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Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. Professor: Kelder Vasconcelos Agosto de 2013 Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Estudos da F��sica A f��sica busca entender os padr~oes que regem os feno^menos naturais. Esses padr~oes comp~oem uma Teoria. Exemplo: a teoria da queda livre de Galileu. Tamb�em relacionar feno^menos entre si e obter leis que s~ao testadas. Sendo assim, a f��sica est�a sempre em constru�c~ao. A f��sica n~ao corresponde apenas as leis, mas tamb�em ao caminho utilizado para chegar a esses princ��pios. As Leis e Teorias da f��sica podem ter limite de validade. Exemplo: as leis de Newton n~ao s~ao aplic�aveis a corpos com dimens~oes ato^micas e corpos com velocidades pr�oximas a da luz. Ainda com rela�c~ao as Leis de Newton, em certos casos, quando o n�umero de part��culas �e muito grande, �e mais simples trabalharmos a dina^mica das part��culas de forma estat��stica. Abordagem esta feita na termodina^mica. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Estudos da F��sica A f��sica busca entender os padr~oes que regem os feno^menos naturais. Esses padr~oes comp~oem uma Teoria. Exemplo: a teoria da queda livre de Galileu. Tamb�em relacionar feno^menos entre si e obter leis que s~ao testadas. Sendo assim, a f��sica est�a sempre em constru�c~ao. A f��sica n~ao corresponde apenas as leis, mas tamb�em ao caminho utilizado para chegar a esses princ��pios. As Leis e Teorias da f��sica podem ter limite de validade. Exemplo: as leis de Newton n~ao s~ao aplic�aveis a corpos com dimens~oes ato^micas e corpos com velocidades pr�oximas a da luz. Ainda com rela�c~ao as Leis de Newton, em certos casos, quando o n�umero de part��culas �e muito grande, �e mais simples trabalharmos a dina^mica das part��culas de forma estat��stica. Abordagem esta feita na termodina^mica. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Estudos da F��sica A f��sica busca entender os padr~oes que regem os feno^menos naturais. Esses padr~oes comp~oem uma Teoria. Exemplo: a teoria da queda livre de Galileu. Tamb�em relacionar feno^menos entre si e obter leis que s~ao testadas. Sendo assim, a f��sica est�a sempre em constru�c~ao. A f��sica n~ao corresponde apenas as leis, mas tamb�em ao caminho utilizado para chegar a esses princ��pios. As Leis e Teorias da f��sica podem ter limite de validade. Exemplo: as leis de Newton n~ao s~ao aplic�aveis a corpos com dimens~oes ato^micas e corpos com velocidades pr�oximas a da luz. Ainda com rela�c~ao as Leis de Newton, em certos casos, quando o n�umero de part��culas �e muito grande, �e mais simples trabalharmos a dina^mica das part��culas de forma estat��stica. Abordagem esta feita na termodina^mica. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Estudos da F��sica A f��sica busca entender os padr~oes que regem os feno^menos naturais. Esses padr~oes comp~oem uma Teoria. Exemplo: a teoria da queda livre de Galileu. Tamb�em relacionar feno^menos entre si e obter leis que s~ao testadas. Sendo assim, a f��sica est�a sempre em constru�c~ao. A f��sica n~ao corresponde apenas as leis, mas tamb�em ao caminho utilizado para chegar a esses princ��pios. As Leis e Teorias da f��sica podem ter limite de validade. Exemplo: as leis de Newton n~ao s~ao aplic�aveis a corpos com dimens~oes ato^micas e corpos com velocidades pr�oximas a da luz. Ainda com rela�c~ao as Leis de Newton, em certos casos, quando o n�umero de part��culas �e muito grande, �e mais simples trabalharmos a dina^mica das part��culas de forma estat��stica. Abordagem esta feita na termodina^mica. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Estudos da F��sica A f��sica busca entender os padr~oes que regem os feno^menos naturais. Esses padr~oes comp~oem uma Teoria. Exemplo: a teoria da queda livre de Galileu. Tamb�em relacionar feno^menos entre si e obter leis que s~ao testadas. Sendo assim, a f��sica est�a sempre em constru�c~ao. A f��sica n~ao corresponde apenas as leis, mas tamb�em ao caminho utilizado para chegar a esses princ��pios. As Leis e Teorias da f��sica podem ter limite de validade. Exemplo: as leis de Newton n~ao s~ao aplic�aveis a corpos com dimens~oes ato^micas e corpos com velocidades pr�oximas a da luz. Ainda com rela�c~ao as Leis de Newton, em certos casos, quando o n�umero de part��culas �e muito grande, �e mais simples trabalharmos a dina^mica das part��culas de forma estat��stica. Abordagem esta feita na termodina^mica. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Grandezas F��sicas e Unidades Grandeza F��sica: �E o que usamos para descrever quantitativamente um feno^meno f��sico. Exemplos: peso, altura e temperatura. Cada grandeza �e medida em compara�c~ao com um padr~ao de medida, que por sua vez possui uma unidade. Esta unidade recebe um nome particular para cada grandeza. Exemplo: A grandeza comprimento possui como unidade padr~ao o metro, que possui uma unidade: (1, 0m). Ao medirmos o comprimento da sala, o que fazemos �e comparar nossa medida com a unidade padr~ao. Ao vermos que a sala possui cinco vezes o tamanho da unidade, dizemos ent~ao que ela tem 5, 0m. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Grandezas F��sicas e Unidades Grandeza F��sica: �E o que usamos para descrever quantitativamente um feno^meno f��sico. Exemplos: peso, altura e temperatura. Cada grandeza �e medida em compara�c~ao com um padr~ao de medida, que por sua vez possui uma unidade. Esta unidade recebe um nome particular para cada grandeza. Exemplo: A grandeza comprimento possui como unidade padr~ao o metro, que possui uma unidade: (1, 0m). Ao medirmos o comprimento da sala, o que fazemos �e comparar nossa medida com a unidade padr~ao. Ao vermos que a sala possui cinco vezes o tamanho da unidade, dizemos ent~ao que ela tem 5, 0m. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Grandezas F��sicas e Unidades Grandeza F��sica: �E o que usamos para descrever quantitativamente um feno^meno f��sico. Exemplos: peso, altura e temperatura. Cada grandeza �e medida em compara�c~ao com um padr~ao de medida, que por sua vez possui uma unidade. Esta unidade recebe um nome particular para cada grandeza. Exemplo: A grandeza comprimento possui como unidade padr~ao o metro, que possui uma unidade: (1, 0m). Ao medirmos o comprimento da sala, o que fazemos �e comparar nossa medida com a unidade padr~ao. Ao vermos que a sala possui cinco vezes o tamanho da unidade, dizemos ent~ao que ela tem 5, 0m. