objeto, ficando-lhe 
ressalvada, entretanto, a 
possibilidade de alegar em defesa o 
seu direito.
Haverá resolução de mérito: 
(Redação dada pela Lei nº 11.232, 
de 2005)
Haverá resolução de mérito quando o 
juiz:
quando o juiz acolher ou rejeitar o 
pedido do autor;(Redação dada pela 
Lei nº 5.925, de 1º.10.1973)
acolher ou rejeitar o pedido 
formulado na ação ou na 
reconvenção;
quando o juiz pronunciar a 
decadência ou a prescrição; 
(Redação dada pela Lei nº 5.925, de 
1º.10.1973)
decidir, de ofício ou a requerimento, 
sobre a ocorrência de decadência ou 
prescrição;
quando o réu reconhecer a 
procedência do pedido; (Redação 
dada pela Lei nº 5.925, de 
1º.10.1973)
o reconhecimento da procedência do 
pedido formulado na ação ou na 
reconvenção;
quando as partes transigirem; 
(Redação dada pela Lei nº 5.925, de 
1º.10.1973)
quando o autor renunciar ao direito 
sobre que se funda a ação. 
(Redação dada pela Lei nº 5.925, de 
1º.10.1973)
a renúncia à pretensão formulada na 
ação ou na reconvenção.
Oficina - Novo CPC
Página 3
Sem correspondência
Sem correspondência 488
458, caput 489, caput
458, I 489, I
458, II 489, II
458, III 489, III
Sem correspondência 489, § 1º
Sem correspondência 489, § 1º, I
Sem correspondência 489, § 1º, II
Sem correspondência 489, § 1º, III
Sem correspondência 489, § 1º, IV
Sem correspondência 489, § 1º, V
Sem correspondência 489, § 1º, VI
Sem correspondência 489, § 2º
487, 
parágrafo 
único
Ressalvada a hipótese do § 1o do 
art. 332, a prescrição e a decadência 
não serão reconhecidas sem que 
antes seja dada às partes 
oportunidade de manifestar-se.
Desde que possível, o juiz resolverá 
o mérito sempre que a decisão for 
favorável à parte a quem aproveitaria 
eventual pronunciamento nos termos 
do art. 485.
São requisitos essenciais da 
sentença:
São elementos essenciais da 
sentença:
o relatório, que conterá os nomes 
das partes, a suma do pedido e da 
resposta do réu, bem como o registro 
das principais ocorrências havidas no 
andamentodo processo;
o relatório, que conterá os nomes 
das partes, a identificação do caso, 
com a suma do pedido e da 
contestação, e o registro das 
principais ocorrências havidas no 
andamento do processo;
os fundamentos, em que o juiz 
analisará as questões de fato e de 
direito;
os fundamentos, em que o juiz 
analisará as questões de fato e de 
direito;
o dispositivo, em que o juiz resolverá 
as questões, que as partes Ihe 
submeterem.
o dispositivo, em que o juiz resolverá 
as questões principais que as partes 
lhe submeterem.
Não se considera fundamentada 
qualquer decisão judicial, seja ela 
interlocutória, sentença ou acórdão, 
que:
se limitar à indicação, à reprodução 
ou à paráfrase de ato normativo, sem 
explicar sua relação com a causa ou 
a questão decidida;
empregar conceitos jurídicos 
indeterminados, sem explicar o 
motivo concreto de sua incidência no 
caso;
invocar motivos que se prestariam a 
justificar qualquer outra decisão;
não enfrentar todos os argumentos 
deduzidos no processo capazes de, 
em tese, infirmar a conclusão 
adotada pelo julgador;
se limitar a invocar precedente ou 
enunciado de súmula, sem identificar 
seus fundamentos determinantes 
nem demonstrar que o caso sob 
julgamento se ajusta àqueles 
fundamentos;
deixar de seguir enunciado de 
súmula, jurisprudência ou precedente 
invocado pela parte, sem demonstrar 
a existência de distinção no caso em 
julgamento ou a superação do 
entendimento.
No caso de colisão entre normas, o 
juiz deve justificar o objeto e os 
critérios gerais da ponderação 
efetuada, enunciando as razões que 
autorizam a interferência na norma 
afastada e as premissas fáticas que 
fundamentam a conclusão.
