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[HISTOLOGIA] Sistema Nervoso

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Breschi, 
Leonardo Anatomy, 1998
Encéfalo
Medula espinhal Sistema Nervoso Central (SNC):
Sistema Nervoso Central (SNC):
Sistema Nervoso Periférico (SNP):
Nervos
Gânglios
Receptores
células nervosas
células de sustentação
Dois principais tipos celulares:
Divisão Anatômica
Neurônio
Recepção e transmissão dos impulsos nervosos para o SNC e a partir do SNC.
1010 a 1011 neurônios no sistema nervoso humano.
Diâmetro variando entre 5 a 150 µm.
Funções do Tecido Nervoso
Detectar, transmitir, analisar e utilizar as informações geradas pelos estímulos sensoriais (calor, luz, energia mecânica e modificações químicas do ambiente externo e interno).
Organizar e coordenar, direta ou indiretamente, o funcionamento de quase todas as funções do organismo (motoras, viscerais, endócrinas e psíquicas).
Placa Motora
GARTNER & HIATT, Tratado de Histologia, 1999
Dendritos
Corpo Celular, 
Pericário ou 
Soma
Axônio
Botão Terminal
Neurônio
JUNQUEIRA & CARNEIRO
Histologia Básica, 1999.
Corpo Celular
Corpúsculo de 
Nissl (REG +
poliribossomos livres)
Cone de implantação
Grânulos de melanina – função desconhecida
Lipofuscina– presente no citoplasma neuronal de pessoas idosas. Parece ser resíduo de ativ. enzimáticas lisossômicas
Gotículas lipídicas – função incerta. Podem ser o resultado de 
 falhas no metabolismo ou reserva de energia
Grânulos Secretores – contêm moléculas sinalizadoras 
Componentes do Citoesqueleto: 
	
 Neurofibrinas Microtúbulos (24 nm de diâmetro) 
 Neurofilamentos (filamentos interm)
 Microfilamentos (6 nm de diâmetro)
Corpo Celular
Encéfalo
Comparativo
Camada 
Molecular
Camada 
Granular
Externa
Camada Piramidal Externa
Camada 
Granular
Interna
Camada Piramidal Interna
Camada Multiforme
Células de
Martinotti
Substância 
Branca
Células
granulares
Classificação morfológica dos neurônios
Classificação funcional dos neurônios
 Neurônios Sensoriais (aferentes): recebem o impulso 
 sensorial do meio ambiente e do próprio organismo e o
 transmitem para o SNC.
 Interneurônios: funcionam como interconectores e integradores,
 estabelecendo redes e circuitos neuronais entre os neurônios.
 Neurônios Motores (eferentes): originam-se no SNC e 
 conduzem seus impulsos para músculos, glândulas e outros 
 neurônios.
Tipos de Sinapses
STEVENS & LOWE, Histologia Humana, 2001
BELCHAMBER, Science Photo Library, 1996
Botão 
Terminal
STEVENS & LOWE, Histologia Humana, 2001
Membrana 
Pré-sináptica
Fenda Sináptica
Membrana 
Pós-sináptica
Os neurônios que sintetizam e liberam ACh são chamados COLINÉRGICOS. 
Um potencial de ação alcança o botão terminal, um canal de íons Ca2+ estimula a exocitose 
de vesículas pré-sinápticas que contém ACh, a qual é liberada na fenda sináptica
JUNQUEIRA & CARNEIRO, Histologia Básica, 1999
SINÁPSES EXCITATÓRIAS
Os neurotransmissores liberados
 provocam a despolarização
 da membrana pós-sináptica.
SINÁPSES INIBITÓRIAS
A interação do neurotransmissor
com os receptores provoca uma
hiperpolarização, sem transmissão
do impulso nervoso.
Estas sinapses regulam a
atividade neural.
Neurotransmissores
Tipos de neurotransmissores e neuromoduladores:
	- Moléculas transmissoras pequenas:
		- acetilcolina
		- aminoácidos: glutamato, GABA, glicina e aspartato
		- aminas biológicas: serotonina, dopamina, epinefrina
 Neurotransmissores – moléculas sinalizadoras que agem como
 sistemas mensageiros primários, associados a canais iônicos.