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Como existem muitas grandezas f��sicas, internacionalmente o padr~ao �e atribu��do apenas a algumas delas, que s~ao chamadas grandezas fundamentais. Exemplo: comprimento, massa e tempo. As unidades dessas grandezas s~ao chamadas de unidades fundamentais. As demais grandezas s~ao escritas em termos das grandezas fundamentais. Os padr~oes adotados para medir as grandezas fundamentais devem ser acess��veis e invari�aveis. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Como existem muitas grandezas f��sicas, internacionalmente o padr~ao �e atribu��do apenas a algumas delas, que s~ao chamadas grandezas fundamentais. Exemplo: comprimento, massa e tempo. As unidades dessas grandezas s~ao chamadas de unidades fundamentais. As demais grandezas s~ao escritas em termos das grandezas fundamentais. Os padr~oes adotados para medir as grandezas fundamentais devem ser acess��veis e invari�aveis. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica- Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Como existem muitas grandezas f��sicas, internacionalmente o padr~ao �e atribu��do apenas a algumas delas, que s~ao chamadas grandezas fundamentais. Exemplo: comprimento, massa e tempo. As unidades dessas grandezas s~ao chamadas de unidades fundamentais. As demais grandezas s~ao escritas em termos das grandezas fundamentais. Os padr~oes adotados para medir as grandezas fundamentais devem ser acess��veis e invari�aveis. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica O Sistema Internacional de Unidades Conhecido como sistema m�etrico, suas grandezas fundamentais foram estabelecidas em 1971. S~ao sete: Grandeza Unidade S��mbolo Comprimento metro m Massa quilograma kg Tempo segundo s Quantidade de Mat�eria mol mol Intensidade Luminosa candela cd Corrente El�etrica amp�ere A Temperatura Termodina^mica kelvin K Consequentemente existem as unidades derivadas das unidades padr~ao. Exemplo: a unidade de velocidade �e o m/s, �e derivada da raz~ao entre metro e segundo. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica O Sistema Internacional de Unidades Conhecido como sistema m�etrico, suas grandezas fundamentais foram estabelecidas em 1971. S~ao sete: Grandeza Unidade S��mbolo Comprimento metro m Massa quilograma kg Tempo segundo s Quantidade de Mat�eria mol mol Intensidade Luminosa candela cd Corrente El�etrica amp�ere A Temperatura Termodina^mica kelvin K Consequentemente existem as unidades derivadas das unidades padr~ao. Exemplo: a unidade de velocidade �e o m/s, �e derivada da raz~ao entre metro e segundo. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica O Sistema Internacional de Unidades Conhecido como sistema m�etrico, suas grandezas fundamentais foram estabelecidas em 1971. S~ao sete: Grandeza Unidade S��mbolo Comprimento metro m Massa quilograma kg Tempo segundo s Quantidade de Mat�eria mol mol Intensidade Luminosa candela cd Corrente El�etrica amp�ere A Temperatura Termodina^mica kelvin K Consequentemente existem as unidades derivadas das unidades padr~ao. Exemplo: a unidade de velocidade �e o m/s, �e derivada da raz~ao entre metro e segundo. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica O Sistema Internacional de Unidades Conhecido como sistema m�etrico, suas grandezas fundamentais foram estabelecidas em 1971. S~ao sete: Grandeza Unidade S��mbolo Comprimento metro m Massa quilograma kg Tempo segundo s Quantidade de Mat�eria mol mol Intensidade Luminosa candela cd Corrente El�etrica amp�ere A Temperatura Termodina^mica kelvin K Consequentemente existem as unidades derivadas das unidades padr~ao. Exemplo: a unidade de velocidade �e o m/s, �e derivada da raz~ao entre metro e segundo. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Pre�xos das Unidades do SI Para grandezas muito grandes ou muito pequenas usamos nota�c~ao cient���ca, que em alguns casos pode ser substitu��da pelo uso dos pre�xos. Portanto o pre�xo �e como uma multiplica�c~ao da grandeza pela pote^ncia de dez a ele correspondente. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Pre�xos das Unidades do SI Para grandezas muito grandes ou muito pequenas usamos nota�c~ao cient���ca, que em alguns casos pode ser substitu��da pelo uso dos pre�xos. Portanto o pre�xo �e como uma multiplica�c~ao da grandeza pela pote^ncia de dez a ele correspondente. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Vejamos algumas: Fator Pre�xo S��mbolo 1012 tera- T 109 giga- G 106 mega- M 103 quilo- k 102 hecto- H 101 deca- da 10�1 deci- d 10�2 centi- c 10�3 mili- m 10�6 micro- µ 10�9 nano- n 10�12 pico- p Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Vejamos algumas: Fator Pre�xo S��mbolo 1012 tera- T 109 giga- G 106 mega- M 103 quilo- k 102 hecto- H 101 deca- da 10�1 deci- d 10�2 centi- c 10�3 mili- m 10�6 micro- µ 10�9 nano- n 10�12 pico- p Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Revis~ao sobre pote^ncias de base 10 Sabemos que todo n�umero possui uma v��rgula, quando esta n~ao aparece, ent~ao ela est�a logo ap�os o n�umero. Exemplos: Em 3, 14 a v��rgula est�a entre o 3 e o 1, mas e no caso do n�umero 2? Aqui, a v��rgula est�a escondida ap�os o 2. Portanto, podemos dizer que 2 = 2, 0. Da mesma forma 1 = 1, 0 e 35 = 35, 0. Nos concentremos nas seguintes pote^ncias de 10. a) 10�2 b) 10�1 c) 100 d) 101 e) 102 Esses n�umeros podem ser escritos como: a) 1� 10�2 b) 1� 10�1 c) 1� 100 d) 1� 101 e) 1� 102 ou ainda: a) 1, 0� 10�2 b) 1, 0� 10�1 c) 1, 0� 100 d) 1, 0� 101 e) 1, 0� 102 Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Revis~ao sobre pote^ncias de base 10 Sabemos que todo n�umero possui uma v��rgula, quando esta n~ao aparece, ent~ao ela est�a logo ap�os o n�umero. Exemplos: Em 3, 14 a v��rgula est�a entre o 3 e o 1, mas e no caso do n�umero 2? Aqui, a v��rgula est�a escondida ap�os o 2. Portanto, podemos dizer que 2 = 2, 0. Da mesma forma 1 = 1, 0 e 35 = 35, 0. Nos concentremos nas seguintes pote^ncias de 10. a) 10�2 b) 10�1 c) 100 d) 101 e) 102 Esses n�umeros podem ser escritos como: a) 1� 10�2 b) 1� 10�1 