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Anatomia Humana 
 
Líquido Intracelular (LIC): 
É o fluido que preenche o interior das células. 
Representa aproximadamente 60% do total de 
água corporal. 
Contém uma alta concentração de potássio 
(K+), proteínas, fosfatos e outros íons. 
 
Líquido Extracelular (LEC): 
É o fluido que preenche os espaços fora das 
células, incluindo o líquido intersticial e o 
plasma sanguíneo. 
Representa cerca de 40% do total de água 
corporal. 
Tem uma alta concentração de sódio (Na+), 
cloreto (Cl-), bicarbonato e outros eletrólitos. 
 
 
BALANÇO DE MASSA: estratégia de 
reequilíbrio 
Estado de desequilíbrio estável mantem o 
equilíbrio dos sistemas 
 
Funções do Sistema Esquelético 
Sustentação: Proporciona estrutura e suporte 
ao corpo, permitindo a manutenção da forma. 
Proteção: Protege órgãos vitais, como o 
cérebro (crânio), coração e pulmões (caixa 
torácica). 
Movimento: Facilita o movimento ao servir 
como pontos de anexo para músculos, 
permitindo a locomoção. 
Hematopoiese: Produção de células 
sanguíneas ocorre na medula óssea, localizada 
em certos ossos. 
Armazenamento de Gorduras: A medula 
óssea amarela armazena lipídios, que podem 
ser utilizados como fonte de energia. 
Armazenamento de Minerais: Os ossos 
armazenam minerais, como cálcio e fósforo, 
que são essenciais para várias funções 
corporais. 
 
Anatomia Humana 
Divisão do Esqueleto 
O esqueleto humano é dividido em duas partes 
principais: esqueleto axial e esqueleto 
apendicular 
 Esqueleto Axial 
Composto pelos ossos que formam o eixo 
central do corpo. 
Componentes: 
Crânio: Composto por 8 ossos que protegem o 
cérebro e formam a face (14 ossos da face). 
Coluna Vertebral: Composta por 33 vértebras, 
divididas em: 
• 7 vértebras cervicais 
• 12 vértebras torácicas 
• 5 vértebras lombares 
• 5 vértebras sacrais (fusão em um único 
osso, sacro) 
• 4 vértebras coccígeas (fusão em um 
único osso, cóccix) 
 Caixa Torácica: Composta pelo esterno e 12 
pares de costelas, que protegem os órgãos 
torácicos. 
 
Esqueleto Apendicular 
Composto pelos ossos dos membros 
superiores e inferiores, além dos cintos que 
conectam os membros ao esqueleto axial. 
Componentes: 
Cintura Escapular: Formado por duas 
escápulas e duas clavículas, conecta os 
membros superiores ao tronco. 
 Membros Superiores: 
 Braço: Úmero 
 Antebraço: Ulna e rádio 
 Mão: Composta por carpo, metacarpo e 
falanges. 
Cintura Pélvica: Formado pelos ossos do 
quadril (ilíaco, isquio e púbis), conecta os 
membros inferiores ao tronco. 
 Membros Inferiores: 
 Coxa: Fêmur 
 Perna: Tíbia e fíbula 
 Pé: Composto por tarso, metatarso e 
falanges. 
O sistema esquelético desempenha funções 
vitais para a sustentação, proteção, 
movimento, hematopoiese, armazenamento de 
gorduras e minerais. A divisão em esqueleto 
axial e apendicular permite uma organização 
clara dos ossos que compõem o corpo 
humano, facilitando a compreensão de sua 
estrutura e função. 
O tecido ósseo é um tipo de tecido conectivo 
especializado que compõe os ossos do 
esqueleto. Ele é responsável pela estrutura, 
suporte e proteção do corpo, além de 
desempenhar papéis importantes na 
homeostase mineral e na produção de células 
sanguíneas. 
Tipos de Tecido Ósseo 
Tecido Ósseo Compacto 
Estrutura: Composto por lâminas ósseas 
densas e organizadas em torno de um canal 
central (canal de Havers), que contém vasos 
sanguíneos e nervos. 
Função: Proporciona resistência e suporte, 
formando a parte externa dos ossos longos e a 
superfície de outros ossos. 
Características: Alta densidade e resistência, 
ideal para suportar cargas e estresse mecânico. 
Anatomia Humana 
Tecido Ósseo Esponjoso 
Estrutura: Composto por uma rede de 
trabéculas (pequenas colunas de osso) que 
formam cavidades interconectadas. 
Função: Reduz o peso do osso, enquanto ainda 
fornece suporte e resistência. As cavidades são 
frequentemente preenchidas com medula 
óssea. 
Características: Menos denso que o tecido 
compacto, permitindo a distribuição de forças e 
a absorção de impactos. 
 