 Neuromoduladores ou Neurohormônios – moléculas sinalizadoras
 que acionam o sistema mensageiro secundário
	- Neuropeptídeos:
		- opióides, endorfinas, substância P, neurotensina, 
		 hormônio liberador da tireotrofina e somatostatina
	- Gases: 
		- óxido nítrico e monóxido de carbono
GARTNER & HIATT, Tratado de Histologia, 1999
GARTNER & HIATT, Tratado de Histologia, 1999
Transmissão do impulso nervoso através 
da fibra amielínica
JUNQUEIRA & CARNEIRO, Histologia Básica, 1999
Transmissão do impulso nervoso pelas fibras mielínicas
Neuróglia
Células de Schwann
As fibras nervosas são constituídas por um axônio 
e suas bainhas envoltórias. Grupos de fibras formam 
os feixes do SNC e os nervos do SNP
Mesaxônio
externo
Mesaxônio
Interno
Mielina
STEVENS & LOWE, Histologia Humana, 2001
STEVENS & LOWE, Histologia Humana, 2001
Fibras Amielínicas
STEVENS & LOWE, Histologia Humana, 2001
Oligodendrócito
 sintetiza mielina na parte central do SNC
Cajal
Luxol Fast Blue
 oligodendrócito X célula de Schwann
 Cada processo do oligodendrócito = um segmento internodal
 Cada célula de Schwann = um segmento internodal
 - fibras mielínicas
 - fibras amielínicas (uma bainha de mielina + vários axônios)
STEVENS & LOWE, Histologia Humana, 2001
Significado clínico: mielina e esclerose múltipla
 
 Doenças desmielinizantes = desestabilização da mielina e não do 
 axônio sobrevida dos oligodendrócitos
Tipos: imunológica / hereditária / metabólica / induzida por vírus
→ esclerose múltipla 
→ neutrite óptica (monofásica)
→ Leucodistrofia = doença hereditária do metabolismo resultam na produção defeituosa de mielina no SNC. Resultam no cúmulo de ácidos graxos de cadeia longa no soro
→ mielinólise central da ponte: deficiência em vitamina B12
→ encefalopatia multifocal progressiva
GARTNER & HIATT, Tratado de Histologia, 1999
Neuroma de amputação
cromatólise
Astrócito
Pés vasculares - barreira hematoencefálica
Funções:
- Sustentação
- Controle da composição iônica e molecular do ambiente extracelular dos neurônios
- cicatrização
 - contribuir com o metabolismo energético, liberando glicose do glicogênio armazenado 
- Formada pelos astrócitos (pés vasculares) e células endoteliais que revestem os capilares contínuos do SNC.
- Transporte é mediado estritamente por receptores.
- Materiais lipossolúveis e outras substâncias como O2, H2O e CO2 atravessam facilmente a barreira.
- Moléculas como glicose, aminoácidos, certas vitaminas e nucleosídeos atravessam a barreira auxiliadas por proteínas carregadoras (difusão facilitada).
Barreira Hematoencefálica
Micróglia
 Produzem substâncias químicas – quimiotaxia de leucócitos
 Interação com astrócitos – modulam as respostas imunológicas. 
 Falha resulta em auto-imunidade e inflamação
 Fusiforme (ML);  lisossomos
 AIDS = micróglia produz citocinas tóxicas para neurônios
 Derivadas do sistema mononuclear fagocitário
Epêndima
células epiteliais (ependimárias – epitélio simples cúbico) revestem cavidades do SNC
 Tipos celulares (2) = tanícitos e células ependimárias
Células cilindricas ciliadas
Formam o revestimento dos 
ventrículos e do canal medular
Produz o líquido cefalorraquidiano a partir das alças capilares adjacentes
Células Ependimárias
Plexos Coróides
 Dobras altamente vascularizadas da pia-máter que fazem saliência com o interior do ventrículo.
 Secreta o líquido cefalorraquidiano que preenche o canal central da medula, o espaço subaracnóideo e os espaços perivasculares. 
 O líquido é importante na proteção contra choques e impactos externos.
 Os metabólitos do SNC difundem-se neste líquido, sendo posteriormente eliminado.