c) 1� 100 d) 1� 101 e) 1� 102 ou ainda: a) 1, 0� 10�2 b) 1, 0� 10�1 c) 1, 0� 100 d) 1, 0� 101 e) 1, 0� 102 Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Revis~ao sobre pote^ncias de base 10 Sabemos que todo n�umero possui uma v��rgula, quando esta n~ao aparece, ent~ao ela est�a logo ap�os o n�umero. Exemplos: Em 3, 14 a v��rgula est�a entre o 3 e o 1, mas e no caso do n�umero 2? Aqui, a v��rgula est�a escondida ap�os o 2. Portanto, podemos dizer que 2 = 2, 0. Da mesma forma 1 = 1, 0 e 35 = 35, 0. Nos concentremos nas seguintes pote^ncias de 10. a) 10�2 b) 10�1 c) 100 d) 101 e) 102 Esses n�umeros podem ser escritos como: a) 1� 10�2 b) 1� 10�1 c) 1� 100 d) 1� 101 e) 1� 102 ou ainda: a) 1, 0� 10�2 b) 1, 0� 10�1 c) 1, 0� 100 d) 1, 0� 101 e) 1, 0� 102 Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Revis~ao sobre pote^ncias de base 10 Sabemos que todo n�umero possui uma v��rgula, quando esta n~ao aparece, ent~ao ela est�a logo ap�os o n�umero. Exemplos: Em 3, 14 a v��rgula est�a entre o 3 e o 1, mas e no caso do n�umero 2? Aqui, a v��rgula est�a escondida ap�os o 2. Portanto, podemos dizer que 2 = 2, 0. Da mesma forma 1 = 1, 0 e 35 = 35, 0. Nos concentremos nas seguintes pote^ncias de 10. a) 10�2 b) 10�1 c) 100 d) 101 e) 102 Esses n�umeros podem ser escritos como: a) 1� 10�2 b) 1� 10�1 c) 1� 100 d) 1� 101 e) 1� 102 ou ainda: a) 1, 0� 10�2 b) 1, 0� 10�1 c) 1, 0� 100 d) 1, 0� 101 e) 1, 0� 102 Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Revis~ao sobre pote^ncias de base 10 Sabemos que todo n�umero possui uma v��rgula, quando esta n~ao aparece, ent~ao ela est�a logo ap�os o n�umero. Exemplos: Em 3, 14 a v��rgula est�a entre o 3 e o 1, mas e no caso do n�umero 2? Aqui, a v��rgula est�a escondida ap�os o 2. Portanto, podemos dizer que 2 = 2, 0. Da mesma forma 1 = 1, 0 e 35 = 35, 0. Nos concentremos nas seguintes pote^ncias de 10. a) 10�2 b) 10�1 c) 100 d) 101 e) 102 Esses n�umeros podem ser escritos como: a) 1� 10�2 b) 1� 10�1 c) 1� 100 d) 1� 101 e) 1� 102 ou ainda: a) 1, 0� 10�2 b) 1, 0� 10�1 c) 1, 0� 100 d) 1, 0� 101 e) 1, 0� 102 Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Revis~ao sobre pote^ncias de base 10Sabemos que todo n�umero possui uma v��rgula, quando esta n~ao aparece, ent~ao ela est�a logo ap�os o n�umero. Exemplos: Em 3, 14 a v��rgula est�a entre o 3 e o 1, mas e no caso do n�umero 2? Aqui, a v��rgula est�a escondida ap�os o 2. Portanto, podemos dizer que 2 = 2, 0. Da mesma forma 1 = 1, 0 e 35 = 35, 0. Nos concentremos nas seguintes pote^ncias de 10. a) 10�2 b) 10�1 c) 100 d) 101 e) 102 Esses n�umeros podem ser escritos como: a) 1� 10�2 b) 1� 10�1 c) 1� 100 d) 1� 101 e) 1� 102 ou ainda: a) 1, 0� 10�2 b) 1, 0� 10�1 c) 1, 0� 100 d) 1, 0� 101 e) 1, 0� 102 Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Revis~ao sobre pote^ncias de base 10 Sabemos que todo n�umero possui uma v��rgula, quando esta n~ao aparece, ent~ao ela est�a logo ap�os o n�umero. Exemplos: Em 3, 14 a v��rgula est�a entre o 3 e o 1, mas e no caso do n�umero 2? Aqui, a v��rgula est�a escondida ap�os o 2. Portanto, podemos dizer que 2 = 2, 0. Da mesma forma 1 = 1, 0 e 35 = 35, 0. Nos concentremos nas seguintes pote^ncias de 10. a) 10�2 b) 10�1 c) 100 d) 101 e) 102 Esses n�umeros podem ser escritos como: a) 1� 10�2 b) 1� 10�1 c) 1� 100 d) 1� 101 e) 1� 102 ou ainda: a) 1, 0� 10�2 b) 1, 0� 10�1 c) 1, 0� 100 d) 1, 0� 101 e) 1, 0� 102 Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Portanto, se n~ao quisermos que o n�umero �que em termos da pote^ncia de dez, devemos fazer o seguinte: Primeiro Passo: Mover a v��rgula por casas. O n�umero de casas que moveremos, ser�a igual ao n�umero da pote^ncia. Na letra a) moveremos a v��rgula 2 casas, e na letra e) tamb�em. J�a na letra c) n~ao moveremos a v��rgula. Segundo Passo: A dire�c~ao que moveremos a v��rgula ser�a dada de acordo com o sinal da pote^ncia. Quando o sinal �e negativo moveremos a v��rgula para esquerda. Quando o sinal �e positivo, moveremos a v��rgula para direita. Na letra a) moveremos a v��rgula duas casas para esquerda, e na letra e) tamb�em moveremos duas casas, mas para direita. Assim, nos exemplos acima, teremos: a) 1, 0� 10�2 = 0, 01 b) 1, 0� 10�1 = 0, 1 c) 1, 0� 100 = 1, 0 d) 1, 0� 101 = 10 e) 1, 0� 102 = 100 Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Portanto, se n~ao quisermos que o n�umero �que em termos da pote^ncia de dez, devemos fazer o seguinte: Primeiro Passo: Mover a v��rgula por casas. O n�umero de casas que moveremos, ser�a igual ao n�umero da pote^ncia. Na letra a) moveremos a v��rgula 2 casas, e na letra e) tamb�em. J�a na letra c) n~ao moveremos a v��rgula. Segundo Passo: A dire�c~ao que moveremos a v��rgula ser�a dada de acordo com o sinal da pote^ncia. Quando o sinal �e negativo moveremos a v��rgula para esquerda. Quando o sinal �e positivo, moveremos a v��rgula para direita. Na letra a) moveremos a v��rgula duas casas para esquerda, e na letra e) tamb�em moveremos duas casas, mas para direita. Assim, nos exemplos acima, teremos: a) 1, 0� 10�2 = 0, 01 b) 1, 0� 10�1 = 0, 1 c) 1, 0� 100 = 1, 0 d) 1, 0� 101 = 10 e) 1, 0� 102 = 100 Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Portanto, se n~ao quisermos que o n�umero �que em termos da pote^ncia de dez, devemos fazer o seguinte: Primeiro Passo: Mover a v��rgula por casas. O n�umero de casas que moveremos, ser�a igual ao n�umero da pote^ncia. Na letra a) moveremos a v��rgula 2 casas, e na letra e) tamb�em. J�a na letra c) n~ao moveremos a v��rgula. Segundo Passo: A dire�c~ao que moveremos a v��rgula ser�a dada de acordo com o sinal da pote^ncia. Quando o sinal �e negativo moveremos a v��rgula para esquerda. Quando o sinal �e positivo, moveremos a v��rgula para direita. Na letra a) moveremos a v��rgula duas casas para esquerda, e na letra e) tamb�em moveremos duas casas, mas para direita. Assim, nos exemplos acima, teremos: a) 1, 0� 10�2 = 0, 01 b) 1, 0� 10�1 = 0, 1 c) 1, 0� 100 = 1, 0 d) 1, 0� 101 = 10 e) 1, 0� 102 = 100 Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Portanto, se n~ao quisermos que o n�umero �que em termos da pote^ncia de dez, devemos fazer o seguinte: Primeiro Passo: Mover a v��rgula por casas. O n�umero de casas que moveremos, ser�a igual ao n�umero da pote^ncia. Na letra a) moveremos a v��rgula 