Células do Tecido Ósseo O tecido ósseo é 
composto por diferentes tipos de células, cada 
uma com funções específicas: 
Células Osteogênicas: Células-tronco que se 
diferenciam em osteoblastos. Elas são 
responsáveis pela formação de novos ossos. 
Osteoblastos: Células formadoras de osso que 
sintetizam a matriz óssea e promovem a 
mineralização. 
Osteócitos: Células ósseas maduras que 
mantêm a matriz óssea e regulam o 
metabolismo do tecido ósseo. 
Osteoclastos: Células responsáveis pela 
reabsorção do tecido ósseo, quebrando a 
matriz óssea e liberando minerais na corrente 
sanguínea. 
A epífise (extremidades), diáfise (corpo) e 
linha epifisária são componentes essenciais 
da estrutura dos ossos longos. A epífise e a 
diáfise desempenham papéis fundamentais na 
forma e função do osso, enquanto a linha 
epifisária é crucial para o crescimento e 
desenvolvimento ósseo durante a infância e 
adolescência. Juntas, essas estruturas 
garantem a integridade e a funcionalidade do 
sistema esquelético. 
Acidentes ósseos são estruturas do próprio 
osso com objetivo de exercer uma função. 
Funções da Coluna Vertebral 
1. Suporte Estrutural: A coluna vertebral 
fornece suporte ao corpo, sustentando a 
cabeça e o tronco. Ela mantém a postura ereta 
e permite a distribuição do peso do corpo. 
2. Proteção da Medula Espinhal: A coluna 
vertebral envolve e protege a medula espinhal, 
que é uma parte crucial do sistema nervoso 
central. A medula espinhal é responsável pela 
transmissão de sinais nervosos entre o cérebro 
e o resto do corpo. 
3. Mobilidade e Flexibilidade: A coluna 
vertebral permite uma ampla gama de 
movimentos, incluindo flexão, extensão, 
rotação e inclinação lateral. As articulações 
entre as vértebras, juntamente com os discos 
intervertebrais, proporcionam flexibilidade e 
mobilidade. 
4. Absorção de Impactos: Os discos 
intervertebrais, que atuam como 
amortecedores entre as vértebras, ajudam a 
absorver choques e impactos durante 
atividades como caminhar, correr e saltar. Isso 
protege as vértebras e a medula espinhal de 
lesões. 
5. Anexação de Músculos e Ligamentos: A 
coluna vertebral serve como ponto de anexo 
para vários músculos e ligamentos, que são 
essenciais para a movimentação e 
estabilização do corpo. Os músculos das 
costas, por exemplo, ajudam a manter a 
postura e a movimentação da coluna. 
6. Contribuição para a Cavidade Torácica: A 
coluna vertebral forma parte da estrutura da 
Anatomia Humana 
cavidade torácica, que abriga e protege órgãos 
vitais, como o coração e os pulmões. As 
vértebras torácicas se articulam com as 
costelas, contribuindo para a proteção da caixa 
torácica. 
Curvaturas da Coluna: A coluna vertebral 
possui curvaturas naturais (cervical, torácica, 
lombar e sacral) que ajudam a distribuir o peso 
do corpo de maneira equilibrada e a manter a 
estabilidade durante o movimento. 
Alterações nas Curvaturas 
Hipercifose: Aumento da curvatura torácica, 
resultando em uma postura encurvada. 
Hiperlordose: Aumento da curvatura lombar, 
levando a uma postura exageradamente 
arqueada. 
Escoliose: Curvatura lateral anormal da 
coluna, que pode ocorrer em qualquer região da 
coluna vertebral. 
Articulações Fibrosas 
Definição: Articulações onde os ossos são 
unidos por tecido conjuntivo fibroso. 
Características: 
Geralmente imóveis ou com movimento muito 
limitado. 
Exemplos incluem suturas do crânio e 
sindesmoses (como a articulação entre a fíbula 
e a tíbia). 
 
