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Grupo de Economia da EnergiaGrupo de Economia da Energia
CONCORRÊNCIA 
SCHUMPETERIANA
Edmar de Luiz Fagundes de Almeida
Grupo de Economia da Energia
Plano de aula
• Análise Schumpeteriana do Ciclo Econômico
• Processo de Concorrência na Visão Evolucionista
• Diversidade: Estratégias Competitivas
• Seleção: restrições à produção de diversidade
• Análise da Concorrência por Padrões de Concorrência
• Modelo de ciclo de vida das tecnologias
• Regimes Tecnológicos e Estrutura da Indústria
Grupo de Economia da Energia
1. Joseph Alois Schumpeter
• * 1883 (Rep. Checa) - † 1950 
• Professor da Universidade de Harvard
• Principais idéias: ciclos econômicos e 
desenvolvimento econômico
• Principais obras:
• A natureza e a essência da economia política 
(1908) 
• Teoria do desenvolvimento econômico (1911) 
• Ciclos econômicos (1939) 
• Capitalismo, socialismo e democracia (1942) 
• História da análise econômica (postumamente 
em 1954)
Grupo de Economia da Energia
CONCORRÊNCIA NA VISÃO SCHUMPETERIANA
•Schumpeter Marco 1
•Teoria do Desenvolvimento econômico (1911)
•Schumpeter Marco 2 
•Capitalismo Socialismo e Democracia (1941)
Grupo de Economia da Energia
CONCORRÊNCIA NA VISÃO SCHUMPETERIANA - 1
• Concorrência: Processo initerrupto de introdução e difusão de 
inovações por meio de estratégias deliberadas;
• Inovações: mudanças no espaço econômico que proporcionam renda 
de monopólios temporários (quase renda);
• Inovações são a regra do sistema econômico que evolui destruindo 
equilíbrios.
Grupo de Economia da Energia
CONCORRÊNCIA NA VISÃO SCHUMPETERIANA - 2
•Concorrência como um processo
• Inovações Schumpeterianas
•Destruição de equilíbrios como regra de evolução
•Destruição criadora
Grupo de Economia da Energia
CICLOS ECONÔMICOS
• Inovação explica os grandes ciclos de expansão da economia capitalista (Kondratiev, 
1935).
• Inovações incrementais são responsáveis pelos médios ciclos e inovações 
revolucionárias, pelos grandes.
1790 1817 1850 1873 1896-inflação- -inflação--deflação- -deflação-
sist. fabril; 
carvão; 
ferro
vapor; aço
eletricidade; 
química; 
motor. comb.
-inflação- 1914-inflação- 1914-inflação--inflação- 1914-deflação- -inflação--inflação- 19141896-deflação- -inflação--inflação- 19141873 1896-deflação- -inflação--inflação- 1914-deflação- 1873 1896-deflação- -inflação--inflação- 1914-inflação- -deflação- 1873 1896-deflação- -inflação- 19141790-inflação- -deflação- 1873 1896-deflação- 1914
Grupo de Economia da Energia
CAPITALISMO, SOCIALISMO E DEMOCRACIA 
(1942)
• Capitalismo deve ser tratado como um processo evolutivo, 
impulsionado pela Destruição Criativa.
• Refere-se aos grandes conglomerados como os reais promotores das 
inovações no sistema capitalista. 
• Refuta o modus operandi da concorrência, que tradicionalmente 
delega à concorrência via preços o modo mais eficiente. 
Grupo de Economia da Energia
VISÃO EVOLUCIONISTA DA FIRMA 
• Firmas são organizações que detêm competências e que buscam 
ajustá-las visando uma adaptação às condições do mercado. 
• Estas organizações possuem uma racionalidade limitada e estão 
submetidas à um ambiente de incerteza. 
• Firmas não possuem informação nem capacidade de cálculo 
necessária à um comportamento maximizador. 
• Diante de uma racionalidade limitada, as rotinas organizacionais são 
adotadas como mecanismos de coordenação das decisões e 
comportamentos diante de incertezas (racionalidade procedural). 
• As rotinas portam o conhecimento da organização à semelhança de 
um código genético. 
Grupo de Economia da Energia
CORRENTES 
NEO-SCHUMPETERIANA E/OU EVOLUCIONISTA
• Surgem nos anos 1980, com o intuito de recuperar, a partir 
dos trabalhos de Schumpeter, o conceito da inovação como 
motor da dinâmica capitalista, abandonando o referencial de 
equilíbrio clássico.
• Esses autores estão situados em dois grupos não-rivais:
• voltados ao desenvolvimento de 'modelos evolucionistas' (R. Nelson e
S. Winter - EUA); e
• voltados à análise da geração e difusão de novas tecnologias,
destacando uma inter-relação com a dinâmica industrial e a estrutura
dos mercados (SPRU/Sussex/UK, sob a direção de C. Freeman).
•Grande importância dada ao papel da concorrência: geradora 
de assimetrias e indutora de inovações. 