Oficina - Novo CPC
Página 4
Sem correspondência 489, § 3º
459, caput 490
Sem correspondência
Sem correspondência 491, caput
Sem correspondência 491, I
Sem correspondência 491, II
475-A, caput 491, § 1º
Sem correspondência 491, § 2º
460, caput 492, caput
462 493, caput
Sem correspondência
463, caput 494, caput
A decisão judicial deve ser 
interpretada a partir da conjugação 
de todos os seus elementos e em 
conformidade com o princípio da 
boa-fé.
O juiz proferirá a sentença, 
acolhendo ou rejeitando, no todo ou 
em parte, o pedido formulado pelo 
autor. Nos casos de extinção do 
processo sem julgamento do mérito, 
o juiz decidirá em forma concisa.
O juiz resolverá o mérito acolhendo 
ou rejeitando, no todo ou em parte, 
os pedidos formulados pelas partes.
459, 
parágrafo 
único
Quando o autor tiver formulado 
pedido certo, é vedado ao juiz 
proferir sentença ilíquida.
Na ação relativa à obrigação de 
pagar quantia, ainda que formulado 
pedido genérico, a decisão definirá 
desde logo a extensão da obrigação, 
o índice de correção monetária, a 
taxa de juros, o termo inicial de 
ambos e a periodicidade da 
capitalização dos juros, se for o caso, 
salvo quando:
não for possível determinar, de modo 
definitivo, o montante devido;
a apuração do valor devido depender 
da produção de prova de realização 
demorada ou excessivamente 
dispendiosa, assim reconhecida na 
sentença.
Quando a sentença não determinar o 
valor devido, procede-se à sua 
liquidação. (Incluído pela Lei nº 
11.232, de 2005)
Nos casos previstos neste artigo, 
seguir-se-á a apuração do valor 
devido por liquidação.
O disposto no caput também se 
aplica quando o acórdão alterar a 
sentença.
É defeso ao juiz proferir sentença, a 
favor do autor, de natureza diversa 
da pedida, bem como condenar o réu 
em quantidade superior ou em objeto 
diverso do que Ihe foi demandado.
É vedado ao juiz proferir decisão de 
natureza diversa da pedida, bem 
como condenar a parte em 
quantidade superior ou em objeto 
diverso do que lhe foi demandado.
460, 
parágrafo 
único
A sentença deve ser certa, ainda 
quando decida relação jurídica 
condicional. (Incluído pela Lei nº 
8.952, de 13.12.1994)
492, 
parágrafo 
único
A decisão deve ser certa, ainda que 
resolva relação jurídica condicional.
Se, depois da propositura da ação, 
algum fato constitutivo, modificativo 
ou extintivo do direito influir no 
julgamento da lide, caberá ao juiz 
tomá-lo em consideração, de ofício 
ou a requerimento da parte, no 
momento de proferir a sentença. 
(Redação dada pela Lei nº 5.925, de 
1º.10.1973)
Se, depois da propositura da ação, 
algum fato constitutivo, modificativo 
ou extintivo do direito influir no 
julgamento do mérito, caberá ao juiz 
tomá-lo em consideração, de ofício 
ou a requerimento da parte, no 
momento de proferir a decisão.
493, 
parágrafo 
único
Se constatar de ofício o fato novo, o 
juiz ouvirá as partes sobre ele antes 
de decidir.
Publicada a sentença, o juiz só 
poderá alterá-la: (Redação dada pela 
Lei nº 11.232, de 2005)
Publicada a sentença, o juiz só 
poderá alterá-la:
Oficina - Novo CPC
Página 5
463, I 494, I
463, II 494, II
466, caput 495, caput
495, § 1º
embora a condenação seja genérica; 495, § 1º, I embora a condenação seja genérica;
495, § 1º, II
Sem correspondência 495, § 1º, III
Sem correspondência 495, § 2º
Sem correspondência 495, § 3º
Sem correspondência 495, § 4º
Sem correspondência 495, § 5º
475, caput 496, caput
para Ihe corrigir, de ofício ou a 
requerimento da parte, inexatidões 
materiais, ou Ihe retificar erros de 
cálculo;
para corrigir-lhe, de ofício ou a 
requerimento da parte, inexatidões 
materiais ou erros de cálculo;
por meio de embargos de 
declaração.
por meio de embargos de 
declaração.
A sentença que condenar o réu no 
pagamento de uma prestação, 
consistente em dinheiro ou em coisa, 
valerá como título constitutivo de 
hipoteca judiciária, cuja inscrição 
será ordenada pelo juiz na forma 
prescrita na Lei de Registros 
Públicos.