Articulações Cartilaginosas 
Definição: Articulações onde os ossos são 
unidos por cartilagem. 
Características: 
Permitem um movimento limitado. 
Exemplos incluem sínfises (como a sínfise 
púbica) e sincondroses (como a articulação 
entre as costelas e o esterno). 
Articulações Sinoviais 
Definição: Articulações que possuem uma 
cavidade articular preenchida com líquido 
sinovial. 
Características: 
Permitem uma ampla gama de movimentos. 
Exemplosincluem articulações do joelho, 
ombro e quadril. 
 
Classificação Funcional das Articulações As 
articulações podem ser classificadas com base 
no grau de movimento que permitem: 
Sinartrose 
Definição: Articulações imóveis. 
Exemplo: Suturas do crânio, onde os ossos são 
firmemente unidos. 
 
Anfiartrose 
Definição: Articulações ligeiramente móveis. 
Exemplo: Sínfise púbica, que permite um leve 
movimento. 
 
Diartrose 
Definição: Articulações livremente móveis. 
Exemplo: Articulações sinoviais, como o joelho 
e o ombro, que permitem movimentos amplos e 
variados. 
 
Anatomia Humana 
Tendões: Estruturas fibrosas que conectam 
músculos a ossos. 
Ligamentos: Estruturas fibrosas que conectam 
ossos a outros ossos nas articulações. 
Meniscos: Estruturas cartilaginosas em forma 
de C que atuam como amortecedores nas 
articulações. 
Bursas: Estruturas em forma de bolsa cheias de 
líquido sinovial que atuam como 
amortecedores entre os ossos, tendões e 
músculos nas articulações. 
Bainhas: Estruturas semelhantes a tubos que 
envolvem tendões, proporcionando proteção e 
facilitando o deslizamento durante o 
movimento. 
 
Articulação Plana 
Definição: Articulações que permitem 
movimentos deslizantes ou de rotação limitada 
entre superfícies planas. 
Características: 
As superfícies articulares são planas ou 
ligeiramente convexas. 
Permitem movimentos em várias direções, mas 
sem rotação significativa. 
Exemplo: Articulações entre os ossos do carpo 
(punho). 
 
Articulação Gínglimo (ou Dobradiça) 
Definição: Articulações que permitem 
movimento em um único plano, semelhante a 
uma dobradiça. 
Características: 
Permitem flexão e extensão, mas não 
movimentos laterais. 
As superfícies articulares têm forma cilíndrica 
que se encaixa em uma superfície 
correspondente. 
Exemplo: Articulação do cotovelo e joelho. 
 
Articulação Tricoide 
Definição: Articulações que permitem a 
rotação de um osso em torno de um eixo. 
Características: 
Compostas por uma superfície cilíndrica que se 
encaixa em um anel formado por outro osso e 
ligamento. 
Permitem movimentos rotacionais. 
Exemplo: Articulação entre o rádio e a ulna no 
antebraço (articulação radioulnar). 
 
Articulação Condilar 
Definição: Articulações que permitem 
movimentos em dois planos, como 
flexão/extensão e abdução/addução. 
Características: 
Compostas por uma superfície oval que se 
encaixa em uma cavidade correspondente. 
Permitem uma gama de movimentos, mas não 
rotação completa. 
Exemplo: Articulação do punho (radiocarpal). 
 
Articulação Selar 
Definição: Articulações que permitem 
movimentos em dois planos, semelhantes a 
Anatomia Humana 
uma articulação condilar, mas com maior 
liberdade de movimento. 
Características: 
As superfícies articulares têm forma de sela, 
permitindo que um osso se mova sobre o outro. 
Permitem flexão, extensão, abdução, adução e 
rotação limitada. 
Exemplo: Articulação entre o osso trapézio e o 
primeiro metacarpo (articulação do polegar). 
 
Articulação Plana 
Definição: Articulações que permitem 
movimentos deslizantes ou de rotação limitada 
entre superfícies planas. 
Características: 
Superfícies articulares são planas ou 
ligeiramente convexas. 
Permitem movimentos em várias direções, mas 
sem rotação significativa. 
Exemplo: Articulações entre os ossos do carpo 
(punho). 
 