Grupo de Economia da Energia
Alguns principais autores da teoria evolucionária 
da firma
• David Teece
• Cristopher Freeman
• Richard Nelson
• Keity Pavitt
• Giovanni Dosi
• J. Stanley Metcalfe
• Nathan Rosenberg
• Bengt-Ake Lundvall
• Franco Malerba
• Luigi Orsenigo
Grupo de Economia da Energia
CONCORRÊNCIA NA VISÃO EVOLUCIONISTA - 1
• Fonte de diversidade e seleção.
•Concorrência seleciona tecnologias, formas 
de organização empresarial e estratégias 
tidas como superiores.
•Dinâmica não determinista;
Grupo de Economia da Energia
DEFINIÇÃO DE CONCORRÊNCIA 
•Processo constante de busca de diferenciação, por 
meio de estratégias deliberadas, com vistas à 
obtenção de lucros de monopólios, ainda que 
temporários (quase-rendas). 
Grupo de Economia da Energia
CONCORRÊNCIA NA VISÃO EVOLUCIONISTA (2)
• Inovações são os instrumentos do processo de 
diferenciação em busca do monopólio temporário
•O poder de mercado na visão evolucionista não é 
uma falha de mercado, mas o incentivo para as 
empresas competirem. 
•O resultado do processo de concorrência não é 
apenas firmas com poder de mercado, mas a 
transformação qualitativa do capitalismo com 
aumento da produtividade e criação de novos 
espaços econômicos. 
Grupo de Economia da Energia
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
• As inovações tecnológicas: mudanças tecnológicas, organizacionais, 
comerciais, contratuais etc.
“Esse conceito engloba os cinco casos seguintes: i) introdução de um novo bem; 
ii) introdução de um novo método de produção; iii) abertura de um novo mercado; 
iv) conquista de uma nova fonte de oferta de matérias-primas ou de bens semi-
manufaturados; e v) estabelecimento de uma nova organização de qualquer 
indústria” Schumpeter, 1982, pp. 48-49).
• Processo de aprendizado tecnológico 
• Racionalidade limitada 
• Caráter local do aprendizado 
• Cumulatividade 
• Aprendizagem incremental resulta em trajetórias tecnológicas
• Processo de busca acontece num campo de possibilidade específico 
Grupo de Economia da Energia
CONCEITOS-CHAVE DA TEORIA EVOLUCIONISTA DA FIRMA
•Paradigmas tecnológicos
• Pode ser definido como um “padrão” de solução de problemas 
técnico-econômicos selecionados baseados em princípios 
altamente selecionados derivados das ciências naturais. Define 
simultaneamente um conjunto de artefatos básicos (produtos 
tecnológicos) e um conjunto de heurísticas ( procedimentos). 
Grupo de Economia da Energia
CONCEITOS-CHAVE DA TEORIA EVOLUCIONISTA DA FIRMA
•Oportunidade tecnológica:
• Refere-se ao potencial de exploração e ou desenvolvimentos 
ulteriores de uma dada tecnologia, o que inclui a taxa de 
retorno econômico projetada para tais ou quais inovações.
•Cumulatividade:
• Traduz a hipótese de que o que as firmas serão capazes de fazer tecnologicamente 
no futuro está estreitamente relacionado com o que elas foram capazes de fazer no 
passado. 
• A direção imprimida ao progresso técnico não é aleatória, mas condicionada por 
padrões de evolução tecnológica previamente experimentados.
Grupo de Economia da Energia
CONCEITOS-CHAVE DA TEORIA EVOLUCIONISTA DA FIRMA
•Trajetórias tecnológicas
•É definida como o padrão da atividade “normal” de 
solução de problemas (i.e. de “progresso”) no campo 
de um paradigma tecnológico. 
•A trajetória tecnológica representa a “avenida 
tecnológica” definida pelo paradigma tecnológico.(pode ser no plural: trajetórias).
Grupo de Economia da Energia
CONCEITOS-CHAVE DA TEORIA EVOLUCIONISTA DA FIRMA
•Apropriabilidade:
• Refere-se às propriedades do conhecimento ou produto 
tecnológico, e às características dos mercados e do ambiente 
legal, que afetam a condição de apropriação privada do 
retorno econômico (rendas schumpeterianas) associado aos 
investimentos inovativos.
Grupo de Economia da Energia
CONCEITOS-CHAVE DA TEORIA EVOLUCIONISTA DA FIRMA
•Rotina
•Pode ser definida, de forma genérica, como um 
padrão de solução repetitivo para problemas 
semelhantes. Este “padrão de solução” se faz 
incorporado em pessoas ou organizações ( como a 
firma).
•Tipos de rotinas:
- Rotinas operacionais - atividades correntes
- Rotinas de decisão – ex: investimento
- Rotinas criativas – atividade de inovação
Grupo de Economia da Energia
CONCEITOS-CHAVE DA TEORIA EVOLUCIONISTA DA FIRMA
•Aprendizado (tecnológico e organizacional)
• Responde pela fonte principal de mudança técnica (evolução) 
das firmas e do sistema econômico. 
• O aprendizado pode ocorrer por via formal ou informal; 
envolver fontes internas ou externas às firmas; ser mais ou 
menos imitável ou transferível.