ROSS, Histologia, 1998
Medula Espinhal
ROSS, Histologia, 1998
Substância Cinza
Substância Branca
60
Canal Central da Medula Espinhal
Células Ependimárias
Gartner, Color Atlas of Histology, 2000
Cérebro
dividido em hemisférios cerebrais conectados
 pelo Corpo caloso
 D (criatividade e habilidade artística)
 E (habilidades analítica e matemática)

fissura longitudinal
dividido em 4 lobos visíveis e 1 não visível
 células de Martinotti
 células piramidais
 células fusiformes
 neuróglia
 células piramidais
 células de Martinotti
 células estreladas
 neuróglia
 células estreladas
 neuróglia
Cerebelo
 situado dorsalmente à ponte e ao bulbo (pedúnculos cerebelares)
 contribui para a formação do teto do IV ventrículo
 separado do cérebro por prega da dura-máter = tentório (tenda) do cerebelo
Verme
Fissuras
Folhas
Hemisfério
Hemisfério
Superfície superior
aspecto alongado e segmentado
Cerebelo
STEVENS & LOWE, Histologia Humana, 2001
JUNQUEIRA & CARNEIRO, Histologia Básica, 1999
Substância Branca
Camada Granulosa
Camada de células de Purkinje
Camada molecular
• estrato molecular
 células em cesto
 células estreladas
• estrato purkinjense
 células de Purkinje
• estrato granular
 células granulares
 células de Golgi tipo II
Estrato molecular
   neurópilo (ff. amielínicas;  pequenos neurônios)
 células em cesto (basket cell)
 axônio = paralelo à superfície da
 folha cerebelar
 ramifica-se ao redor do corpo celular 
 da célula de Purkinje
 une várias células de Purkinje, 
 inibindo-as
 células estreladas
  + superficial – abaixo da pia-máter
Estrato Purkinjense
 neurônios piriformes, grandes, multipolares
 dendritos = ramificam-se no estrato molecular
 axônio mielinizado = termina nos núcleos 
 recebem sinapses excitatórias e inibitórias
Gartner, Color Atlas of Histology, 2000
Célula de Purkinje
Camadas de células de Purkinje
Arborização
 Estrato molecular
 dendritos primários e terminais
 60.000 espinhos dendríticos (DS)
 diminuem com a idade
Células granulares (GC)
 350 conexões via fibras
 paralelas (axônios) - FP
 200.000 fibras/arborização de 
 uma CP
Detalhe da Zona de Purkinje
Fibras trepadeiras (CF)
 excitatórias para células de Purkinje (PC)
Fibras musgosas (MF)
 Células granulares (GC) e de Golgi (GoC)
Astrócitos (VA)
 Glomérulo cerebelar
Pequenas células gliais para estrato 
 molecular (FC)
Neuróglia para estrato Purkinjense (BC)
axônios das células granulares (GC)
 sobem
 células granulares
 menores células do corpo humano
 neurônios multipolares = citoplasma reduzido
  vários dendritos
  axônio – atravessa estrato purkinjense e bifurca-se em T = sinapses com dendritos das CP
 células de Golgi (- numerosas)
Estrato granular
 + interna /  pequenos neurônios e fibras amielínicas
 permite as CP corrigirem erros = as células
granulares participam do refinamento de
um movimento de um ginasta treinando para
um movimento perfeito
Circuitos intrínsecos
1. Fibras trepadeiras
 núcleo olivar inferior (bulbo)
 excitatórias
2. Fibras musgosas
 provém de neurônios de diversos núcleos,
 - do olivar inferior
 principal sistema de entrada de informação do cerebelo – excitatórias (glut)
 ramificam-se e estabelecem sinapses com as células granulares = glomérulo
Glomérulo cerebelar
• astrócitos (VA)
• fibras musgosas (MF) = terminais musgosos
 roseta de fibras aferentes 
• células granulares (GC) - dendritos
 de Golgi (GoC) - terminais
• capilares
Função: 
alta eficiência na transmissão sináptica
 recebe impulsos proprioceptivos (clássico)
 recebe impulsos táteis, visuais e auditivos
não conscientes
Informam posição do corpo ou de suas partes
Cerebelo
Funções:
1. manutenção do equilíbrio em pé, caminhando ou sentado
2. manutenção do tônus muscular e da postura 
permite movimentos voluntários mais precisos e com economia de esforço
3. coordenação movimentos voluntários
por ação sinérgica = coordena todos os reflexos da atividade muscular
4. participa de funções mentais
 Fluxo sanguíneo aumentado durante a execução de tarefas motoras de 
 natureza superior
 Linguagem
 aprendizagem de movimentos complexos
 execução de movimentos com conteúdo emocional
 Plasticidade sináptica = LTD (depressão de longa duração
 memória 
 Instrumento de planejamento = contribui com a capacidade mental do 
 indivíduo
 autistas e esquizofrênicos = lesões cerebelares
Pedúnculos cerebelares
(mesencéfalo)
(ponte)
(bulbo e medula)
STEVENS & LOWE, Histologia Humana, 2001
Meninges
Dura Máter
- Camada de tecido conjuntivo denso que se reflete para o interior do crânio formando lâminas, o revestimento do cerebelo e do cérebro (separa os hemisférios)
- Dura-periosteal possui muitos vasos sanguíneos
- A dura-espinhal é separada das paredes ósseas do canal vertebral pelo espaço epidural, preenchido por gordura e um plexo venoso.
