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Gabarito da Atividade II da AD1 2016 1º

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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Avaliação a Distância – AD1 2016/1º
Disciplina: História do Pensamento Administrativo I – HPA I
Coordenadores: José Antônio de Souza Veiga e Marcelo Sobreiro
Gabarito
Orientações para a atividade:
Esta etapa da AD1 será feita na própria Plataforma na ferramenta “Atividades”. 
Esta atividade está relacionada com as aulas 1 a 5 e vale 5,0 pontos.
Em caso de dificuldades na postagem da atividade, peça ajuda aos tutores a distância.
A atividade deverá ser entregue através dessa ferramenta até a data prevista no cronograma (até 28/02/2016).
Envie o arquivo em formato doc ou pdf.
Não deixe para postar a atividade no último dia.
I) Com base nas aulas 1 a 5, preencha as lacunas das afirmativas abaixo. Cada questão deste exercício vale 0,2 ponto, totalizando 4,0 pontos.
Questão 1: Definidos os objetivos e metas e definida a organização do trabalho a ser realizado, o administrador deve exercer o comando por meio de um processo de liderança eficaz: criando um propósito comum, motivando as pessoas para o alto desempenho, criando um sentido de equipe.
	Em seguida, surge a necessidade de coordenar os esforços de todos, de modo que haja sinergia entre todos os envolvidos no trabalho.
	E, finalmente, exercer o controle das tarefas realizadas por cada pessoa e pelo grupo como um todo e avaliar os resultados, comparando-os com os objetivos e metas anteriormente definidos. (Aula 1, p. 13)
Questão 2: Assumir a liderança está se tornando uma função administrativa cada vez mais importante. Liderança é o uso de influências para motivar os funcionários a atingir metas organizacionais. Liderança significa criar uma cultura e valores comuns à empresa, transmitir a ideia dos objetivos organizacionais a todos os colaboradores e incutir neles o desejo de se desempenhar num nível mais elevado. (Ver Aula 1, p. 19)
Questão 3: O trabalho de um administrador é complexo e multidimensional, e requer uma série de habilidades. Apesar de alguns teóricos da Administração proporem uma longa lista delas, as necessárias para administrar um departamento ou uma organização podem ser resumidas em três categorias: concetuais, humanas e técnicas. (Aula 1, pg 21)
Questão 4: O maior desafio de um administrador é motivar as pessoas para o alto desempenho, criar um clima organizacional propício para o trabalho em equipe, incentivar comportamentos cooperativos, criar sinergias por meio dos trabalhos de grupo, criar um propósito comum e transformá-lo em visão e missão, e difundir ambos em toda a organização. (Aula 1, p. 25)
Questão 5: O aumento do consumo exigiu aumento da produção e com a revolução industrial, iniciou-se um processo ininterrupto de produção coletiva em massa, de geração de lucro e de acúmulo de capital. As sociedades foram superando os tradicionais critérios da aristrocracia (principalmente a do privilégio de nascimento, a descendência nobre), e os novos “senhores” passara a ser os donos das fábricas e do capital. (Ver Aula 2, p. 35)
Questão 6: Na produção em massa, as mercadorias atingem um preço mais baixo e acessível à grande maioria da sociedade. Feitas em grandes quantidades, seu custo obrigatoriamente cai. As peças são feitas a máquina e padronizadas, sendo todas iguais, pois seguem um mesmo processo de produção. Há grande economia de tempo, pois usa-se a linha de montagem, na qual o trabalho é fragmentado em tarefas dispostas em sequência. (Ver Aula 2, p. 37)
Questão 7: A fábrica, essencialmente, é o local de reunião dos trabalhadores com o intuito de produzir algo. O sistema fábrica é, portanto, o resultado da concentração dos trabalhadores num mesmo local de trabalho. Dominado e controlado pelo capitalista, o trabalhador utiliza os meios de produção que não lhe pertencem, trabalhando em um ambiente estranho e produzindo um produto e a ser vendido para clientes que não são os seus. (Ver Aula 2, p. 38)
Questão 8: A divisão do trabalho, que extinguiu a relação simples e direta entre mestre e artesão, fez com que todos fossem operários, e não mais donos de oficina, aprendizes ou artesãos especialistas que controlavam a produção. Foi exatamente essa divisão do trabalho o principal marco teórico do desenvolvimento do capitalismo industrial, da nova organização do trabalho na produção capitalista. (Ver Aula 3, p. 44)
Questão 9: Ao descrever o processo de trabalho de fabricação de alfinetes, Adam Smith criou o conceito de divisão de trabalho industrial. Conforme sua análise, o trabalho era dividido em diferentes tarefas atribuídas a diferentes trabalhadores: era o início do “trabalho parcelado” aplicado à produção industrial. (Ver Aula 3, p. 46)
Questão 10: O processo de parcelamento do trabalho tem as seguintes características:
• o trabalho é decomposto em suas tarefas repetitivas mais simples e básicas;
• o trabalho é fragmentado em partes que resultam em divisão e especialização da mão-de-obra;
• o trabalho é sequenciado em termos do que se precisa executar na linha de montagem.
