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FISIOLOGIA DO EXERCICIO

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FISIOLOGIA DO EXERCICIO
Homeostase: equilíbrio em repouso
STEADY STATE: estado estável (equilíbrio durante a pratica do exercício).
ATIVIDADE FÍSICA => Atividade do dia a dia (ex: subir escada, rotineira).
 X
EXERCÍCIO FÍSICO => exercício programado, sistematizado.
CONDICIONAMENTO FÍSICO => estado de saúde relacionado à saúde física. Ele diz respeito à forma como o seu coração, vasos sanguíneos, pulmões e músculos têm de resistir às tarefas diárias e ocasionais. ex: maratonistas 
PRINCÍPIOS DO CONDICIONAMENTO FÍSICO
SOBRECARGA: quando o paciente/aluno acomodar com o exercício, deve-se dar um novo estímulo ao exercício.
INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA: cada pessoa tem uma resposta para um exercício.
CONTINUIDADE: dar uma sequência ao exercício.
ADAPTAÇÃO: tentar preparar o organismo para responder um exercício.
INTERAÇÃO VOLUME X INTENSIDADE
Velocidade => leve, moderada, intensa.
Quantidade de séries, aumentar a inclinação.
OBSERVAÇÃO: os cincos princípios tem que trabalhar juntos, ao mesmo tempo. Um sempre vai depender do outro.
RECUPERAÇÃO 
R. ATIVA: recupera aos poucos.
R. PASSIVA: recupera diminuindo o volume e a intensidade.
RESPOSTAS A ESTIMULOS 
RESPOSTAS
R. AGUDAS: COMO O CORPO RESPONDE A UMA SESSAO DE EXERCÍCIO.
São aquelas que ocorrem em associação direta com a sessão de exercício e podem ser subdivididas em imediatas ou tardias. As respostas agudas imediatas são as que ocorrem nos períodos pré-imediato e pós-imediato rápido, até alguns minutos após o término do exercício, como as elevações na frequência cardíaca, na pressão arterial e na temperatura corporal. Já as adaptações (respostas) agudas tardias são aquelas observadas ao longo das primeiras 24 ou 48 horas, às vezes até 72 horas, após uma sessão de exercícios e podem ser exemplificadas pelas reduções nos níveis tencionais e pelo aumento da sensibilidade insulínica.
R. CRÔNICAS: O CORPO RESPONDE AO LONGO DO TEMPO P/SESSOES REPETIDAS.
 São aquelas que resultam da exposição sistemática a sessões de exercícios, representando as alterações morfofuncionais que diferenciam um indivíduo fisicamente treinado de um não treinado. Por sua vez, as adaptações crônicas são bem representadas pela bradicardia de repouso, hipertrofia muscular e elevação da potência aeróbia.
CONTROLE INTERNO 
VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS MENSURÁVEIS:
FREQUENCIA CARDÍACA - está dentro do S. CARDIOVASCULAR. Vai falar sobre o “estado estável”. FC repouso diferente FC treino 
TAXA RESPIRATÓRIA- quando a frequência respiratória aumenta, quer dizer que a taxa respiratória aumentou. Ex: uma pessoa sedentária na esteira. 
TEMPERATURA CORPORAL- a temperatura corporal na prática do exercício é diferente do corpo em repouso. 
Elimina o calor através: da evaporação do suor; perde calor na ventilação através das partículas de água; urina (s.renal).
ATIVIDADE ELÉTRICA MUSCULAR- ela pode ser quantificada pelo exame de eletromiografia.
RESPOSTAS AGUDAS AO EXERCÍCIO 
CONTROLE DE FATORES AMBIENTAIS 
Temperatura- tem que está favorável, de 20 a 24°c.
Umidade- tem que ser controlada
Luminosidade- excesso de luminosidade prejudica o rendimento.
Barulho- o som é proporcional a atividade que vai fazer. Tem que ter algum tipo de barulho, se não apresenta som, não gavera rendimento, ou seja, não estimula. 
CONSIDERAR CICLOS DIURNOS, MENSTRUAL E SONO
UTILIZAÇÃO DE ERGÔMETROS PARA MEDIR O TRABALHO FÍSICO EM CONDIÇÕES PADRONIZADAS
TIPO DE ATIVIDADE QUE O SUJEITO USUALMENTE REALIZA 
SISTEMAS DE CONTROLE CORPORAL 
Regulam algumas variáveis fisiológicas próximas a um valor constante:
 Hormonal
 Barorreceptores
Termoreceptores
Pulmonar
Circulatório
 Digestório
 Renal
CLASSES DE RECEPTORES 
Receptores: órgãos dos sentidos que informam sobre o meio externo;
Proprioceptores: baro, termo, quimio e mecanoreceptores. Informam sobre o meio interno.
 Centro de integração (SNC)
Receptor Efetor
 Estímulo
OBSERVAÇÃO: A RESPOSTA DO EFETOR SERÁ SEMPRE CONTRÁRIA AO ESTÍMULO.
EXEMPLO: HIPERVENTILAÇÃO PARA AUMENTAR A ELIMINAÇÃO DE CO 2 
Aumentos acima do normal no CO2 extra-celular 
Ativação de receptores
 Envio de informações ao centro de controle respiratório
Aumento da ventilação
Esse ajuste vai depender da quantidade de correção necessária para manter a homeostase e o nível de “anormalidade” que existe após a correção.
MECANISMOS DE CONTROLE
FEEDBACK POSITIVO: o estimulo e as respostas será igual/semelhante. Ou seja, ira potencializar.
FEEDBACK NEGATIVO: estimulo e respostas será contraria. Ou seja, não ira potencializar.