A decisão que condenar o réu ao 
pagamento de prestação consistente 
em dinheiro e a que determinar a 
conversão de prestação de fazer, de 
não fazer ou de dar coisa em 
prestação pecuniária valerão como 
título constitutivo de hipoteca 
judiciária.
466, 
parágrafo 
único
A sentença condenatória produz a 
hipoteca judiciária:
A decisão produz a hipoteca 
judiciária:
466, 
parágrafo 
único, I
466, 
parágrafo 
único, II
pendente arresto de bens do 
devedor; ainda que o credor possa promover o cumprimento provisório da sentença 
ou esteja pendente arresto sobre 
bem do devedor;
466, 
parágrafo 
único, III
ainda quando o credor possa 
promover a execução provisória da 
sentença.
mesmo que impugnada por recurso 
dotado de efeito suspensivo.
A hipoteca judiciária poderá ser 
realizada mediante apresentação de 
cópia da sentença perante o cartório 
de registro imobiliário, 
independentemente de ordem 
judicial, de declaração expressa do 
juiz ou de demonstração de urgência.
No prazo de até 15 (quinze) dias da 
data de realização da hipoteca, a 
parte informá-la-á ao juízo da causa, 
que determinará a intimação da outra 
parte para que tome ciência do ato.
A hipoteca judiciária, uma vez 
constituída, implicará, para o credor 
hipotecário, o direito de preferência, 
quanto ao pagamento, em relação a 
outros credores, observada a 
prioridade no registro.
Sobrevindo a reforma ou a 
invalidação da decisão que impôs o 
pagamento de quantia, a parte 
responderá, independentemente de 
culpa, pelos danos que a outra parte 
tiver sofrido em razão da constituição 
da garantia, devendo o valor da 
indenização ser liquidado e 
executado nos próprios autos.
Está sujeita ao duplo grau de 
jurisdição, não produzindo efeito 
senão depois de confirmada pelo 
tribunal, a sentença: (Redação dada 
pela Lei nº 10.352, de 26.12.2001)Está sujeita ao duplo grau de 
jurisdição, não produzindo efeito 
senão depois de confirmada pelo 
tribunal, a sentença:
Oficina - Novo CPC
Página 6
475, I 496, I
475, II 496, II
475, § 1º 496, § 1º
Sem correspondência 496, § 2º
475, § 2º
496, § 3º
496, § 3º, I
496, § 3º, II
496, § 3º, III
475, § 3º
496, § 4º
496, § 4º, I súmula de tribunal superior;
496, § 4º, II
Sem correspondência 496, § 4º, III
Sem correspondência 496, § 4º, IV
461, caput 497, caput
proferida contra a União, o Estado, o 
Distrito Federal, o Município, e as 
respectivas autarquias e fundações 
de direito público; (Redação dada 
pela Lei nº 10.352, de 26.12.2001)
proferida contra a União, os Estados, 
o Distrito Federal, os Municípios e 
suas respectivas autarquias e 
fundações de direito público;
que julgar procedentes, no todo ou 
em parte, os embargos à execução 
de dívida ativa da Fazenda Pública 
(art. 585, VI). (Redação dada pela 
Lei nº 10.352, de 26.12.2001)
que julgar procedentes, no todo ou 
em parte, os embargos à execução 
fiscal.
Nos casos previstos neste artigo, o 
juiz ordenará a remessa dos autos 
ao tribunal, haja ou não apelação; 
não o fazendo, deverá o presidente 
do tribunal avocá-los. (Incluído pela 
Lei nº 10.352, de 26.12.2001)
Nos casos previstos neste artigo, não 
interposta a apelação no prazo legal, 
o juiz ordenará a remessa dos autos 
ao tribunal, e, se não o fizer, o 
presidente do respectivo tribunal 
avocá-los-á.
Em qualquer dos casos referidos no 
§ 1o, o tribunal julgará a remessa 
necessária.
Não se aplica o disposto neste artigo 
sempre que a condenação, ou o 
direito controvertido, for de valor 
certo não excedente a 60 (sessenta) 
salários mínimos, bem como no caso 
de procedência dos embargos do 
devedor na execução de dívida ativa 
do mesmo valor. (Incluído pela Lei nº 
10.352, de 26.12.2001)
Não se aplica o disposto neste artigo 
quando a condenação ou o proveito 
econômico obtido na causa for de 
valor certo e líquido inferior a:
1.000 (mil) salários-mínimos para a 
União e as respectivas autarquias e 
fundações de direito público;
500 (quinhentos) salários-mínimos 
para os Estados, o Distrito Federal, 
as respectivas autarquias e 
fundações de direito público e os 
Municípios que constituam capitais 
dos Estados;
100 (cem) salários-mínimos para 
todos os demais Municípios e 
respectivas autarquias e fundações 
de direito público.