Articulação Gínglimo 
Definição: Articulações que permitem 
movimento em um único plano, semelhante a 
uma dobradiça. 
Características: 
Permitem flexão e extensão, mas não 
movimentos laterais. 
Superfícies articulares têm forma cilíndrica que 
se encaixa em uma superfície correspondente. 
Exemplo: Articulação do cotovelo e joelho. 
 
 Articulação Tricoide 
Definição: Articulações que permitem a 
rotação de um osso em torno de um eixo. 
Características: 
Compostas por uma superfície cilíndrica que se 
encaixa em um anel formado por outro osso e 
ligamento. 
Permitem movimentos rotacionais. 
Exemplo: Articulação entre o rádio e a ulna no 
antebraço (articulação radioulnar). 
 
Articulação Condilar 
Definição: Articulações que permitem 
movimentos em dois planos, como 
flexão/extensão e abdução/addução. 
Características: 
Compostas por uma superfície oval que se 
encaixa em uma cavidade correspondente. 
Permitem uma gama de movimentos, mas não 
rotação completa. 
Exemplo: Articulação do punho (radiocarpal). 
 
Articulação Esferoide 
Definição: Articulações que permitem 
movimentos em múltiplos planos, incluindo 
rotação. 
Características: 
Compostas por uma cabeça esférica que se 
encaixa em uma cavidade profunda. 
Permitem a maior amplitude de movimento 
entre os tipos de articulações. 
Exemplo: Articulação do ombro (escápula e 
úmero) e do quadril (osso do quadril e fêmur). 
Anatomia Humana 
 
Articulação Selar 
Definição: Articulações que permitem 
movimentos em dois planos, semelhantes a 
uma articulação condilar, mas com maior 
liberdade de movimento. 
Características: 
Superfícies articulares têm forma de sela, 
permitindo que um osso se mova sobre o outro. 
Permitem flexão, extensão, abdução, adução e 
rotação limitada. 
Exemplo: Articulação entre o osso trapézio e o 
primeiro metacarpo (articulação do polegar). 
 
Articulação Temporomandibular (ATM) 
Definição: Articulação que conecta a 
mandíbula ao osso temporal do crânio. 
Tipo: Articulação sinovial do tipo gínglimo e 
com características de articulação plana. 
Permite movimentos de abertura e fechamento 
da boca, além de movimentos de lateralidade e 
protrusão/retrusão da mandíbula. 
Estruturas: Inclui um disco articular que ajuda 
a absorver choques e melhora a congruência 
articular. 
Importância: Essencial para funções como 
mastigação e fala. 
 
 Articulação do Ombro (Glenoumeral) 
Definição: Articulação que conecta o úmero à 
escápula (omóplato). 
Tipo: Articulação sinovial do tipo esferoide 
(bola e soquete). 
Permite uma ampla gama de movimentos, 
incluindo flexão, extensão, abdução, adução, 
rotação interna e externa. 
Estruturas: Composta por uma cavidade 
glenoidal e uma cabeça do úmero, com um 
manguito rotador que estabiliza a articulação. 
Importância: Fundamental para a mobilidade 
dos membros superiores e atividades que 
envolvem o braço. 
 
 
Articulação do Quadril 
Definição: Articulação que conecta o fêmur ao 
osso do quadril (acetábulo). 
Tipo: Articulação sinovial do tipo esferoide 
(bola e soquete). 
Permite movimentos como flexão, extensão, 
abdução, adução e rotação. 
Estruturas: A cavidade acetabular é profunda, 
proporcionando estabilidade e suporte ao peso 
do corpo. 
Importância: Essencial para a locomoção, 
suporte do peso e atividades como correr e 
saltar. 
 