2 casas, e na letra e) tamb�em. J�a na letra c) n~ao moveremos a v��rgula. Segundo Passo: A dire�c~ao que moveremos a v��rgula ser�a dada de acordo com o sinal da pote^ncia. Quando o sinal �e negativo moveremos a v��rgula para esquerda. Quando o sinal �e positivo, moveremos a v��rgula para direita. Na letra a) moveremos a v��rgula duas casas para esquerda, e na letra e) tamb�em moveremos duas casas, mas para direita. Assim, nos exemplos acima, teremos: a) 1, 0� 10�2 = 0, 01 b) 1, 0� 10�1 = 0, 1 c) 1, 0� 100 = 1, 0 d) 1, 0� 101 = 10 e) 1, 0� 102 = 100 Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Portanto, se n~ao quisermos que o n�umero �que em termos da pote^ncia de dez, devemos fazer o seguinte: Primeiro Passo: Mover a v��rgula por casas. O n�umero de casas que moveremos, ser�a igual ao n�umero da pote^ncia. Na letra a) moveremos a v��rgula 2 casas, e na letra e) tamb�em. J�a na letra c) n~ao moveremos a v��rgula. Segundo Passo: A dire�c~ao que moveremos a v��rgula ser�a dada de acordo com o sinal da pote^ncia. Quando o sinal �e negativo moveremos a v��rgula para esquerda. Quando o sinal �e positivo, moveremos a v��rgula para direita. Na letra a) moveremos a v��rgula duas casas para esquerda, e na letra e) tamb�em moveremos duas casas, mas para direita. Assim, nos exemplos acima, teremos: a) 1, 0� 10�2 = 0, 01 b) 1, 0� 10�1 = 0, 1 c) 1, 0� 100 = 1, 0 d) 1, 0� 101 = 10 e) 1, 0� 102 = 100 Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica A mesma coisa acontece para n�umeros quaisquer: f) 3, 141� 10�2 = 0, 03141 g) 600� 10�1 = 60, 0 = 60 h) 51, 2� 100 = 51, 2 i) 76� 101 = 760 j) 0, 04� 102 = 4, 0 = 4 Assim, vemos que da mesma forma que escrevos pote^ncias de base dez como n�umeros comuns, o inverso, ou seja, escrever esses n�umeros em termos de pote^ncia de base dez �e poss��vel. Quando o n�umero que est�a multiplicando a pote^ncia de dez est�a entre 1 e 10 (excluindo o 10), e a pote^ncia �e um n�umero inteiro, ent~ao temos uma nota�c~ao cient���ca. Resumindo: uma nota�c~ao cient���ca �e uma representa�c~ao formada por um n�umero 1 � N < 10 multiplicado por uma pote^ncia de base 10, ou seja, por 10n, onde n �e um n�umero inteiro. Portanto �e uma representa�c~ao onde um n�umero �e escrito da forma: N � 10n, onde 1 � N < 10 e n �e inteiro (1) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica A mesma coisa acontece para n�umeros quaisquer: f) 3, 141� 10�2 = 0, 03141 g) 600� 10�1 = 60, 0 = 60 h) 51, 2� 100 = 51, 2 i) 76� 101 = 760 j) 0, 04� 102 = 4, 0 = 4 Assim, vemos que da mesma forma que escrevos pote^ncias de base dez como n�umeros comuns, o inverso, ou seja, escrever esses n�umeros em termos de pote^ncia de base dez �e poss��vel. Quando o n�umero que est�a multiplicando a pote^ncia de dez est�a entre 1 e 10 (excluindo o 10), e a pote^ncia �e um n�umero inteiro, ent~ao temos uma nota�c~ao cient���ca. Resumindo: uma nota�c~ao cient���ca �e uma representa�c~ao formada por um n�umero 1 � N < 10 multiplicado por uma pote^ncia de base 10, ou seja, por 10n, onde n �e um n�umero inteiro. Portanto �e uma representa�c~ao onde um n�umero �e escrito da forma: N � 10n, onde 1 � N < 10 e n �e inteiro (1) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica A mesma coisa acontece para n�umeros quaisquer: f) 3, 141� 10�2 = 0, 03141 g) 600� 10�1 = 60, 0 = 60 h) 51, 2� 100 = 51, 2 i) 76� 101 = 760 j) 0, 04� 102 = 4, 0 = 4 Assim,vemos que da mesma forma que escrevos pote^ncias de base dez como n�umeros comuns, o inverso, ou seja, escrever esses n�umeros em termos de pote^ncia de base dez �e poss��vel. Quando o n�umero que est�a multiplicando a pote^ncia de dez est�a entre 1 e 10 (excluindo o 10), e a pote^ncia �e um n�umero inteiro, ent~ao temos uma nota�c~ao cient���ca. Resumindo: uma nota�c~ao cient���ca �e uma representa�c~ao formada por um n�umero 1 � N < 10 multiplicado por uma pote^ncia de base 10, ou seja, por 10n, onde n �e um n�umero inteiro. Portanto �e uma representa�c~ao onde um n�umero �e escrito da forma: N � 10n, onde 1 � N < 10 e n �e inteiro (1) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica A mesma coisa acontece para n�umeros quaisquer: f) 3, 141� 10�2 = 0, 03141 g) 600� 10�1 = 60, 0 = 60 h) 51, 2� 100 = 51, 2 i) 76� 101 = 760 j) 0, 04� 102 = 4, 0 = 4 Assim, vemos que da mesma forma que escrevos pote^ncias de base dez como n�umeros comuns, o inverso, ou seja, escrever esses n�umeros em termos de pote^ncia de base dez �e poss��vel. Quando o n�umero que est�a multiplicando a pote^ncia de dez est�a entre 1 e 10 (excluindo o 10), e a pote^ncia �e um n�umero inteiro, ent~ao temos uma nota�c~ao cient���ca. Resumindo: uma nota�c~ao cient���ca �e uma representa�c~ao formada por um n�umero 1 � N < 10 multiplicado por uma pote^ncia de base 10, ou seja, por 10n, onde n �e um n�umero inteiro. Portanto �e uma representa�c~ao onde um n�umero �e escrito da forma: N � 10n, onde 1 � N < 10 e n �e inteiro (1) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica A mesma coisa acontece para n�umeros quaisquer: f) 3, 141� 10�2 = 0, 03141 g) 600� 10�1 = 60, 0 = 60 h) 51, 2� 100 = 51, 2 i) 76� 101 = 760 j) 0, 04� 102 = 4, 0 = 4 Assim, vemos que da mesma forma que escrevos pote^ncias de base dez como n�umeros comuns, o inverso, ou seja, escrever esses n�umeros em termos de pote^ncia de base dez �e poss��vel. Quando o n�umero que est�a multiplicando a pote^ncia de dez est�a entre 1 e 10 (excluindo o 10), e a pote^ncia �e um n�umero inteiro, ent~ao temos uma nota�c~ao cient���ca. Resumindo: uma nota�c~ao cient���ca �e uma representa�c~ao formada por um n�umero 1 � N < 10 multiplicado por uma pote^ncia de base 10, ou seja, por 10n, onde n �e um n�umero inteiro. Portanto �e uma representa�c~ao onde um n�umero �e escrito da forma: N � 10n, onde 1 � N < 10 e n �e inteiro (1) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Escrevamos alguns n�umeros em nota�c~ao cient���ca: a) 41, 6 Primeiro Passo: Descobrir quem �e N: Como a nota�c~ao cient���ca tem um n�umero 1 � N < 10, (maior ou igual a 1 e menor que 10), vemos que se movimentarmos a v��rgula do 41,6 para direita obtemos 416,0 que �e maior que 10. A medida que a movermos mais para direita ainda teremos sempre n�umeros maiores que 10. Mas se movermos para esquerda temos 4,16, que �e um n�umero