(Ver Aula 3, p. 46)
Questão 11: A partir dos anos de 1970, o modelo de produção em massa mostrou-se inadequado porque não era capaz de atender às demandas e ao aumento das expectativas dos clientes no volume, qualidade e ritmos necessários. Além disso, houve o surgimento de novas tecnologias, como a informática, a robotização e a automação de processos. Aliada ao surgimento de novas tecnologias, houve também uma intensificação da competição no mercado consumidor, exigindo das empresas maior criatividade, agilidade e flexibilidade na gestão da produção e de seus negócios. Em resposta a tais desafios, surgiu o CONCEITO CUSTOMIZAÇÃO EM MASSA. (Ver Aula 3, p. 47)
Questão 12: A nova rotina e o novo ritmo de trabalho foram as inovações do modelo taylorista. Através dos estudos de tempos e movimentos, Taylor criou um novo tempo, o tempo de trabalho movido pelo ritmo intenso das linhas de produção das fábricas. Agora, não era mais o trabalhador-artesão que definia o seu próprio ritmo de trabalho. Era o ritmo impessoal imposto pela máquina que imperava no novo ambiente de trabalho da fábrica. (Ver Aula 4, p. 57)
Questão 13: O modelo taylorista de gestão era voltado para a busca de soluções para o alto desperdício de materiais, matéria-prima e tempo, e para o baixo nível de produtividade dos trabalhadores daquela época. Como proposta de solução, Taylor concentrou-se na aplicação de métodos e técnicas de engenharia industrial com foco na análise e racionalização do trabalho. Os objetivos a serem alcançados eram a máxima produção e a minimização dos custos. (Ver Aula 4, p. 59)
Questão 14: Taylor era profundo conhecedor do “dia-a-dia do operário” e, consequentemente, do que ele denominava “marcar passo” (mais conhecido em nossa sociedade como operação tartaruga), fruto da resistência dos trabalhadores à implantação de um modo mais racional de produção. (Ver aula 4, p. 59)
Questão 15: Taylor não pode ser considerado culpado por ter exigido dos trabalhadores melhor desempenho na fábrica. O que, na verdade, Taylor fez foi educar o trabalhador para um novo tipo de ambiente de trabalho: a fábrica. Graças ao modelo taylorista, as fábricas aumentaram sua produção e os trabalhadores aprimoraram suas habilidades e adquiriram novos conhecimentos. (Ver aula 4, p. 65)
Questão 16: De Masi, em Ócio criativo (2000), ao contrário dos autores de orientação marxista, faz elogios intensos à administração científica de Taylor: Na realidade, o projeto organizacional e existencial de Taylor, a longo prazo, não tende absolutamente a tornar mais cruel o trabalho, mais sim a libertar as pessoas do cansaço e a lhes permitir um lazer criativo (...). Entre as visões do trabalho que se confrontavam naquele período, a sua era a mais libertadora e cheia de vitalidade (2000, p.46). (Ver aula 4, p. 68)
Questão 17: Analisar as contribuiçõestayloristas à luz das teorias de Marx foi o que fez Braverman em seu livro O trabalho e o capital monopolista, obra de referência no estudo do taylorismo. Mas é preciso livrar-se da visão marxista; do contrário, você vai cair na armadilha dos marxistas ortodoxos e sempre verá Taylor como o maior vilão da história da Administração. É bom lembrar das condições da época:
a) trabalhadores que não sabiam trabalhar nas linhas de produção, pois eram artesãos e egressos da zona rural,;
b) fábricas mal iluminadas;
c) condições precárias de trabalho; 
d) jornadas longas e baixos salários etc. 
A despeito dessas condições, Taylor conseguiu revolucionar a Administração e criar uma ciência. Este foi o seu maior legado e, como tal, deve ser lembrado e reverenciado. (Ver aula 4, p. 70 e 71)
Questão 18: “Em seu modelo, Fayol, utilizava os conceitos de função e estrutura. Nos dias atuais, os novos modelos de gestão enfatizam os processos.” Processo é um conceito que compreende uma sequência lógica de atividades que produzem resultados mensuráveis sob a forma de tempo, custo, qualidade, retorno financeiro, metas físicas. (Ver aula 5, p. 83)
Questão 19: Para Gulick, era possível caracterizar qualquer trabalhador sob alguns aspectos:
• pelo objetivo que ele se propõe a alcançar (ensinar, pesquisar, construir, manter etc.);
• pelo processo que utiliza em seu trabalho (engenharia, medicina, contabilidade etc.);
• pelas pessoas ou questões tratadas e enfatizadas (por exemplo, crianças, alunos, vendedores, engenheiros etc.) e;
• pelo lugar onde trabalha (hospital, escola, universidade, loja, fábrica). (Ver aula 5, p. 88)
Questão 20: No campo da teoria administrativa gerencial, Fayol foi um pioneiro. Suas ideias enalteceram o papel do dirigente na empresa e a sua importância no contexto empresarial – não é à toa que, por isso, ele é considerado o pai da Administração Moderna e o precursor dos estudos sobre gerência. (Ver aula 5, p. 88)
II) Responda a questão abaixo (1,0 ponto): 
A partir dos estudos das aula 4 e 5, escreva sobre a evolução do objeto de estudo do Taylorismo para o Fayolismo. 
(Ver Aula 5, pag.76)

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