OBSERVAÇÃO: eles existem para utilizar como uma formula provetora. 
SISTEMAS DE CONTROLE
Uma serie de componentes interconectados que servem para manter parâmetros físicos e/ou químicos do organismo constante.
RECEPTORES --------------------------------------ESTÔMAGO
CENTROS DE INTEGRAÇÃO--------------------SNC
EFETORES----------------------------------------PARAR DE COMER
CONTROLE DA GLICEMIA 
Alimentação 
↑ glicemia
Atividade do pâncreas
Produção de insulina 
Captação da glicose celular
↓ glicemia
Diabetes insulino dependente – pâncreas não executa ação
Função do pâncreas: além da função digestiva, secretam insulina (leva glicose para dentro do sangue) e glucagon (leva glicose para fora do sangue).
 FEEDBACK NEGATIVO
Tiroxina estimula o metabolismo basal das células através de diversos mecanismos.
No controle da pressão arterial 
O HIPOTÁLAMO
Recebe informações do cérebro, dos sistemas nervoso e endócrino. Faz a integração de todos estes sinais.
E torna possível: 
A termorregulação
O equilíbrio de energia
A regulação dos fluidos corporais 
A regulação da pressão arterial 
Mudanças no comportamento (sede, fome, saciedade).
FONTES DE INFORMAÇÃO SENSORIAL
Exterocepção, informação sensorial que vem primeiramente das fontes externas ao corpo do indivíduo. 
Interocepção, a informação sensorial que vem, primeiramente, de fontes internas ao corpo do indivíduo. 
Propriocepção, Informação sensorial que chega de dentro do corpo do indivíduo, e que sinaliza a posição e movimento do corpo e segmentos; semelhante à cinestesia.
 Cinestesia, a informação sensorial vinda do sistema motor que sinaliza contração e movimentos dos segmentos; relacionada à propriocepção.
BIOENERGÉTICA
Processo metabólico pelo qual as células utilizam a energia necessária obtida pela conversão de nutrientes alimentares (gorduras, proteínas, CHO (carboidrato)) em uma forma de energia biologicamente utilizável. 
Reações químicas ocorrem em todo o organismo, a todo tempo.
 METABOLISMO: síntese (anabolismo) e a degradação (catabolismo) de moléculas
Energia para as células 
VIAS METABÓLICAS: convertem nutrientes alimentares em energia utilizável.
ENERGIA PARA A ATIVIDADE CELULAR
Os nutrientes são quebrados via catabolismo para serem usados pelas células. 
A energia é transferida dos alimentos e transformada em ATP via fosforilação. 
ATP é um composto altamente energético para armazenamento e conservação de energia.
 FONTES ENERGÉTICAS
Kcal – quantidade de calor necessário para manter o nosso corpo.
CHO 
Ptn substratos necessários para utilizarmos na alimentação. 
Gordura
CARBOIDRATOS (CHO)
Ao serem ingeridos, são levados para os músculos e fígado, e convertidos em glicose. O glicogênio armazenado no fígado é convertido novamente em glicose quando necessário e transportado pelo sangue para os músculos para formar ATP.
PROTEÍNA (Ptn)
As proteínas são quebradas e viram aminoácidos, para depois transformar em ATP; É uma fonte fundamental para formar e manter órgãos; Está localizada nos músculos e órgãos. 
GORDURAS
São quebrados em 3 ácidos graxos e glicerol. O glicerol fica livre na correntesanguínea. Os ácidos graxos servem de ATP quando entram no ciclo de Krebs, pelas enzimas. 
OBS: Todos os substratos são usados em repouso ou no exercício físico. 
OBS: Intensidade e duração dizem quanto de substratos serão utilizados.
OBS: O máximo que utiliza a proteína é 5%, pois ela é guardada para órgãos e musculatura. 
SISTEMAS
ATP-CP:
Exercício explosivo (pouca duração); 
Pouco ATP. 
Utiliza mais carboidratos. 
EX: levantamento de peso
GLICOLÍTICO:
Continuação do ATP-CP. 
Usa muito ATP.
 EX: levantamento de peso sequenciado.
OXIDATIVO:
Para ser utilizado preciso do ciclo de Krebs
Energia proeminente da gordura
Sistema mais difícil de ser ativado
Para ativar esse sistema ira precisar saber a intensidade e a duração.
Trabalhando duração e intensidade de forma mais elevada, ativa o mais rápido o sistema oxidativo.
TIPOS DE EXERCÍCIOS
Aeróbio
Utiliza o oxigênio. Ex: Oxidativo (ciclo de Krebs, cadeia transportadora de elétrons); esteira, corrida.
Produz acido alático
Anaeróbio 
Não utiliza o oxigênio. EX: ATP-CP, Glicolítico. 
Produz acido lático
MENSURAÇÃO DO TRABALHO, POTÊNCIA E GASTO ENERGÉTICO
TRABALHO 
Trabalho= força x distancia
EX: levantador de pesos, arremessador de pesos.
POTÊNCIA
Potencia= trabalho/tempo ou Taxa de Trabalho 
MENSURAÇÃO DO TRABALHO E DA POTÊNCIA
Ergometria: mensuração do trabalho realizado.
Ergômetro: aparelho ou dispositivo utilizado para mensurar um tipo específico de trabalho. 
EX: degrau, esteira, bicicleta ergométrica.
MENSURAÇÃO DO GASTO ENERGÉTICO
Calorimetria Direta: o que esta ingerindo através do alimento.
Calorimetria Indireta: não sabe o que foi ingerido, sabe a quantidade através do calor.
ESTIMATIVA DO GASTO ENERGÉTICO
MET: equivalente metabólico

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