Espermatogênese: Formação de Espermatozóides

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Espermatogênese
Espermatogênese
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Espermatogênese
Processo de formação dos gametas masculinos;
Processo de formação dos gametas masculinos nas gônadas masculinas (testículos);
Marca o inicio da puberdade masculina;
É influenciada por hormônios
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Considerações Importantes
Redução da condição diplóide para haplóide
Fases:
Origem; 
Mitose ;
Meiose;
Maturação Funcional e estrutural.
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2n
Haploide
46xx
46xy
23y
23x
23x
23x
Espermatozóides
Óvulos
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Espermatócito
secundário
Espermatides
Espermatózóides
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Túbulos Seminíferos
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Epitélio do Túbulo Seminífero
Lâmina basal;
Células da linhagem gamética;
Epiteliócito Sustentador - Células de Sertoli.
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Epitélio do Túbulo Seminífero
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Ciclo Espermatogênico
Tem início na puberdade masculina (13 anos até ...)
Inicia-se nas espermatogônias e termina nos espermatozóides;
Sempre no sentido base-ápice;
É proporcionado pela meiose (divisão reducional – R!);
Se dividido em segmentos, o túbulo seminífero apresenta um único estágio de desenvolvimento celular para cada porção.
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Espermatogônias
São células arredondadas;
Apóiam-se na lâmina basal;
Núcleo arredondado.
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Primeira Divisão Meiótica
De Espermatócito I até Espermatócito II (secundário)
Pareamento de cromossomos homólogos;
Cromossomos de cromátides duplas;
Segregação gênica (Crossing-over)
No homem os cromossomos X e Y, mesmo não sendo homólogos possuem seguimentos homólogos em suas extremidades;
Há redução cromossômica com separação dos homólogos (condição genética haplóide – n);
Entretanto a quantidade de DNA está duplicada (condição numérica diplóide por apresentar cromátides-irmãs);
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Recombinação Cromossômica
(Crossing-over)
Rearranjo cromossômico entre cromátides homólogas
Este evento mistura a constituição genética de cada cromossomo nos gametas
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Cromossomo Y
Um único gene do cromossomo y tem o papel decisivo na formação das cristas genitais que irá se desenvolver em testículo;
		- Sry (região do y que determina o sexo)
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Testículo
Regulação Hormonal 
Hipotálamo
GnRH
Hipófise anterior
 
Leydig 
Testosterona
Sangue
Linfa
Espermatogenese
Inibina
Sertoli
(PROTEÍNAS LIGADORAS DE ANDRÓGENOS)
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Espermatozóide
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Espermiogênense
Modificação sofrida de espermátides para espermatozóides;
Eliminação de estruturas e organelas desnecessárias a fecundação – eficiência energética para o espermatozóide;
Modificação morfológica das espermátides;
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Transformações na Espemiogênese
A) Condensação e alongamento do núcleo;
B) Formação do acrossoma;
C) Formação de flagelo (humanos);
D) Formação de uma bateria mitocôndrial constituindo uma bainha de mitocôndrias periféricas na peça média;
E) Perda significativa de citoplasma.
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Condensação da Cromatina
Possibilita melhor adaptação para a locomoção e uma menor susceptibilidade a danos físicos ou mutações;
Desaparecimento do RNA;
Mudança morfológica do núcleo de esférico para alongado;
Morfologia da cabeça é específica.
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Distribuição de Organelas
Mitocôndria migram para a periferia do citoplasma;
Complexo de Golgi transforma-se em acrossoma.
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Fim da Espermiogênese
Formação dos espermatozóide;
Perda do citoplasma residual;
Fagocitose do material desnecessário pelo Epiteliócito Sustentador;
Liberação (Espermiação)– pelo Epiteliócito Sustentador– dos espermatozóide para a luz dos túbulos seminíferos.
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