Grupo de Economia da Energia
PRINCIPAIS FONTES DE APRENDIZADO
• Learning by doing
• Ocorre durante o processo de manufatura em si, através do envolvimento 
direto da empresa no processo de produção.
• Learning by using
• Ocorre através da utilização do produto pelo usuário final; cabe à empresa 
buscar aproveitar esse conhecimento 
• Ex: produtores agrícolas da região X sugerem adaptações nas máquinas 
agrícolas vendidas naquela região.
Grupo de Economia da Energia
PROCESSO DE SELEÇÃO TECNOLÓGICA - 1 
• «Technological regimes» (Nelson and Winter, 1982)
• A cada momento algumas direções especificas do processo de mudança 
tecnológica é tido como mais rentável 
• «Technological paradigms» (Dosi, 1982),
• Processo local e cumulativo de aprendizagem, em função da racionalidade 
limitada. Base de conhecimento e que determina a evolução da tecnologia 
• «Technological guideposts» (Sahal, 1985), 
• «Dominant designs» (Abernathy and Utterback, 1978)
Grupo de Economia da Energia
PROCESSO DE SELEÇÃO TECNOLÓGICA - 2
• Rendimentos Crescentes de Adoção: interdependências entre o 
processo de difusão e adoção (B. Arthur) 
• economias de escala, 
• aprendizagem pelo uso, 
• rendimentos crescentes de informação,
• complementaridades tecnológicas 
• externalidade de rede. 
• Lock-in
• ARTHUR, W. B (1989). « Competing technologies, increasing returns, 
and lock-in by historical events ». The Economic Journal, vol. 99, pp. 
116-131
Grupo de Economia da Energia
PROCESSO DE GERAÇÃO DE DIVERSIDADE 
•Empresas buscam diferenciação
•Empresas não possuem a mesma capacidade de 
inovação 
•Diante de um mesmo ambiente de seleção as 
estratégias são diferentes
• Estratégia: seleção e implementação de objetivos e as 
ações que visam influenciar ou responder ao ambiente de 
seleção, com a intensão de obter vantagens comparativas. 
• A estratégia tecnológica da empresa deve ser capaz de 
antecipar as mudanças tecnológicas que podem 
influenciar a capacidade de concorrência da empresa. 
Grupo de Economia da Energia
AUMENTO DO DOMÍNIO DE APLICAÇÃO E O 
DESENVOLVIMENTO DE NICHOS DE MERCADO
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T1
T2
Grupo de Economia da Energia
PROCESSO DE CRIAÇÃO DE VARIEDADE 
TECNOLÓGICA
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Domaine d’application T 1 Domaine d’application T 2
substitution
nouvelles applications
Grupo de Economia da Energia
MODELO DE CICLO DE VIDA DAS TECNOLOGIAS
• Identificou regularidades sobre a evolução da 
tecnologia dos produtos e da estrutura da indústria
• Hipótese 1: o enfoque do processo de inovações se move 
progressivamente da tecnologia de produto para a 
tecnologia de processo.
• Hipótese 2: o amadurecimento progressivo da tecnologia 
de produto está associada à uma dinâmica industrial 
específica. 
Grupo de Economia da Energia
EVOLUÇÃO DO ESFORÇO DE INOVAÇÃO 
DURANTE O CICLO DE VIDA DA INDÚSTRIA
Product innovation
Process innovation
Rate of
Innovation
Industry life-cycle
Grupo de Economia da Energia
EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DA INDÚSTRIA
Number of
producers
Industry life-cycle
I II III IV
Grupo de Economia da Energia
CONTRIBUIÇÃO DA LITERATURA SOBRE 
REGIMES TECNOLÓGICOS
• Hipótese: Características da tecnologia define um padrão de 
aprendizado que determina uma dinâmica industrial específica. 
• Características da tecnologia: oportunidades, apropriabilidade, grau 
de cumulatividade das inovações e características da base de 
conhecimento.
• Tipos de regime tecnológicos básicos: 
• empreendedor (Schumpeter marco 1)
• rotineiro (Schumpeter marco 2). 
• Estrutura da Indústria Endógena : As características da tecnologia 
determinantes do regime tecnológico podem variar durante seu ciclo 
de vida. 
Grupo de Economia da Energia
INTERDEPENDÊNCIAS ENTRE INOVAÇÃO E 
ESTRUTURA INDUSTRIAL
•Desenvolvimento de novas tecnologias: 
• Importante compreender estratégias de especialização 
das empresas;
• Tecnologias e Shake-outs em indústrias maduras 
• Mudanças nas características da tecnologia pode mudar o 
regime de inovação
Grupo de Economia da Energia
Bibliografia
• DOSI, G. (1982). « Technological paradigms and technological 
trajectories: a suggested interpretation of the determinants and 
directions of technical change ». Research Policy, vol. 11, n° 3, pp. 
147-162. 
• UTTERBACK, J. et ABERNATHY, W. (1975). « A dynamic Model of
Process and Product Innovation ». Omega, vol. 3, n° 6, 639-657.
• MALERBA, F. et ORSENIGO, L. (1995). « Schumpeterian Patterns of 
Innovation ». Cambridge Journal of Economics, n. 19, 47-64.

Outros materiais