maior que 1 e menor que 10. Portanto nosso N �e 4,16. Segundo Passo: Descobrir quem �e n: Como estamos reescrevendo o n�umero 41,6 em nota�c~ao cient���ca e n~ao criando um novo n�umero, eles devem ser iguais: 41, 6 = 4, 16� 10n (2) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Escrevamos alguns n�umeros em nota�c~ao cient���ca: a) 41, 6 Primeiro Passo: Descobrir quem �e N: Como a nota�c~ao cient���ca tem um n�umero 1 � N < 10, (maior ou igual a 1 e menor que 10), vemos que se movimentarmos a v��rgula do 41,6 para direita obtemos 416,0 que �e maior que 10. A medida que a movermos mais para direita ainda teremos sempre n�umeros maiores que 10. Mas se movermos para esquerda temos 4,16, que �e um n�umero maior que 1 e menor que 10. Portanto nosso N �e 4,16. Segundo Passo: Descobrir quem �e n: Como estamos reescrevendo o n�umero 41,6 em nota�c~ao cient���ca e n~ao criando um novo n�umero, eles devem ser iguais: 41, 6 = 4, 16� 10n (2) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Escrevamos alguns n�umeros em nota�c~ao cient���ca: a) 41, 6 Primeiro Passo: Descobrir quem �e N: Como a nota�c~ao cient���ca tem um n�umero 1 � N < 10, (maior ou igual a 1 e menor que 10), vemos que se movimentarmos a v��rgula do 41,6 para direita obtemos 416,0 que �e maior que 10. A medida que a movermos mais para direita ainda teremos sempre n�umeros maiores que 10. Mas se movermos para esquerda temos 4,16, que �e um n�umero maior que 1 e menor que 10. Portanto nosso N �e 4,16. Segundo Passo: Descobrir quem �e n: Como estamos reescrevendo o n�umero 41,6 em nota�c~ao cient���ca e n~ao criando um novo n�umero, eles devem ser iguais: 41, 6 = 4, 16� 10n (2) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Escrevamos alguns n�umeros em nota�c~ao cient���ca: a) 41, 6 Primeiro Passo: Descobrir quem �e N: Como a nota�c~ao cient���ca tem um n�umero 1 � N < 10, (maior ou igual a 1 e menor que 10), vemos que se movimentarmos a v��rgula do 41,6 para direita obtemos 416,0 que �e maior que 10. A medida que a movermos mais para direita ainda teremos sempre n�umeros maiores que 10. Mas se movermos para esquerda temos 4,16, que �e um n�umero maior que 1 e menor que 10. Portanto nosso N �e 4,16. Segundo Passo: Descobrir quem �e n: Como estamos reescrevendo o n�umero 41,6 em nota�c~ao cient���ca e n~ao criando um novo n�umero, eles devem ser iguais: 41, 6 = 4, 16� 10n (2) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Escrevamos alguns n�umeros em nota�c~ao cient���ca: a) 41, 6 Primeiro Passo: Descobrir quem �e N: Como a nota�c~ao cient���ca tem um n�umero 1 � N < 10, (maior ou igual a 1 e menor que 10), vemos que se movimentarmos a v��rgula do 41,6 para direita obtemos 416,0 que �e maior que 10. A medida que a movermos mais para direita ainda teremos sempre n�umeros maiores que 10. Mas se movermos para esquerda temos 4,16, que �e um n�umero maior que 1 e menor que 10. Portanto nosso N �e 4,16. Segundo Passo: Descobrir quem �e n: Como estamos reescrevendo o n�umero 41,6 em nota�c~ao cient���ca e n~ao criando um novo n�umero, eles devem ser iguais: 41, 6 = 4, 16� 10n (2) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Quem �e n? Vemos que a �unica forma desses n�umeros serem iguais �e movermos a v��rgula do 4, 16 uma casa para direita. Ou seja, o processo inverso do que �zemos para encontrar N = 4, 16. (Cuidado!). Mover a casa uma vez corresponde a pote^ncia 1 e o fato de ser para direita corresponde a um sinal positivo. Portanto: n = +1 ou apenas n = 1. Assim: 41, 6 = 4, 16� 101 (3) b) 0, 005 Primeiro Passo: Descobrir quem �e N: Como a nota�c~ao cient���ca tem um n�umero 1 � N < 10, (maior ou igual a 1 e menor que 10), vemos que se movimentarmos a v��rgula do 0,005 para esquerda obtemos 0,0005 que �e menor que 1, se continuarmos a mover para esquerda teremos cada vez mais um n�umero menor que 1. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Quem �e n? Vemos que a �unica forma desses n�umeros serem iguais �e movermos a v��rgula do 4, 16 uma casa para direita. Ou seja, o processo inverso do que �zemos para encontrar N = 4, 16. (Cuidado!). Mover a casa uma vez corresponde a pote^ncia 1 e o fato de ser para direita corresponde a um sinal positivo. Portanto: n = +1 ou apenas n = 1. Assim: 41, 6 = 4, 16� 101 (3) b) 0, 005 Primeiro Passo: Descobrir quem �e N: Como a nota�c~ao cient���ca tem um n�umero 1 � N < 10, (maior ou igual a 1 e menor que 10), vemos que se movimentarmos a v��rgula do 0,005 para esquerda obtemos 0,0005 que �e menor que 1, se continuarmos a mover para esquerda teremos cada vez mais um n�umero menor que 1. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica- Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Quem �e n? Vemos que a �unica forma desses n�umeros serem iguais �e movermos a v��rgula do 4, 16 uma casa para direita. Ou seja, o processo inverso do que �zemos para encontrar N = 4, 16. (Cuidado!). Mover a casa uma vez corresponde a pote^ncia 1 e o fato de ser para direita corresponde a um sinal positivo. Portanto: n = +1 ou apenas n = 1. Assim: 41, 6 = 4, 16� 101 (3) b) 0, 005 Primeiro Passo: Descobrir quem �e N: Como a nota�c~ao cient���ca tem um n�umero 1 � N < 10, (maior ou igual a 1 e menor que 10), vemos que se movimentarmos a v��rgula do 0,005 para esquerda obtemos 0,0005 que �e menor que 1, se continuarmos a mover para esquerda teremos cada vez mais um n�umero menor que 1. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Mas se movermos para direita temos 0,05 que �e menor que 1. Continuando a mover para direita temos: 0,5 que �e menor que 1 ainda. Mas continuando temos 5,0 que �e maior que 1 e menor que 10, portanto �e aceit�avel. Logo, nosso N �e 5,0. Segundo Passo: Descobrir quem �e n: Como estamos reescrevendo o n�umero 0,005 em nota�c~ao cient���ca e n~ao criando um novo n�umero, eles devem ser iguais: 0, 005 = 5, 0� 10n (4) Quem �e n? Vemos que a �unica forma desses n�umeros serem iguais �e movermos a v��rgula do 5, 0 tre^s casas para esquerda. Ou seja, o processo inverso do que �zemos para encontrar N = 5, 0. (Cuidado!). Mover a casa tre^s vezes corresponde a pote^ncia 3 e o fato de ser para esquerda corresponde a um sinal negativo. Portanto: n = �3. Assim: 0, 005 = 5, 0� 10�3 (5) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Mas se movermos para direita temos 0,05 que �e menor que 1. Continuando a mover para direita temos: 0,5 que �e menor que 1 ainda. Mas continuando temos 5,0 que �e maior que 1 e menor que 10, portanto �e aceit�avel. Logo, nosso N �e 5,0. Segundo Passo: Descobrir quem �e n: Como estamos reescrevendo o n�umero 0,005 em nota�c~ao cient���ca e n~ao criando um novo n�umero, eles devem ser iguais: 0, 005 = 5, 0� 10n (4) Quem �e n? Vemos que a �unica forma desses n�umeros serem iguais �e movermos a v��rgula do 5, 0 tre^s casas para esquerda. Ou seja, o processo inverso do que �zemos para encontrar N = 5, 0. (Cuidado!). Mover a casa tre^s vezes corresponde a pote^ncia 3 e o fato de ser para esquerda corresponde a um sinal negativo. Portanto: n = �3. Assim: 0, 005 = 5, 0� 10�3 (5) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Mas se movermos para direita temos 0,05 que �e menor que 1. Continuando a mover para direita temos: 0,5 que �e menor que 1 ainda. Mas continuando temos 5,0 que �e maior que 1 e menor que 10, portanto �e aceit�avel. Logo, nosso N �e 5,0. Segundo Passo: Descobrir quem �e n: Como estamos reescrevendo o n�umero 0,005 em nota�c~ao cient���ca e n~ao criando um novo n�umero, eles devem ser iguais: 0, 005 = 5, 0� 10n (4) Quem �e n? Vemos que a �unica forma desses n�umeros serem iguais �e movermos a v��rgula do 5, 0 tre^s casas para esquerda. Ou seja, o processo inverso do que �zemos para encontrar N = 5, 0. (Cuidado!). Mover a casa tre^s vezes corresponde a pote^ncia 3 e o fato de ser para esquerda corresponde a um sinal negativo. Portanto: n = �3. Assim: 0, 005 = 5, 0� 10�3 (5) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Observa�c~ao: Nada impede que possamos escrever: 0, 005 = 0, 5� 10�2 (6) 0, 005 = 0, 05� 10�1 (7) Mesmo n~ao estando em nota�c~ao cient���ca, as igualdades acima s~ao verdadeiras e tamb�em us�aveis. A importa^ncia da nota�c~ao cient���ca est�a em auxiliar nas medidas de grandezas pequenas ou grandes demais. Por exemplo: se a dista^ncia entre dois corpos �e 3 560 000 000m. Isto pode ser reescrito de uma forma mais simples: 3560000000m = 3, 56� 109m (8) Com o uso dos pre�xos do SI, vemos que �109 corresponde ao pre�xo giga- Portanto: 3560000000m = 3, 56� 109m = 3, 56Gm (gigametros) (9) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Observa�c~ao: Nada impede que possamos escrever: 0, 005 = 0, 5� 10�2 (6) 0, 005 = 0, 05� 10�1 (7) Mesmo n~ao estando em nota�c~ao cient���ca, as igualdades acima s~ao verdadeiras e tamb�em us�aveis. A importa^ncia da nota�c~ao cient���ca est�a em auxiliar nas medidas de grandezas pequenas ou grandes demais. Por exemplo: se a dista^ncia entre dois corpos �e 3 560 000 000m. Isto pode ser reescrito de uma forma mais simples: 3560000000m = 3, 56� 109m (8) Com o uso dos pre�xos do SI, vemos que �109 corresponde ao pre�xo giga- Portanto: 3560000000m = 3, 56� 109m = 3, 56Gm (gigametros) (9) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Observa�c~ao: Nada impede que possamos escrever: 0, 005 = 0, 5� 10�2 (6) 0, 005 = 0, 05� 10�1 (7) Mesmo n~ao estando em nota�c~ao cient���ca, as igualdades acima s~ao verdadeiras e tamb�em us�aveis. A importa^ncia da nota�c~ao cient���ca est�a em auxiliar nas medidas de grandezas pequenas ou grandes demais. Por exemplo: se a dista^ncia entre dois corpos �e 3 560 000 000m. Isto pode ser reescrito de uma forma mais simples: 3560000000m = 3, 56� 109m (8) Com o uso dos pre�xos do SI, vemos que �109 corresponde ao pre�xo giga- Portanto: 3560000000m = 3, 56� 109m = 3, 56Gm (gigametros) (9) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Observa�c~ao: Nada impede que possamos escrever: 0, 005 = 0, 5� 10�2 (6) 0, 005 = 0, 05� 10�1 (7) Mesmo n~ao estando em nota�c~ao cient���ca, as igualdades acima s~ao verdadeiras e tamb�em us�aveis. A importa^ncia da nota�c~ao cient���ca est�a em auxiliar nas medidas de grandezas pequenas ou grandes demais. Por exemplo: se a dista^ncia entre dois corpos �e 3 560 000 000m. Isto pode ser reescrito de uma forma mais simples: 3560000000m = 3, 56� 109m (8) Com o uso dos pre�xos do SI, vemos que �109 corresponde ao pre�xo giga- Portanto: 3560000000m = 3, 56� 109m = 3, 56Gm (gigametros) (9) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Observa�c~ao: Nada impede que possamos escrever: 0, 005 = 0, 5� 10�2 (6) 0, 005 = 0, 05� 10�1 (7) Mesmo n~ao estando em nota�c~ao cient���ca, as igualdades acima s~ao verdadeiras e tamb�em us�aveis. A importa^ncia da nota�c~ao cient���ca est�a em auxiliar nas medidas de grandezas pequenas ou grandes demais. Por exemplo: se a dista^ncia entre dois corpos �e 3 560 000 000m. Isto pode ser reescrito de uma forma mais simples: 3560000000m = 3, 56� 109m (8) Com o uso dos pre�xos do SI, vemos que �109 corresponde ao pre�xo giga- Portanto: 3560000000m = 3, 56� 109m = 3, 56Gm (gigametros) (9) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Podemos perceber que a medida que o n�umero da pote^ncia de dez cresce negativamente, menor �e o n�umero total, (ex: 0, 000005m = 5� 10�6m = 5µm) e a medida que o n�umero da pote^ncia de dez cresce positivamente, maior �e o n�umero total (ex: 5000000m = 5� 106m = 5Mm) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Ordem de Grandeza Corresponde a pote^ncia de dez que aparece em n�umeros expressos em nota�c~ao cient���ca. Exemplos: a) um comprimento de 5, 0km = 5� 103m. A ordem de grandeza �e 3 b) uma massa de 9� 10�28g tem ordem de grandeza �28 Assim, �ca claro que quanto maior a ordem de grandeza, maior �e o n�umero medido, do contr�ario, ser�a menor. Em engenharia, geralmente se faz aproxima�c~oes. Quando o N est�a mais pr�oximo de 10, somamos +1 a ordem de grandeza. Exemplo: 9, 8� 104s tem ordem de grandeza aproximadamente 5 e n~ao 4. Devemos somar medidas de mesma natureza, e buscar que estas possuam mesma ordemde grandeza. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Ordem de Grandeza Corresponde a pote^ncia de dez que aparece em n�umeros expressos em nota�c~ao cient���ca. Exemplos: a) um comprimento de 5, 0km = 5� 103m. A ordem de grandeza �e 3 b) uma massa de 9� 10�28g tem ordem de grandeza �28 Assim, �ca claro que quanto maior a ordem de grandeza, maior �e o n�umero medido, do contr�ario, ser�a menor. Em engenharia, geralmente se faz aproxima�c~oes. Quando o N est�a mais pr�oximo de 10, somamos +1 a ordem de grandeza. Exemplo: 9, 8� 104s tem ordem de grandeza aproximadamente 5 e n~ao 4. Devemos somar medidas de mesma natureza, e buscar que estas possuam mesma ordem de grandeza. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Ordem de Grandeza Corresponde a pote^ncia de dez que aparece em n�umeros expressos em nota�c~ao cient���ca. Exemplos: a) um comprimento de 5, 0km = 5� 103m. A ordem de grandeza �e 3 b) uma massa de 9� 10�28g tem ordem de grandeza �28 Assim, �ca claro que quanto maior a ordem de grandeza, maior �e o n�umero medido, do contr�ario, ser�a menor. Em engenharia, geralmente se faz aproxima�c~oes. Quando o N est�a mais pr�oximo de 10, somamos +1 a ordem de grandeza. Exemplo: 9, 8� 104s tem ordem de grandeza aproximadamente 5 e n~ao 4. Devemos somar medidas de mesma natureza, e buscar que estas possuam mesma ordem de grandeza. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Ordem de Grandeza Corresponde a pote^ncia de dez que aparece em n�umeros expressos em nota�c~ao cient���ca. Exemplos: a) um comprimento de 5, 0km = 5� 103m. A ordem de grandeza �e 3 b) uma massa de 9� 10�28g tem ordem de grandeza �28 Assim, �ca claro que quanto maior a ordem de grandeza, maior �e o n�umero medido, do contr�ario, ser�a menor. Em engenharia, geralmente se faz aproxima�c~oes. Quando o N est�a mais pr�oximo de 10, somamos +1 a ordem de grandeza. Exemplo: 9, 8� 104s tem ordem de grandeza aproximadamente 5 e n~ao 4. Devemos somar medidas de mesma natureza, e buscar que estas possuam mesma ordem de grandeza. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Ordem de Grandeza Corresponde a pote^ncia de dez que aparece em n�umeros expressos em nota�c~ao cient���ca. Exemplos: a) um comprimento de 5, 0km = 5� 103m. A ordem de grandeza �e 3 b) uma massa de 9� 10�28g tem ordem de grandeza �28 Assim, �ca claro que quanto maior a ordem de grandeza, maior �e o n�umero medido, do contr�ario, ser�a menor. Em engenharia, geralmente se faz aproxima�c~oes. Quando o N est�a mais pr�oximo de 10, somamos +1 a ordem de grandeza. Exemplo: 9, 8� 104s tem ordem de grandeza aproximadamente 5 e n~ao 4. Devemos somar medidas de mesma natureza, e buscar que estas possuam mesma ordem de grandeza. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Ordem de Grandeza Corresponde a pote^ncia de dez que aparece em n�umeros expressos em nota�c~ao cient���ca. Exemplos: a) um comprimento de 5, 0km = 5� 103m. A ordem de grandeza �e 3 b) uma massa de 9� 10�28g tem ordem de grandeza �28 Assim, �ca claro que quanto maior a ordem de grandeza, maior �e o n�umero medido, do contr�ario, ser�a menor. Em engenharia, geralmente se faz aproxima�c~oes. Quando o N est�a mais pr�oximo de 10, somamos +1 a ordem de grandeza. Exemplo: 9, 8� 104s tem ordem de grandeza aproximadamente 5 e n~ao 4. Devemos somar medidas de mesma natureza, e buscar que estas possuam mesma ordem de grandeza. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Ordem de Grandeza Corresponde a pote^ncia de dez que aparece em n�umeros expressos em nota�c~ao cient���ca. Exemplos: a) um comprimento de 5, 0km = 5� 103m. A ordem de grandeza �e 3 b) uma massa de 9� 10�28g tem ordem de grandeza �28 Assim, �ca claro que quanto maior a ordem de grandeza, maior �e o n�umero medido, do contr�ario, ser�a menor. Em engenharia, geralmente se faz aproxima�c~oes. Quando o N est�a mais pr�oximo de 10, somamos +1 a ordem de grandeza. Exemplo: 9, 8� 104s tem ordem de grandeza aproximadamente 5 e n~ao 4. Devemos somar medidas de mesma natureza, e buscar que estas possuam mesma ordem de grandeza. Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Comprimento - Unidade Padr~ao O metro �e a dista^ncia percorrida pela luz no v�acuo durante um intervalo de tempo de 1299792458s. Este intervalo de tempo foi escolhido para que a velocidade da luz c seja exatamente: c = 299792458m/s (10) Exemplos de comprimentos aproximados: (Ver Livro - Moys�es) Existem outras unidades de dista^ncia: Exemplo: O ano-luz corresponde a dista^ncia percorrida pela luz (v = 3� 108m/s) em um ano �3, 1� 107� 1 ano-luz = 9, 4� 1015m (11) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Comprimento - Unidade Padr~ao O metro �e a dista^ncia percorrida pela luz no v�acuo durante um intervalo de tempo de 1299792458s. Este intervalo de tempo foi escolhido para que a velocidade da luz c seja exatamente: c = 299792458m/s (10) Exemplos de comprimentos aproximados: (Ver Livro - Moys�es) Existem outras unidades de dista^ncia: Exemplo: O ano-luz corresponde a dista^ncia percorrida pela luz (v = 3� 108m/s) em um ano �3, 1� 107� 1 ano-luz = 9, 4� 1015m (11) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Comprimento - Unidade Padr~ao O metro �e a dista^ncia percorrida pela luz no v�acuo durante um intervalo de tempo de 1299792458s. Este intervalo de tempo foi escolhido para que a velocidade da luz c seja exatamente: c = 299792458m/s (10) Exemplos de comprimentos aproximados: (Ver Livro - Moys�es) Existem outras unidades de dista^ncia: Exemplo: O ano-luz corresponde a dista^ncia percorrida pela luz (v = 3� 108m/s) em um ano �3, 1� 107� 1 ano-luz = 9, 4� 1015m (11) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Comprimento - Unidade Padr~ao O metro �e a dista^ncia percorrida pela luz no v�acuo durante um intervalo de tempo de 1299792458s. Este intervalo de tempo foi escolhido para que a velocidade da luz c seja exatamente: c = 299792458m/s (10) Exemplos de comprimentos aproximados: (Ver Livro - Moys�es) Existem outras unidades de dista^ncia: Exemplo: O ano-luz corresponde a dista^ncia percorrida pela luz (v = 3� 108m/s) em um ano �3, 1� 107� 1 ano-luz = 9, 4� 1015m (11) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Comprimento - Unidade Padr~ao O metro �e a dista^ncia percorrida pela luz no v�acuo durante um intervalo de tempo de 1299792458s. Este intervalo de tempo foi escolhido para que a velocidade da luz c seja exatamente: c = 299792458m/s (10) Exemplos de comprimentos aproximados: (Ver Livro - Moys�es) Existem outras unidades de dista^ncia: Exemplo: O ano-luz corresponde a dista^ncia percorrida pela luz (v = 3� 108m/s) em um ano �3, 1� 107� 1 ano-luz = 9, 4� 1015m (11) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Tempo - Unidade Padr~ao O tempo indica quando algo acontece e quanto tempo dura, portanto, podemos usar como padr~ao, um feno^meno que se repete. Exemplos: dura�c~ao do dia Hoje adota-se como padr~ao de tempo 1s que �e o intervalo de tempo que corresponde a 9192631770 oscila�c~oes da luz (de uma transi�c~ao ato^mica especi�cada) emitida por um �atomo de c�esio-133. A precis~ao �e t~ao grande que ele demora cerca de 6000 anos para poder atrasar em mais de 1s. Exemplos de tempos aproximados: (Ver Livro - Moys�es) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica- Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Tempo - Unidade Padr~ao O tempo indica quando algo acontece e quanto tempo dura, portanto, podemos usar como padr~ao, um feno^meno que se repete. Exemplos: dura�c~ao do dia Hoje adota-se como padr~ao de tempo 1s que �e o intervalo de tempo que corresponde a 9192631770 oscila�c~oes da luz (de uma transi�c~ao ato^mica especi�cada) emitida por um �atomo de c�esio-133. A precis~ao �e t~ao grande que ele demora cerca de 6000 anos para poder atrasar em mais de 1s. Exemplos de tempos aproximados: (Ver Livro - Moys�es) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Tempo - Unidade Padr~ao O tempo indica quando algo acontece e quanto tempo dura, portanto, podemos usar como padr~ao, um feno^meno que se repete. Exemplos: dura�c~ao do dia Hoje adota-se como padr~ao de tempo 1s que �e o intervalo de tempo que corresponde a 9192631770 oscila�c~oes da luz (de uma transi�c~ao ato^mica especi�cada) emitida por um �atomo de c�esio-133. A precis~ao �e t~ao grande que ele demora cerca de 6000 anos para poder atrasar em mais de 1s. Exemplos de tempos aproximados: (Ver Livro - Moys�es) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Tempo - Unidade Padr~ao O tempo indica quando algo acontece e quanto tempo dura, portanto, podemos usar como padr~ao, um feno^meno que se repete. Exemplos: dura�c~ao do dia Hoje adota-se como padr~ao de tempo 1s que �e o intervalo de tempo que corresponde a 9192631770 oscila�c~oes da luz (de uma transi�c~ao ato^mica especi�cada) emitida por um �atomo de c�esio-133. A precis~ao �e t~ao grande que ele demora cerca de 6000 anos para poder atrasar em mais de 1s. Exemplos de tempos aproximados: (Ver Livro - Moys�es) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Massa - Unidade Padr~ao No caso da massa, o padr~ao SI corresponde a um cilindro de platina-ir��dio Cientistas tamb�em usam a unidade ato^mica u como padr~ao: 1u = 1, 66053886� 10�27kg (12) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Massa - Unidade Padr~ao No caso da massa, o padr~ao SI corresponde a um cilindro de platina-ir��dio Cientistas tamb�em usam a unidade ato^mica u como padr~ao: 1u = 1, 66053886� 10�27kg (12) Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Exemplos 01. O micro^metro (1µm) tamb�em �e chamado de m��cron. (a) Quantos m��crons tem 1,0km? (b) Que fra�c~ao de cent��metro �e igual a 1, 0µm? 05. A Terra tem a forma aproximada de um esfera com raio 6, 37� 106m. Determine: (a) a circunfere^ncia da Terra em quilo^metros, (b) a �area da superf��cie da Terra em quilo^metros quadrados, (c) o volume da Terra em quilo^metros c�ubicos. 07. A Ant�artica �e aproximadamente semicircular, com um raio de 2000km. A espessura m�edia da cobertura de gelo �e de 3000m. Quantos cent��metros c�ubicos de gelo cont�em a Ant�artica? (Ignore a curvatura da Terra.) 10. A planta de crescimento mais r�apido de que se tem not��cia �e uma Hesperoyucca whipplei, que cresceu 3, 7m em 14 dias. Qual foi a velocidade de crescimento da planta em micro^metros por segundo? Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Exemplos 01. O micro^metro (1µm) tamb�em �e chamado de m��cron. (a) Quantos m��crons tem 1,0km? (b) Que fra�c~ao de cent��metro �e igual a 1, 0µm? 05. A Terra tem a forma aproximada de um esfera com raio 6, 37� 106m. Determine: (a) a circunfere^ncia da Terra em quilo^metros, (b) a �area da superf��cie da Terra em quilo^metros quadrados, (c) o volume da Terra em quilo^metros c�ubicos. 07. A Ant�artica �e aproximadamente semicircular, com um raio de 2000km. A espessura m�edia da cobertura de gelo �e de 3000m. Quantos cent��metros c�ubicos de gelo cont�em a Ant�artica? (Ignore a curvatura da Terra.) 10. A planta de crescimento mais r�apido de que se tem not��cia �e uma Hesperoyucca whipplei, que cresceu 3, 7m em 14 dias. Qual foi a velocidade de crescimento da planta em micro^metros por segundo? Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Exemplos 01. O micro^metro (1µm) tamb�em �e chamado de m��cron. (a) Quantos m��crons tem 1,0km? (b) Que fra�c~ao de cent��metro �e igual a 1, 0µm? 05. A Terra tem a forma aproximada de um esfera com raio 6, 37� 106m. Determine: (a) a circunfere^ncia da Terra em quilo^metros, (b) a �area da superf��cie da Terra em quilo^metros quadrados, (c) o volume da Terra em quilo^metros c�ubicos. 07. A Ant�artica �e aproximadamente semicircular, com um raio de 2000km. A espessura m�edia da cobertura de gelo �e de 3000m. Quantos cent��metros c�ubicos de gelo cont�em a Ant�artica? (Ignore a curvatura da Terra.) 10. A planta de crescimento mais r�apido de que se tem not��cia �e uma Hesperoyucca whipplei, que cresceu 3, 7m em 14 dias. Qual foi a velocidade de crescimento da planta em micro^metros por segundo? Meca^nica Cl�assica e Termodina^mica - Aulas 02, 03 e 04. O Estudo da F��sica Exemplos 01. O micro^metro (1µm) tamb�em �e chamado de m��cron. (a) Quantos m��crons tem 1,0km? (b) Que fra�c~ao de cent��metro �e igual a 1, 0µm? 05. A Terra tem a forma aproximada de um esfera com raio 6, 37� 106m. Determine: (a) a circunfere^ncia da Terra em quilo^metros, (b) a �area da superf��cie da Terra em quilo^metros quadrados, (c) o volume da Terra em quilo^metros c�ubicos. 07. A Ant�artica �e aproximadamente semicircular, com um raio de 2000km. A espessura m�edia da cobertura de gelo �e de 3000m. Quantos cent��metros c�ubicos de gelo cont�em a Ant�artica? (Ignore a curvatura da Terra.) 10. A planta de crescimento mais r�apido de que se tem not��cia �e uma Hesperoyucca whipplei, que cresceu 3, 7m em 14 dias. Qual foi a velocidade de crescimento da planta em micro^metros por segundo? O Estudo da Física
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