Articulação do Joelho 
Definição: Articulação que conecta o fêmur à 
tíbia e à patela (rótula). 
Tipo: Articulação sinovial do tipo gínglimo 
(dobradiça), mas com características que 
permitem certa rotação. 
Permite principalmente flexão e extensão, com 
um pequeno grau de rotação quando 
flexionado. 
Anatomia Humana 
Estruturas: Composta por meniscos 
(cartilagens que amortecem e estabilizam), 
ligamentos (como os ligamentos cruzados e 
colaterais) e líquido sinovial. 
Importância: Fundamental para a locomoção, 
suporte do peso e atividades que envolvem 
agachamento e corrida. 
Estrutura e Função do Sistema Nervoso 
Divisão do Sistema Nervoso: 
Sistema Nervoso Central (SNC):Composto 
pelo encéfalo e medula espinhal. 
Sistema Nervoso Periférico (SNP):Fibras, 
gânglios nervosos e órgãos terminais que 
conectam o SNC a outras partes do corpo. 
 
Funções do Sistema Nervoso: 
Perceber e identificar condições ambientais 
externas e internas. 
Elaborar respostas adaptativas. 
 
Sistema Nervoso Central (SNC) 
Encéfalo: 
Peso: cerca de 1,4 kg. 
Localização: caixa craniana. 
Divisões: cérebro, cerebelo e tronco 
encefálico. 
Cérebro: 
Composição: 90% da massa encefálica. 
Funções: Sensações, atos conscientes, 
pensamento, memória, inteligência, 
aprendizagem,sentidos e equilíbrio. 
Cerebelo: Equilíbrio, tônus e vigor muscular, 
orientação espacial e coordenação dos 
movimentos. 
Tronco Encefálico: 
Mesencéfalo: Coordenação da contração 
muscular e postura. 
Ponte: Manutenção da postura e equilíbrio. 
Bulbo: Controle dos batimentos cardíacos, 
movimentos respiratórios e deglutição. 
Medula Espinhal: 
Funções: Recebe e envia informações entre o 
corpo e o encéfalo, responsável por atos 
reflexos. 
Estrutura: Cordão cilíndrico que percorre a 
coluna vertebral, com 31 pares de nervos 
raquidianos. 
Neurônios e Células Gliais 
Neurônios: Unidades estruturais e funcionais 
do sistema nervoso. 
Estrutura: corpo celular, dendritos e axônio. 
Propriedades: irritabilidade (resposta ao 
estímulo) e condutividade (transmissão de 
impulso). 
Células Gliais: Função de sustentação do 
sistema nervoso. 
Tipos: 
Células de Schwann: Mielina no SNP. 
Oligodendrócitos: Mielina no SNC. 
Micróglia: Remoção de materiais estranhos. 
 
Sinapses e Impulsos Nervosos 
Sinapse: Conexão entre neurônios, permitindo 
a transmissão de impulsos. 
Potencial de Ação: Movimento de íons sódio 
(Na+) e potássio (K+) ao longo da fibra nervosa, 
gerando um estímulo. 
 
Sistema Nervoso Periférico (SNP) 
Divisões: 
Sistema Nervoso Somático: Ações 
conscientes (ex: andar, falar). 
Sistema Nervoso Autônomo: Ações 
inconscientes (ex: controle da digestão, 
batimentos cardíacos). 
Divisões do Autônomo: 
Simpático: Respostas de luta ou fuga. 
Parassimpático: Funções de descanso e 
digestão. 
 
Anatomia Humana 
 
Estrutura do Cérebro - Lobos do Cérebro: 
Lobo Frontal: Área motora, memória, emoção, 
raciocínio. 
Lobo Parietal: Área somatossensitiva. 
Lobo Temporal: Centros da audição. 
Lobo Occipital: Visão. 
Lobo Insular: Memória. 
 
Substâncias: 
Substância Cinzenta: Corpos de células 
nervosas. 
Substância Branca: Dendritos e axônios 
mielínicos. 
 
Meninges e Líquido Cerebroespinhal 
Meninges: Três membranas que protegem o 
SNC (Dura-máter, Aracnóide, Pia-máter). 
 Dura-máter: Camada externa, espessa e 
resistente, que protege o cérebro e a medula 
espinhal. 
Aracnóide: Camada intermediária, fina, com 
aparência de teia de aranha. Contém o espaço 
onde circula o líquido cefalorraquidiano. 
Pia-máter: Camada interna, bem fina, que 
está em contato direto com o cérebro e 
medula, com muitos vasos sanguíneos. 
 
Líquido Cerebroespinhal: Banha o SNC, 
proporcionando proteção e nutrientes.

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