Também não se aplica o disposto 
neste artigo quando a sentença 
estiver fundada em jurisprudência do 
plenário do Supremo Tribunal 
Federal ou em súmula deste Tribunal 
ou do tribunal superior competente. 
(Incluído pela Lei nº 10.352, de 
26.12.2001)
Também não se aplica o disposto 
neste artigo quando a sentença 
estiver fundada em:
acórdão proferido pelo Supremo 
Tribunal Federal ou pelo Superior 
Tribunal de Justiça em julgamento de 
recursos repetitivos;
entendimento firmado em incidente 
de resolução de demandas 
repetitivas ou de assunção de 
competência;
entendimento coincidente com 
orientação vinculante firmada no 
âmbito administrativo do próprio ente 
público, consolidada em 
manifestação, parecer ou súmula 
administrativa.
Na ação que tenha por objeto o 
cumprimento de obrigação de fazer 
ou não fazer, o juiz concederá a 
tutela específica da obrigação ou, se 
procedente o pedido, determinará 
providências que assegurem o 
resultado prático equivalente ao do 
adimplemento. (Redação dada pela 
Lei nº 8.952, de 13.12.1994)
Na ação que tenha por objeto a 
prestação de fazer ou de não fazer, o 
juiz, se procedente o pedido, 
concederá a tutela específica ou 
determinará providências que 
assegurem a obtenção de tutela pelo 
resultado prático equivalente.
Oficina - Novo CPC
Página 7
Sem correspondência
461-A, caput 498, caput
461-A, § 1º
461, § 1º 499
461, § 2º 500
466-A 501
467 502
468 503, caput
Sem correspondência 503, § 1º
Sem correspondência 503, § 1º, I
Sem correspondência 503, § 1º, II
Sem correspondência 503, § 1º, III
497, 
parágrafo 
único
Para a concessão da tutela 
específica destinada a inibir a 
prática, a reiteração ou a 
continuação de um ilícito, ou a sua 
remoção, é irrelevante a 
demonstração da ocorrência de dano 
ou da existência de culpa ou dolo.
Na ação que tenha por objeto a 
entrega de coisa, o juiz, ao conceder 
a tutela específica, fixará o prazo 
para o cumprimento da obrigação. 
(Incluído pela Lei nº 10.444, de 
7.5.2002)
Na ação que tenha por objeto a 
entrega de coisa, o juiz, ao conceder 
a tutela específica, fixará o prazo 
para o cumprimento da obrigação.
Tratando-se de entrega de coisa 
determinada pelo gênero e 
quantidade, o credor a individualizará 
na petição inicial, se lhe couber a 
escolha; cabendo ao devedor 
escolher, este a entregará 
individualizada, no prazo fixado pelo 
juiz. (Incluído pela Lei nº 10.444, de 
7.5.2002)
498, 
parágrafo 
único
Tratando-se de entrega de coisa 
determinada pelo gênero e pela 
quantidade, o autor individualizá-la-á 
na petição inicial, se lhe couber a 
escolha, ou, se a escolha couber ao 
réu, este a entregará individualizada, 
no prazo fixado pelo juiz.
A obrigação somente se converterá 
em perdas e danos se o autor o 
requerer ou se impossível a tutela 
específica ou a obtenção do 
resultado prático correspondente. 
(Incluído pela Lei nº 8.952, de 
13.12.1994)
A obrigação somente será convertida 
em perdas e danos se o autor o 
requerer ou se impossível a tutela 
específica ou a obtenção de tutela 
pelo resultado prático equivalente.
A indenização por perdas e danos 
dar-se-á sem prejuízo da multa (art. 
287). (Incluído pela Lei nº 8.952, de 
13.12.1994)
A indenização por perdas e danos 
dar-se-á sem prejuízo da multa 
fixada periodicamente para compelir 
o réu ao cumprimento específico da 
obrigação.
Condenado o devedor a emitir 
declaração de vontade, a sentença, 
uma vez transitada em julgado, 
produzirá todos os efeitos da 
declaração não emitida. (Incluído 
pela Lei nº 11.232, de 2005)
Na ação que tenha por objeto a 
emissão de declaração de vontade, a 
sentença que julgar procedente o 
pedido, uma vez transitada em 
julgado, produzirá todos os efeitos da 
declaração não emitida.