STEVENS & LOWE, Histologia Humana, 2001
Dura-periosteal
Dura-meníngea
Aracnóide
- Células epiteliais pavimentosas revestindo uma camada de tecido conjuntivo avascular, com muitas fibras colágenas e algumas elásticas.
- Espaço subaracnóideo: camada formada por células trabeculares (fibroblastos modificados) em forma de traves ligada a pia mater. 
- Contém líquido cefalorraquidiano.
STEVENS & LOWE, Histologia Humana, 2001
Pia Mater
STEVENS & LOWE, Histologia Humana, 2001
STEVENS & LOWE, Histologia Humana, 2001
- Intimamente associada ao tecido nervoso.
- É constituída por uma fina camada de fibroblastos modificados, achatados, que lembram as células trabeculares da aracnóide.
- Vasos sanguíneos abundantes.
- Finas fibras colágenas e elásticas.
Tecido Nervoso
Periférico
Tecido Nervoso
Sistema Nervoso Central (SNC):
Encéfalo
Medula espinhal
Sistema Nervoso Periférico (SNP):
Nervos
Gânglios
Receptores
Dois principais tipos celulares:
células nervosas
células de sustentação
Classificação funcional dos neurônios
 Neurônios Sensoriais (aferentes): recebem o impulso 
 sensorial do meio ambiente e do próprio organismo e o
 transmitem para o SNC.
 Interneurônios: funcionam como interconectores e integradores,
 estabelecendo redes e circuitos neuronais entre os neurônios.
 Neurônios Motores (eferentes): originam-se no SNC e 
 conduzem seus impulsos para músculos, glândulas e outros 
 neurônios.
Organização e Estrutura do Nervo
Nervos Periféricos são feixes (fascículos) de fibras nervosas envolvidos por tecido conjuntivo.
Endoneuro
constituição: fibras reticulares e fibroblastos (raros)
mastócitos residentes
em contato com a lâmina basal das células de Schwann
Perineuro
barreira semi-permeável
uma ou mais camadas celulares de espessura
presença de fibrilas colágenas
Epineuro
revestimento de tecido conjuntivo denso não-modelado
vasos sangüíneos adjacentes
Gartner, Color Atlas of Histology, 2000
Coloração: ósmio
Coloração: prata
Células de Schwann
Bainha de Mielina
Neuriema
Nódulo de Ranvier
118
120
121
Mastócitos no 
Endoneuro
Oliani et al., 1987
Sistema Nervoso 
Somático e Autônomo
Sistema Nervoso Autônomo – relaciona-se com o controle da musculatura lisa, com a modulação do ritmo cardíaco e com a secreção de algumas glândulas. 
Função: ajustar certas atividades do organismo, afim de manter a constância do meio interno (homeostase)
	- Possui dois neurônios entre o SNC e o órgão efetor.
Sistema Nervoso Somático - estimulam músculos estriados esqueléticos.
	- Os corpos celulares tem origem no SNC e atuam diretamente no órgão efetor
GARTNER & HIATT, Tratado de Histologia, 1999
Sistema Nervoso Autônomo
Porção do Sistema Nervoso Periférico que conduz o impulso para o músculo liso, músculo cardíaco e o epitélio glândular.Unidade funcional dos órgãos que respondem a regulação do tecido nervoso.
SNA Simpático
Divisão toracolombar
Fibras pré-ganglionares curtas
Fibras pós-ganglionares longas
Prepara o corpo para ações motoras
Mediador: noradrenalina
SNA Parassimpático
Divisão craniossacral
Fibras pré-ganglionares longas
Fibras pós-ganglionares curtas
Responsável pela homeostase
Mediador: acetilcolina
GARTNER & HIATT, Tratado de Histologia, 1999
Sistema Nervoso Autônomo
GARTNER & HIATT, Tratado de Histologia, 1999
Gânglios
Protegidos por cápsula conjuntiva (células capsulares e colágeno).
Presença de células satélites:
- função de sustentação
Gânglios Sensoriais (aferente):
 - associados com os nervos cranianos V, VII, IX e X e com outros localizados nas raízes dorsais dos nervos espinhais;
Gânglios do sistema nervoso autônomo (eferente):
 - provocam contração da musculatura lisa e cardíaca ou a secreção glandular
Acúmulo de neurônios localizado fora do SNC.
Dois tipos :
Gartner, Color Atlas of Histology, 2000
Gânglios
131
 Sistema Nervoso Entérico
Sistema Sensorial Periférico 
Grupamento de células sensoriais e terminações nervosas funcionando integralmente como órgãos sensitivos

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