Denomina-se coisa julgada material a 
eficácia, que torna imutável e 
indiscutível a sentença, não mais 
sujeita a recurso ordinário ou 
extraordinário.
Denomina-se coisa julgada material a 
autoridade que torna imutável e 
indiscutível a decisão de mérito não 
mais sujeita a recurso.
A sentença, que julgar total ou 
parcialmente a lide, tem força de lei 
nos limites da lide e das questões 
decididas.
A decisão que julgar total ou 
parcialmente o mérito tem força de 
lei nos limites da questão principal 
expressamente decidida.
O disposto no caput aplica-se à 
resolução de questão prejudicial, 
decidida expressa e incidentemente 
no processo, se:
dessa resolução depender o 
julgamento do mérito;
a seu respeito tiver havido 
contraditório prévio e efetivo, não se 
aplicando no caso de revelia;
o juízo tiver competência em razão 
da matéria e da pessoa para resolvê-
la como questão principal.
Oficina - Novo CPC
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Sem correspondência 503, § 2º
469, caput Não fazem coisa julgada: 504, caput Não fazem coisa julgada:
469, I 504, I
469, II 504, II
469, III Sem correspondência
471, caput 505, caput
471, I 505, I
471, II nos demais casos prescritos em lei. 505, II nos demais casos prescritos em lei.
472 506
473 507
474 508
Referências:
Vade Mecum: edição especial / [Equipe RT]. – 3. ed. – São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2015.
Acadêmicas:FURB
Ana Caroline Feller Direito
Bárbara Cechetto Disciplina: Direito Processual Civil II
Bruna Garcia Professor: Feliciano Alcides Dias
Jaqueline Weiss Blumenau, 05 de junho de 2015.
A hipótese do § 1o não se aplica se 
no processo houver restrições 
probatórias ou limitações à cognição 
que impeçam o aprofundamento da 
análise da questão prejudicial.
os motivos, ainda que importantes 
para determinar o alcance da parte 
dispositiva da sentença;
os motivos, ainda que importantes 
para determinar o alcance da parte 
dispositiva da sentença;
a verdade dos fatos, estabelecida 
como fundamento da sentença;
a verdade dos fatos, estabelecida 
como fundamento da sentença.
a apreciação da questão prejudicial, 
decidida incidentemente no 
processo.
Nenhum juiz decidirá novamente as 
questões já decididas, relativas à 
mesma lide, salvo:
Nenhum juiz decidirá novamente as 
questões já decididas relativas à 
mesma lide, salvo:
se, tratando-se de relação jurídica 
continuativa, sobreveio modificação 
no estado de fato ou de direito; caso 
em que poderá a parte pedir a 
revisão do que foi estatuído na 
sentença;
se, tratando-se de relação jurídica de 
trato continuado, sobreveio 
modificação no estado de fato ou de 
direito, caso em que poderá a parte 
pedir a revisão do que foi estatuído 
na sentença;
A sentença faz coisa julgada às 
partes entre as quais é dada, não 
beneficiando, nem prejudicando 
terceiros. Nas causas relativas ao 
estado de pessoa, se houverem sido 
citados no processo, em 
litisconsórcio necessário, todos os 
interessados, a sentença produz 
coisa julgada em relação a terceiros.
A sentença faz coisa julgada às 
partes entre as quais é dada, não 
prejudicando terceiros.
É defeso à parte discutir, no curso do 
processo, as questões já decididas, a 
cujo respeito se operou a preclusão.
É vedado à parte discutir no curso do 
processo as questões já decididas a 
cujo respeito se operou a preclusão.
Passada em julgado a sentença de 
mérito, reputar-se-ão deduzidas e 
repelidas todas as alegações e 
defesas, que a parte poderia opor 
assim ao acolhimento como à 
rejeição do pedido.
Transitada em julgado a decisão de 
mérito, considerar-se-ão deduzidas e 
repelidas todas as alegações e as 
defesas que a parte poderia opor 
tanto ao acolhimento quanto à 
rejeição do pedido.
BRASIL. Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973. Institui o Código de Processo Civil. Código de Processo 
Civil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5869compilada.htm>. Acesso em: 05 jun. 
2015. 
BRASIL. Lei nº 13.105, de 16 de janeiro de 2015. Código de Processo Civil. Código de Processo Civil. 
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13105.htm>. Acesso em: 
05 jun. 2015. 
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